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Casos Concreto Penal 2

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Considerando o caso acima, aponte, fundamentadamente, a legalidade da decisão judicial. 
RESP. A questão demonstra ilegalidade na decisão do juiz, pois, o crime de furto já se 
consumou, podendo o magistrado reduzir a pena de Jonatas, na forma do Art. 16 do C.P. ( Nos 
crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a 
coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena 
será reduzida de um a dois terços). 
 No crime de furto não há previsão de perdão judicial, que precisa ser expresso na Lei.
Considerando o caso acima, aponte, fundamentadamente, a legalidade da decisão judicial. 
RESP. A questão demonstra ilegalidade na decisão do juiz, pois, o crime de furto já se 
consumou, podendo o magistrado reduzir a pena de Jonatas, na forma do Art. 16 do C.P. ( Nos 
crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a 
coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena 
será reduzida de um a dois terços). 
 No crime de furto não há previsão de perdão judicial, que precisa ser expresso na Lei.
O caso remete à discussão da discricionariedade judicial na aplicação da pena criminal, levando 
em conta a redação do art.59 do CP e a aplicação do perdão judicial. Corrente doutrinária 
majoritária entende que o juiz não poderá conceder o perdão judicial po r 2 motivos: 1º o perdão 
judicial é causa extintiva de punibilidade que só pode ser aplicada quando houver expressa 
disposição em lei (o que não está prevista na hipótese de furto); 2º a pena prevista em lei é de 
aplicação obrigatória ao condenado de acordo com o princípio da inderrogabilidade (o juiz não 
pode se eximir de prestar jurisdição). Além do mais, em favor do réu, Jonatas, poderia ser 
alegado o arrependimento posterior (voluntário) previsto no art.16 do CP, o que lhe beneficiaria 
em minorante reduzindo a pena para aquém do mínimo legal
O caso remete à discussão da discricionariedade judicial na aplicação da pena criminal, levando 
em conta a redação do art.59 do CP e a aplicação do perdão judicial. Corrente doutrinária 
majoritária entende que o juiz não poderá conceder o perdão judicial po r 2 motivos: 1º o perdão 
judicial é causa extintiva de punibilidade que só pode ser aplicada quando houver expressa 
disposição em lei (o que não está prevista na hipótese de furto); 2º a pena prevista em lei é de 
aplicação obrigatória ao condenado de acordo com o princípio da inderrogabilidade (o juiz não 
pode se eximir de prestar jurisdição). Além do mais, em favor do réu, Jonatas, poderia ser 
alegado o arrependimento posterior (voluntário) previsto no art.16 do CP, o que lhe beneficiaria 
em minorante reduzindo a pena para aquém do mínimo legal
Caso Concreto 4
Resposta: pelo caso relatado não houve violação ao preceito constitucional, por o patrimônio do falecido já esta jugado e transitado julgado. Principio da Personalidade ou transcendência de pena.
Não houve violação a qualquer preceito constitucional uma vez que a perda de bens está dentro 
do limite do espó lio (patrimônio já transitada em julgada). A garantia constitucional de que a 
pena não passa da pessoa é para vedar a substituição do agente passivo da condenação, ou seja, 
que o condenado transmita as consequências da condenação a 3° pessoa. No caso em pauta, 
não há qualquer violação a norma constitucional, uma vez que o objeto “perdido” na 
condenação é de propriedade exclusiva do condenado. O que não se pode admitir é a incidência 
dos efeitos da condenação sobre pessoas diferentes do condenado. Princípio da personalidade, 
também chamado de princípio da perssoalidade ou intranscedência da pena.
Pergunta objetiva
1) São Princípios da pena criminal, exceto:
Resposta: Alternativa(D) Evitabilidade.
2) No que se refere à teoria da pena, assinale a assertiva correta:
Resposta: Alternativa(D) o Brasil adotou a teoria eclética
Caso Concreto 5
Resposta: o caso aponta o perdão judicial, porem o JUIZ NÃO PODERÁ REALIZARA, pois o perdão judicial é a causa de extinção da punibilidade e fato ocorrido e de aplicação de lei. Obrigatória. Mostrando que o juiz demostra a ilegibilidade na decisão, pois o crime já estava consumado, podendo a redução no formato do Art. 16 do CP.
Pergunta objetiva
1) Na reincidência:
Resposta: Alternativa(D) O Brasil adotou a espécie ficta.
2) Um réu reincidente:
Resposta: Alternativa(D) possui, necessariamente, maus antecedentes.

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