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Integração de Novos Colaboradores nas Organizações

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Aula 5: O Processo de integração das pessoas nas Organizações
O papel do RH
Uma função importante no que diz respeito à gestão de pessoas é o seu processo de socialização.
O RH necessita integrar, acolher os novos colaboradores.
Uma parte desse processo, geralmente, é feita pelo RH e a outra deve ser de responsabilidade de seus gestores imediatos.
Quando do ingresso de um novo colaborador, cabe ao RH realizar o que chamamos de “ambientação”, ou seja, apresentá-lo à empresa. Para a realização dessa apresentação, a área de RH costuma utilizar um vídeo institucional que conta a história da empresa, apresenta os fundadores e os produtos e/ou serviços da empresa.
Outro ponto que merece destaque nos processos de ambientação de novos colaboradores, refere-se ao realce que o RH deve dar aos traços da cultura da empresa que são por ela valorizados. Essa é uma questão importante que impacta na adaptação e permanência dos novos colaboradores.
É importante que eles não cultivem e pratiquem hábitos que possam conflitar com os valores da empresa.
Na ambientação, o RH destaca, por meio de algum profissional do Setor de Segurança no Trabalho, os cuidados que devem ser tomados pelo novo colaborador, assim como as medidas que a empresa adota a fim de preservar a sua integridade física no trabalho, evitando os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais.
Nas ambientações, o RH também destaca uma série de questões que precisam ser explicadas ao novo colaborador:
- Atrasos, faltas ao trabalho, descontos no pagamento, procedimentos para pagamentos de horas-extras.
- O Regulamento de Pessoal.
- Aspectos disciplinares da empresa.
- Direitos e deveres dos novos empregados (tarefa que costuma ser realizada pelo responsável pelo Setor de Administração de Pessoal/Departamento de Pessoal.
Outro aspecto também muito interessante nesse tipo de integração é quanto à divulgação dos benefícios oferecidos pela empresa.
Essa parte da ambientação, geralmente é feita por algum representante do Setor de Administração de Benefícios.
Na ambientação dos novos colaboradores é importante, também, apresentá-los àqueles locais da empresa que poderão frequentar livremente.
O papel dos Gestores
Agora vamos abordar o tratamento que os gestores devem dispensar ao novo colaborador, em seus primeiros dias de trabalho.
Após contratado, o novo colaborador é colocado sob a responsabilidade do superior imediato, a quem compete apresentá-lo aos seus novos colegas, ao seu novo trabalho, bem como às instalações da organização.
É importante abordar aqui três formas de atuação da área de RH:
• A promoção da integração social.
• A promoção da integração funcional.
• A promoção da integração de todos os colaboradores.
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O setor de Recursos Humanos deve providenciar para que os novos colaboradores passem inicialmente pelo processo de integração e acolhimento. Quando do ingresso de um novo colaborador, cabe ao RH realizar o que chamamos de ¿ambientação¿, ou seja, apresentá-lo à empresa. Para a realização dessa apresentação, a área de RH costuma utilizar um vídeo institucional que conta a história da empresa, apresenta os fundadores e os produtos e/ou serviços da empresa.
Na ambientação, o RH destaca, por meio de algum profissional do Setor de Segurança no Trabalho, os cuidados que devem ser tomados pelo novo colaborador, assim como as medidas que a empresa adota a fim de preservar a sua integridade física no trabalho, evitando os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais. Portanto os procedimentos relativos a segurança no trabalho deverão ser transmitidos aos novos colaboradores pelo profissional do Setor de Segurança no Trabalho. Todos os outros pontos são destacados pelo RH da empresa ao novo colaborador.
O plano de carreira linear não é uma realidade nas organizações. Fatores como: desenvolvimento de copetências do colaborador, oportunidades na organização, mudanças na estrutura, desafios do mercado, entre outros, fazem com que a organização precisa rever seu posicionamento de forma contínua. 
O gestor pode apresentar possíveis trilhas de carreira na organização, mas não um plano estruturado que dependerá do pleno desenvolvimento do colaborador, que também, é protagonista de sua trajetória de carreira.

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