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IST INTRODUÇÃO Infecções sexualmente transmissíveis: são doenças causadas por vírus, bactérias 0u outros microorganismos. São transmistidas, principalmente, por relações sexuais. EPIDEMIOLOGIA As IST´S estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo, e suas conseqüências são: infertilidade, a transmissão vertical, determinando perdas gestacionais ou doença congênita e o aumento do risco para a infecção pelo HIV. NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: HIV, sífilis congênita, sífilis na gestação, hepatites B e C. ESTRATÉGIAS PARA A ATENÇÃO ADEQUADA PREVENÇÃO As ações devem possibilitar: a percepção de risco, as mudanças no comportamento sexual promoção e adoção de medidas preventivas com ênfase na utilização adequada do preservativo. DETECÇÃO DOS CASOS - Diagnosticar e tratar imediatamente os casos sintomáticos; -Fazer o rastreamento de DST assintomáticas, especialmente sífilis, gonorréia e clamídia em gestante e/ou adolescentes. TRATAMENTO IMEDIATO Abordagem sindrômica- utilização de fluxograma Princípios para adequada atenção às IST´S Interromper a cadeia de transmissão : detectando precocemente os casos assintomáticos e sintomáticos, tratando os infectados, e seus parceiros. Prevenir novas ocorrências: aconselhamento específico, educação em saúde. ABORDAGEM AO PORTADOR DE IST Objetivo: tentar prover, em uma única consulta: diagnóstico, tratamento e aconselhamentos adequados. O exame físico e a anamnese do paciente e de seus contatos sexuais devem constituir-se nos principais elementos dos diagnósticos das DST, tendo em vista a dificuldade de acesso imediato aos exames laboratoriais. Atentar para questões como sexualidade, fidelidade, violência, conceito de risco, de doença, de saúde e outros. Abordagem sindrômica de IST PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Classificar os principais agentes etiológicos, segundo as síndromes clínicas por eles causados. Indicar o tratamento para os agentes etiológicos mais freqüentes na síndrome. Incluir a atenção dos parceiros, o aconselhamento e a educação sobre redução de risco, a adesão ao tratamento e o fornecimento e orientação para utilização adequada de preservativos. Incluir a oferta da sorologia para sífilis, hepatites e para o HIV. CORRIMENTOS E CERVICITE ANAMNESE Fluxo vaginal; Sintomas associados; Antecedentes clínicos/ginecológicos; Fatores de risco para infecção cervical; Expectativas CANDIDÍASE AGENTE ETIOLÓGICO: Candida albicans; SINTOMAS: Secreção vaginal branca, grumosa, aderida à parede vaginal e ao colo do útero; Sem odor; Prurido vaginal intenso; Edema de vulva; Hiperemia de mucosa; Dispareunia de introito. OBS: Parceiro só é tratado, quando for sintomático. CANDIDÍASE Fatores predisponentes: Gravidez Diabetes Mellitus Obesidade Uso de contraceptivos de alta dosagem Uso de antibioticos, corticóides ou imunossupressores Hábitos de higiene e vestuário inadequado Alérgenos ou irritantes Alteração na resposta imunológica CANDIDÍASE CANDIDÍASE: TTO EM GESTANTES E NUTRIZES Tratamento em gestantes e lactantes: somente por via vaginal. O tratamento oral está contraindicado Miconazol creme a 2% – um aplicador (5 g) à noite, ao deitar-se, por 7 dias; OU Nistatina 100.000 UI – um aplicador à noite, ao deitar-se, por 14 dias; OU VAGINOSE BACTERIANA AGENTE ETIOLÓGICO: Gardnerella vaginalis; Mobiluncus sp; Bacteroides sp; Mycoplasma hominis; Peptococcus e outros anaeróbios. SINTOMAS: secreção vaginal acinzentada, cremosa, aderente às paredes vaginais e colo com odor fétido, mais acentuado após o coito e durante o período menstrual. Sem sintomas inflamatórios. TRATAMENTO ORIENTAÇÕES O tratamento das parcerias sexuais não está recomendado; Orientar quanto ao efeito antabuse – não fazer uso de bebida alcóolica antes, durante ou após o tratamento; Puérperas e nutrizes: mesmo esquema terapêutico das gestantes TRICOMONÍASE AGENTE ETIOLÓGICO: Tricomonas vaginalis SINTOMAS: Secreção vaginal amarelo-esverdeada, bolhosa e fétida prurido intenso, edema de vulva, dispareunia, colpite, colo om petéquias e em “FRAMBOESA”, disúria menos frequente. Cerca de 50% das mulheres e homens são assintomáticos TODOS os parceiros devem ser tratados com dose única; Tricomoníase pode alterar resultado de citologia oncótica. Tricomoníase apresenta um achado peculiar: Colpite focal ou difusa > “Colo em framboesa”. TRATAMENTO CERVICITES GONORREIA: AGENTE ETIOLÓGICO: Neisseria gonorrhoeae CLAMÍDIA: AGENTE ETIOLÓGICO: clamydia trachomatis SINTOMAS : As cervicites são assintomáticas em torno de 70% a 80% dos casos. Nos sintomáticos: - Queixas mais frequentes: corrimento vaginal, sangramento intermenstrual ou pós-coito, dispareunia e disúria. Achados ao exame físico: sangramento ao toque da espátula ou swab, material mucopurulento no orifício externo do colo e dor à mobilização do colo uterino. Sequela: esterilidade, gravidez ectópica e dor pélvica. OBS: Tratar as parcerias sexuais. Gonorreia e Clamídia GONORRÉIA Gonorréia complicada: edema no testículo, bolsa escrotal com volume aumentado. TRATAMENTO: GONORREIA TTO EM GESTANTES: GONORREIA Primeira escolha: Ceftriaxona, 500 mg IM, dose única Segunda escolha: Espectrinomicina, 2 g, IM, dose única OU Ampicilina 2 ou 3 g + Probenecida, 1 g, VO, dose única OU • Cefixima, 400 mg, dose única. OBSERVAÇÕES TODOS os parceiros dos últimos 60 dias devem ser tratados com dose única; Devido à possibilidade de coinfecção e desenvolvimento da doença infecciosa pélvica, justifica-se o tratamento combinado de clamídia e gonorreia em TODOS os casos. As principais complicações da cervicite por clamídia e gonorreia, quando não tratadas, incluem: doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica. DIP- DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA Critérios diagnósticos (três critérios maiores + um critério menor OU um critério elaborado): Critérios maiores: dor no hipogástrio; dor à palpação dos anexos; dor à mobilização de colo uterino DIP Critérios menores: - temperatura axilar > 37,5ºC ou temperatura oral > 38,3ºC; Conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal; Massa pélvica; Mais de cinco leucócitos por campo de imersão em material de endocérvice; Leucocitose em sangue periférico; Proteína C reativa ou velocidade DE Hemossedimentação (VHS) elevada; Comprovação laboratorial de infecção cervical pelo gonococo, clamídia ou micoplasmas. SUSPEITA DE DIP - Doença Inflamatória Pélvica • Dor á mobilização do colo e dor á palpação de anexos • Quando, ao exame clínico-ginecológico, houver presença de discreta defesa muscular ou dor à descompressão e/ou dor à mobilização do colo, deve- se iniciar o tratamento para DIP. • O ENFERMEIRO DEVE ENCMAINHAR AO MÉDICO DA EQUIPE PAPRA AVLIAÇÃO! https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CC4QFjAA&url=http://www.oocities.org/br/carolparada/monografia/urologia/dip.htm&ei=1bQ4UdDpEoe69QTdy4H4DQ&usg=AFQjCNGy-MWgmcANGrmM7GwytSLzV9X9aQ&bvm=bv.43287494,d.eWU TRATAMENTO TRATAMENTO- MÉDICO* ESQUEMA 1 Ceftriaxona 250 mg, IM, dose única + Doxiciclina 100 mg, VO de 12/12 horas, por 14 dias + Metronidazol 500 mg, VO, de 12/12 horas, por 14 dias ESQUEMA 2 Cefotaxima 500mg, IM, dose única + Doxiciclina 100 mg, VO de 12/12 horas, por 14 dias + Metronidazol 500 mg VO de 12/12 horas, por 14 dias ORIENTAÇÕES Repouso relativo, abstinência sexual, sintomáticos. Em caso de quadro abdominal grave (irritação peritoneal); febre > 37,5º C; gravidez, abscesso tubo-ovariano, ausência de resposta ao tratamento ambulatorial – encaminhar para referência hospitalar. Enfatizar a adesão ao tratamento, notificar, convocar e tratar parceiros* e agendar retorno. DIU não precisa ser removido (caso existaindicação, a remoção deve ser realizada somente após as duas primeiras doses do esquema terapêutico. Oferecer métodos contraceptivos alternativos). As duchas vaginais não estão recomendadas. EXAMES COMPLEMENTARES Oferecer anti-HIV, VDRL, hepatites B e C se disponível, vacinar contra hepatite B; Hemograma, proteína C reativa, VHS; Bacterioscopia (vaginose bacteriana), cultura de material da endocérvice (clamídia e gonococo); Teste de gravidez (diferenciar de gestação ectópica); Ultrassom transvaginal para avaliar suspeita de abscesso tubo-ovariano. ÚLCERAS GENITAIS HERPES AGENTE ETIOLÓGICO: família Herpesviridae SINTOMAS: Homem: aparecimento de lesões em glande e prepúcio Mulher: aparecimento de lesão em pequenos lábios, clitóris, grandes lábios e colo uterino. As lesões são, inicialmente, pápulas eritematosas, seguindo-se por vesículas agrupadas em conteúdo citrino, que rompem dando origem a ulcerações. Febre e mal –estar TRATAMENTO 1º Episódio - Aciclovir 200 mg, 2 comprimidos, VO, 3xdia, por 7 dias. Reincidiva - Aciclovir 200 mg, 2 comprimidos, VO, 3xdia, por 5 dias. Gestantes: tratar o primeiro episódio em qualquer trimestre da gestação. CANCRO MOLE/CANCROIDE AGENTE ETIOLÓGICO: Haemophilus ducreyi SINTOMAS: uma ou mais úlceras genitais dolorosas, a borda é irregular, apresentando contornos eritemato-edematosos e fundo heterogêneo, recoberto por exsudato necrótico, amarelado, com odor fétido, que, quando removido, revela tecido de granulação com sangramento fácil. OBS: Tratar casal. TRATAMENTO DONOVANOSE AGENTE ETIOLÓGICO: Klebsiella granulomatis: SINTOMAS: Após a infecção, surge uma lesão nos órgãos genitais que lentamente se transforma em úlcera ou caroço vermelho de sangramento fácil. Essa ferida pode atingir grandes áreas, danificar a pele em volta e facilitar a infecção por outras bactérias. Tem ulceração de borda plana ou hipertrófica, bem delimitada, com fundo granuloso, de aspecto vermelho vivo e de sangramento fácil. A ulceração evolui lenta e progressivamente, podendo tornar-se vegetante ou úlcero- vegetante. As lesões costumam ser múltiplas, sendo frequente a configuração em “espelho” nas bordas cutâneas e/ou mucosas. Como as feridas não causam dor, a procura pelo tratamento pode ocorrer tardiamente, aumentando o risco de complicações. TRATAMENTO LESÕES COM MAIS DE 4 SEMANAS • Deve-se suspeitar de donovanose, linfogranuloma venéreo (Chlamydia trachomatis) ou neoplasias. • Se houver condições, realizar biópsia para investigar. SÍFILIS AGENTE ETIOLÓGICO: Treponema pallidum Apresentação Clínica: Diagnóstico sorológico: VDRL Sífilis primária → caracteriza-se por: lesão inicial denominada cancro duro, que surge em média 21 dias, ocorrendo adenite satélite. Cancro duro usualmente desaparece em 4 semanas sem deixar cicatrizes. Sífilis secundária → é marcada pela disseminação dos treponemas no organismo. Suas manifestações ocorrem de 4 a 8 semanas do aparecimento do cancro. A lesão mais precoce é constituída por exantemas não pruriginosos. Posteriormente, podem surgir lesões papulosas palmo-plantares, placas mucosas, adenopatia generalizada, alopécia em clareira. Sífilis latente precoce → não existem manifestações clínicas visíveis, mas há treponemas localizados em determinados tecidos. Sífilis adquirida tardia: É considerada tardia após o primeiro ano de evolução e inclui a sífilis latente tardia; Ocorre em indivíduos infectados pelo treponema que não receberam tratamento adequado ou não foram tratados; Manifestações clínicas: Formas cutâneas, ósseas, cardiovascular, nervosas e outras. Primária feridas indolores com bordas altas, nítidas e endurecidas, denominadas cancro duro região genital, que também podem aparecer em outros locais do corpo desaparecendo com ou sem tratamento. Secundária sintomas de febre, inflamação da garganta - faringite, gânglios em várias regiões do corpo, perda de cabelo, de peso, de apetite e erupções cutâneas de aspecto avermelhado ou arroxeado, principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés, denominadas roséolas sifilíticas, bem como lesões úmidas nas áreas genitais que são muito contagiosas. DST SÍFILIS Terciária aparecimento de doenças cardiovasculares, cerebrais e da medula espinhal, olhos, conduzindo a pessoa infectada a paralisias, insanidade, cegueira e até mesmo a morte. SÍFILIS DIAGNÓSTICO: CLÍNICO; LABORATORIAL VDRL (teste não- treponêmico) FTA-Abs (teste treponêmico – Imunofluorescência indireta) IST HEPATITE B/C Agente Etiológico: vírus da hepatite B/C Apresentação Clínica: Assintomática ou sintomática. Icterícia, febre , mal estar, náuseas, vômitos, mialgia, colúria. Diagnóstico: Anti-HCV HBsAg Tratamento: não existe tratamento específico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para náuseas, vômitos e prurido. OBS: Notificação compulsória. INFECÇÃO PELO PAPILOMA VÍRUS (HPV) AGENTE ETIOLÓGICO: Papiloma vírus(HPV) Mais de 70 sorotipos. Grupos de risco elevado:16,18,31,33,45,58, dentre outros. HPV A biópsia está indicada quando: Existir dúvida diagnóstica ou suspeita de neoplasia (lesões pigmentadas, endurecidas, fixas ou ulceradas). As lesões não responderem ao tratamento convencional. As lesões cervicais, subclínicas, são geralmente detectadas pela colposcopia, teste de Schiller (iodo) e biópsias dirigidas. HPV Apresentação Clínica: condiloma acuminado Colposcopia com biópsia Testes para a detecção do HPV-DNA Tratamento: O objetivo é a remoção das remoção das lesões condilomatosas. Aplicação de Ácido Tricloroacético a 90%. Retirada das lesões condilomatosas visíveis. Eletrocauterização. DST HPV VACINAÇÃO AIDS É uma manifestação clínica avançada da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2). Geralmente, a infecção pelo HIV leva a uma imunossupressão progressiva, especialmente da imunidade celular, e a uma desregulação imunitária. Infecções oportunístas, neoplasias e/ou manifestações (demência, caquexia, trombicitopenia etc.) que são condições definidoras de AIDS, quando em presença da infecção pelo HIV PREVENÇÃO: - Uso da camisinha nas relações sexuais; -Não compartilhar agulhas e seringas; - Mulher grávida soropositiva, procurar o médico para evitar a transmissão vertical. - Mães soropositivas não podem amamentar! TRATAMENTO: medicamentoso e o de suporte: dieta balanceada, atividade física e repouso. OBS: Notificação compulsória. AIDS Mulheres com o vírus da Aids lutam contra o preconceito A maioria foi contaminada por maridos e companheiros. A síndrome atinge mais pobres. Aids em Sergipe - 1987 até outubro /2011 -Percentual de casos Casos: 2.709 41%- 30 a 39 anos Crianças : 84 26%- 20 a 29 anos Morte : 904 21%- 40 a 49 anos 2%-outras idades Fonte:SES/Programa Estadual de DST/Aids Caderno 1 Cinform,edição 1491 /cadernoum@cinform.com.br AIDS ONDE FAZER O EXAME? CTA: CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO Aracaju- CEMAR/LACEN Estância Itabaiana Lagarto Propriá Algumas Unidades Básicas de Saúde Clínicas e laboratórios privados ZIKA VÍRUS É um Flavivírus capaz de causar infecção em humanos; o primeiro caso diagnosticado no Brasil ocorreu no ano de 2015, na Região Nordeste. A maioria das pessoas infectadas apresentará a forma assintomática da doença. Em pessoas sintomáticas, os principais sinais e sintomas são rash cutâneo, febre, conjuntivite, cefaleia, dores articulares e mialgia (PETERSEN et al., 2016) Pode ser transmitido por meio da picada do vetor Aedes aegypti, assim como por transmissão vertical e sexual. IMPORTANTE Reforçar o uso do preservativo, especialmente após viagens a áreas endêmicas ou suspeita e/ou confirmação do diagnóstico da infecção pelaparceria sexual. Isso porque a persistência das partículas virais foi observada em fluidos corporais, como sêmen. Atividade 1 Em pacientes vítimas de violência sexual faz-se necessário adotar algumas condutas terapêuticas de profilaxia. Diante disso, responda: Qual a conduta que o profissional de saúde deve ter em relação aos riscos imediatos? Baseando-se no protocolo de IST2019 Qual a conduta em relação a risco para HIV? Descreva o PEP. Caso clínico- pag 21 caderno de prática REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 2.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual para o manejo das doenças sexualmente transmissíveis em pessoas vivendo com HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 3.BRASIL.Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico AIDS-DST. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 4.DUNCAN,Bruce B.,SCHMIDT, Maria I., GIULIANE, Elsa R.J. Medicina Ambulatorial:Condutas Baseadas em Evidências.3 ed.Porto Alegre: Artmed, 2004. 5.BELFORT, N.Mulheres com vírus da Aids lutam contra o preconceito.Jornal Cinform,Aracaju,o7 a 13 de novembro de 2011,ano XXIX,edição 1491. www.aidsbrasil.com/aidshtm.Acesso em: 09/11/11 www.dst.com.br.Acesso em : 10/10/11 http://www.aidsbrasil.com/aidshtm.Acesso http://www.dst.com.br.acesso/
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