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Universidade Estácio de Sá – Campus Nova América Caso Concreto 1 A) A conduta está tipificada no art. 121, §2º, inciso VI. B) Aqueles previstos no §2ºA do art. 121/CP, sendo certo que se aplica ao seguinte caso concreto uma vez que a vítima é mãe do autor do fato. C) Sim, porque o homicídio qualificado incide a Lei 8.072 por força do art. 1º, inciso I. OBJETIVA: Letra D. Caso Concreto 2 A) Ana Luiza responde como autora do crime de auto aborto (art. 124/CP), ao passo que seu namorado é partícipe desse crime. B) Não, tendo em vista que o art. 127 somente se aplica aos artigos 125 e 126 do Código Penal. Na presente hipótese o namorado Felipe é partícipe da consulta do art. 124. C) Não responderá criminalmente, pois agiu em estado de necessidade de terceiro, a exato teor do art. 24/CP. OBJETIVA: Letra B. Caso Concreto 3 A) Art. 129, §1º/CP. B) Não, tendo em vista que não se aplica o princípio da insignificância na hipótese da Lei Maria da Penha, conforme súmula 589/STJ. C) Não, tendo em vista a súmula 588 do STJ. D) Não, pois nas hipóteses de incidência da Lei Maria da Penha, no crime de lesão corporal leve, a ação é pública incondicionada, conforme já decidiu o STF na ADI 4424 e na ADC 19, assim como já sumulado pelo STJ no enunciado 542. Caso Concreto 4 A) A correta tipificação do crime de Ademar é de difamação de acordo com o art. 139/CP, sendo que a tese defensiva deve ser a extinção da punibilidade pela decadência pelo art. 107/CP, tendo em vista que a ofendida Janete tinha o prazo de 6 meses para propor a ação penal, conforme art. 38/CPP. OBJETIVA: Letra E. Caso Concreto 5 1- De acordo com parte da doutrina, a exaltação de ânimos não afasta o crime de ameaça (art. 147/CP), pois o art. 28, inciso I do Código Penal diz que a emoção não exclui o crime. Uma corrente entende que na exaltação de ânimos o agente não tem intenção de causar temor à vítima, mas sim, uma bravata. Como Agostinho estava com ânimo exaltado não tinha intenção de causar temor à vítima devendo a tese defensiva prosperar. OBJETIVA: Letra D. Caso Concreto 6 1- A) Furto qualificado mediante concurso de pessoas. B) Com relação ao princípio da insignificância a tese não deve ser acolhida, tendo em vista que a conduta não se encaixa na hipótese definida pelo STF. Com relação à tese defensiva de crime impossível, o STJ já definiu que o monitoramento eletrônico por si só não enseja crime impossível de acordo com a súmula 567/STJ. OBJETIVA: Letra D. Caso Concreto 7 1- A) Roubo (art. 157, §2ºA, inciso I); já a extorsão (art. 158, inciso III, com causa de aumento de pena do §1º). 2- B) No que concerne à tese defensiva da progressão criminosa, a alegação não deve prosperar, uma vez que ocorre progressão criminosa quando o agente deseja praticar um crime de menor gravidade e o consuma, e após tem dolo de praticar um crime mais grave, atentando contra o mesmo bem jurídico. A segunda tese defensiva também não deve prosperar, pois entendem os tribunais superiores que se o roubo foi provado outros meios e que ocorreu com emprego de arma, incide a majorante não havendo necessidade de apreensão e perícia da arma. OBJETIVA: Letra E.
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