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Paciente de 25 anos deu entrada na UTI com um quadro de choque séptico em função de peritonite e insuficiência respiratória grave (síndrome da angústia respiratória em fase avançada), sendo necessário usar drogas vasoativas e IOT (intubação orotraqueal), com suporte ventilatório mecânico (VM). Com esse quadro, foi realizada gasometria arterial cujos resultados foram os seguintes: pH = 7,22; PaCO2 = 55 mmHg; [HCO3] = 19 mEq/L; BE = -7,5mEq/L. 
Considerando esse caso, o distúrbio ácido-básico que apresenta o paciente é
alcalose metabólica compensada.
 X acidose metabólica e respiratória (mista). 
acidose metabólica e respiratória (mista) compensada. 
alcalose metabólica e respiratória (mista).
Um homem de 61 anos internado na UTI com desconforto respiratório apresentou as seguintes alterações no exame de gasometria arterial: pH aumentado; PaCO2 diminuído; hiperventilação pulmonar. Isso aponta para um distúrbio de: 
acidose respiratória.
X alcalose respiratória.
acidose metabólica.
alcalose metabólica.
Considere hipoteticamente que determinado paciente com histórico de vômitos, perda de peso e poliúria apresenta-se alerta, orientado e sem febre. Observam-se os seguintes sinais vitais: FC = 130 bpm; FR = 28 Irpm; PA = 112 mmHg x 80 mmHg; saturação de O2 = 98%. Gasometria: pH = 7,21; PaCO2 = 20 mmHg; HCO3 = 15 mEq/L. 
Com base no caso clínico apresentado, é correto afirmar que o paciente apresenta acidose 
X metabólica pura. 
respiratória não compensada com hipoxemia grave. 
metabólica com compensação respiratória.
respiratória pura. 
metabólica associada à acidose respiratória com hipoxemia grave. 
Analisar as gasometrias arterial a seguir: 
a. 7,32 47 95 24 2 98 = acidose respiratoria n compensada
 b. 7,30 50 60 20 2 87 = acidose mista n compensada com hipoxomia
c. 7,50 40 84 30 -1 90 = alcalose metabolica n compensada 
d. 7,34 42 90 18 2 93= acidose metabólica

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