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Estudo completo das Escolas pré-socráticas

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO: DIREITO
ESTUDO DIRIGIDO
Escolas pré-socráticas:
Escola Jônica – Cosmologia e Justiça
Escola Pitagórica – Lógica numérica, dualidade e justiça
Escola Eleatra – Ontologia e Justiça
Escola da Pluralidade – Atomismo e Justiça
Aluna: Rafael Roveta Rangel
Professor: Erico Colodeti Filho
Disciplina: Filosofia
Vila Velha – ES
2020
1. Pré-socráticos :
 Os filósofos pré-socráticos foram os primeiros filósofos do Ocidente e estão entre aqueles que primeiro pensaram. Foram chamados de pré-socráticos por se situarem, temporariamente, antes de Sócrates.
 Sabemos que a filosofia (philosophia) é o principio de todos os conhecimentos, essa seja, quiçá, uma da maiores características da Filosofia, que, por meio do livre pensar e da liberdade critica, possibilita que seja desenvolvida e analizada uma maneira autônoma de se pensar sobre profusos assuntos, impulsionando o conhecimento sempre adiante.
 Os filósofos pré-socráticos começam a observar a natureza e supôs que o principio de tudo estaria contido nela própria, e assim começaram a se impulsionar aos estudos sobre aclarar a verdadeira origem do Universo.
 Os filósofos pré-socráticos nutriam esse mesmo objetivo: encontrar o princípio gerador ou a matéria primordial de todo o Universo. Por isso, as suas idéias são bem parecidas. Os estudiosos sempre se esbarram nas dificuldades que o tempo e o modo de escrita dos pré-socráticos colocaram. Não há como fazer um estudo aprofundado de um filósofo pré-socrático, pois as obras são escassas e fragmentadas. No entanto, é notório que eles buscavam fundamentar o que se chamava de arché (principio originário), por meio da observação da physis (natureza).
 Com isso, para facilitar o estudo, os historiadores da Filosofia reuniram os pré-socráticos em ´´escolas filosófica``, de acordo com sua proximidade geográfica que também coincide com a proximidade de idéias.
2. Escola jônica: cosmologia e justiça:
 Teve seu prelúdio com Tales de Mileto, na região da Jônia, que se estabeleceu a água como principio gerador de tudo. O filosofo Anaximandro, que teve contato com as ideias de Tales, passou pelo mesmo processo de observação empírica da natureza e constatou que a origem de tudo estava contida num elemento infinito e indeterminado, como se vê nesse fragmento de Anaximandro (“... Princípio dos seres... ele disse que era o ilimitado... Pois donde a geração é para os seres, é para onde também a corrupção se gera segundo o necessário; pois, concedem eles mesmos justiça e deferência uns aos outros pela injustiça, segundo a ordenação do tempo”)
2.1 Cosmologia
 Se entende em sua concepção na escola jônica é a sua conceção a um tempo unitária e pluralista do universo, sendo que admite uma substancia única como substancia original, onde o que se visava era essencialmente o problema cosmológico, afluindo aí o homem apenas como um ser entre os outros que constituem a natureza. Por outro ângulo penhora ainda um hilozoísmo, que se entende, por uma união e indistinção entre matéria e espírito, como uma matéria animada por um espírito formando uma unidade indestrinçável.
2.2 Justiça
 Contudo percebemos também o quanto a idéia de uma unidade dos contrários é possível, desde a perspectiva em que ambos atuem num desconjuntamento permanente, no sentido da realização de uma espécie de lei que quiça governa o kosmo, onde tudo se ordena de conformidade com este principio, e nisto há ordem, há certeza, há regularidade e imperiosamente, há justiça. Isto é, a recensão dos contrários define, modularmente, a partir de uma metáfora, a ordem das coisa, como uma realização do justo. Se entende assim, justiça um sinônimo de equilíbrio, entretanto um equilíbrio pendular, que se da na ordem do todo, não necessariamente na justiça ponderada e métrica de cada situação.
3. Escola Pitagórica – Lógica numérica, dualidade e justiça
 Pormenorizada por Pitágoras, que foi um dos mais alentados matemáticos de todos os tempos, a quem se pode atribuir grande responsabilidade pela difusão de uma espécie de pratica iniciática lesionada, lesão essa que se dá através de um ferimento na essência mística e filosófica do ser, pratica esta que inaugura a fundação da Escola Pitagórica em Crotona.
 Levou-o a emprazar em seus pensamentos que a ascendência de todo o Universo estaria encadeado em relações matemáticas, mas aprofundado, naquilo que dá origem a tudo na geometria.
3.1 Logica numérica:
 É certo que a influencias que se pode albergar para incluir também importantes resultâncias na concepção de justiça dos filósofos, que, a partir da doutrina dos números como tradução da quididade do ser, sendo assim uma existência da pluralidade dos seres e a efetiva unidade dos números. Podemos observar que o próprio simbolismo do numero quatro para a erudição da doutrina pitagorica, incorpora-se à idéia de justiça, uma vez que tanto na multiplicação quanto pelo somatório das díades; como podemos ver (2+2=4 ou/e 2x2=4).
 A teoria numérica pitagórica entendia sobre a dualidade, que tinha o parecer de justiça podendo se expressar ou pela tríade ou pela tetraktys, que retrata a harmonia dos contrários existentes entre os ideais lados de um quadrado, trazendo assim uma lógica numérica que pode se emblemar pela justiça.
3.2 Justiça:
A justiça era entendida como o basilar das virtudes, algo que será profundamente absorvido pela teoria platônica, além de ser contemplado como igualdade em concepção as idéias de Pitágoras. Nessa dinâmica de pensamento, via-se como um reforço do convívio com relação ao respeito à igualdade, à liberdade e ao combate à tirania.
 Pode-se perquirir que a concepção de Justiça de Pitágoras envolvia, antes de tudo, a ternura de que não há pacto social sem respeito à condição de cada um como um ser livre e racional, o que se compreende em colocar a conjuntura do tirano em exílio das praticas políticas consentidas pela filosofia.
4. Escola Eleatra – Ontologia e Justiça
 Podemos analisar, a Escola Eleatra com uma abordagem díspar pelo momento pré-socrático, cuja as criticas ás tradições politeístas gregas, advindas da poética e da mítica, lhe faz deduzir a subsistencia de um Deus único, onipotente, destituído de características humanas. Com isso se tem uma luta filosófica que se erguerá em direção contraria aos pensamentos de Pitágoras (dualismo), e a ser sustentada com a lógica e dialeticamente por outro discípulo da escola, Zenão de Eléia
4.1 Ontologia:
 É notória a reflexão dos filósofos a relação e ao respeito do sentido abrangente do ser, como aquilo que torna possível as múltiplas existências, começam a se opor à tradições metafísicas que, em sua orientação teológica, teria transformado o ser em geral num mero atributos divinos.
4.2 Justiça:
 O ser é pormenorizado como algo mutável, em permanente fluxo heraclitiano, em profunda divisão pitagórica, notando isso podemos distinguir que uma Justiça de muitas penas, tem chaves alternantes, que se molda de acordo com o ser.
 Com isso, Parmênides e seus sucessores têm em seu pensar, a pelintrice do destino e justiça, que se soma entre os conceitos das exigências lógicas da própria existência do Ser.
 
5. Escola da Pluralidade – Atomismo e Justiça
 Os pensadores da escola da pluralidade serão aqueles que haverão de se opor à unidade originaria do ser, que nem o lógica numeral de Pitágoras, nem a materia originaria do Universo de Tales (a água), nem a unidade de Parmênide, sendo substituída pela multiplicidade originaria do ser.
 São os pensadores com copiosas concepções, porem cuja representatividade para a questiúncula do problema da justiça se fará recair sobre os atomistas.
5.1 Atomismo:
 Os atomistas, serão aqueles que procediam da physis como sendo o átomo (átomo – o indivisível), revelando-se em especial as ruminações e sentenças deste ultimo, considerado um filosofo de transição, exatamente porque já contemporâneo dos sofistas, tipificando a passagem entre a cultura cosmológica dos filósofospré-socráticos e a cultura ética-política dos filósofos socráticos. 
 Como filósofo pré-socrático, Demócrito haverá de pensar na phýsis das coisas (o átomo) e terá de localizar os espólios num todo, num kósmos, dado pelo vinculo entre o vazio e os átomos e o arranjo destes entre si, cuja ditame é fundamental para a harmonia das partes.
5.2 Justiça:
 Na concepção de justiça, é ponderar como uma medida equilibrada, onde a injustiça anda de mãos dadas com a justiça, aonde a vingança coadjuva do espírito de reconstrução da dike, da situação equilibrada, na medida em que não se vingar é dar alento àquele que injustiça comete, ´´É mostra de sabedoria guarda-se da injustiça iminente, mas de insensibilidade não se vingar da sofrida``.
 E, quando se trata de perpetrar a justiça ou até mesmo de proclamar a justiça para causas alheias, então é necessário que o julgamento seja retificado, e, mais que isto, que não se outorga prosperar a injustiça pela omissão, pois aquele que pratica o injusto deve padecer de suas condutas, pois o mal está justamente em consentir com a arbitrariedade (injustiça).
6. Referencias Bibliograficas
www.sinonimos.com.br
www.pt.scribd.com
www.oficinadefilosofia.com
www.alunosonline.uol.com.br
www.infopedia.pt
www.brasilescola.uol.com.br
www.mundoeducacao.bol.uol.com.br
www.passeidireto.com
www.educalingo.com
www.bbeducacao.blogspot.com

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