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PAPER - LINGUAGEM CORPORAL 2019

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15
Acadêmicos¹
Tutor Externo²
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	protagonista em expressão das emoções, sendo um múltiplo elemento, estudado por diferentes
áreas do conhecimento.
 A linguagem corporal é um tema amplo e que está vinculado a comunicação, o corpo é o veículo
e meio para tal, essa comunicação pode se dar a nível consciente e inconsciente e é o que aproxima
as pessoas, isto é, através da linguagem estabelecemos relação um com o outro e com o mundo.
 O trabalho da linguagem corporal é sem dúvidas um importante componente no processo
educativo e é inquestionável a sua importância para o desenvolvimento infantil. Através da
linguagem corporal e a partir do sentimento que emerge no decorrer de cada brincadeira, a criança
faz a leitura do mundo e aprende a lidar com ele, recria, repensa, imita, desenvolvendo além de
aspectos físicos e motores, aspectos cognitivos, bem como valores sociais, morais, tornando-se
cooperativo, sociável e capaz escolher seu papel na sociedade. A linguagem corporal é um
elemento mediador da aprendizagem e desenvolvimento humano, a educação pela expressão é
parte fundamental desse processo especialmente na educação infantil. Utilizada de maneira
adequada, a linguagem corporal pode reforçar e enfatizar a mensagem oral, pode completar ou
concluir raciocínios e ser utilizada como código para transmitir informações.
 Uma parcela dos seres humanos não consegue ter plena compreensão e domínio da linguagem
corporal, são pessoas no espectro autista, entre elas aquelas que têm a Síndrome de Asperger,
pessoas com Síndrome de Asperger, assim como outras do espectro autista, possuem notórias
dificuldades e limitações na compreensão da parcela não verbal da comunicação interpessoal
humana. Entre essas dificuldades, estão a de olhar nos olhos de outras pessoas, detectar nuances e
também na postura corporal.
 A linguagem corporal é uma forma significativa e complexa de interação, pois envolve os mais
diversos estados emocionais: amor, medo, honestidade, ódio, entre outros. A psicomotricidade
muito tem contribuído com as práticas pedagógicas, pois ela visa fins educativos pelo emprego do
movimento, a liberdade da expressão e simbólico. É então relevante que o educador conheça
caminhos que possibilite a exploração das diversas formas de comunicação corporal da criança,
sem deixar de lado a individualidade, história e cultura de cada um. É fundamental a compreensão
e o respeito á história de cada um, pois estas são construídas a partir de suas vivências e estão
contidas no corpo e senão expressas a todo movimento. Nesta perspectiva entendemos que o
professor de educação infantil deverá contemplar a expressão corporal como princípio norteador
das atividades didático-pedagógicas, possibilitando o movimento a encontrarem significado na
prática psicomotora presente na relação que a criança mantém com o mundo. Neste sentido, o
brincar, de diversas formas, em diferentes espaços e tempos e com diferentes pares, é responsável
por ampliar e diversificar o universo infantil, criando novas possibilidades. As participações e as
transformações introduzidas pela criança na brincadeira devem ser valorizadas, tendo em vista o
estímulo ao desenvolvimento de seu conhecimento, imaginação, criatividade, experiências
emocionai, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
 Em estudos desenvolvidos podemos constatar que as atividades motoras fazem parte do cotidiano
das crianças em qualquer estabelecimento que se dedique a tarefa educacional para a infância. Assim, compreendemos que ao falarmos sobre escola, o movimento e a ludicidade são fatores que
atuam conjuntamente na sua educação. Dessa forma, o educador deve ter um olhar diferenciado
para essas questões, principalmente refletir sobre as diversidades de práticas pedagógicas que
caracterizam esse universo infantil e as funções atribuídas ao movimento, o movimento depende
basicamente da organização dos ambientes para as crianças se movimentarem, se expandirem, ás
vezes, exercícios totalmente desprovidos de significado para as crianças e não são nem procedidos
de um trabalho mais amplo de conscientização dos movimentos, de posturas, visando um
desenvolvimento mental adequado, tarefas deste tipo, na realidade, apenas desenvolvem a
aquisição de gestos automáticos e certas técnicas, sem preocupação com as percepções que lhe dão
o conhecimento do movimento do corpo e, através deste, conhecimento do mundo que o rodeia, os
exercícios através dos movimentos e dos gestos, não devem ser realizados de forma mecânica, devem ser associados com as estruturas cognitivas e afetivas.
 Os jogos, as brincadeiras, a dança e as práticas esportivas revelam, por seu lado, a cultura
corporal de cada grupo social, constituindo-se em atividades privilegiadas nas quais o movimento é
aprendido, é possível criar, intencionalmente oportunidades para que as crianças se apropriem dos
significados expressivos do movimento. As instituições devem assegurar e valorizar, em seu
cotidiano, jogos motores e brincadeiras que contemplem a progressiva coordenação dos
movimentos e o equilíbrio das crianças, trazendo também a oportunidades de aprendizagens
sociais, pois ao jogar, as crianças aprendem a competir, a colaborar umas com as outras, a
combinar e a respeitar as regras.
 A escola surge como instituição social, sendo um outro avanço para a socialização, além da
família que é nossa primeira instituição para aprendermos conviver em sociedade, a escola poderia
atender as necessidades exploratórias das crianças aproveitando cada uma de suas fases,
despertando a curiosidade e levantando novas descobertas. É possível afirmar que os gestores e
colaboradores não podem se esquivar da importância da linguagem corporal e de seus efeitos sobre
as pessoas com as quais se entra em contato. A linguagem do corpo revela muito do que pensamos,
do que sentimos, do que idealizamos e de nossas expectativas, portanto, o corpo é, antes de tudo,
um centro de informações. Vale ressaltar também o espaço em que a criança está desenvolvendo
através de adequados a precisão espontânea, a criança toma consciência, une-se ao conhecimento e
toma competência dos elementos que compõem o mundo dos objetos, bem como as mudanças de
coordenação de seus movimentos, ou seja, devido a utilização do próprio corpo. O desenvolver
movimentos, o dançar, o brincar, enfim dentre outros estão ligados diretamente da motivação na
escola, no mundo da vida, o ato criativo vem representando o momento lúdico, importante
influente que contém movimento e não para.
 O ensino na educação infantil tem sua precisão de ser valorizada, e saber socializar precisa de
todo e qualquer método usado para transmitir tal conhecimento, na descoberta da linguagem a
criança encontra sua cultura, e é essencial que seja lhe mostrado vários meios para que a criança
possa se expressar, e para enriquecer ainda mais, outro meio que tem grande influencia no
desenvolvimento da criança é seus valores, sua forma de viver e de se comunicar, além dos
trabalhos de escola. A linguagem corporal tem o papel essencial no processo de ensino-
aprendizagem porque todo e qualquer instrumento que venha a somar com o método de ensino
docente irá de fato oferecer ótimos resultados na educação em geral. A linguagem corporal pode
ser usada como estratégia para aperfeiçoar a qualidade no processo de ensino, é fundamental que o
seu receptor se envolva e esclareça tal linguagem, pois, a partir do momento que a transmissão de
conhecimentos seja efetuada de uma maneira diferente e bem criativa, o interesse será despertado
propiciando bons resultados. È necessário mudar a função da educação formal, pois assim apenas
treina e informa os alunos, por isso a linguagem corporal é de função vantajosa no ensino, pois fica
algo inovador e dinâmico, mas o controle disciplinar não consiste simplesmente em ensinar ou
impor uma série de gestos definidos, impõe melhorrelação entre o gesto e a atitude global do
corpo.
 O trabalho de desenvolvimento com a relação linguagem corporal com as crianças devem prever
a formação de base indispensável em seu desenvolvimento moto, afetivo e psicológico, dando
oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se conscientize sobre o seu corpo,
a mímica pode ser um instrumento interessante na construção dos saberes e o uso do corpo pode
explicar fatos construídos para a exploração da linguagem, com a mímica pode-se reforçar a
compreensão de conteúdos ministrados e estimular referências a guardá-la na memória de longa
duração, por estratégias mnemônicas e associativas e mais que isso, que o aprendizado seja
significativo e compreensível á realidade do educando.
	relação entre o comportamento humano e a consciência, se tornou no século XX objeto
das ciências sociais, principalmente na sociologia e antropologia.
 A interpretação da linguagem corporal é possível de ser feita a partir do conhecimento
dos costumes sociais de um povo, assim há gestos que são compreendidos de uma
maneira no Ocidente e que possuem outros significados (ou nem mesmo existem) no
Oriente. Culturalmente um povo pode adotar gestos que os identifiquem, assim como
ocorrem de existirem significados diferentes para um mesmo gesto em diferentes
culturas. A história do conceito de linguagem corporal sofreu alternância com os
estudos do iraniano Albert Mehrabian, onde defendeu que ao nos comunicarmos, os
nossos gestos, o tom de voz, e as palavras ditas precisam ser coerentes com o que
estamos sentindo, e que, geralmente conseguimos identificar um problema de
comunicação pela linguagem corporal, sendo possível concluir que a pessoa esta
ocultando sentimentos do interlocutor. Desse modo, a linguagem corporal se apresenta
como a protagonista em expressão das emoções, sendo um múltiplo elemento, estudado
por diferentes áreas do conhecimento.
 A linguagem corporal é um tema amplo e que está vinculado a comunicação, o corpo
é o veículo e meio para tal, essa comunicação pode se dar a nível consciente e
inconsciente e é o que aproxima as pessoas, isto é, através da linguagem estabelecemos
relação um com o outro e com o mundo.
 O trabalho da linguagem corporal é sem dúvidas um importante componente no
processo educativo e é inquestionável a sua importância para o desenvolvimento
infantil. Através da linguagem corporal e a partir do sentimento que emerge no decorrer
de cada brincadeira, a criança faz a leitura do mundo e aprende a lidar com ele, recria,
repensa, imita, desenvolvendo além de aspectos físicos e motores, aspectos cognitivos,
bem como valores sociais, morais, tornando-se cooperativo, sociável e capaz escolher
seu papel na sociedade “por meio das brincadeiras, as crianças vivem situações do
mundo real e aprendem a elaborar o seu imaginário, a buscar a realização de seus
desejos e, portanto, a estruturar o pensamento” (STEUCK; PIANEZZER, 2013, p. 208).
 A linguagem corporal é um elemento mediador da aprendizagem e desenvolvimento
humano, a educação pela expressão é parte fundamental desse processo especialmente
na educação infantil. Utilizada de maneira adequada, a linguagem corporal pode
reforçar e enfatizar a mensagem oral, pode completar ou concluir raciocínios e ser
utilizada como código para transmitir informações.
 Uma parcela dos seres humanos não consegue ter plena compreensão e domínio da
linguagem corporal, são pessoas no espectro autista, entre elas aquelas que têm a
Síndrome de Asperger, pessoas com Síndrome de Asperger, assim como outras do
espectro autista, possuem notórias dificuldades e limitações na compreensão da parcela
não verbal da comunicação interpessoal humana. Entre essas dificuldades, estão a de
olhar nos olhos de outras pessoas, detectar nuances e também na postura corporal.
 A linguagem corporal é uma forma significativa e complexa de interação, pois envolve
os mais diversos estados emocionais: amor, medo, honestidade, ódio, entre outros. A
psicomotrocidade muito tem contribuído com as práticas pedagógicas, pois ela visa fins
educativos pelo emprego do movimento, a liberdade da expressão e simbólico. É então relevante que o educador conheça caminhos que possibilite a exploração das diversas
formas de comunicação corporal da criança, sem deixar de lado a individualidade,
história e cultura de cada um. É fundamental a compreensão e o respeito á história de
cada um, pois estas são construídas a partir de suas vivências e estão contidas no corpo
	e senão expressas a todo movimento. Nesta perspectiva entendemos que o professor de
educação infantil deverá contemplar a expressão corporal como princípio norteador das
atividades didático-pedagógicas, possibilitando o movimento a encontrarem significado
na prática psicomotora presente na relação que a criança mantém com o mundo. Neste
sentido, o brincar, de diversas formas, em diferentes espaços e tempos e com diferentes
pares, é responsável por ampliar e diversificar o universo infantil, criando novas
possibilidades. As participações e as transformações introduzidas pela criança na
brincadeira devem ser valorizadas, tendo em vista o estímulo ao desenvolvimento de
seu conhecimento, imaginação, criatividade, experiências emocionai, corporais,
sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
 Em estudos desenvolvidos podemos constatar que as atividades motoras fazem parte
do cotidiano das crianças em qualquer estabelecimento que se dedique a tarefa
educacional para a infância. Assim, compreendemos que ao falarmos sobre escola, o
movimento e a ludicidade são fatores que atuam conjuntamente na sua educação. Dessa
forma, o educador deve ter um olhar diferenciado para essas questões, principalmente
refletir sobre as diversidades de práticas pedagógicas que caracterizam esse universo
infantil e as funções atribuídas ao movimento, o movimento depende basicamente da
organização dos ambientes para as crianças se movimentarem, se expandirem, ás vezes,
exercícios totalmente desprovidos de significado para as crianças e não são nem
procedidos de um trabalho mais amplo de conscientização dos movimentos, de posturas,
visando um desenvolvimento mental adequado, tarefas deste tipo, na realidade, apenas
desenvolvem a aquisição de gestos automáticos e certas técnicas, sem preocupação com
as percepções que lhe dão o conhecimento do movimento do corpo e, através deste,
conhecimento do mundo que o rodeia, os exercícios através dos movimentos e dos
gestos, não devem ser realizados de forma mecânica, devem ser associados com as
estruturas cognitivas e afetivas.
 Os jogos, as brincadeiras, a dança e as práticas esportivas revelam, por seu lado, a
cultura corporal de cada grupo social, constituindo-se em atividades privilegiadas nas
quais o movimento é aprendido, é possível criar, intencionalmente oportunidades para
que as crianças se apropriem dos significados expressivos do movimento. De acordo
com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998, p.18):
 O movimento para a criança pequena significa muito mais do que mexer
 partes do corpo ou deslocar-se no espaço. A criança se expressa e se
 comunica por meio dos gestos e das mímicas faciais e interage utilizando
 fortemente o apoio do corpo. A dimensão corporal integra-se ao conjunto da
 atividade da criança. [...] Pode-se dizer que no início do desenvolvimento
 predomina a dimensão subjuntiva da motricidade, que encontra sua eficácia esentido principalmente na interação com o meio social, junto ás pessoas com
 quem a criança interage diretamente. A internalização de sentimentos,
 emoções e estados íntimos poderão encontrar na expressividade do corpo
 um recurso privilegiado.
 As instituições devem assegurar e valorizar, em seu cotidiano, jogos motores e
brincadeiras que contemplem a progressiva coordenação dos movimentos e o equilíbrio
das crianças, trazendo também a oportunidades de aprendizagens sociais, pois ao jogar,
as crianças aprendem a competir, a colaborar umas com as outras, a combinar e a
respeitar as regras. 
	 A escola surge como instituição social, sendo um outro avanço para a socialização,
além da família que é nossa primeira instituição para aprendermos conviver em
sociedade, a escola poderia atender as necessidades exploratórias das crianças
aproveitando cada uma de suas fases, despertando a curiosidade e levantando novas
descobertas. É possível afirmar que os gestores e colaboradores não podem se esquivar
da importância da linguagem corporal e de seus efeitos sobre as pessoas com as quais se
entra em contato. A linguagem do corpo revela muito do que pensamos, do que
sentimos, do que idealizamos e de nossas expectativas, portanto, o corpo é, antes de
tudo, um centro de informações. Vale ressaltar também o espaço em que a criança está
desenvolvendo através de adequados a precisão espontânea, a criança toma consciência,
une-se ao conhecimento e toma competência dos elementos que compõem o mundo dos
objetos, bem como as mudanças de coordenação de seus movimentos, ou seja, devido a
utilização do próprio corpo. O desenvolver movimentos, o dançar, o brincar, enfim
dentre outros estão ligados diretamente da motivação na escola, no mundo da vida, o ato
criativo vem representando o momento lúdico, importante influente que contém
movimento e não para. Segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação infantil
(1998) a imitação é um dos recursos que a criança utiliza para se expressar, seja nas
brincadeiras ou na sua convivência do dia-a-dia com outras pessoas, é na descoberta da
linguagem que a criança encontra a sua cultura, e sendo assim todo ato usado faz
sentido. Por meio das brincadeiras, os professores podem observar os processos de
desenvolvimento das crianças, registrando as suas capacidades, conhecimentos, e o uso
das linguagens, bem como oferecer a elas diferentes possibilidades de comunicação,
expressão e aprendizagem, criando novos conceitos ou recriando os já existentes.
 O ensino na educação infantil tem sua precisão de ser valorizada, e saber socializar
precisa de todo e qualquer método usado para transmitir tal conhecimento, na
descoberta da linguagem a criança encontra sua cultura, e é essencial que seja lhe
mostrado vários meios para que a criança possa se expressar, e para enriquecer ainda
mais, outro meio que tem grande influencia no desenvolvimento da criança é seus
valores, sua forma de viver e de se comunicar, além dos trabalhos de escola. A
linguagem corporal tem o papel essencial no processo de ensino-aprendizagem porque
todo e qualquer instrumento que venha a somar com o método de ensino docente irá de
fato oferecer ótimos resultados na educação em geral. A linguagem corporal pode ser
usada como estratégia para aperfeiçoar a qualidade no processo de ensino, é
fundamental que o seu receptor se envolva e esclareça tal linguagem, pois, a partir do
momento que a transmissão de conhecimentos seja efetuada de uma maneira diferente e
bem criativa, o interesse será despertado propiciando bons resultados. È necessário
mudar a função da educação formal, pois assim apenas treina e informa os alunos, por
isso a linguagem corporal é de função vantajosa no ensino, pois fica algo inovador e
dinâmico, mas o controle disciplinar não consiste simplesmente em ensinar ou impor
uma série de gestos definidos, impõe melhor relação entre o gesto e a atitude global do
corpo.
 O trabalho de desenvolvimento com a relação linguagem corporal com as crianças
devem prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento moto, afetivo
e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se
conscientize sobre o seu corpo, a mímica pode ser um instrumento interessante na
construção dos saberes e o uso do corpo pode explicar fatos construídos para a
exploração da linguagem, com a mímica pode-se reforçar a compreensão de conteúdos
ministrados e estimular referências a guardá-la na memória de longa duração, por
estratégias mnemônicas e associativas e mais que isso, que o aprendizado seja
significativo e compreensível á realidade do educando.
	história e cultura de cada um. É fundamental a compreensão e o respeito á história de
cada um, pois estas são construídas a partir de suas vivências e estão contidas no corpo
e senão expressas a todo movimento. Nesta perspectiva entendemos que o professor de
educação infantil deverá contemplar a expressão corporal como princípio norteador das
atividades didático-pedagógicas, possibilitando o movimento a encontrarem significado
na prática psicomotora presente na relação que a criança mantém com o mundo. Neste
sentido, o brincar, de diversas formas, em diferentes espaços e tempos e com diferentes
pares, é responsável por ampliar e diversificar o universo infantil, criando novas
possibilidades. As participações e as transformações introduzidas pela criança na
brincadeira devem ser valorizadas, tendo em vista o estímulo ao desenvolvimento de
seu conhecimento, imaginação, criatividade, experiências emocionai, corporais,
sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
 Em estudos desenvolvidos podemos constatar que as atividades motoras fazem parte
do cotidiano das crianças em qualquer estabelecimento que se dedique a tarefa
educacional para a infância. Assim, compreendemos que ao falarmos sobre escola, o
movimento e a ludicidade são fatores que atuam conjuntamente na sua educação. Dessa
forma, o educador deve ter um olhar diferenciado para essas questões, principalmente
refletir sobre as diversidades de práticas pedagógicas que caracterizam esse universo
infantil e as funções atribuídas ao movimento, o movimento depende basicamente da
organização dos ambientes para as crianças se movimentarem, se expandirem, ás vezes,
exercícios totalmente desprovidos de significado para as crianças e não são nem
procedidos de um trabalho mais amplo de conscientização dos movimentos, de posturas,
visando um desenvolvimento mental adequado, tarefas deste tipo, na realidade, apenas
desenvolvem a aquisição de gestos automáticos e certas técnicas, sem preocupação com
as percepções que lhe dão o conhecimento do movimento do corpo e, através deste,
conhecimento do mundo que o rodeia, os exercícios através dos movimentos e dos
gestos, não devem ser realizados de forma mecânica, devem ser associados com as
estruturas cognitivas e afetivas.
 Os jogos, as brincadeiras, a dança e as práticas esportivas revelam, por seu lado, a
cultura corporal de cada grupo social, constituindo-se em atividades privilegiadas nas
quais o movimento é aprendido. “A brincadeira e o faz de conta são meios também de
desenvolver a linguagem, imaginando a criança se comunica, constrói histórias e
expressa suas vontades” (MOÇO, 2010, p. 98). È possível criar, intencionalmente
oportunidades para que as crianças se apropriem dos significados expressivos do
movimento.
 As instituições devem assegurar e valorizar, em seu cotidiano, jogos motores e
brincadeiras que contemplem a progressiva coordenação dos movimentos e o equilíbrio
das crianças, trazendo também a oportunidades de aprendizagens sociais, pois ao jogar,
as crianças aprendem a competir, a colaborar umas com as outras, a combinare a
respeitar as regras.
 A escola surge como instituição social, sendo um outro avanço para a socialização,
além da família que é nossa primeira instituição para aprendermos conviver em
sociedade, a escola poderia atender as necessidades exploratórias das crianças
aproveitando cada uma de suas fases, despertando a curiosidade e levantando novas
descobertas. É possível afirmar que os gestores e colaboradores não podem se esquivar
da importância da linguagem corporal e de seus efeitos sobre as pessoas com as quais se
entra em contato. A linguagem do corpo revela muito do que pensamos, do que
sentimos, do que idealizamos e de nossas expectativas, portanto, o corpo é, antes de
tudo, um centro de informações. Vale ressaltar também o espaço em que a criança está
desenvolvendo através de adequados a precisão espontânea, a criança toma consciência,
	une-se ao conhecimento e toma competência dos elementos que compõem o mundo dos
objetos, bem como as mudanças de coordenação de seus movimentos, ou seja, devido a
utilização do próprio corpo. O desenvolver movimentos, o dançar, o brincar, enfim
dentre outros estão ligados diretamente da motivação na escola, no mundo da vida, o ato
criativo vem representando o momento lúdico, importante influente que contém
movimento e não para. Segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação infantil
(1998) a imitação é um dos recursos que a criança utiliza para se expressar, seja nas
brincadeiras ou na sua convivência do dia-a-dia com outras pessoas, é na descoberta da
linguagem que a criança encontra a sua cultura, e sendo assim todo ato usado faz
sentido. Por meio das brincadeiras, os professores podem observar os processos de
desenvolvimento das crianças, registrando as suas capacidades, conhecimentos, e o uso
das linguagens, bem como oferecer a elas diferentes possibilidades de comunicação,
expressão e aprendizagem, criando novos conceitos ou recriando os já existentes.
 O ensino na educação infantil tem sua precisão de ser valorizada, e saber socializar
precisa de todo e qualquer método usado para transmitir tal conhecimento, na
descoberta da linguagem a criança encontra sua cultura, e é essencial que seja lhe
mostrado vários meios para que a criança possa se expressar, e para enriquecer ainda
mais, outro meio que tem grande influencia no desenvolvimento da criança é seus
valores, sua forma de viver e de se comunicar, além dos trabalhos de escola. “O
movimento é a base da comunicação dos pequenos, a motricidade, portanto, tem um
caráter pedagógico tanto pela qualidade do gesto como por sua representação”(SALLA,
2011, p. 46). A linguagem corporal tem o papel essencial no processo de ensino-
aprendizagem porque todo e qualquer instrumento que venha a somar com o método de
ensino docente irá de fato oferecer ótimos resultados na educação em geral. A
linguagem corporal pode ser usada como estratégia para aperfeiçoar a qualidade no
processo de ensino, é fundamental que o seu receptor se envolva e esclareça tal
linguagem, pois, a partir do momento que a transmissão de conhecimentos seja efetuada
de uma maneira diferente e bem criativa, o interesse será despertado propiciando bons
resultados. È necessário mudar a função da educação formal, pois assim apenas treina e
informa os alunos, por isso a linguagem corporal é de função vantajosa no ensino, pois
fica algo inovador e dinâmico, mas o controle disciplinar não consiste simplesmente em
ensinar ou impor uma série de gestos definidos, impõe melhor relação entre o gesto e a
atitude global do corpo.
 O trabalho de desenvolvimento com a relação linguagem corporal com as crianças
devem prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento moto, afetivo
e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se
conscientize sobre o seu corpo, a mímica pode ser um instrumento interessante na
construção dos saberes e o uso do corpo pode explicar fatos construídos para a
exploração da linguagem, com a mímica pode-se reforçar a compreensão de conteúdos
ministrados e estimular referências a guardá-la na memória de longa duração, por
estratégias mnemônicas e associativas e mais que isso, que o aprendizado seja
significativo e compreensível á realidade do educando.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. CONCLUSÃO
	 Entender que as práticas corporais efetivamente no contexto da educação infantil também não significa, de acordo com nossa pesquisa, que seja favorecido e privilegiado um trabalho que possibilite a linguagem, o gesto e a expressão corporal, apenas nos pareceu que as práticas corporais estão presentes, mas nem sempre com aspectos que contribuam de maneira significativa para que as crianças se apropriem da cultura corporal, para compreender a criança com suas especificidades pode-se ter entre suas finalidades propiciar oportunidades, para que as crianças se apropriem e apreciem diferentes repertórios corporais e elaborem suas experiências pela vivência e experimentação, ampliando a sua sensibilidade e sua inserção no universo da cultura corporal, acreditamos que é importante se conhecer, é preciso estabelecer uma relação verdadeira com o corpo, e saber entender a linguagem corporal é o primeiro passo para se conhecer e conhecer o outro. Ao concluir que a linguagem corporal e as práticas corporais constituem efetivamente o universo da educação infantil, percebe-se que tanto a sociedade como a educação e o convívio escolar contribuem para o desenvolvimento de cada criança como ser humano, considerando a criança como sujeito cultural, e o que podemos concluir dessa linguagem que é versátil e reveladora de sentimentos, emoções e sensações, é que precisamos muitas vezes deixar a palavra em segundo plano e nos permitir observar e desenvolver a capacidade e sensibilidade de compreender o outro.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Clarisse Alencar; BUBLITZ, Kathia Regina; BARUFFI, Mônica Maria. Didática e a formação do professor. Indaial: Uniasselvi, 2016.
BRASIL; Ministério da Educação e Desporto; Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, volume: 1 e 2.
STEUCK, Cristina Danna; PIANEZZER, Lúcia Cristiane Morateli. Pedagogia da educação infantil. Indaial: Uniasselvi, 2013.
SALLA, Fernanda. Como a criança pensa. Nova escola, São Paulo, n. 245, p.43-50, setembro 2011.
	MOÇO, Anderson. Domínio do corpo e destreza. Nova escola, São Paulo, n. 231, p. 98- 100, Abril 2010.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
LINGUAGEM CORPORAL: A FALA ATRAVÉS DO MOVIMENTO
 Entende-se que a linguagem corporal tem papel fundamental na escola e no meio social, sendo
uma das mais antigas e naturais formas de comunicação entre os seres humanos, as linguagens
transmitem nossas sensações e emoções, através dos gestos, postura, tom de voz, expressões
faciais e corporais. Mas para que esta seja de forma espontânea, precisamos incentivar de
maneira que contribua para o entendimento entre as conversas em meios sociais de diferentes
culturas.
 A proposta é abordar o papel da linguagem corporal, onde se observará a sua história, sua
importância e o trabalho com a linguagem que constitui um dos eixos básicos na educação.
Baseado em reflexões sobre o assunto, surgiu o interesse em desenvolver uma pesquisa
voltada a compreender de maneira mais sistemática o uso, a capacidade e o domínio da
linguagem corporaltanto no processo educativo, quanto as relações intersubjetivas com o meio
social.
 Essa pesquisa visa buscar o entendimento e a compreensão da linguagem corporal, dada a sua
importância para a formação do indivíduo e a interação com outras pessoas, ampliando sua
capacidade de comunicação e expressão, inspirada na escola a partir de sua função perante a
sociedade.
 A linguagem corporal começou a ser conhecida como tal a partir do século XIX, mas foi uma
das primeiras formas de comunicação criada pelo ser humano. Por vezes esta linguagem foi
ignorada, mas ela é tão ou mias expressiva que a verbal, pois é a primeira imagem que passamos
de nós mesmos. A linguagem corporal foi tema de diversos estudos, e serviu como referência
para vários filósofos da psicologia compreender a relação entre o comportamento humano e a
consciência, se tornou no século XX objeto das ciências sociais, principalmente na sociologia e
antropologia.
 A interpretação da linguagem corporal é possível de ser feita a partir do conhecimento dos
costumes sociais de um povo, assim há gestos que são compreendidos de uma maneira no
Ocidente e que possuem outros significados (ou nem mesmo existem) no Oriente. Culturalmente
um povo pode adotar gestos que os identifiquem, assim como ocorrem de existirem significados
diferentes para um mesmo gesto em diferentes culturas. A história do conceito de linguagem
corporal sofreu alternância com os estudos do iraniano Albert Mehrabian, onde defendeu que ao
nos comunicarmos, os nossos gestos, o tom de voz, e as palavras ditas precisam ser coerentes
com o que estamos sentindo, e que, geralmente conseguimos identificar um problema de
comunicação pela linguagem corporal, sendo possível concluir que a pessoa esta ocultando
sentimentos do interlocutor. Desse modo, a linguagem corporal se apresenta como a
“Por meio das brincadeiras, as crianças vivem situações do mundo real e aprendem a elaborar o
seu imaginário, a buscar a realização de seus desejos e, portanto, a estruturar o pensamento”
(STEUCK; PIANEZZER, 2013, p. 208).
O movimento para a criança pequena significa muito mais do que mexer partes do corpo
ou deslocar-se no espaço. A criança se expressa e se comunica por meio dos gestos e das
mímicas faciais e interage utilizando fortemente o apoio do corpo. A dimensão corporal
integra-se ao conjunto da atividade da criança. [...] Pode-se dizer que no início do
desenvolvimento predomina a dimensão subjuntiva da motricidade, que encontra sua
eficácia e sentido principalmente na interação com o meio social, junto ás pessoas com
quem a criança interage diretamente. A internalização de sentimentos, emoções e
estados íntimos poderão encontr4ar na expressividade do corpo um recurso privilegiado.
( BRASIL, 1998, p.18).
Segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação infantil (1998) a imitação é um dos
recursos que a criança utiliza para se expressar, seja nas brincadeiras ou na sua convivência do
dia-a-dia com outras pessoas, é na descoberta da linguagem que a criança encontra a sua cultura,
e sendo assim todo ato usado faz sentido. Por meio das brincadeiras, os professores podem
observar os processos de desenvolvimento das crianças, registrando as suas capacidades,
conhecimentos, e o uso das linguagens, bem como oferecer a elas diferentes possibilidades de
comunicação, expressão e aprendizagem, criando novos conceitos ou recriando os já existentes.
 A linguagem corporal começou a ser conhecida como tal a partir do século XIX, mas foi
uma das primeiras formas de comunicação criada pelo ser humano. Por vezes esta
linguagem foi ignorada, mas ela é tão ou mias expressiva que a verbal, pois é a primeira
imagem que passamos de nós mesmos. A linguagem corporal foi tema de diversos
estudos, e serviu como referência para vários filósofos da psicologia compreender a
das ciências sociais, principalmente na sociologia e antropologia.
 A linguagem corporal começou a ser conhecida como tal a partir do século XIX, mas foi
uma das primeiras formas de comunicação criada pelo ser humano. Por vezes esta
linguagem foi ignorada, mas ela é tão ou mias expressiva que a verbal, pois é a primeira
imagem que passamos de nós mesmos. A linguagem corporal foi tema de diversos
estudos, e serviu como referência para vários filósofos da psicologia compreender a
relação entre o comportamento humano e a consciência, se tornou no século XX objeto
das ciências sociais, principalmente na sociologia e antropologia.
 A interpretação da linguagem corporal é possível de ser feita a partir do conhecimento
dos costumes sociais de um povo, assim há gestos que são compreendidos de uma
maneira no Ocidente e que possuem outros significados (ou nem mesmo existem) no
Oriente. Culturalmente um povo pode adotar gestos que os identifiquem, assim como
ocorrem de existirem significados diferentes para um mesmo gesto em diferentes
culturas. A história do conceito de linguagem corporal sofreu alternância com os
estudos do iraniano Albert Mehrabian, onde defendeu que ao nos comunicarmos, os
nossos gestos, o tom de voz, e as palavras ditas precisam ser coerentes com o que
estamos sentindo, e que, geralmente conseguimos identificar um problema de
comunicação pela linguagem corporal, sendo possível concluir que a pessoa esta
ocultando sentimentos do interlocutor. Desse modo, a linguagem corporal se apresenta
como a protagonista em expressão das emoções, sendo um múltiplo elemento, estudado
por diferentes áreas do conhecimento.
 A linguagem corporal é um tema amplo e que está vinculado a comunicação, o corpo
é o veículo e meio para tal, essa comunicação pode se dar a nível consciente e
inconsciente e é o que aproxima as pessoas, isto é, através da linguagem estabelecemos
relação um com o outro e com o mundo.
 O trabalho da linguagem corporal é sem dúvidas um importante componente no
processo educativo e é inquestionável a sua importância para o desenvolvimento
infantil. Através da linguagem corporal e a partir do sentimento que emerge no decorrer
de cada brincadeira, a criança faz a leitura do mundo e aprende a lidar com ele, recria,
repensa, imita, desenvolvendo além de aspectos físicos e motores, aspectos cognitivos,
bem como valores sociais, morais, tornando-se cooperativo, sociável e capaz escolher
seu papel na sociedade
 A linguagem corporal é um elemento mediador da aprendizagem e desenvolvimento
humano, a educação pela expressão é parte fundamental desse processo especialmente
na educação infantil. Utilizada de maneira adequada, a linguagem corporal pode
reforçar e enfatizar a mensagem oral, pode completar ou concluir raciocínios e ser
utilizada como código para transmitir informações.
 Uma parcela dos seres humanos não consegue ter plena compreensão e domínio da
linguagem corporal, são pessoas no espectro autista, entre elas aquelas que têm a
Síndrome de Asperger, pessoas com Síndrome de Asperger, assim como outras do
espectro autista, possuem notórias dificuldades e limitações na compreensão da parcela
não verbal da comunicação interpessoal humana. Entre essas dificuldades, estão a de
olhar nos olhos de outras pessoas, detectar nuances e também na postura corporal.
 A linguagem corporal é uma forma significativa e complexa de interação, pois envolve
os mais diversos estados emocionais: amor, medo, honestidade, ódio, entre outros. A
psicomotrocidade muito tem contribuído com as práticas pedagógicas, pois ela visa fins
educativos pelo emprego do movimento, a liberdade da expressão e simbólico. É então
relevante que o educador conheça caminhos que possibilite a exploração das diversas
formas de comunicação corporal da criança, sem deixar de lado a individualidade,
 Utilizou-se para a elaboração deste trabalho o livro didático Pedagogia da Educação
Infantil, elaborado pelas professoras Cristina DannaStuick e Lúcia Cristiane Morateli
Pianezzer, com revisão, diagramação e produção do Centro Universitário Leonardo da
Vinci- UNIASSELVI, 2013. Também o livro didático Didática e a Formação do
Professor, elaborado pelas professoras Ana Clarisse Alencar Barbosa, Kathia Regina
Bublitz e Mônica Maria Baruffi, com revisão, diagramação e produção do Centro
Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI, 2016.
 Referente aos materiais também utilizou-se dos acervos do Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil, que contém documentos referentes aos eixos de
trabalho orientados para a construção das diferentes linguagens pelas crianças e para as
relações que estabelecem com os objetos de conhecimento, encontrados em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf.
 Para os periódicos utilizamos recursos de revistas, Nova Escola, editora Abril, edição
n° 231, Abril de 2010, e da Nova Escola, editora Abril, edição n° 245, Setembro de
2011.
 O método utilizado na elaboração do trabalho foi a leitura, não somente dos livros
didáticos e revistas, como também textos e artigos de diversos autores, sobre o tema
abordado, o que nos trouxe uma base mais ampla e novas ideias para nosso artigo, assim
iniciou-se uma pesquisa documental, realizada em bibliotecas e bancos digitais, com o
objetivo de analisar e interpretar os dados.
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 A linguagem presente nos gestos, nos movimentos simples ou complexos, permite a criança ser
e estar no mundo, é um mundo que se movimenta, que gesticula, que faz com que cada criança
procure formas de imita-lo para aprender a viver.
 A criança organiza aos poucos seu mundo a partir do seu próprio corpo, a linguagem corporal
proporciona dinamicidade, criatividade, comunicação e aprendizado, e através do ensino, das
brincadeiras e vivência de cada criança podemos fortalecer estas experiências e contribuir para
seu desenvolvimento através da linguagem corporal, algo primordial no ser humano, sendo esta
uma herança social, onde se cria e se transforma em infinitas possibilidades, expostas situações
reais ou simulativas, consequentemente estimulam os movimentos, a criatividade espontânea e
individualidades, além do crescimento intelectual e a continuidade para o desenvolvimento das
linguagens.
 O corpo fala, se comunica através das circunstâncias, sensações e ideias, se aprende muito com a linguagem corporal, afinal esta nos possibilita ingressar na condição em que o corpo esta inserido, nos estados afetivos e emocionais, enfim o nosso corpo diz muito sobre nós.
 A ação realizada através do corpo, produz o trabalho como forma de relação e concretização de
seus desejos, a linguagem corporal surge como veículo de comunicação e integração entre os
homens, efetuando-se a apresentação de uns aos outros, trocando ideias e argumentações.
 A linguagem corporal contextualiza um planejamento, ministrando um conhecimento que faça
sentido á vida da criança, estabelece uma relação entre o conhecimento e as ações do dia-a-dia, a
linguagem corporal oportuniza á criança expressar suas emoções, de se reconhecer e valorizar
sua imagem, de orientar-se no espaço em que vive, expressando suas capacidades com o próprio
corpo, através dos gestos, mímicas, com a finalidade de se comunicar e expor seus
conhecimentos e emoções.
 A qualidade que a linguagem corporal impõe em sala de aula é a variedade que ela pode
oferecer ao setor escolar, pois através das diversas formas de transferir conhecimentos é que
podemos chegar ao sucesso esperado, a linguagem corporal é o domínio humano de se
demonstrar ideias e sentimentos através de sons e gestos específicos, sendo o instrumento pelo
qual a inteligência é desenvolvida, portanto, a linguagem corporal é um grande meio de
expressão de mensagens sem a utilização da fala, porque através de acenos pode ocorrer uma
troca de informações de forma mais compreensiva entre os seres humanos.
 Com a pesquisa percebe-se que a interação para a aquisição da linguagem se apresenta
como meio para que a criança aprenda á medida que se socializa com o outro.
 No entanto, observa-se que para manter uma comunicação não é preciso utilizar a fala e sim
utilizar uma linguagem, o processo de aprendizagem é um processo de expansão e extensão
de um modo de descoberta, tendo nas atividades lúdicas um processo determinante no
desenvolvimento da linguagem, a linguagem corporal surge de objetos estruturados e não
estruturados, disponibilizados para as crianças, observamos que a exploração da sequência
lúdica que através da linguagem e a partir do sentimento que desperta em cada brincadeira,
faz com que a criança faça uma leitura do mundo em que vive e aprenda de certa forma a lidar com ele. Podemos observar que a ludicidade, apesar de diversão e prazer, é uma possibilidade
muito rica em aprendizado. Mas o que percebemos de um modo geral é que muitas escolas
ainda não utilizam os métodos lúdicos, e permanecem no método clássico e antigo, onde
pouco a criança se expressa, impondo o cientificismo e reprimindo a criatividade, porque há
necessidade de se enquadrar e é neste momento em que está se desenvolvendo a formação
da personalidade, e por adaptação e imitação se tem a formação da linguagem corporal. Visto
que de forma colocada pelos professores o desenvolvimento da linguagem corporal vem
sendo trabalhado dentro de sala de aula de forma correta e de forma a auxiliar no processo de
ensino aprendizagem.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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