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Trabalho De Direito

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E.E.E.F.M. “JOSÉ DAMASCENO FILHO”
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ÁGATHA CRISTINA DOS SANTOS
ALEXSANDRA DA SILVA SCHIMITH
EVELYN KAMKE PITTELKOW
LETÍCIA PAIXÃO RODRIGUES
LÍVIA DE SOUZA PEREIRA
VALÉRIA ELLER KEFLER
PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO 
BAIXO GUANDU, ES
2017
E.E.E.F.M. “JOSÉ DAMASCENO FILHO”
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ÁGATHA CRISTINA DOS SANTOS 
ALEXSANDRA DA SILVA SCHIMITH
EVELYN KAMKE PITTELKOW
LETÍCIA PAIXÃO RODRIGUES
LÍVIA DE SOUZA PEREIRA
VALÉRIA ELLER KEFLER
PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO 
Trabalho apresentado a disciplina de Legislação Tributária como requisito para obtenção de nota do 2º trimestre da 2ª série do ensino médio integrado sob orientação do professor Adriano.
BAIXO GUANDU, ES 
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	1
2. PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO	2
2.1 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE	2
2.2 PRINCÍPIO DA ISONOMIA ( OU IGUALDADE )	2
2.3 PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE	2
2.4 PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE	3
2.5 PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA	3
2.6 PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DO CONFISCO	3
2.7 PRINCÍPIO DA LIBERADE DE TRÁFEGO	3
2.8 PRINCIPIO DA TRANSPARÊNCIA DOS IMPOSTOS	4
2.9 PRINCÍPIO DA UNIFORMIDADE GEOGRÁFICA	4
2.10 PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE	4
2.11 PRINCÍPIO DA NÃO-DIFERENCIAÇÃO TRIBUTÁRIA	4
2.12 PRINCÍPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE.	5
2.13 PRINCÍPIO DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA	5
2.14 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA	5
3. CONCLUSÃO	6
4. REFERÊNCIAS	7
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre Direito Tributário, ou também conhecido por Direito Fiscal, que se entende como uma subdivisão do Direito Financeiro e Direito Público. Este se subdivide em 14* (quatorze) princípios, tais quais serão apresentados ao decorrer do trabalho.
Tem se como objetivo a compreensão, ou seja, entendimento dos alunos sobre tal assunto abordado.
A metodologia utilizada foi a pesquisa da internet, enriquecida com nossos conhecimentos extraídos através da mesma. 
2. PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO
2.1 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE :
 O princípio da legalidade estabelece que haverá instituição ou majoração de tributo sem lei que o estabeleça. Tal princípio tem seu fundamento legal e a Constituição Federal em seu art. I.
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - Exige ou aumenta tributo sem lei que o estabeleça;
Na verdade esse princípio é uma garantia assegurada ao contribuinte direto fundamental do cidadão.
2.2 PRINCÍPIO DA ISONOMIA ( OU IGUALDADE ) :
O princípio da igualdade ou da isonomia estabelece que não poderá haver instituição e cobrança de tributo de forma desigual entre os contribuintes que esteja em condição de igualdade jurídica.
O princípio pode ser encontrado na carta magna no art. 150 III.
 In verbi art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos.
2.3 PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE :
O princípio da irretroatividade prescreveu que não haverá cobrança de tributo sobre fator que aconteceram antes da entrada em vigor da lei que o institui segundo a Constituição art. 5° segundo a qual, a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a casa julgada.
Tal princípio se encontra na CF no art.150 III “a”.
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;
O princípio é uma limitação ao poder de tributar e que confere ao sujeito passivo um direito à limitação tributária e face de estado, assim como os demais princípios.
2.4 PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE : 
O princípio da anterioridade estabelece que não pode haver cobrança de tributos se não decorrido do mínimo de 90 dias após a prorrogação da lei que o institui.
O princípio se encontra na CF no art. 150 III “c”.
 Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	III - cobrar tributos:
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
2.5 PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA : 
Ele é revelado através de impostos (meio utilizado para revelar a capacidade de cada indivíduo) que sempre terá caráter pessoal e serão colocados conforme for a capacidade econômica; exemplo: quanto maior for o patrimônio maior será a capacidade de pagar tributos, se você tem um patrimônio menor talvez você nem chegue a pagar (em alguns casos)
2.6 PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DO CONFISCO :
O princípio de vedação do confisco determina que a imposição de um determinado tributo não pode ter por consequência o desaparecimento total de um determinado bem.
Ele encontra fundamento jurídico CF no art. 150 IV.
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	IV - utilizar tributo com efeito de confisco;
2.7 PRINCÍPIO DA LIBERADE DE TRÁFEGO :
Este princípio tem como objetivo vedar, ao estado, que estabelece limites ao trafego de pessoas ou bens por meio de tributo do estado, município ressalvando a cobrança de pedágio pela utilização, como diz no art.150 V da CF.
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;
2.8 PRINCIPIO DA TRANSPARÊNCIA DOS IMPOSTOS : 
Entende-se por esse princípio, a venda de mercadorias e serviços ao consumidor, em todo o território nacional, onde terá de conter documentos fiscais (ex. cupom fiscal), que constatara o valor aproximado equivalente ao total de tributos federais, estaduais, municipais, através dos respectivos preços de venda.
2.9 PRINCÍPIO DA UNIFORMIDADE GEOGRÁFICA :
Determina que a União precisa tratar o Estado, o Distrito Federal e o município com igualdade neste quesito, NÃO havendo distinção ou preferência no momento em que for instituído o tributo para qualquer região do País. 
2.10 PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE : 
A seletividade é obrigatória no IPI e no ICMS é facultativa, onde a carga tributária recaí na consulta final, ou seja, tributação indireta. Varia conforme a essencialidade do produto, se o estado, quer evitar o tabagismo como, por exemplo, ele aumenta a alíquota, enquanto diminui a alíquota de produtos essenciais que todos precisam consumir, por exemplo, os alimentos.
2.11 PRINCÍPIO DA NÃO-DIFERENCIAÇÃO :
Estabelece diferença tributaria entre bens e serviços, de qualquer natureza em razão de sua procedência a destino ele também atende aos mandamentos do pacto federativo, proibindo disseminação entre os entes federativos. 
2.12 PRINCÍPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE : 
Trata-se dos tributos IPI e o ICMS onde se observa esse princípio não cumulatividade. Ele corresponde o direito que o contribuinte tem de compensar em operações futuras, o tributo pelo qual ele já pagou. No Brasil, quando se fala com relação a não cumulatividade adota-se o seguinte entendimento: CRÉDITOS e DÉBITOS (conhecido também por conta corrente) que a partir dessa dotação tem se a compensação que é quando o contribuinte acumula o crédito e o débito.
2.13 PRINCÍPIO DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA : 
Na Constituição Federal este princípio tem como objetivo limitar o poder de tributar. Ele pode imunizar uma pessoa (física/jurídica)dos tributos, ou seja, a pessoa com a imunidade tributária não corre o risco de ser tributada e tem os seus valores políticos, sociais, éticos e religiosos protegidos.
14 - PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA (SEGUNDO HUGO DE BRITO MACHADO) : 
No âmbito laboral judicial, a competência determina os limites dos quais os órgãos podem atuar, ou seja, ela surgiu com o intuito de limitar o poder jurídico, e determinar que os tributos por ele cobrados não fossem excessivamente rígidos e ultrapassassem a margem de igualdade. Segundo Hugo de brito machado: “A competência tributária é o poder de tributar devidamente delimitado por uma regra jurídica”.
3. CONCLUSÃO 
4. REFERÊNCIAS 
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/8219/Principios-constitucionais-tributarios-vigentes-no-Brasil

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