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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB Curso de Licenciatura em Pedagogia – Modalidade EAD Avaliação Presencial 1 (AP1) – 2020.1 Data: 20/04/2020 até 26/04/2020 (prazo final de postagem) Disciplina: Imagem, Cultura e Tecnologias Coordenadora: Profa. Dra. Rita Ribes Pereira Aluno(a): Marilda da Silva Ferreira Matrícula: 16212080256 Polo: Paracambi Caro aluno, nossa intenção com esta avaliação é provocar uma reflexão autoral sobre os temas trabalhados. Por isso, queremos saber o que pensa sobre os temas, mas, mais que uma “opinião”, esperamos que suas respostas apresentem uma reflexão teórica que dialogue com os materiais da disciplina. São critérios para a avaliação a qualidade da escrita, a profundidade da discussão e a relação feita entre as opiniões pessoais com os textos, imagens e vídeos da disciplina. Leia o que se pede em cada questão! 1. Na aula 2 os materiais da disciplina ajudam a problematizar o conceito de cultura e a sua importância para a democracia. O que você pode sintetizar a partir dos estudos feitos desses materiais? Lembre-se de fazer referência aos textos e vídeos. (4.0) O conceito de cultura passa por vários significados ao longo dos tempos, assim ela começa a ser comercializada, porém o conceito se dá pelo cultivo valorizado e produzido pelo homem. Assim, a democracia é importante para a cultura, pois ela retificaria a cultura através do respeito e conservação dos valores humanos. 2. A importância de ampliar o olhar e se considerar diferentes pontos de vista é objetivo central desta disciplina. Para reafirmar essa importância disponibilizamos o vídeo e a transcrição da palestra da nigeriana Chimamanda Adichie intutulado “O perigo da História única”. De que perigos a escritora se refere? (3.0) Em sua palestra a nigeriana referi-se perigo da história única como um olhar caracterizado pela visão designada unicamente centrada num só ponto, formado por padrões imposto por uma diversidade de história voltada para um lado que foi contado, não percebendo outros formados possíveis para poder formar uma opção. Assim, segundo a nigeriana diz; assim surge o perigo de estereotipar certas coisas unicamente, crendo que há somente essa versão, criando um modelo errado muitas das vezes de pessoas e objetos encontrados em grupos sociais entre outros. 3. Para problematizar a sociedade da imagem, onde produzimos e fazemos circular com um número infinito de imagens ao longo do dia, lançamos a pergunta “O que é a imagem para quem não a vê?”. Como você responde a essa pergunta, dialogando com os materiais da disciplina? (3.0) Articulado com o material da disciplina no texto “ARQUITETÔNICA DO OLHAR: TRADUZIR O VISÍVEL, EXCITAR O INVISÍVEL” de Rita Marisa Ribes Pereira, imagem para quem não a vê e tratado como uma reflexão no texto, pois a diversidade de imagem que exitem muitas das vezes não são expressas da melhor forma. Dessa forma, no texto é contada a história de Mirco um menino cego que por causa deficiência encontra nos sons diversas recriações de histórias trazendo uma perspectiva que se adequá a sua situação para expressar e interagir com o cinema na qual é apaixonado. Portanto, a imagem para quem não ver é irrelevante se não haver uma recriação significante para sua imaginação, em que é necessário levar em consideração o sentido próprio do olhar para uma reflexão do que realmente vai haver relevância.
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