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projeto_de_estagio 2 (1)

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PAGE 
SUMÁRIO
3Centro Universitário Leonardo Da Vinci
31
Educacional Leonardo Da Vinci
31
RESUMO
53
fundamentaçÃO TEÓRICA
53.1
CLIMA
83.2
VEGETAÇÃO
93.3
RELEVO
114
Vivência do Estágio /impressão do estágio
135
conclusão
146
METODOLOGIA DO ESTÁGIO
157
CRONOGRAMA do estágio
168
referências bibliográficas
199
apêndice
199.1
APÊNDICE I - ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO ii
199.1.1
Caracterização da Instituição em relação à Educação e Organização
209.1.2
Infraestrutura
209.1.3
Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar
229.1.4
Caracterização do Corpo Docente
229.1.5
Caracterização do Corpo Regente
239.1.6
Planejamento Didático-Pedagógico
249.1.7
CARACTERIZAÇÃO DOS PROFESSORES ENTREVISTADOS
249.1.8
Caracterização da turma onde realizara a regência
25ANEXO A – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTAGIO OBRIGATÓRIO 2
27ANEXO B – REGISTRO DE FREGUÊNCIA DE OBSERVAÇÃO DO ESTÁGIO
28ANEXO C – REGISTRO DE FREGUÊNCIA DE REGENCIA DO ESTÁGIO 2
29ANEXO D – PLANOS DE AULA
 
1 RESUMO 
Este estudo servirá para expandir os conhecimentos sobre o clima, vegetação e relevo do estado de Mato Grosso, observando suas características, área de Concentração: Ciência Geográfica, com tema clima, vegetação e relevo de Mato Grosso. Esse estágio supervisionado II é o primeiro contato com a pratica docente, pesquisar, estudar, elaborar planos de aula, conhecer a turma e aplicar as aulas preparadas serão parte desse roteiro.
Palavras chave: Clima, vegetação, plano de aula, estagio, Mato Grosso.
This study will serve to expand the knowledge about the climate, vegetation and relief of the state of Mato Grosso, observing its characteristics, area of concentration: Geographic science, with theme climate, vegetation and relief of Mato Grosso. This supervised internship II is the first contact with the teaching practice, research, study, elaborate lesson plans, know the class and apply the prepared classes will be part of this script. 
Keywords: climate, vegetation, lesson plan, internship, Mato Grosso.
2 INTRODUÇÃO 
 Esse trabalho de relatório de estagio supervisionado II tem a finalidade de cumprir a atividade de estágio para formação pedagógica em geografia e descrever a experiência na vivencia em sala de aula. Será ministrado regências com temas em Geografia de Mato Grosso. Pretendo demonstrar as atividades de observação e regências desenvolvidas, bem como os aspectos gerais da escola e da sala de aula, e suas vivencias, visando o cumprimento da segunda etapa de estagio 2. 
O Brasil é um país de grande extensão territorial, com uma variedade de clima, vegetação e relevo. De norte a sul nota se a riqueza e diversidade. Essa pesquisa nos trará mais detalhes e expandira nosso conhecimento sobre a história da composição do clima, relevo e vegetação do estado do Mato Grosso e suas particularidades. 
A capital do estado é a cidade de Cuiabá, fundada em 8 de abril de 1719, começou às margens do rio Coxipó, com o surgimento do Arraial da Forquilha, povoamento que deu origem à capital. Sua população atual é de 551.098 habitantes e possui extensão territorial de 3.363 quilômetros quadrados. (Cerqueira e Francisco, [201 -?])
 Mato Grosso situa-se a oeste da região Centro-Oeste. A maior parte de seu território é ocupado pela Amazônia Legal. Tem como limites Amazonas e Pará a norte; Tocantins e Goiás a leste; Mato Grosso do Sul ao sul; Rondônia e Bolívia a oeste. Mato Grosso tem um fuso horário de -4 horas em relação da hora mundial GMT e tem como clima predominante o tropical superúmido de monção. Sua economia se baseia na agricultura, na pecuária, na mineração e na indústria. Mato Grosso é um dos principais produtores e exportadores de soja do Brasil.
2 fundamentaçÃO TEÓRICA
2.1 CLIMA
Julius Hann, meteorologista nascido na Áustria, em 1839, considerado pai da meteorologia moderna elaborou o primeiro manual de climatologia. Propôs as primeiras definições para os termos clima e tempo, definindo clima como “[…] O conjunto dos fenômenos meteorológicos que caracterizam a condição média da atmosfera sobre cada lugar da terra.” (Hann,1882 aput) 
“Já o tempo meteorológico foi caracterizado como uma fração da sucessão daqueles fenômenos, reproduzindo se com maior ou menor regularidade no ciclo anual.” (SANT’ANNA NETO,2001, p.823). SORRE (1951, P.14) define clima como “o ambiente atmosférico constituído pela série de estados da atmosfera sobre um lugar em sua sucessão habitual.” 
Cada região do globo possui características peculiares, como latitude, altitude, distância em relação aos oceanos e tipo de superfície, que acabam influenciando o tempo e, consequentemente, o clima. Portanto essas características são denominadas de fatores climáticos.
Os estudos de clima urbano no Brasil iniciaram-se por volta da década de 1970 por Carlos Augusto Monteiro de Figueiredo. Em Sua obra “Teoria e Clima Urbano.
Segundo Monteiro, devido à circulação atmosférica que é um fenômeno muito amplo, não poderíamos compreender o clima do centro-oeste brasileiro se ficássemos restritos à sua extensão. Não se pode ignorar que a região centro-oeste do Brasil, devido à sua posição central no continente sul-americano e sua morfologia, tem papel importantíssimo na circulação geral do continente. Ressalta se ainda que a planície do Paraguai, estando no final do planalto brasileiro onde se localiza a região centro–oeste do Brasil, devido à sua posição central é um corredor importantíssimo onde sopram os ventos quentes da Amazônia, influenciando constantemente no clima local. A unidade climática do estado de Mato Grosso é definida por Tarifa (2011) como macro unidades, definida a partir dos climas zonais (Equatorial Continental e Tropical Continental), diferenciando se as subunidades em função do relevo e topografia, sendo o clima seco e úmido com enormes excedentes de água no verão e outono e pouco déficit no inverno. A eficiência térmica é relativamente grande durante todo ano, emborra no inverno a temperatura esteja muito sujeita a bruscos declínios sob a ação de excepcionais frentes frias de origem polar. Consequentemente seu clima é megatérmico. O estado do Mato Grosso teve o clima estudado por Sette (2000), em um trabalho intitulado “O holorritimo e as interações trópico-extra trópico na gênese do clima e as paisagens de Mato Grosso. “A autora em revisão conceitual buscou evidenciar a atuação dos sistemas atmosféricos do continente sul americano que atuam em Mato Grosso, revelando claramente as interações de escala planetária até o nível local. A autora chega a seguinte uniformização dos sistemas atmosféricos que atual em Mato Grosso:
· Zona de convergência intertropical
É um dos sistemas mais importantes da faixa equatorial sua atuação no extremo norte e nordeste do estado de Mato Grosso, está associada com a convergência dos alísios, ou pelo giro dos alísios do Sudeste passando para leste, nordeste e noroeste em direção a baixa continental, neste caso denominado de instabilidades do norte e nordeste. A frequência e a maior atividade deste sistema ocorrem no final do verão e no início do outono (fevereiro, março e abril);
· Sistema Equatorial
Origina se na faixa equatorial das baixas pressões, comanda os tipos de tempo e encontra se mais próximo do Mato Grosso, em sua condição autóctone ficam restritas ao estado do Amazonas a partir da atuação dos fluxos oceânicos em direção ao continente interagindo as propriedades marítimas continentais;
· Sistema Tropical Atlântico
Sua fonte de origem está ligada ao anticiclone semifixo do Atlântico Sul sendo um ramo descendente da circulação de Haddley, com um sistema quente e seco atuando no outono/inverno. Em Mato Grosso por estar distante da sua fonte de origem é denominado Sistema Tropical Atlântico Continentalidade, sendo sua entrada quase sempre pelo setor oriental do estado.;
· Sistema Polar Atlântico
Acompanha a evolução e o deslocamento da frente polar no continente Sul – Americano sendo classificado de origem oceânica ou continental,no Mato Grosso por ser um dos últimos estágios da trajetória Continental é denominado Sistema Polar Continentalizado mais frequente durante o inverno provocando a friagem. Frente Polar Atlântica depende do tipo de ciclo gênese e do deslocamento do sistema frontal. A convergência frontal com o tempo de permanência do ar polar continental superaquecido vai invertendo o movimento do Norte para o sul;
· Zona de Convergência do Atlântico Sul
É um sistema de escala zonal que tem sua origem tanto por fatores remotos quanto locais. Se forma principalmente durante a primavera/verão, corta Mato Grosso inteiro e Amazônia até a região central do Atlântico Sul.
Dessa forma, o Estado do Mato Grosso apresenta uma variedade de climas que sofrem influência dos fatores citados. Além da presença predominante com Inverno Seco, temos no Estado a presença de uma extensa faixa sob a fluência do clima Tropical Úmido ou Subúmido, principalmente na porção norte do estado. Este tipo de clima apresenta como características o fato de ser considerado uma transição entre os climas tropical úmido, ou superúmido, e o tropical com inverno seco.
O clima tropical úmido, ou subúmido, caracteriza-se por apresentar temperatura média do mês mais frio sempre superior a 18ºC apresentando uma estação seca de Pequena duração que é compensada pelos totais elevados de precipitação (EMBRAPA, s.d).
2.2 VEGETAÇÃO
Vegetação é a forma de agrupamento das espécies vegetais em consonância com o ambiente, incluindo a participação da ação do homem na sucessão de seus modos de produção (MARTINELLI, 2010).
Podemos resumir os tipos de vegetação presente no Estado do Mato Grosso em três principais que são: O Cerrado, ocupando cerca de 40% da área do Estado mato-grossense, o Pantanal, que ocupa 10% da área do estado e por fim, a Mata Atlântica, que ocupa os outros 50% do território do Estado (EMBRAPA, s.d.)
A porção norte do Estado do Mato Grosso encontramos quatro classes de formação vegetal, que são: Cerrado, Floresta Ombrófila Densa Tropical, Floresta Ombrófila Aberta Tropical e Floresta Estacional Decidual Tropical. Originárias de diferentes domínios florísticos, essas formações vegetais apresentam adaptações ecológicas xeromórficas e hidro mórficas particulares e distintas. Além disso, algumas formações denominadas "pioneiras" e de "tensão ecológica", originadas sobretudo em função dos contatos existentes entre as zonas "core" das diferentes formações presentes, ocorrem em toda a extensão do estado do Mato Grosso.
Na porção mais central do Estado do Mato Grosso, temos a presença marcante de vegetação do tipo Cerrado, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Sem decidual e Floresta Estacional Decidual. Devemos destacar que os cerrados ocorrem, com maior frequência, em condições climáticas determinadas por um período de seca acentuado e prolongado, o que pode indicar que é justamente o regime hídrico a variável mais discriminante para a definição da sua distribuição na região central do Estado (EMBRAPA, s.d.)
Além da presença do Cerrado, na porção central do Estado do Mato Grosso, devemos destacar a presença marcante das Florestas Estacionais, cuja distribuição geográfica está também associada a diferentes tipos de solos e estruturas geológicas. A delimitação dessas formações florísticas está relacionada, principalmente, à disponibilidade de água no solo e sua exuberância ou raquitismo está associada, sobretudo, a fatores edáficos (EMBRAPA, s.d.).
Por fim, na região Sul do Estado, destacamos a existência de quatro tipos de vegetação: Cerrado, Savana Estépica (Vegetação Chaquenha), Floresta Estacional Decidual e Floresta Estacional Sem decidual.
Destacamos também a presença do que foi denominado de Formação Savana Estépica ou Savana Parque. Essa nomenclatura foi criada originalmente para designar um tipo de vegetação da África. Na região Sul do estado do Mato Grosso, essa formação ocorre geralmente em relevo plano, com altitudes 
que não ultrapassam 200 metros do nível do mar, com exceção dos testemunhos com bases calcárias que se distinguem em meio aos terrenos alagáveis, onde se fixam as formações vegetais densas (EMBRAPA, s.d.).
2.3 RELEVO
O relevo é o conjunto de saliências e reentrâncias que compõem a superfície terrestre. É um componente da litosfera relacionado com o conjunto rochoso subjacente e com os solos que o recobre. Sua escultura modelada numa grande variedade de formas resulta da atuação simultânea e desigual, tanto no espaço como no tempo, não só dos fatores climáticos, bem como da estrutura da litosfera. Desta maneira, o relevo encontra-se em permanente transformação (MARTINELLI, 2009).
Martinelli (2009) destaca que o relevo é o resultado da ação de duas forças, a endógena (interna) e a exógena (externa). As primeiras são responsáveis pelas formas, ou seja, pelas estruturas, enquanto que as segundas tomam parte na modelagem das formas. Se expressa na configuração plástica concreta e heterogênea das formas que compõem a superfície da Terra (ROSS, 1999).
Dessa forma, o relevo do Estado do Mato Grosso repousa sobre a porção do que chamamos de escudo brasileiro denominada também de Maciço Central, Maciço do Brasil Central ou, ainda, Maciço Mato-Grossense. Este maciço representa um vasto conjunto de áreas de escudo exposto, exibindo complexas estruturas geológicas, sobre as quais vieram a se depositar sedimentos (EMBRAPA s.d.).
O Maciço Mato-Grossense apresenta-se soerguido para o Sul, onde apresenta suas maiores altitudes: 800-1200 metros, na Serra Azul e 500-800 metros, na Chapada dos Guimarães, famoso ponto turístico do estado, fazendo limites, ao Norte com a Bacia Amazônica, a Leste com a Bacia do São Francisco, a Oeste com a borda oriental andina e ao Sul-Sudeste, com a Bacia de sedimentação do Paraná.
O Estado do Mato Grosso apresenta, em geral, em seu território altitudes modestas, o relevo apresenta grandes superfícies aplainadas, talhadas em rochas sedimentares e abrange três regiões distintas: na porção centro-norte do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos cristalinos (com altitudes entre 400 e 800m), que integram o planalto central brasileiro. A do planalto arenito-basáltico, localizada na porção sul do Estado Mato-grossense, simples parcela do planalto meridional. A parte do Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção centro-ocidental.
De acordo com a classificação de Ross (1999) temos no Estado do Mato Grosso regiões de planalto como a Chapada da Bacia do Paraná, a Chapada dos Parecis, as Residuais Sul-Amazônicos e as Serras residuais do Alto Paraguai.
Além dessas áreas, de acordo com o autor temos também no território do Estado a presença de áreas de Depressões, que são: A Depressão Marginal Sul-Amazônico, depressão do Araguaia, Depressão Cuiabana e depressão do Alto Paraguai-Guaporé. Planícies: Planície do Rio Araguaia, Planície e Pantanal do Rio Guaporé e Planície e Pantanal Mato-Grossense (ROSS, 1999).
É importante destacar que na região Centro-Oeste do Brasil, como decorrência das condições do quadro morfológico, a sua hidrografia está representada, principalmente, por rios de planalto que se caracterizam por apresentar, ao longo de seus cursos, um considerável número de quedas d`água, corredeiras e travessões rápidos e baixos. As planícies desta região apresentam área bem inferior à dos planaltos, embora os rios que nela desenvolvem os seus cursos também figurem como artérias de grande importância, não só pelas feições que eles imprimem na paisagem regional, mas também pelas perspectivas que oferecem de utilização pelo homem (INNOCÊNCIO, 1977).
3 Vivência do Estágio /impressão do estágio 
 O estágio supervisionado II foi realizado na Escola Estadual Porfiria Paula de Campos, na rua Abdala José de Almeida, Bairro Santa Isabel cidade Várzea Grande, CEP 78.110-720.
São 3 turnos de funcionamento (manhã, tarde, noite). Sendo manhã das 8:00 às 11:00 horas, com 30 minutos de intervalo. A tarde das 13:00 às 17:00 horas, com 30 minutos de intervalo. Anoite das 19:00 às 22:00 horas, com 30 minutos de intervalo. A escola Estadual Porfiria Paula de Campos contém 18 salas de aula com ventiladores, ar condicionado em todas as salas. Contém 4 salas de coordenação, 1 sala de diretoria, 1 sala de professores, 1 refeitório, 1 biblioteca, 1 sala de informática, 1 cantina, quadra poliesportiva. Todas em estado de conservação bem usados e conservados. Descrição dos aspectos físicos da escola: prédio antigo, mas em bom estado de conservação, ambiente limpo e organizado, os pais são atendidos na sala das coordenadoras pedagógicas. Pequenos reparos necessários são serviços terceirizados. O espaço destinado à socialização de trabalhos realizados pelos estudantes, feiras de ciências, festas é na quadra poliesportiva. Há pouca acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. escola oferece merenda para ensino fundamental e há uma cantina que atende os alunos do ensino médio. Alunos podem trazer lanche de casa e a merenda é servida no refeitório. A escola possui aparelho de DVD e televisão além de computadores e projetor. Os estudantes recebem de material escolar apenas apostilas da gestão pública (MEC).
 As impressões que tivemos é que a professora de geografia trás temas atuais voltado para o cotidiano sempre gerando reflexão e opinião dos alunos, buscando desenvolver o senso crítico, é usado nas aulas retroprojetor para melhor visualização de gráficos e planilhas e são assistidos filmes que traz algo em comum com o conteúdo estudado. Mas as aulas de Geografia são bem explanadas e sempre no final a professora passa uma atividade em forma de questionário ou trabalho em grupo para que possa discutir e explanar melhor os temas desenvolvidos. O livro didático também foi fundamental nesse processo, pois continha imagens e mapas que eram utilizados para visualizar os assuntos estudados. Os planos de aula, que incluíam o material a ser utilizado, elaborado pelo estagiário, eram enviados com antecedência para a professora orientadora, que contribuía com ajustes necessários.
Observo tanto na turma de ensino fundamental quanto a de ensino médio um interesse e comprometimento dos alunos em aprender. Demonstrando interesse através da participação no assunto abordado, ótima interação com o professor e colaboração com o colega. Apesar de todos os desafios enfrentados nessa etapa de regência, essa pratica foi fundamental para meu aprendizado e construção da prática docente. O Estágio Supervisionado 2 teve por finalidade propiciar a oportunidade de investigação e de reflexão a respeito da prática cotidiana do professor em Geografia, através da vivência da rotina escolar. Muitos momentos experimentados nesse estágio serão levados para a vida, como a arte de criar e transformar um conteúdo massivo em uma aula prazerosa
4 conclusão
Conclui se que o estado do Mato Grosso é o terceiro maior estado do país, está 11º ranking de estados com maior mancha urbana, está localizado no centro geodésico da América Latina. Sua população é uma mistura índios, negros, espanhóis e portugueses que chegaram no período colonial.
5 METODOLOGIA DO ESTÁGIO
O estágio foi realizado na Escola Estadual Porfiria Paula de Campos.
Nesta segunda etapa do estágio 2 a metodologia aplicada foi de observação e regência por ser o segundo contato com o ambiente docente, onde foi experimentado o segundo contato em sala de aula. Houve também o momento de interação com os docentes orientadores do estágio.
6 CRONOGRAMA do estágio
Observação 
	DATA
	TURNO E HORÁRIO
	ATIVIDADE
	
	Manhã – 03 horas
	Observação em anexo
	
	Tarde – 05 horas
	Observação em anexo
	
	Manhã – 02 horas
	Observação em anexo
Regência
	DATA
	TURNO E HORÁRIO
	ATIVIDADE
	
	Manhã – 03 horas
	Regência em anexo
	
	Tarde – 05 horas
	Regência em anexo
	
	Manhã – 02 horas
	Regência em anexo
7 referências bibliográficas
SANT’ANNA NETO, João. L. A Gênese da Climatologia no Brasil O Despertar De Uma Ciência. S/A.
 Mundoeducação.(https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mato-grosso-1.htm, 2019).Acesso em 26 de setembro 2019.
MONTEIRO, Carlos Augusto de F. Da necessidade de um caráter genético à classificação climática. Revista Geográfica, São Paulo, Instituto Pan-Americano de Geografia e História. Rio Claro, 1962.
MONTEIRO, C. A. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEOG/USP, 1976. (Série Teses e Monografias, 25)
MONTEIRO, C.A.F.de. Análise rítmica em climatologia. Problemas da atualidade climática em São Paulo. Climatologia n 1, São Paulo: instituto geografia USP 1971. 
SETTE, D. M. (2000) O holorritmo e as interações trópico extra trópico na gênese do clima e as paisagens do Mato Grosso. Tese de doutorado Departamento de Geografia – USP. SETTE, D.M. e TARIFA, J.; R. (2002) O holorritmo e o espaço geográfico de Mato Grosso, In Anais e CD rom do XIII ENG - AGB- UFPB – julho
SETTE D. M. O clima das cidades e o planejamento. R. Geografia – UFMS Campo Grande – MS. (15): 3338. Jan/Jun, 2002.
O ritmo e a prática do estudo dos climas de São Paulo (1970/2000). In: TARIFA, J. R.; AZEVEDO, T. R. Os climas na cidade de São Paulo. Departamento de Geografia, FFLCHUSP. GEOUSP n. 4, 2001, 199 p.
SORRE, M. Les Fondements de la Géograhie Humaine Tome Premier: Les fondaments biologiques. Paris: Armand. Colin, 1951. 
ABCLIMA. Os climas do cerrado centro–oeste. Revista brasileira de climatologia, Presidente Prudente: Associação brasileira de climatologia, V.1, n.1, p. 1-10.
CARVALHO, João Soares, O holorítimo e as interações trópico – extra tropico na gênese do clima e as paisagens do Mato Grosso – Brasil. 2000. 20f. Tese de doutorado - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, departamento de geografia, São Paulo SP – 2000.
A gênese dos climas no Mato Grosso e suas alterações pelo el Nino, intergeo interações no espação geográfico – 2007.
NIMER. Edmon. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE,1979.422 p. (recursos naturais e meio ambiente).
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil,1996, p.332.
SILVA, Antônio da. Uma Abordagem tridimensional de clima urbano em área tropical continental. 1994. 25f. Tese de doutorado - Departamento Geografia, universidade de São Paulo (1994).
CONTI, J.B. e FURLAN, S.A. Geoecologia. O clima, os solos e a biota. In: ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.
PIAIA, Ivane Inês. Geografia de Mato Grosso.3ª edição, EDUNIC, (1997).
MORENO, Gislene. Geografia do Mato Grosso – Território, Sociedade e Ambiente. Ed. entrelinhas (2017).
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Critica,21ª Ed, São Paulo: Annablume, 2007.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação - CNUC (2010). Disponível em: http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs. Acesso em 07 de maio de 2019.
EMBRAPA. O Estado do Mato Grosso – Vegetação. S.d. Disponível em: (http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=227, 2019). Acesso em 07 de maio de 2019.
MARTINELLI, Marcelo. Estado de São Paulo: aspectos da natureza. Confins Online, 2010. Disponível em: http://journals.openedition.org/confins/6557. Acesso em 07 de maio de 2019.
EMBRAPA. O Estado do Mato Grosso – Relevos. S.d. Disponível em: http://www.qmdmt.cnpm.embrapa.br/713.htm. Acesso em 07 de maio de 2019.
Dia a dia educação(http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=227, 2019). Acesso em 26 de setembro 2019.
MARTINELLI, M. Relevo do Estado de São Paulo. Confins Online, 2009. Disponível em: http://journals.openedition.org/confins/6168. Acesso em 07 de maio de 2019.
MARTINELLI, Marcelo. Estado de São Paulo: aspectos da natureza. Confins Online, 2010. Disponível em: http://journals.openedition.org/confins/6557 – Acesso em 26 de setembro de 2019.
ROSS, J. L. S. Relevo Brasileiro: Planaltos, Planícies e Depressões. In: CARLOS, A. F. A. (org.). Novos caminhos da geografia, São Paulo, Contexto, 1999.
MOREIRA, A.A.N. Relevo. In: Galvão, M. G. (Coord.). Geografiado Brasil. Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, v. 4, 1977, p.1-34.
INNOCÊNCIO, N.R. hidrografia. Geografia do Brasil - Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1977, 364p.
8 apêndice
São apêndices do Projeto de Estágio II os seguintes documentos:
8.1 APÊNDICE I - ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO ii 
8.1.1 Caracterização da Instituição em relação à Educação e Organização
· São 3 turnos de funcionamento (manhã, tarde, noite). Sendo manhã das 8:00 às 11:00 horas, com 30 minutos de intervalo. A tarde das 13:00 às 17:00 horas, com 30 minutos de intervalo. A noite das 19:00 às 22:00 horas, com 30 minutos de intervalo;
· São 10 turmas para ensino fundamental e 15 turmas para ensino médio;
· A quantidade média de estudantes por turma é de 25 alunos para ensino fundamental e de 28 alunos para ensino médio;
· Média da faixa etária por turma ensino médio 14 a 17 anos;
· Quantidade total de funcionários da escola 34 funcionários, sendo (4 psicopedagogos, 1 psicólogos, 1 fonoaudiólogos, 1 intérprete, 17 professores, 1 diretor, 4 coordenadores pedagógicos, 1 nutricionista, 2 merendeiras, 2 zeladoras);
· Os pais se dirigem a escola no momento de pegar as notas e em momento de alguma questão disciplinar a ser resolvida;
· O intervalo é de 30 minutos não havendo nenhuma atividade artística ou cultural;
· Na alimentação, quem define o cardápio da escola é a nutricionista, mas a escola também possui cantina para os alunos comprarem seu lanche;
· A conselho de classe acontece ao final de cada bimestre para refletir sobre o aprendizado dos alunos e analisar o processo de ensino definindo estratégias e organização do projeto pedagógico sendo acompanhado pelos coordenadores pedagógicos e professores. A pauta das reuniões são os alvos educacionais a serem desenvolvidos e avaliados no processo de aprendizagem dos alunos. O local de realização na sala dos professores. A política de comunicação democrática onde todos têm seu momento para falar.
8.1.2 Infraestrutura
· A escola Estadual Porfiria Paula de Campos contém 18 salas de aula com ventiladores, ar condicionado em todas as salas. Contém 4 salas de coordenação, 1 sala de diretoria, 1 sala de professores, 1 refeitório, 1 biblioteca, 1 sala de informática, 1 cantina, quadra poliesportiva. Todas em estado de conservação bem usados e conservados;
· Descrição dos aspectos físicos da escola: prédio antigo, mas em bom estado de conservação, ambiente limpo e organizado, os pais são atendidos na sala das coordenadoras pedagógicas;
· Pequenos reparos necessários são serviços terceirizados;
· O espaço destinado à socialização de trabalhos realizados pelos estudantes, feiras de ciências, festas é na quadra poliesportiva;
· Há pouca acessibilidade para pessoas com necessidades especiais;
· A escola oferece merenda para ensino fundamental e há uma cantina que atende os alunos do ensino médio. Alunos podem trazer lanche de casa e a merenda é servida no refeitório;
· A escola possui aparelho de DVD e televisão além de computadores;
· Os estudantes recebem de material escolar apenas apostilas da gestão pública (MEC).
8.1.3 Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar
1) Descrição dos fins e objetivos da proposta pedagógica da escola e quais documentos alicerçam esta proposta (Proposta Curricular do Município e Estado, Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e outros)
· O projeto político pedagógico nos serve como um guia para ações a serem desenvolvidas na escola, é elaborado com clareza, respeitando os valores da escola com o objetivo de melhorar os pontos negativos, consta nele todas as ações que devem ser valorizados durante o processo educativo. Ele apontará diretrizes para as atividades ao longo do ano. De acordo com a Lei de diretrizes e bases da educação (LDBN 9.394/96) torna o PPP obrigatório.
2) O PPP é rediscutido em quais momentos?
· O PPP é elaborado anualmente e sempre consultado coletivamente para nortear o rumo das decisões tomadas. E rediscutido sempre que necessário.
3) Caso ocorram inovações e/ou alterações, elas são comunicadas através de quais meios?
· Caso aja alterações a serem feitas são discutidos em reunião e acrescentadas pela diretoria após discussões coletivas.
4) No PPP constam registrados e sistematizados eventos que envolvam e beneficiem a comunidade interna e externa?
· Todas as feiras e eventos da escola que indiretamente contribuem socialmente e culturalmente com a comunidade externa são acrescentados no PPP.
5) Existe a organização de feira de ciências, matemática, viagem de estudos, jogos estudantes, entre outras atividades que favorecem o desenvolvimento cognitivo e psicomotor dos estudantes?
· Sim fazemos todas essas atividades ao longo do período letivo.
6) Como os conteúdos das disciplinas aparecem organizados?
· Os educadores organizam seu próprio conteúdo com sequência coerente com o objetivo da disciplina, preparando sempre o aluno para ler, escrever, interpretar e resolver problemas.
7) Quais recursos didáticos e referenciais teóricos norteiam a prática do corpo docente e administrativo da escola?
· Recursos didáticos passam pela discussão de assuntos em revistas, jornais, internet, assuntos que impactam o dia a dia, como também apostila fornecida pelo MEC.
Referencial teórico as obras de Paulo Freire (1996) "ensina que o professor deve ser um homem de sonhos, caso o sistema não modifique a educação, então a educação deve modificar o sistema em um caminho de pequenas mudanças e passos, mas um caminhar que mantém o professor vivo, pois a verdadeira morte está na inércia.".
8) Forma de avaliação e a recuperação de conteúdos aparecem descritas no PPP
· Sim.
8.1.4 Caracterização do Corpo Docente
· 17 professores atuantes em sala de aula sendo 5 atuam na gestão escolar (diretor, supervisor, coordenador).;
· Formação acadêmica todos possuem Curso Superior, Pós-Graduação, mas nem todos possuem Mestrado e Doutorado;
· Regime de trabalho, 40 horas, ou 30 horas ou 20 horas semanais com vínculo efetivo e contratado;
· Nem todos os profissionais moram no bairro no qual a escola está edificada;
· A escola oferece possibilidades de formação continuada para docentes atuantes em sala ou na gestão;
· Os professores possuem formação específica para as disciplinas nas quais atuam tendo pós-graduação na área atuante e curso de formação docente continuada.
8.1.5 Caracterização do Corpo Regente
· Formação acadêmica em Geografia com especialização em Docência do ensino;
· Atuando a 10 anos com educação;
· Atua a 4 anos na escola;
· Desenhos, cartolinas, Globo terrestre, maquetes, figuras impressas, material impresso, mapas, quadro negro, filmes, documentários, reportagens;
· Relacionamento com os estudantes de completa interação e participação de todos;
· 30 horas semanais;
· Vinculo efetivo;
· O professor mora no bairro no qual a escola está edificada;
· O professor busca formação/atualização profissional através de programas de educação continuada e cursos extracurriculares na área de atuação.
8.1.6 Planejamento Didático-Pedagógico
· Diariamente e semanalmente;
· São definidos objetivos para cada aula;
· Os objetivos são centrados no melhor aprendizado dos alunos;
· A avaliação é empregada e está em conformidade com a descrita no PPP;
· O professor promove a igualdade de expressão;
· Ocorre relação do que é planejado com a prática;
· Quais alternativas o professor busca para lidar com limitações (espaço físico, falta de material pedagógico e número excessivo de estudantes);
· O professor busca dividir os alunos em grupos e dividir os temas, e cada tema discutido entre eles é elaborado um questionário sobre a matéria e cada grupo passa a comentar sobre o tema em questão;
· Os meios empregados para motivação dos estudantes são trabalhos em grupo valendo nota e conceito de participação;
· Os professores são pontuais;
· Os professores dividem o tempo (hora-aula) entre motivação, explanação, atividades práticas e avaliação dos objetivos propostos. 
8.1.7 CARACTERIZAÇÃO DOS PROFESSORESENTREVISTADOS
Qual formação acadêmica?
· Os professores entrevistados nessa observação são formados em geografia com especialização em ensino. 
Tem alguma especialização?
· Pós-graduação docência em Geografia e mestrado em educação;
Quanto tempo atua na prática Docente?
· Atuam na pratica docente a 4 e 8 anos respectivamente;
Qual tendência pedagógica alicerça sua pratica docente?
· Com certeza as de Paulo Freire, para ele “o saber mais importante para o oprimido é a descoberta da sua situação de oprimido, a condição para se libertar da exploração política e econômica através da elaboração da consciência crítica;
Quais recursos mediáticos e técnicos utilizados?
· Um dos recursos mediáticos usados pelos alunos nas atividades é a pesquisa sobre temas em geografia na internet. As aulas são interativas usando filmes e imagens no retroprojetor, jornais, revistas.
8.1.8 Caracterização da turma onde realizara a regência
Turma do ensino fundamental são compostos de 25 alunos, sala organizada, nem todos tem o livro do MEC, então sentam juntos para leitura, buscam interação sobre o conteúdo, participam com perguntas.
Turma ensino médio já estão comprometidos com a preparação para o Enem, sempre perguntando se o assunto em questão vai cair e como é cobrado. Ótima interação e socialização entre alunos e professor, são dinâmicos e questionadores. São no total 21 alunos em sala de aula.
ANEXO A – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTAGIO OBRIGATÓRIO 2 
ANEXO B – REGISTRO DE FREGUÊNCIA DE OBSERVAÇÃO DO ESTÁGIO 
ANEXO C – REGISTRO DE FREGUÊNCIA DE REGENCIA DO ESTÁGIO 2
ANEXO D – PLANOS DE AULA 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
PLANO DE AULA 1
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: escola estadual Porfiria Paula 
Diretor(a): Jean F. Ap. Monteiro
Coordenador(a): Cléia Marcia Tavera Andrade
Professor(a) regente: Irinéia
Turma: Ensino médio
 Período: vespertino
Nome do(a) Estagiário(a): Gisele Roberta Calvi Goch
Conteúdo: Apresentação da localização e população do estado de Mato Grosso 
Objetivos: saber identificar localização de Mato Grosso no mapa político e na América latina, sua capital e quantidade populacional.
Leitura e interpretação do mapa de Mato Grosso através de imagens. Saber a localização e a quantidade populacional e sua capital.
Recursos: Retroprojetor 
imagens representativas do clima 
Sequência didática: 
Apresente o mapa político de Mato Grosso, localizando com a turma o estado no qual a escola se localiza, onde o estado se localiza na américa do sul e sua população demográfica, sua capital. 
Discutir com os alunos o percentual da população versus a extensão territorial de Mato Grosso. Depois, peça aos alunos para que elaborem, em duplas, uma síntese em tópicos a respeito do que entenderam sobre a leitura de cada um dos mapas.
Avaliação: Durante as discussões e análises dos mapas, observe o envolvimento dos alunos com o tema proposto. fique atendo as perguntas e questionamentos. 
Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas.
Referências:
Mundoeducação.(https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mato-grosso-1.htm, 2019).Acesso em 26 de setembro 2019.
PIAIA, Ivane Inês. Geografia de Mato Grosso.3ª edição, EDUNIC, (1997).
MORENO, Gislene. Geografia do Mato Grosso – Território, Sociedade e Ambiente. Ed. entrelinhas (2017).
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Critica,21ª Ed, São Paulo: Annablume, 2007.
Anexos:
Anexos:
Mato grosso se localiza no centro da América do sul. Sendo Cuiabá o centro Geodésico da América do sul.
Mato Grosso faz divisa com Amazonas, Rondônia, Bolívia, Mato Grosso Do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Pará.
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PLANO DE AULA 2
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: escola estadual Porfiria Paula 
Diretor(a): Jean F. Ap. Monteiro
Coordenador(a): Cléia Marcia Tavera Andrade
Professor(a) regente: Irinéia
Turma: ensino médio Período: vespertino
Nome do(a) Estagiário(a): Gisele Roberta Calvi Goch
Conteúdo: climas de Mato Grosso 
Objetivos: saber identificar quais climas predominam em Mato Grosso.
Leitura e interpretação de imagens da formação do clima de Mato grosso e suas influências.
Recursos: Retroprojetor 
imagens representativas do clima 
Sequência didática: 
Apresente o mapa político do Brasil, localizando com a turma o estado no qual a escola se localiza. Apresente, em seguida, os mapas de clima do Mato Grosso. 
Discutir com os alunos se o clima muda ou não ao longo da extensão territorial do estado e conforme a estação do ano. A partir das respostas, conduza a discussão para a leitura dos mapas de clima, a partir de seus títulos e de suas respectivas legendas. Depois, peça aos alunos para que elaborem, em duplas, uma síntese em tópicos a respeito do que entenderam sobre a leitura de cada um dos mapas.
Avaliação: Durante as discussões e análises dos mapas, observe o envolvimento dos alunos com o tema proposto. Ficar atendo as perguntas e questionamentos. 
Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas.
Referências:
 ABCLIMA. Os climas do cerrado centro–oeste. Revista brasileira de climatologia, Presidente Prudente: Associação brasileira de climatologia, V.1, n.1, p. 1-10.
A gênese dos climas no Mato Grosso e suas alterações pelo el Nino, intergeo interações no espação geográfico – 2007
CONTI, J.B. e FURLAN, S.A. Geoecologia. O clima, os solos e a biota. In: ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.
PIAIA, Ivane Inês. Geografia de Mato Grosso.3ª edição, EDUNIC, (1997).
Anexos: 
Dois climas prevalecem em Mato Grosso...Tropical e equatorial continental. O norte do estado sofre maior influência do equatorial continental.
A água da chuva é medida em milímetros ..1 milímetro de chuva corresponde a 1 litro de água por metro quadrado.
 
É medido em milimetros ..1 milimetro de chuva corresponde a 1 litro de agua por metro quadrado.
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PLANO DE AULA 3
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: escola estadual Porfiria Paula 
Diretor(a): Jean F. Ap. Monteiro
Coordenador(a): Cléia Marcia Tavera Andrade
Professor(a) regente: Irinéia
Turma: ensino médio Período: matutino
Nome do(a) Estagiário(a): Gisele Roberta Calvi Goch
Conteúdo: Influências das Massas de ar sobre Mato Grosso 
Objetivos: saber identificar quais massas de ar influenciam o clima de Mato Grosso no Verão e no Inverno.
Leitura e interpretação de imagens da formação das massas de ar sobre Mato grosso e suas influências.
Recursos: Retroprojetor 
imagens representativas das massas de ar 
Sequência didática: 
Apresentar o mapa das massas de ar no verãoe inverno, localizando com a turma as influências que essas massas causam no estado do Mato Grosso. 
Discutir com os alunos se o clima muda ou não ao longo das estações do ano com a interferência das massas de ar. A partir das respostas, conduza a discussão para a leitura dos mapas de clima, a partir de seus títulos e de suas respectivas legendas. Depois, peça aos alunos para que elaborem, em duplas, uma síntese em tópicos a respeito do que entenderam sobre a leitura de cada um dos mapas.
Avaliação: Durante as discussões e análises dos mapas, observe o envolvimento dos alunos com o tema proposto. fique atendo as perguntas e questionamentos. 
Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas.
Referências:
ALVES, E.D.L. Caracterização microclimática do Campus Cuiabá da Universidade Federal de Mato Grosso. 2010. Dissertação (Mestrado em Física Ambiental) – Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá – MT, 2010.
AYOADE, J.O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 16ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 350p.
BARRY, R.G.; CHORLEY, R.J. Atmosfera, Tempo e Clima. 9ª ed. – Porto Alegre: Bookman, 2013. 512p.
CONTI, J.B. e FURLAN, S.A. Geoecologia. O clima, os solos e a biota. In: ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.
FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. "Massas de ar"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/massas-ar.htm. Acesso em 04 de novembro de 2019.
"Massas de ar" em Só Geografia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2019. Consultado em 04/11/2019 às 17:07. Disponível na Internet em http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/GeografiaFisica/Clima/massas.php
Anexos:
Mato Grosso sofre maior influência no verão com a massa - mEc. - Massa equatorial continental formada na Amazônia trazendo calor e umidade com chuvas com maior prevalência no norte do Mato Grosso. mTc – massa tropical continental – massa quente e seca originada no nordeste da Argentina na região da depressão do chasco.
mPa – massa polar Atlântida influencia Mato Grosso no período de inverno é uma massa de ar de aspecto frio e úmido que é originada no Oceano Atlântico, entre o Polo Sul e a Patagônia. Trazendo uns diazinhos de frio sobre Mato Grosso.
mTa – massa tropical atlântica é uma massa de ar de aspecto quente e úmido que é originada no Oceano Atlântico, próxima ao trópico de Capricórnio em mares brasileiros. Trazendo chuvas para Mato Grosso.
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PLANO DE AULA 4
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: escola estadual Porfiria Paula 
Diretor(a): Jean F. Ap. Monteiro
Coordenador(a): Cléia Marcia Tavera Andrade
Professor(a) regente: Tabline
Turma: 7 C Período: vespertino
Nome do(a) Estagiário(a): Gisele Roberta Calvi Goch
Conteúdo: Vegetação de Mato Grosso 
Objetivos: saber identificar quais vegetações predominam em Mato Grosso.
Apresentação do cerrado e Floresta Amazônica.
Leitura e interpretação de imagens da formação do cerrado e Floresta Amazônica.
Recursos: Retroprojetor 
imagens representativas do cerrado e floresta amazônica
Sequência didática: 
Apresente as imagens das duas vegetações predominantes no estado do Mato Grosso. Suas características e peculiaridades.
Discutir com os alunos como a vegetação do estado do mato grosso se adapta ao clima de cada região. A partir das respostas, conduza a discussão para a leitura dos mapas de clima, a partir de seus títulos e de suas respectivas legendas. Depois, peça aos alunos para que elaborem, em duplas, uma síntese em tópicos a respeito do que entenderam sobre a leitura de cada uma das vegetações.
Avaliação: Durante as discussões e análises das imagens, observe o envolvimento dos alunos com o tema proposto. fique atendo as perguntas e questionamentos. 
Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas.
Referências:
EMBRAPA. O Estado do Mato Grosso – Vegetação. S.d. Disponível em: (http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=227, 2019). Acesso em 07 de maio de 2019.
PIAIA, Ivane Inês. Geografia de Mato Grosso.3ª edição, EDUNIC, (1997).
MORENO, Gislene. Geografia do Mato Grosso – Território, Sociedade e Ambiente. Ed. entrelinhas (2017).
MARTINELLI, Marcelo. Estado de São Paulo: aspectos da natureza. Confins Online, 2010. Disponível em: http://journals.openedition.org/confins/6557. Acesso em 07 de maio de 2019.
Anexo:
 Características de vegetação do cerrado: as arvores pequenas de 8 a 12 metros de altura com caules retorcidos e raízes longas que permitem a absorção de água disponível nos solos abaixo de 15 metros de profundidade durante a estação seca do inverno. Os caules são mais espessos(grossos), servindo com o isolante impedindo que o fogo chegue a partes do tecido vivo das plantas. Durante esse período seco elas perdem as folhas para evitar evapotranspiração suas folhas são mais finas para usar menos água e cobertas por uma cera pra diminuir a perca de água. Além de arbustos apresenta vegetação herbácea que são ervas e pastos.
Amazônia fica 2 meses do ano apenas sem chuvas.... suas arvores são bem altas e nunca perdem suas folhas no período de estiagem.
 Primeira capital do Brasil foi Salvador, Bahia, de 1549 á 1763 totalizando 214 anos de exploração de madeiras das costas marítimas. Causando grande diminuição da vegetação litorânea dessa região e proximidades.... vegetação como o pau Brasil.
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PLANO DE AULA 5
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: escola estadual Porfiria Paula 
Diretor(a): Jean F. Ap. Monteiro
Coordenador(a): Cléia Marcia Tavera Andrade
Professor(a) regente: Pabline
Turma: 8 C Período: vespertino
Nome do(a) Estagiário(a): Gisele Roberta Calvi Goch
Conteúdo: Relevo de Mato Grosso 
Objetivos: saber identificar quais aspectos e características dos principais relevos de Mato Grosso.
Apresentação das imagens dos Relevos de Mato Grosso seus planaltos e suas planícies.
Leitura e interpretação de imagens da formação dos planaltos e planícies de Mato Grosso.
Recursos: Retroprojetor 
imagens representativas do relevo, suas planícies e planaltos.
Sequência didática: 
Apresentar as imagens dos tipos de relevo predominantes em Mato Grosso. Suas características e peculiaridades.
Discutir com os alunos como o Relevo interfere na paisagem e mesmo no clima de cada região. A partir das respostas, conduza a discussão para a leitura dos mapas dos relevos, a partir de seus títulos e de suas respectivas legendas. Depois, peça aos alunos para que elaborem, em duplas, uma síntese em tópicos a respeito do que entenderam sobre a leitura de cada um dos Relevos.
Avaliação: Durante as discussões e análises das imagens, observe o envolvimento dos alunos com o tema proposto. fique atendo as perguntas e questionamentos. 
Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meiode observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas.
Referências:
MARTINELLI, M. Relevo do Estado de São Paulo. Confins Online, 2009. Disponível em: http://journals.openedition.org/confins/6168. Acesso em 07 de maio de 2019.
ROSS, J. L. S. Relevo Brasileiro: Planaltos, Planícies e Depressões. In: CARLOS, A. F. A. (org.). Novos caminhos da geografia, São Paulo, Contexto, 1999.
MOREIRA, A.A.N. Relevo. In: Galvão, M. G. (Coord.). Geografia do Brasil. Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, v. 4, 1977, p.1-34.
Anexos:
Vales:
 Um vale é um acidente geográfico cujo tamanho pode variar de uns poucos quilômetros quadrados a centenas ou mesmo milhares de quilômetros quadrados de área. É tipicamente uma área de baixa altitude cercada por áreas mais altas, como montanhas ou colinas. Tem vales em Mato Grosso.
Planícies: Uma planície é uma grande área geográfica com pouca ou raramente nenhum tipo de variação de altitude, como um deserto ou um pântano. São superfícies com formações relativamente novas se comparados com outras formas de relevo e que apresentaram pequenos movimentos na crosta, sendo quase completamente aplainadas. Tem planície em Mato Grosso. Pantanal Mato-grossense.
Planaltos:  a uma forma de relevo constituída por uma superfície elevada, com cume quase nivelado, geralmente devido à erosão eólica ou pelas águas. São como topos retos, superfícies topográficas, que podem ser regulares ou não. Ex: de planalto chapada dos Guimarães. Tem planaltos em Mato Grosso.
Serras: Serra é o conjunto de montanhas e terrenos acidentados com fortes desníveis e muitos picos, que se assemelha, portanto, a uma serra. O termo é, frequentemente, aplicado a escarpas assimétricas que possuem uma vertente mais inclinada e outra menos inclinada. Tem serras em Mato Grosso.Serra Caiabis, serra formosa, serra do roncador, chapada dos Parecis, serra azul, chapada dos guimaraes, serra da Petrolina.
Depressões: A depressão é uma forma de relevo com irregularidades, que possui leve inclinação por conta do desgaste sofrido devido à ação do vento e da água e altitude que pode ir de 100 a 500 metros. As depressões, podem ser formadas tanto de rochas cristalinas quanto de rochas sedimentares.
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
GISELE ROBERTA CALVI GOCH 
(FLEX) 
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PROJETO DE ESTÁGIO 
CIDADE
ANO
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