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PONTESPONTES Profª.: Rejane Azevedo de Almeida Fonseca 1 PONTESPONTES CCE1079CCE1079 Lajes de PontesLajes de Pontes As solicitações nas lajes de pontes podem ser obtidas pela teoria de elasticidade (teoria das placas) ou pela teoria da ruptura. A teoria da elasticidade é utilizada correntemente, enquanto a teoria de ruptura é utilizada apenas no caso de lajes protendidas. Como a teoria da elasticidade utiliza uma equação diferencial parcial, de quarta ordem, não homogênea, do tipo eléptico, a 2Profª.: Rejane Fonseca parcial, de quarta ordem, não homogênea, do tipo eléptico, a sua integração para as diversas condições de contorno e carregamento é extremamente trabalhosa. Para contornar esta dificuldade os engenheiros e professores alemães A. Pücher e H. Rüsch desenvolveram superfícies de influência e tabelas, respectivamente, de modo a simplificar a obtenção das solicitações nas lajes de pontes. Lajes de PontesLajes de Pontes Em ambos os casos (superfícies de influência ou tabelas), as lajes de pontes são dimensionadas como painéis isolados. A modelagem das lajes pelo método dos elementos finitos permite que se leve em conta a continuidade entre os painéis em balanço e central. As superfícies de influência de Pücher foram traçadas para diversas condições de contorno de lajes retangulares, 3Profª.: Rejane Fonseca diversas condições de contorno de lajes retangulares, permitindo a utilização em quaisquer tipos de carregamentos. O cálculo das solicitações através destas superfícies é trabalhoso e usado quase exclusivamente nas lajes de pontes ferroviárias, tendo em vista que as tabelas de H. Rüsch foram desenvolvidas apenas para lajes de pontes rodoviárias. Lajes de PontesLajes de Pontes As tabelas de Rüsch foram desenvolvidas para o cálculo de lajes de pontes rodoviárias submetidas ao trem-tipo da norma alemã DIN-107. Estas tabelas podem ser utilizadas no Brasil, tendo em vista que a geometria do nosso trem-tipo, prescrito pela NBR-7188, é idêntica a do trem-tipo alemão, diferindo apenas no que diz respeito aos valores das cargas. Para efeito de utilização destas tabelas, os painéis que constituem a laje são 4Profª.: Rejane Fonseca de utilização destas tabelas, os painéis que constituem a laje são considerados isoladamente, porém com condições de contorno adequadas. As condições de contorno previstas pelas tabelas são as seguintes: Lajes de Lajes de PontesPontes 5 Lajes de PontesLajes de Pontes As tabelas de Rüsch foram organizadas e numeradas em função da classe do trem-tipo (Brückenkclasse), do sentido do tráfego (Fahrtrichtung), das condições de bordo do painel e da relação Ly/Lx. Vejamos agora como identificar a tabela adequada em função destes quatro condicionantes: a) Classe do trem-tipo (Brückenkclasse) 6 a) Classe do trem-tipo (Brückenkclasse) Rüsch preparou tabelas para as classes “30tf bis 60tf” e “3tf bis 12tf”. A classe “30tf bis 60tf” é a de veículo pesado tipo SLW e corresponde aos TB-450 KN e TB-300 KN prescritos pela NBR- 7188 (a identificação das tabelas para a classe “30tf bis 60tf”, encontra-se sempre nas partes superiores das páginas). A classe “3tf bis 12tf” é a de veículo leve tipo LKW e corresponde ao TB- 120 KN da NBR-7188. Lajes de PontesLajes de Pontes b) Sentido do tráfego (Fahrtrichtung) São sempre disponíveis duas tabelas para as mesmas condições de contorno, classe do trem-tipo e relação Ly/Lx. Uma destas tabelas prevê o sentido do tráfego paralelo ao eixo Lx e a outra o sentido do tráfego paralelo a Ly. Estas duas tabelas possuem o 7Profª.: Rejane Fonseca o sentido do tráfego paralelo a Ly. Estas duas tabelas possuem o mesmo número (Nr) na extremidade superior esquerda da página, porém em cada uma delas o sentido do tráfego (Fahrtrichtung) é indicado ao lado da relação por meio de uma dupla seta. Lajes de PontesLajes de Pontes c) Condições de bordo As condições de bordo dos painéis de laje são indicadas por meio de desenho esquemático na extremidade superior esquerda da página ao lado do número da tabela (Nr). A seguir são apresentados alguns exemplos. 8Profª.: Rejane Fonseca são apresentados alguns exemplos. Lajes de PontesLajes de Pontes d) Relação Ly/Lx A relação Ly/Lx encontra-se indicada na extremidade superior esquerda da tabela entre o desenho esquemático das condições de bordo e o sentido do tráfego. Para facilitar a identificação da tabela desejada, no início do livro do Rüsch existe um resumo onde as mesmas são 9Profª.: Rejane Fonseca livro do Rüsch existe um resumo onde as mesmas são agrupadas em função dos elementos descritos anteriormente. Uma vez identificada a tabela desejada, segue-se o cálculo dos parâmetros de entrada destas. As tabelas de Rüsch são de dupla entrada para as solicitações relativas as cargas concentradas (rodas do veículo tipo), e de simples entrada para as cargas distribuídas (cargas de multidão). Lajes de PontesLajes de Pontes São os seguintes os parâmetros de entrada nas tabelas: 10Profª.: Rejane Fonseca Lajes de PontesLajes de Pontes -Valores de Lx Painel central (2) Corresponde a distância entre eixos de nervuras. 11Profª.: Rejane Fonseca L x Painel em balanço (3) 40 b L' x LBAL Lajes de PontesLajes de Pontes -Valores de Lx Deve-se adotar para efeito das solicitações de carga móvel um valor fictício de Lx = L’x. Para guarda rodas tipo Ney-Jersey o valor de L’x é dado por: L’x = Lbal – 0,40 – b/2 12Profª.: Rejane Fonseca L’x = Lbal – 0,40 – b/2 São os seguintes os valores da largura da roda, segundo NBR – 7188. Lajes de PontesLajes de Pontes -Valor de t Para cálculo do valor de t considera-se o ângulo de 45° para o espraiamento das pressões da roda. Como as dimensões da roda do veículo em planta definidas pela NBR – 7188, diferem em função do trem-tipo, calcula-se t 13Profª.: Rejane Fonseca NBR – 7188, diferem em função do trem-tipo, calcula-se t em cada direção isoladamente e adota-se a média geométrica dos valores obtidos. Alguns autores adotam como dimensão da roda o lado quadrado de área equivalente. Lajes de PontesLajes de Pontes -Valor de t 14Profª.: Rejane Fonseca Lajes de PontesLajes de Pontes -Valor de a O valor de a é sempre 2,00 metros qualquer que seja o trem-tipo. 15Profª.: Rejane Fonseca Lajes de PontesLajes de Pontes Solicitações Seccionais nas lajes Os momentos fletores devidos às cargas permanentes e às cargas móveis podem ser identificadas nas tabelas de Rüsch como: Mxm – Momento na direção x no meio da laje. 16Profª.: Rejane Fonseca Mxm – Momento na direção x no meio da laje. Mym – Momento na direção y no meio da laje. Mxe – Momento na direção x no meio do bordo engastado. Mye – Momento na direção y no meio do bordo engastado. Mxr – Momento da direção x no meio do bordo livre. Myr – Momento na direção y no meio bordo livre. Mxer – Momento na direção x no canto do bordo engastado. Myer – Momento na direção y no canto do bordo engastado. Lajes de PontesLajes de Pontes Solicitações Seccionais nas lajes 17Profª.: Rejane Fonseca Lajes de PontesLajes de Pontes Cálculo das solicitações seccionais -Solicitações de carga permanente. Na parte superior das tabelas são fornecidas os coeficientes K multiplicadores da quantidade g.Lx2 para obtenção dos momentos fletores de carga permanente. 18Profª.: Rejane Fonseca momentos fletores de carga permanente. Mg = K. g. Lx2 Sendo g a carga permanente da laje por unidade de área. No caso de laje tipo 2 são fornecidos os valores de K para Mxm, Mym e Mxe. Para o caso da laje tipo 3 são fornecidos os valores de K para Mxe e Myr. Lajes de PontesLajes de Pontes Cálculo das solicitações seccionais -Solicitações de carga móvel Os momentos fletores de carga móvel são calculados pela seguinte expressão: φ Mp = K1 . φ . P + K2 . φ . p + K3 . φ . p’ Sendo: 19 Sendo: φ = coeficiente de impacto. P – Carga concentrada do veículo tipo. p – Carga distribuída de multidão na frente e atrás do veículotipo. p’ – Carga distribuída de multidão ao lado do veículo tipo. K1 – Coeficiente tabelado, obtido por dupla interpolação nas tabelas de Rüsch. K2 e K3 – Coeficientes tabelados, obtidos por simples interpolação nas tabelas de Rüsch. Lajes de PontesLajes de Pontes Seções a serem calculadas Indicam-se na figura as seções onde deverão ser calculados os momentos fletores e dimensionadas as armaduras. S1 S2 S3 S4 S6 S5 S7 S8 S9 20 0,30 Lx 0,35 LxL' x L' x/2 E IX O D A R O D A F A C E D O G .R O D A S M E IO D O V Ã OF IN A L M ÍS U L A S1 F A C E V IG A F A C E V IG A E IX O V IG A Lajes de PontesLajes de Pontes Dimensionamento das armaduras O dimensionamento das armaduras é feito à flexão simples, por metro linear de laje, utilizando-se as tabelas universais. 21 MesoestruturaMesoestrutura A mesoestrutura das pontes é constituída dos pilares, cuja função consiste em transmitir as cargas da superestrutura para a infraestrutura (fundações). A cada linha transversal de apoio do estrado correspondem, geralmente, dois ou mais pilares, ligados, quase sempre, por 22Profª.: Rejane Fonseca geralmente, dois ou mais pilares, ligados, quase sempre, por vigas horizontais, formando um quadro transversal. Aparelhos de ApoioAparelhos de Apoio Aparelhos de apoio são elementos estruturais de transição que transmitem, de forma conveniente, os esforços de vigas e lajes para pilares ou encontros. Além da transmissão da reação vertical proveniente da superestrutura, os aparelhos de apoio possuem duas funções básicas: 23 básicas: • Liberar a ligação rígida da superestrutura com os pilares, evitando com isto o surgimento de momentos fletores nos mesmos pelo efeito de quadro. • Liberar os movimentos da superestrutura devido aos efeitos de variações de temperatura ambiental, retração e fluência do concreto, evitando os momentos fletores já citados. Classificação dos Aparelhos de ApoioClassificação dos Aparelhos de Apoio Apresenta-se a seguir a classificação dos aparelhos de apoio de acordo com o material de confecção e do grau de liberdade. Classificação quanto ao material: - Aço - Concreto - Borracha Sintética 24 - Concreto - Borracha Sintética Classificação quanto ao grau de liberdade: - Fixos (2º gênero) – permitem apenas a rotação; - Móveis (1º gênero) – permitem a rotação e o deslocamento horizontal. Tipos de Aparelhos de ApoioTipos de Aparelhos de Apoio São os seguintes os aparelhos de apoio mais utilizados atualmente: - Rolo metálico - Articulação de concreto (Articulação Freyssinet) - Neoprene 25 - Neoprene - Neoflon - Mecânicos compostos de aço, teflon, elastômero e aço inoxidável Rolo MetálicoRolo Metálico O rolo metálico é um aparelho de apoio do 1º gênero, pois possui dois graus de liberdade (rotação e deslocamento horizontal). O campo de utilização deste aparelho é hoje bastante restrito, por apresentar as desvantagens citadas a seguir: -Elevado custo; -Dificuldade de montagem; 26 -Dificuldade de montagem; -Necessidade de conservação; -Unidirecionalidade. O dimensionamento dos rolos metálicos é feito através da limitação das tensões de contato, dadas pela fórmula de Hertz, para superfícies cilíndricas contra superfícies planas. Articulação de ConcretoArticulação de Concreto A articulação de concreto ou articulação Freyssinet, é um aparelho de apoio do segundo gênero, pois possui apenas um grau de liberdade. A articulação de concreto foi bastante utilizada em obras de arte especiais, até a primeira metade da década de 1970, pelas seguintes vantagens que apresenta: - Baixo Custo; 27 - Baixo Custo; - Facilidade de execução; - Dispensa conservação. A principal desvantagem da articulação de concreto é o seu funcionamento unidirecional que não permite sua utilização em obras curvas ou esconsas, onde não existe direção preferencial de deformação e rotação. Articulação de ConcretoArticulação de Concreto 28 A utilização da borracha natural como elemento de apoio foi técnica corrente no passado, onde era empregada nas fundações de máquinas, como amortecedor de partes oscilantes. Entretanto, para a transmissão de cargas elevadas, como o apoio de pontes, a borracha natural não podia ser empregada em função de sua pequena resistência à corrosão e de seu envelhecimento precoce. Na tentativa de se obter um produto com as mesmas Aparelho em borracha Aparelho em borracha NeopreneNeoprene FretadaFretada 29 Na tentativa de se obter um produto com as mesmas características elásticas da borracha natural, a fábrica Du Pont desenvolveu nos Estados Unidos da América, no ano de 1930, a borracha sintética, ou neoprene, como ficou conhecida. Este novo material, além de reproduzir as características elásticas da borracha natural, apresenta elevada resistência à corrosão e ao processo de envelhecimento. Verificou-se inicialmente que, para absorver as rotações impostas pelo vigamento das pontes, necessitava-se de uma altura de borracha incompatível com a resistência à flambagem da camada de borracha. Para contornar o problema, os franceses começaram a utilizar malhas de aço intercaladas com placas de neoprene, limitando, portanto, a altura de cada placa. Esta solução foi logo abandonada ao se perceber que a Aparelho em borracha Aparelho em borracha NeopreneNeoprene FretadaFretada 30 Esta solução foi logo abandonada ao se perceber que a concentração de tensões nos fios componentes da malha de aço provocava rasgos na borracha. O passo seguinte, que o levou a sua versão atual, foi a substituição das malhas por chapas de aço, que distribuíam as tensões na borracha de maneira uniforme. Aparelho em borracha Aparelho em borracha NeopreneNeoprene FretadaFretada 31 O aparelho de apoio neoprene não é nem do 1º gênero nem do 2º gênero, pois possui liberdade relativa tanto a deslocamento horizontal quanto à rotação. O aparelho de apoio neoprene é o mais utilizado atualmente nas obras de arte especiais, pelas seguintes razões: Vantagens: - Facilidade de montagem; - Baixo custo (comparado com os metálicos e mecânicos); Aparelho em borracha Aparelho em borracha NeopreneNeoprene FretadaFretada 32 - Baixo custo (comparado com os metálicos e mecânicos); - Permitem rotação e translação nas três direções; - Boa resistência a agentes químicos; - Amortecem os efeitos dinâmicos; - Possuem elevada resistência à compressão. Aparelho em borracha Aparelho em borracha NeopreneNeoprene FretadaFretada 33 O aparelho de neoflon associa um aparelho de neoprene com uma placa de teflon, tornando-se assim um aparelho móvel capaz de assegurar grandes deslocamentos independentemente da transmissão dos esforços. O teflon é uma resina de politetrafluoretileno, cuja principal propriedade é possuir o mais baixo coeficiente de atrito dentre os materiais atualmente conhecidos (corresponde ao coeficiente de Aparelho Aparelho NeoflonNeoflon 34 materiais atualmente conhecidos (corresponde ao coeficiente de atrito de gelo contra gelo). O aparelho de neoflon substitui com grande economia os aparelhos de rolo metálico e os mecânicos. Estes aparelhos são freqüentemente utilizados nos pilares extremos de pontes extensas executadas em viga contínua sem juntas. O teflon é também utilizado como aparelho deslizante na movimentação de cargas pesadas. Aparelho Aparelho NeoflonNeoflon 35 Os aparelhos mecânicos são capazes de garantir a total liberdade de rotação e deslocamento da estrutura que sobre ele se apóia. Estes aparelhos, cuja confecção é sofisticada, portanto, cara, são compostos de aço comum, elastômero, teflon e aço inoxidável. Quanto ao grau de liberdade de translação, estes aparelhos podem ser fixos ou móveis. Quanto a direção da liberação dos deslocamentos e rotações, podem ser fixos ou móveis. AparelhosAparelhos MecânicosMecânicos 36 deslocamentos e rotações, podem ser fixos ou móveis. Os aparelhos mecânicos surgiram no início da década de 1960 e sãoindicados para liberar grandes deslocamentos e ou rotações. Estes aparelhos aplicam-se bem em pontes constituídas por vigas contínuas, porém, não são recomendados para pontes em vigas pré-moldadas. AparelhosAparelhos MecânicosMecânicos 37 JuntasJuntas de dilataçãode dilatação Assim como os aparelhos de apoio, as juntas de dilatação são elementos determinantes para o desempenho de obras de arte especiais, como as Pontes e Viadutos. As juntas de dilatação são aberturas que possuem a função de permitir a movimentação da estrutura, o que reduz tensões indesejáveis que acabam por ocasionar fissuras. 38 indesejáveis que acabam por ocasionar fissuras. São úteis também para promover a vedação contra a passagem de águas e materiais sólidos, que ajudam na deterioração de elementos da estrutura. Os aparelhos de apoio, por outro lado, são elementos de vinculação que associam as peças estruturais e permitem a movimentação por translação e rotação. JuntasJuntas de dilataçãode dilatação 39 JuntasJuntas de dilataçãode dilatação Em uma Ponte Rodoviária, a distância entre as juntas de dilatação não impede o tráfego dos veículos, pois a superfície das rodas ultrapassa este espaço sem problemas, mas em Pontes Ferroviárias onde o posicionamento dos trilhos deve estar disposto de maneira precisa e sem folgas excessivas, é necessário fazer uma fixação especial sobre a junta de dilatação. 40 fazer uma fixação especial sobre a junta de dilatação. Existem juntas de dilatação Abertas e Fechadas, cujos projetos, instalação e manutenção são normatizados pelas NBR 6118 (2014), NBR 7187 (2003) e NBR 12624 (2004). JuntasJuntas de dilataçãode dilatação As Juntas de Dilatação Abertas podem ter suas faces verticais em concreto armado sem proteção ou protegidas com cantoneiras metálicas. Elas costumam possuir vida útil menor, pois permitem a livre passagem de águas e detritos, além de sofrer o impacto direto das rodas dos veículos. 41 JuntasJuntas de dilataçãode dilatação As Juntas de Dilatação Fechadas podem ser classificadas como: • Juntas de Asfalto Usadas apenas em pequenas movimentações com apenas 1cm; • Juntas de Compressão Utilizam bloco contínuo e alveolar de Neoprene; 42 Utilizam bloco contínuo e alveolar de Neoprene; • Juntas com fitas de Neoprene Construídas com dois blocos de concreto de alta resistência e com Neoprene instalado entre perfis metálicos; • Juntas Dentadas Constituída por duas chapas de aço com “dentes” justapostos instalados sobre uma organização de encaixe macho-fêmea. JuntasJuntas de dilataçãode dilatação • Juntas Dentadas 43