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Síndrome de Down: O amor não conta cromossomos! Professora: Sandra Lucia De Souza Pinto Cribb Amanda Cavalieri Garcia, Evelyn Cristina Dos Santos Damasceno, Igor Renato Portela Marques, Nadja Rodrigues De Jesus e Nickollas da Rocha Matias Introdução: A síndrome de Down é uma anomalia genética e uma realidade social que não se pode desprezar. No Brasil, nascem 8.000 crianças com síndrome de Down por ano, antigamente individuo com síndrome de Down viviam apenas 19 anos, aproximadamente. Com o avanço da medicina, a expectativa e a qualidade de vida desses indivíduos tem superado as barreiras geneticamente, a pessoa com síndrome de Down era tratado como um deficiente mental profundo, sem produtividade e incapaz. Hoje, pode-se verificar na sociedade pessoas com Down que conquistaram progressos vencendo suas dificuldades, que vivem em perfeita harmonia na sociedade, com habilidades que ainda surpreendem os leigos. Metodologia Este trabalho é parte da segunda avaliação da disciplina de Histologia e embriologia apresentado em novembro de 2019. Pesquisas mostram que na síndrome de Down, o número de cromossomos presentes nas células é diferente do convencional, consiste na presença de um cromossomo extra no par 21. Mulheres com idade superior a 35 anos estão mais predispostas a gerar uma criança com síndrome de Down e que a idade paterna, quando acima de 55 anos, possa aumentar o risco na geração de um filho portador dessa síndrome, Existem três tipos de síndrome de Down, sendo a mais comum ou frequente em 95% das pessoas com síndrome de Down a trissomia simples que tem 47 cromossomos ao invés de 46, dos quais três completos correspondem ao par 21 e ainda não se sabe por que isso acontece. Resultado Dos sintomas em uma pessoa com a Síndrome de Down poderíamos citar que o desenvolvimento físico e mental é normalmente retardado e algumas características típicas da síndrome são apresentadas da seguinte forma: olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais; às vezes, a língua é grande; mãos menores com dedos mais curtos e prega palmar única, em geral a estatura é mais baixa, etc.. Como a síndrome de Down não é uma doença, não podemos falar sobre cura e ou em tratamento. Contudo, alguns sintomas e problemas específicos causados pela síndrome podem ser tratados, existem algumas limitações e é fundamental que logo na infância esses indivíduos sejam estimulados. Com as estimulações disponíveis e a aceitação dos pais, da família e da sociedade a perspectiva de uma vida útil é possível com a união de profissionais, como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, pedagogos e professores de educação física, e que juntamente com os pais pode-se driblar a dificuldade inicial na comunicação e no desenvolvimento. É importante manter um acompanhamento médico para avaliação geral. Conclusão A criança com síndrome de Down é saudável como qualquer outra, que necessita de cuidados especiais e muito carinho, alimentação e medidas de prevenção de doenças. Existem preconceitos impostos, na maioria das vezes, pelo desconhecimento, por ideias equivocadas e informações inexatas acerca das deficiências. É comum o uso de termos inadequados, como retardado, sem inteligência, doente mental, mongoloide, excepcional e outros muitos termos que podem interferir negativamente nas relações sociais dessas pessoas. https://drauziovarella.uol.com.br/corpo-humano/lingua/ A utilização de termos corretos é condição fundamental para que o preconceito seja minimizado e a inclusão aconteça. Noelia Garella: a primeira professora com síndrome de Down da Argentina Bibliografia BALDIN, Alexandre Duarte et al. Síndrome de Down: informações, caminhos e historias de amor. São Paulo: Phorte Editora, 2009. https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-down > Acesso em: 05 de Nov. de 2019. https://www.univision.com/noticias/docencia/noelia-la-hazana-de-ser-maestra- con-sindrome-de-down> Acesso em: 10 de Nov. de 2019. https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-down https://www.univision.com/noticias/docencia/noelia-la-hazana-de-ser-maestra-con-sindrome-de-down https://www.univision.com/noticias/docencia/noelia-la-hazana-de-ser-maestra-con-sindrome-de-down
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