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CASOS CONCRETOS 1 AO 8 -TRABALHO II

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Casos Concretos 1 ao 8 – Av1 
Aluna: Maria Clara de Vasconcelos Duarte - 201703043928 
Disciplina: Direito do Trabalho II CCJ0234 
 
 
Caso 1: 
CASO CONCRETO: CESPE (ADAPTADO À REFORMA TRABALHISTA) 
Considere a situação hipotética na qual um obreiro com vínculo laboral de dez meses 
percebeu o piso remuneratório legal. Referido obreiro tinha jornada semanal de vinte e 
uma horas, com intervalo legal para tal jornada, e folga aos finais de semana. Acerca 
do exposto e de acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho 
(CLT) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST), julgue os itens subsecutivos. 
Independentemente da quantidade de horas laboradas na semana, o obreiro terá 
direito a trinta dias de férias após doze meses de labor. 
R: Conforme disposto no Artigo 130 da CLT, o empregado terá direito ao gozo de 
férias após o período aquisitivo, que é o período de 12 meses contados a partir da 
vigência do contrato de trabalho. Analisando as faltas que esse empregado cometeu 
durante o período em que prestou o serviço é que podemos estabelecer o período de 
férias que o mesmo terá direito. 
QUESTÃO OBJETIVA: CESPE 
Acerca das férias, assinale a opção correta. 
a) A indenização pelo não deferimento das férias no tempo oportuno deve ser 
calculada com base no salário- base devido ao empregado na época da reclamação, 
ou, se for o caso, na época da extinção do contrato. 
b) O abono de férias, instituto que equivale ao terço constitucional de férias, é direito 
irrenunciável pelo empregado e independe de concordância do empregador. 
c) Por serem do empregador os riscos do empreendimento, ocorrendo rescisão do 
contrato de trabalho por falência do empregador, são devidas ao empregado férias 
proporcionais, ainda que tenha trabalhado na empresa menos de um ano. 
d) As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas 
para efeito de duração de férias; para o cálculo da gratificação natalina, sim. 
e) O empregado perde o direito a férias caso goze de licença não remunerada por 
período de até trinta dias. 
 
 
Caso 2: 
CASO CONCRETO (OAB XXII ? 2017 - ADAPTADO): 
Os irmãos Pedro e Júlio Cesar foram contratados como empregados pela sociedade 
empresária Arco Doce S/A e lá permaneceram por dois anos. Como foram aprovados 
em diferentes concursos públicos da administração direta, eles pediram demissão e, 
agora, com a possibilidade concedida pelo Governo, dirigiram-se à Caixa Econômica 
Federal (CEF) para sacar o FGTS. Na agência da CEF foram informados que só havia 
o depósito de FGTS de 1 ano, motivo por que procuraram o contador da Arco Doce 
para uma explicação. O contador informou que não havia o depósito porque, no último 
ano, Pedro afastara-se para prestar serviço militar obrigatório e Júlio Cesar afastara-se 
pelo INSS, recebendo auxílio-doença comum (código B-31). Diante desses fatos, 
responda se a sociedade empresária agiu corretamente. 
R: A sociedade empresária agiu corretamente na decisão de Júlio César pelo fato do 
mesmo ter se afastado por motivo de doença/acidente não relacionada ao trabalho. 
Quanto a decisão de Pedro, a sociedade empresária está errada, mesmo o contrato 
dele estando suspenso pois, conforme o Artigo 15 §5º da Lei 8.036/90 o empregador é 
obrigado a depositar o FGTS em caso de afastamento para prestação de serviço 
militar obrigatório. 
 
QUESTÃO OBJETIVA: (OAB XXII - 2017) 
Um aprendiz de marcenaria procura um advogado para se inteirar sobre o FGTS que 
vem sendo depositado mensalmente pelo empregador na sua conta vinculada junto à 
CEF, na razão de 2% do salário, e cujo valor é descontado juntamente com o INSS. 
Com relação ao desconto do FGTS, assinale a afirmativa correta. 
a) O FGTS deveria ser depositado na ordem de 8% e não poderia ser descontado. 
b) A empresa, por se tratar de aprendiz, somente poderia descontar metade do FGTS 
depositado. 
c) A empresa está equivocada em relação ao desconto, pois o FGTS é obrigação do 
empregador. 
d) A conduta da empresa é regular, tanto em relação ao percentual quanto ao 
desconto. 
 
 
Caso 3: 
CASO CONCRETO (OAB XXI/ 2017 ? ADAPTADO): 
As irmãs Rita e Tereza trabalham para o mesmo empregador. Quando Rita engravida, 
Tereza, que não pode ter filhos naturais, resolve adotar uma criança. Assim, logo após 
o nascimento da filha de Rita, Tereza adota uma criança de 6 meses de idade. 
Considerando a situação hipotética e de acordo com as leis vigentes, responda: Rita e 
Tereza gozarão de estabilidade? 
R: Ambas gozarão de estabilidade. No caso de Rita, a estabilidade se dará da 
confirmação da gravidez até 5 meses após o parto (Artigo 10, II, ADCT, CF/88) e, no 
caso de Tereza, se dará a partir de quando for concedido a guarda provisória para fins 
de adoção (Artigo 391-A, § único, CLT - Reforma Trabalhista/2017). 
 
QUESTÃO OBJETIVA (OAB XX/2016): 
Após ter sofrido um acidente do trabalho reconhecido pela empresa, que emitiu a 
competente CAT, um empregado afastou-se do serviço e passou a receber auxílio-
doença acidentário. Sobre a situação descrita, em relação ao período no qual o 
empregado recebeu benefício previdenciário, assinale a afirmativa correta. 
a) A situação retrata caso de suspensão contratual e a empresa ficará desobrigada de 
depositar o FGTS na conta vinculada do trabalhador. 
b) Ocorrerá interrupção contratual e a empresa continua com a obrigação de depositar 
o FGTS para o empregado junto à CEF. 
c) Ter-se-á suspensão contratual e a empresa continuará obrigada a depositar o FGTS 
na conta vinculada do trabalhador. 
d) Haverá interrupção contratual e a empresa estará dispensada de depositar o FGTS 
na conta vinculada do trabalhador. 
 
 
Caso 4: 
 
CASO CONCRETO (OAB XV/2014 - ADAPTADO): 
Rogéria, balconista na empresa Bolsas e Acessórios Divinos Ltda., candidatou-se em 
uma chapa para a direção do sindicato dos comerciários do seu Município, sendo 
eleita posteriormente. Contudo, o sindicato não comunicou o registro da candidatura, 
eleição e posse da empregada ao empregador. Durante o mandato de Rogéria, o 
empregador a dispensou sem justa causa e com cumprimento do aviso prévio. 
Rogéria, então, enviou um e-mail para o empregador, dando-lhe ciência dos fatos, 
mediante prova documental. Apesar das provas, a empresa não aceitou suas razões e 
ratificou o desejo de romper o contrato de trabalho. Sobre o caso narrado, de acordo 
com a jurisprudência do TST, analise a questão e informe se a empresa Bolsas e 
Acessórios Ltda agiu corretamente. 
R: A empresa Bolsas e Acessórios Ltda não agiu corretamente, pois mesmo que a 
comunicação pela parte de Rogéria não tenha ocorrido dentro do prazo legal, foi feita 
dentro da vigência do contrato. Logo, a empregada tem garantia no emprego. 
 
QUESTÃO OBJETIVA: (OAB XVII/2015) 
Jonas é empregado da sociedade empresária Ômega. Entendendo seu empregador 
por romper seu contrato de trabalho, optou por promover sua imediata demissão, com 
pagamento do aviso prévio na forma indenizada. Transcorridos 10 dias de pagamento 
das verbas rescisórias, Jonas se candidatou a dirigente do sindicato da sua categoria 
e foi eleito presidente na mesma data. Sobre a hipótese apresentada, de acordo com o 
entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta 
a) Jonas poderá ser desligado ao término do aviso prévio, pois não possui garantia no 
emprego. 
b) Jonas tem garantia no emprego por determinação legal, porque, pelo fato 
superveniente, o aviso prévio perde seu efeito. 
c) Jonas passou a ser portador de garantia no emprego, não podendo ter o contrato 
rompido. 
d) Jonas somente poderá ser dispensado se houver concordância do sindicato de 
classe obreiro. 
 
 
Caso 5: 
CASO CONCRETO (TRT 10ª 2013 - CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO): 
O empregador Jorge, imotivadamente, manifestou desejo de romper o vínculo 
empregatício e conceder aviso prévio ao seu empregado Lauro, cuja remuneração é 
percebida quinzenalmente. Nessa situação hipotética, Lauro terá direito a optar pelaredução do horário de trabalho em duas horas diárias ou a se ausentar do serviço por 
sete dias corridos, sem prejuízo do salário, durante o cumprimento do aviso prévio? 
R: Como o aviso prévio foi concedido pelo empregador, Lauro poderá optar pela 
redução do horário de trabalho, sem prejuízo do salário. 
 
QUESTÃO OBJETIVA (TRT 1ª 2013 - FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO): 
Em relação ao aviso prévio, é correto afirmar: 
a) O aviso prévio será proporcional ao tempo de serviço sendo de, no mínimo, 
quarenta dias, de acordo com a Constituição Federal. 
b) A falta de aviso prévio por parte do empregador implica o pagamento de multa 
equivalente a vinte por cento do salário do empregado, em favor do mesmo 
c) O valor das horas extras, ainda que habituais, não integra o aviso prévio indenizado. 
d) Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva cinco dias após o término do 
respectivo período do aviso. 
e) O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer falta 
considerada como justa causa, perde o direito ao restante do respectivo aviso. 
 
 
Caso 6: 
CASO CONCRETO (TRT 15ª 2013 ? FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO - ADAPTADO): 
Jussara, solteira, sem filhos, foi contratada pela empresa ?NUN Ltda.? Para exercer 
as funções de secretária. Foi celebrado contrato de experiência pelo prazo de trinta 
dias e posteriormente prorrogado por mais sessenta dias. Ao término do prazo da 
referida prorrogação o contrato de experiência encerrou-se, uma vez que a empresa 
não possuía mais interesse nos serviços prestados por Jussara. Jussara questiona o 
representante da empresa NUN Ltda sobre a validade da prorrogação do contrato de 
experiência, pois havia sido informada que a prorrogação do contrato de experiência 
deve ser por igual período e como tal regra não havia sido respeitada, o contrato de 
experiência de Jussara passou a ser por prazo indeterminado. Você na qualidade de 
advogado deverá analisar se os representantes da empresa NUN Ltda agiram 
corretamente ao prorrogarem o contrato de trabalho de Jussara por um período 
diferente do inicial. 
R: Ao prorrogarem o contrato de trabalho de Jussara por um período diferente do 
inicial, os representantes da empresa agiram corretamente. Ao analisarmos o Artigo 
445, § Único da CLT, podemos ver que o contrato de experiência não pode exceder o 
prazo de 90 dias. Contudo, se o prazo inicial do contrato na empresa NUN Ltda foi de 
30 dias, está correto a prorrogação por mais 60 dias. 
 
QUESTÃO OBJETIVA: (TRT 20ª 2012 ? FCC/JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) 
Na hipótese de rescisão antecipada do contrato de trabalho por tempo determinado, 
a) O empregado que se desligar do contrato será obrigado a pagar ao empregador, a 
título de indenização, a metade da remuneração que teria direito até o termo do 
contrato, quando não prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão 
antecipada. 
b) O empregado que se desligar do contrato será obrigado a pagar ao empregador, a 
título de indenização, o dobro da remuneração que teria direito até o termo do 
contrato, quando não prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão 
antecipada. 
c) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-
lhe, a título de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o 
termo do contrato, quando prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de 
rescisão antecipada. 
d) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-
lhe, a título de indenização, o dobro da remuneração a que teria direito até o termo do 
contrato, quando prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão 
antecipada. 
e) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-
lhe as verbas rescisórias devidas na rescisão dos contratos de trabalho por prazo 
indeterminado, quando prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão 
antecipada. 
 
 
Caso 7: 
CASO CONCRETO (TST 2012 ? FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO - ADAPTADO): 
A empresa farmacêutica ?W? possui regulamento interno determinando os 
procedimentos que devem e não devem ser praticados pelos seus empregados no 
ambiente de trabalho. Neste regulamento interno consta a proibição de utilizar roupas 
escuras no ambiente de trabalho, em razão da higiene necessária para o ramo de 
atividade. Assim, os seus empregados devem utilizar uniformes brancos. Vânia, 
empregada da referida empresa, descumpriu o referido regulamento comparecendo ao 
serviço com calça preta e blusa marrom sob o referido uniforme, porém aparente. 
Devidamente advertida, Vânia voltou a comparecer ao serviço com calça preta, 
também aparente. Devidamente suspensa, Vânia compareceu ao serviço com uma 
blusa vermelha sob o uniforme, porém, visível. Neste caso, Vânia poderá ser 
dispensada por justa causa, em razão da prática de conduta configuradora de qual 
falta grave? 
R: A conduta de Vânia configura a falta grave imposta pelo Artigo 482, h da CLT, que 
é o ato de indisciplina. 
 
QUESTÃO OBJETIVA: (TRT 9ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) 
Considerando as previsões da CLT sobre rescisão do contrato de trabalho, é 
INCORRETO afirmar: 
a) No caso de morte do empregador constituído em empresa individual, é facultado ao 
empregado rescindir o contrato de trabalho. 
b) No caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de 
autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução 
que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da 
indenização, que ficará a cargo do governo responsável. 
c) Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, 
não há que se falar em recebimento de indenização. 
d) Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, 
despedir o empregado, será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, e por 
metade, a remuneração a que teria direito até o término do contrato. 
e) Aos contratos por prazo determinado que contiverem cláusula assecuratória do 
direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso 
seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão 
dos contratos por prazo indeterminado. 
 
 
 
Caso 8: 
CASO CONCRETO: (TRT 16ª 2014 - FCC/Cargo: Analista Judiciário - 
ADAPTADA) 
Mário, empregado da empresa Z Ltda. completou quarenta anos e resolveu 
comemorar seu aniversário no refeitório da empresa, durante seu intervalo 
intrajornada, tendo em vista a autorização expressa de seu empregador. Durante a 
comemoração, Mario embriagou-se, tendo retornado ao serviço totalmente 
alcoolizado, uma vez que consumiu bebida alcoólica, causando diversos problemas 
dentro do estabelecimento em razão do seu estado de embriaguez. Neste caso, de 
acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, a empresa Z Ltda poderá dispensar 
Mário por justa causa? 
R: No caso acima podemos observar que Mário cometeu uma falta grave. Portanto, a 
empresa pode declarar o término do contrato de trabalho por justa causa, tendo em 
vista a embriaguez do funcionário no âmbito do trabalho (Artigo 482, f da CLT). 
 
QUESTÃO OBJETIVA: (TRT 16ª 2014 - FCC/Cargo: Analista Judiciário - 
ADAPTADA) 
Claudiomar, sócio-gerente da empresa ?M? Ltda descobriu que Bruno, um de seus 
empregados do setor de montagem de peças, foi condenado em processo criminal 
pela prática do crime de estelionato qualificado. O referido processo encontra-se em 
fase de recurso e Bruno respondendo em liberdade. Neste caso, de acordo com a 
Consolidação das Leis do Trabalho, Claudiomar 
a) poderá rescindir imediatamente o contrato de Bruno por justa causa, havendo 
dispositivo legal expresso neste sentido, devendo notificar previamente o empregado. 
b) não poderá rescindir o contrato de Bruno por justa causa independentemente da 
aplicaçãode pena e do trânsito em julgado uma vez que não guarda qualquer relação 
com o contrato de trabalho. 
c) só poderá rescindir o contrato de Bruno por justa causa após o trânsito em julgado 
da sentença condenatória, caso não haja suspensão da execução da pena. 
d) só poderá rescindir o contrato de Bruno por justa causa após o trânsito em julgado 
da sentença condenatória e independentemente da ocorrência ou não de suspensão 
da execução da pena. 
e) poderá rescindir imediatamente o contrato de Bruno por justa causa, havendo 
dispositivo legal expresso neste sentido, independente de prévia notificação do 
empregado.

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