Buscar

Aula 7 - Atividade de EAD Filosofia do Direito UNIFAN

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

/
Página inicial ► EaD ► GRADUAÇÃO ► Filosofia Direito ► Filosofia Direito - 2020/1 DNa4 ►
Aula 7 - 29/04 a 13/05 ► Aula 7 - Atividade
Questão 1
Correto
Vale 0,20 ponto(s).
Iniciado em segunda, 4 Mai 2020, 16:33
Estado Finalizada
Concluída em segunda, 4 Mai 2020, 16:46
Tempo empregado 13 minutos 19 segundos
O ordenamento jurídico resume-se a um complexo emaranhado de relações
normativas. Qualquer abertura para fatores extrajurídicos comprometeria sua
rigidez e completude, de modo que a norma fundamental desempenha esse papel
importante de fechamento do sistema normativo escalonado. Sendo assim, leia
com atenção as premissas abaixo e assinale a única que esta correta.
Escolha uma:
a. É verdade que a teoria do Direito possui dois juízos de valor: o primeiro são os
valores de direito, cujo parâmetro objetivo é a norma jurídica e sua relação com o
lícito e o ilícito; o segundo são valores de justiça como o justo e o injusto, cujo
parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis e indedutíveis (justiça
democrática, autoritária, nacionalista, demagógica etc.). 
b. É parcialmente verdadeiro quando se afirma que a teoria do Direito possui dois
juízos de valor: o primeiro são os valores de direito, cujo parâmetro objetivo é a
norma jurídica e sua relação com o lícito e o ilícito; o segundo são valores de
justiça como o justo e o injusto, cujo parâmetro subjetivo repousa em dados
variáveis e indedutíveis (justiça democrática, autoritária, nacionalista, demagógica
etc.).
c. É incorreto afirmar que teoria do Direito possui dois juízos de valor: o primeiro
são os valores de direito, cujo parâmetro objetivo é a norma jurídica e sua relação
com o lícito e o ilícito; o segundo são valores de justiça como o justo e o injusto,
cujo parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis e indedutíveis (justiça
democrática, autoritária, nacionalista, demagógica etc.).
d. É parcialmente falso quando se afirma que a teoria do Direito possui dois juízos
de valor: o primeiro são os valores de direito, cujo parâmetro objetivo é a norma
jurídica e sua relação com o lícito e o ilícito; o segundo são valores de justiça como
o justo e o injusto, cujo parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis e
indedutíveis (justiça democrática, autoritária, nacionalista, demagógica etc.).
e. Há uma contradição ao se afirmar que é verdadeiro quando se afirma que a
teoria do Direito possui dois juízos de valor: o primeiro são os valores de direito,
cujo parâmetro objetivo é a norma jurídica e sua relação com o lícito e o ilícito; o
segundo são valores de justiça como o justo e o injusto, cujo parâmetro subjetivo
repousa em dados variáveis e indedutíveis (justiça democrática, autoritária,
nacionalista, demagógica etc.).
http://moodle.unifan.edu.br/
http://moodle.unifan.edu.br/course/index.php?categoryid=46
http://moodle.unifan.edu.br/course/index.php?categoryid=40
http://moodle.unifan.edu.br/course/index.php?categoryid=66
http://moodle.unifan.edu.br/course/view.php?id=984
http://moodle.unifan.edu.br/mod/quiz/view.php?id=19312
http://moodle.unifan.edu.br/my
/
Questão 2
Correto
Vale 0,20 ponto(s).
Quando se trata de estudar o tema da ciência e do método kelsenianos, não se
trata de dizer que sua teoria é uma teoria do Direito puro (direito como um
fenômeno puro), mas que sua teoria é uma teoria pura do Direito (teoria
metodologicamente pura). Essa parece ser a primeira advertência necessária
para que se possam evitar equívocos na leitura e interpretação das especulações
kelsenianas; sua teoria representa por si só um purismo, porém não há em
Kelsen a pretensão de alargar este purismo para que transforme o Direito, como
acontecimento social, em fenômeno puro. Não se trata, portanto, de dizer que
Kelsen afirmava a pureza do direito em si; a pureza é atributo da ciência que quer
construir. Desta feita, assinale abaixo a alternativa correta. 
Escolha uma:
a. Nem toda pesquisa da Teoria Pura se resume e se baseia no estudo da norma
jurídico-filosófica. Se assim é, não se deve confundir seus pressupostos
metodológicos com os de outras escolas de pensamento do Direito que não
possuam essas preocupações.
b. A ciência, para Kelsen, deve, por exemplo, diferenciar-se da política. O político e
o jurídico devem estar separados para que a ciência jurídica se contamine com
elementos de natureza política, correndo o risco de perder sua independência. A
ciência não é ciência de fatos, de dados concretos, de acontecimentos, de atos
sociais. A ciência, para Kelsen, é a ciência do dever-ser, ou seja, a ciência que
procura descrever o funcionamento e o maquinismo das normas jurídicas. 
c. Toda pesquisa da Teoria Pura se resume e se baseia no estudo da norma
filosófica. Se assim é, não se deve confundir seus pressupostos metodológicos
com os de outras escolas de pensamento do Direito que não possuam essas
preocupações.
d. A ciência, para Kelsen, deve, por exemplo, diferenciar-se da política. O político e
o jurídico devem estar separados para que a ciência jurídica não se contamine com
elementos de natureza política, correndo o risco de perder sua independência. A
ciência não é ciência de fatos, de dados concretos, de acontecimentos, de atos
sociais. A ciência, para Kelsen, é a ciência do dever ser, ou seja, a ciência que
procura descrever o funcionamento e o maquinismo das normas jurídicas. 
e. Nem toda pesquisa da Teoria Pura se resume e se baseia no estudo da norma
jurídica. Se assim é, não se deve confundir seus pressupostos metodológicos com
os de outras escolas de pensamento do Direito que não possuam essas
preocupações.
/
Questão 3
Correto
Vale 0,20 ponto(s).
Questão 4
Correto
Vale 0,20 ponto(s).
Hans Kelsen, como pensador do Direito, teve sua passagem pelo Tribunal
Constitucional Austríaco (1921), qualificada dentro do diversificado movimento a
que se costuma chamar de positivismo jurídico. A importância de situá-lo nesse
movimento está em localizar seu pensamento, suas principais fontes de
influência e compreender suas pretensões teóricas. Nesse sentido, há teóricos
do positivismo que diferem em absoluto da postura kelseniana, o que motivou a
que se mencionasse a teoria do filósofo vienense de positivismo normativista.
Dentro desta ótica assinale abaixo a alternativa correta. 
Escolha uma:
a. A interação do método jurídico seria a chave para autonomia do Direito como
ciência.
b. A interação do método filosófico seria a chave para autonomia do Direito como
ciência.
c. O isolamento do método jurídico seria a chave para autonomia do Direito como
ciência. 
d. O isolamento do método jurídico não seria a chave para autonomia do Direito
como ciência.
e. A verdade é que tanto a interação quanto o isolamento do método jurídico seria
a chave para autonomia do Direito como ciência.
Em O que é justiça? A justiça, o direito e a política no espelho da ciência, as doutrinas
sobre a justiça são divididas em racionalistas (Aristóteles, Kant, direito natural etc.) e
metafísico-religiosas (Platão, Jesus entre outros), e recebem pormenorizado estudo. Já
nos estudos preambulares da obra, Kelsen declara sua opinião de que a justiça não
pode ser concebida de forma absoluta, e que, portanto, não pode ser entendida como
lugar estanque, comum a todos os homens, de conteúdo inefável, tratando-se, pelo
contrário, de algo extremamente mutável, variável. Para Kelsen, é esse relativismo que
deve induzir à tolerância, e a tolerância à aceitação. Sua teoria da justiça resume-se a
isso. Sendo assim, leia o que se apresenta a seguir e assinale o que esta correto.
Escolha uma:
a. A justiça, na teoria platônica, é uma virtude, e liga-se diretamente à virtude a
ideia de falta de conhecimento.
b. Segundo o texto de referência as concepções filosóficas, as mais evidentes e de
maior influência na Antiguidade grega, não possibilitam reter algo de definitivo
acerca do conceito de justiça.
c. A resposta cristã ao problema da justiça consiste na desobediência a qualquer
Direito, pois todos os Direitos derivam de Deus.
d. A teoria platônica da justiça segundo Kelsen,nega o aspecto metafísico e
transcendente da teoria platônica.
e. A justiça ensinável é algo que aponta para o bem. 
/
Questão 5
Correto
Vale 0,20 ponto(s).
Em uma doutrina em que as normas têm total preponderância, até mesmo o
fundamento do ordenamento vem definido como uma norma, a norma
fundamental, aquela que não remete a nenhuma outra. Seu caráter é técnico-
gnosiológico, e sua existência, puramente lógica. Assim, essa norma possui uma
natureza puramente pensada, como forma de estancar o regresso ad infinitum do
movimento cadenciado de busca do principium de validade de toda a estrutura
piramidal do ordenamento jurídico; trata-se de uma ficção do pensamento, na
busca de determinar logicamente um começo e um fim.
Escolha uma:
a. A falta de sentido as normas jurídicas alcança-se por meio da interpretação, mas
esta não consiste em um processo de cognição de um sentido imanente, inefável,
apriorístico, causado por leis morais ou naturais; trata-se simplesmente das
possibilidades de sentido de um texto normativo, em sua literalidade.
b. A regência de normas por uma norma fundamental não exclui a possibilidade de
o juiz agir aplicando e interpretando, ou seja, produzindo normas individuais. 
c. A regência de normas por uma norma fundamental exclui a possibilidade de o
juiz agir aplicando e interpretando, ou seja, produzindo normas individuais.
d. O sentido das normas jurídicas alcança-se por meio da interpretação, onde esta
consiste em um processo de cognição de um sentido imanente, inefável,
apriorístico, causado por leis morais ou naturais; trata-se simplesmente das
possibilidades de sentido de um texto normativo, em sua literalidade.
e. A regência de normas por uma norma fundamental não exclui a possibilidade de
o juiz agir aplicando e interpretando, ou seja, deixando de produzir normas
individuais.

Continue navegando