Buscar

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA BIOQUIMICA: DEGRADAÇÃO DE CORANTE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA APLICADA A ENGENHARIA AMBIENTAL
BRENDA CARMINATTI BORGES
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA: DEGRADAÇÃO DE CORANTE POR Pleurotus sajor-caju e TESTE DE HIDRÓLISE DE AMIDO, TESTE DE HIDRÓLISE COM AMILASE SALIVAR
Trabalho apresentado como parte dos requisitos para obtenção da aprovação na disciplina de Bioquímica Aplicada A Engenharia AmbientalI do Curso de Engenharia Ambiental. 
Professora: Eloane Malvessi
Caxias do Sul
2012
1. INTRODUÇÃO
No dia 16 e 22 de março de 2012, os alunos do curso de Engenharia Ambiental, turma de Bioquímica Aplicada a Engenharia Ambiental participaram da aula prática no laboratório do bloco 57 da Universidade de Caxias do Sul (UCS), esta foi sobre a degradação de corantes por Pleurotus sajor-caju, e testes de hidrólise de amido e amilase salivar.
1- Degradação de corante por: Pleurotus Sajor-caju
Pleurotus sajor-caju é um fungo, constituido por um complexo enzimatico capaz de atuar sobre os principais componentes estruturais lignocelusócos, encontrados em corantes, propondo a descoloração destes. Este fungo é capaz de produzir uma ampla faixa de enzimas ligninoceluloliticas quando cultivado em meio adequado. O P. sajor-caju foi o microorganismo utilizado no presente trabalho para ensaio de biodegradação de corantes.
2 - Teste de hidrólise de amido
	O amido é um polissacarídeo de elevado peso molecular. Para ser transportado para o interior da célula e ser utilizado, é necessário, primeiro, que ele seja quebrado em unidades menores. A habilidade para hidrolisar esse polímero depende da produção e secreção de várias amilases. A quebra do amido é detectada utilizando-se culturas em ágar amido.
2.1 Teste de Hidrólise com amilase salivar
	A amilase salivar é uma enzima que atua provocando a hidrólise do amido, um polissacarídeo muito abundante na alimentação, estando presente,sobretudo, em alimentos de origem vegetal, nos quais constitui a principal substância de armazenamento.Em termos funcionais, esta enzima é uma α (1-4) glicosidase, provocando a quebra da molécula de amido em dissacarídeos, nomeadamente, maltose, a qual, posteriormente, será simplificada a unidades de glicose, um monossacarídeo, por enzimas específicas no duodeno. A glicose é o principal substrato energético das células.
 
2. OBJETIVO DA AULA PRATICA
 1- Degradação de corante por: Pleurotus Sajor-caju
	Avaliar se a biodegradação de corantes utilizando Pleurotus sajor-caju.
2 - Teste de hidrólise de amido
	Observar se há crescimento de culturas em um meio com amido, assim observando de estas produzem a enzima amilase.
	2.1 Teste de Hidrólise com amilase salivar
	Demonstrar que o amido pode ser hidrolisado por enzimas contidas na saliva, interpretar os resultados dos testes em função das cores.
3. PROCEDIMENTOS UTILIZADOS
1 - 	Degradação de corante por: Pleurotus Sajor-caju
	Utilizamos uma placa contendo meio de cultivo sólido (0,01% corante Reactive Blue, 2 % Agar, 2% glicose; 0,2% extrato de levedura; 1% (NH4)2SO4, em seguida nas placas de Petri foi inoculado um disco de ± 0,5cm de diâmetro de cultura de Pleurotus sajor-caju no centro da placa. Posteriormente, as placas foram incubadas a 25°C por cerca de 48-72h. Qual observamos na aula seguinte.
2 - Teste de hidrólise de amido
Para o teste utilizamos placas de Petri com meio de cultivo sólido (ágar simples – extrato de carne e peptona – acrescentado de 0,2% de amido). Nesta inoculamos os microorganismos (Culturas de Bacillus cereus, Escherichia coli, Saccharomycescerevisae, Staphylococcus aureus), intermédio de uma alça estéril. Incubamos as placas inoculadas a 35°C por pelo menos 48 horas. Após o período de incubação, cobrimos a superfície da placa com solução de iodo (Lugol) para a revelação da prova.
	2.1 Teste de Hidrólise com amilase salivar
	Preparamos 4 tubos, cada um com: 
	1) 1ml de amido e 1ml H2O.
	2) 1ml de solução de amido; 
	3) 1ml solução de sacarose; 
	4) 1ml de H2O;
	Para avaliar especificidade enzimática, após 20 minutos incubados a 37ºC foi posto 1ml de amilase salivar nos tubos 2, 3 e 4, em seguida adicionado lugol.
4. RESULTADOS DE DISCUSSOES 
1 - 	Degradação de corante por: Pleurotus Sajor-caju
Na analise final da amostra percebemos que o fungo é muito sensível a contaminação, durante a manipulação houve a contaminação por microorganismos não deixando o fungo se desenvolver. Outro microorganismo ao mesmo tempo se desenvolveu com a mesma propriedade (enzima), qual conseguiu degradar o corante.
2 - Teste de hidrólise de amido
Após o crescimento das colônias, coloca-se lugol sobre o meio e verifica se houve ou não a digestão do amido, se o microorganismo produz ou não a enzima amilase; caso tenha havido, poderá ser observada uma descoloração em torno da colônia que se contrastará com o restante do meio que estará com uma coloração roxo-escura, obtendo-se resultado positivo. Mas no caso não observamos esta descoloração pois nenhum dos microorganismos utilizados produziu amilase o que vizualizamos são apenas contaminates.
2.1 Teste de Hidrólise com amilase salivar
Para dar-se início ao experimento foi incubada as soluções a uma temperatura em torno de 37° C, para que esta ficasse com uma temperatura relativamente aproximada ao do corpo humano, e assim fazendo com que a enzima (amilase salivar) estivesse com seu melhor desempenho. 
Após adicionamos a enzima amilase salivar no tubo 2, 3 e 4, e em sequencia colocamos lugol para ver o que acontece. No tubo 1 a solução ficou com coloração roxo escuro pois não havia enzima para reagir.
	No tubo 2 houve reação e apresentou coloração rosa, isto porque a enzima quebra o amido, tendo menos amido livre, para reagir com o lugol.
	No tubo 3 com a reação ele ficou amarelo claro, porque a enzima não reage com a sacarose e a cor deve-se a coloração do lugol.
	No tubo 4 não houve alteração, pois não havia nada com que a enzima pudesse reagir.
	Sendo assim concluímos que a enzima amilase salivar é um catalisador específico para quebrar moléculas de amido transformando em glicose.
	
	BIBLIOGRAFIA
	http://pt.scribd.com/doc/69014300/Relatorio-Hidrolise-do-amido
	http://bervieira.sites.uol.com.br/amido.htm
	http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/16899/JulianaReginaKloss.pdf;jsessionid=4D75AC5E5CD6F966A145A7CF6CCD6F36?sequence=1
	http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/holos/article/viewFile/2156/3762

Continue navegando