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Revista-Historia-Viva-Ano-1-Ed-01

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Inscrição pode levar a arquivos perdidos de Ramsés II
História em Cartaz
Panorama
Inscrição pode levar a arquivos perdidos de Ramsés II
A descoberta de uma placa de pedra detalhando ligações diplomáticas entre os antigos egípcios e os hititas, no século XIII a.C., pode ser a chave para a descoberta dos arquivos perdidos do faraó Ramsés II, segundo arqueólogos alemães.
Descoberto em Qantir, a cerca de 120 km do Cairo, o documento data da época de Ramsés II, e confirma que a capital, Pi-Ramsés, estava localizada no delta do Nilo. 
É a primeira vez que uma gravação como esta é encontrada na capital de Ramsés II, o que confirma a localização de Pi-Ramsés, disse Mohammad Abdul Aksud, diretor do Departamento de Antigüidades do Egito.
A placa, redigida em escrita cuneiforme, consiste em uma carta de 11 linhas, enviada pela corte central hitita anatólia para Ramsés II. O documento data da época imediatamente posterior à declaração de paz entre os impérios egípcio e hitita, em 1278 a.C., após anos de guerra.
Os pesquisadores, liderados pelo egiptologista Edgar Pusch, acreditam que a inscrição pode levar à descoberta de um templo na mesma região onde Ramsés II construiu sua capital. 
Ramsés II governou o país por 66 anos e foi o mais importante dos soberanos do antigo Egito. Conhecido como grande construtor, foi responsável por levantar quase metade dos monumentos do Egito, além de restaurar, ampliar e até usurpar templos de faraós anteriores.
- Entrada do templo de Ramés II, em Abu Simbel (Egito)
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Águas do Danúbio revelam fantasmas da II Guerra
História em Cartaz
Panorama
Águas do Danúbio revelam fantasmas da II Guerra
Carcaças de navios e outros aparatos militares alemães. Com o calor e a diminuição do nível do rio nos últimos meses, parte da frota nazista reapareceu na Sérvia, Croácia e Hungria.
De acordo com o jornal britânico The Times, o nível do rio baixou mais de dez metros na Sérvia, e algumas embarcações emergiram no porto de Prehovo. Na vizinha Croácia, um tanque e um veículo de transporte blindado, assim como várias armas, surgiram no trecho do Danúbio em Batina. O rio, o segundo maior da Europa, também revelou alguns barris de petróleo trazendo a cruz suástica, emblema do nazismo alemão, gravada na parte externa.
Em Budapeste, capital da Hungria, foram descobertas bombas nas margens do rio, de acordo com o jornal. Em Mohacs, também na Hungria, o rio deixou aparecer um jipe americano.
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Segunda Guerra Mundial: Nazismo usou hospitais para matar deficientes
História em Cartaz
Panorama
Segunda Guerra Mundial
Nazismo usou hospitais para matar deficientes
A Alemanha nazista utilizou centenas de hospitais e clínicas para exterminar pelo menos 200 mil pessoas com deficiência física ou mental, consideradas inferiores pelo regime, de acordo com um estudo do Arquivo Federal Alemão.
A pesquisa apresenta novas provas do programa de Adolf Hitler para purificar a raça alemã, e lista hospitais na Alemanha, assim como nas atuais Áustria, Polônia e República Tcheca, que usavam gás, drogas ou inanição para matar pacientes.
Em documentos, os nazistas referiam-se às mortes como eutanásias, revelou Harald Jenner, pesquisador do Arquivo Federal, à imprensa.
Entre janeiro de 1940 e agosto de 1941, os nazistas usaram seis hospitais – em Brandemburgo, Grafeneck, Hartheim, Sonnestein, Bernburgo e Hadamar – para exterminar homens, mulheres e crianças que sofriam de doenças físicas ou mentais. Posteriormente, outras instituições de saúde foram integradas ao programa.
- Prisioneira idosa em hospital alemão durante a Segunda Guerra
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Cartas revelam opiniões de Reagan, de sexo à política
História em Cartaz
Panorama
Cartas revelam opiniões de Reagan, de sexo à política
Uma coleção de cartas escritas por Ronald Reagan, divulgada nos Estados Unidos, revela o lado pessoal do ex-presidente americano e mostra suas opiniões sobre temas que vão do sexo à política.
Em uma carta, Reagan faz um apelo ao líder soviético Leonid Brezhnev para diminuir a tensão entre os dois países: Abordamos os problemas a partir de pontos de vista filosóficos opostos. É possível termos deixado a ideologia nos desviar dos problemas reais e cotidianos dos povos que representamos? 
Em outra correspondência, Reagan aconselha uma amiga, garantindo que o sexo é uma função natural. Mesmo no casamento, tive um pouco de culpa quanto ao sexo, como se a coisa toda tivesse um toque maligno. Mas um cavalheiro muito gentil deu um conselho a Reagan citando o comportamento de polinésios primitivos: Esse povo, que é verdadeiramente filho da natureza e de Deus, aceita o desejo físico como um apetite natural e normal.
As mais de mil cartas de Reagan, que ocupou a Casa Branca entre 1981 e 1989, estão reunidas no livro Reagan: A Life in Letters, lançado nos Estados Unidos pela Free Press.
- Ronald Reagan, presidente dos EUA de 1981 a 1989
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Atlântida pode estar submersa sob a costa de Chipre
História em Cartaz
Panorama
Atlântida pode estar submersa sob a costa de Chipre
Após dez anos de pesquisa, o americano Robert Sarmast afirma ter provas de que a civilização de Atlântida encontra-se submersa sob a costa sul da ilha de Chipre. As descobertas são apresentadas no livro Discovery of Atlantis – The Startling Case for the Island of Cyprus, publicado nos Estados Unidos pela Origin Press.
A lenda de Atlântida foi descrita por Platão em seus Diálogos. Segundo o filósofo grego, Atlântida foi uma rica e poderosa civilização engolida por um grande maremoto.
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Teatro: O choque da greve geral de 1917
História em Cartaz
Teatro
O choque da greve geral de 1917
O grupo Companhia do Latão apresenta ao público paulistano a peça O mercado do gozo. De autoria de Sérgio de Carvalho e Márcio Marciano, o texto narra a história de um jovem obrigado a assumir a fábrica de tecidos do pai às vésperas da greve geral ocorrida em São Paulo em junho de 1917, levando-o a um dilema e à rejeição de sua condição de classe.
Em cartaz até 16 de novembro no Teatro Cacilda Becker (Rua Tito, 295, Lapa, São Paulo). os ingressos variam de R$ 5,00 (quinta-feira e sexta-feira) a R$ 10,00 (sábado e domingo). De quinta a sábado, às 21 h, e aos domingos, às 19h.
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Teatro: Leitura contemporânea da tragédia de Antígona
História em Cartaz
Teatro
Leitura contemporânea da tragédia de Antígona
A companhia teatral Os Satyros apresenta uma leitura inovadora do texto Antígona, de Sófocles, centrando-se na oposição entre o direito do cidadão e o direito do Estado.
Antígona é a terceira peça da trilogia tebana escrita por Sófocles (Édipo Rei, Édipo em Colono, Antígona). Nesse clássico da dramaturgia grega, a jovem princesa Antígona desobedece a um decreto de seu tio, o rei Creonte, e enterra o corpo do irmão, condenado a apodrecer em via pública por ter sido considerado traidor na guerra de Tebas. Ao defender seu direito individual, Antígona entra em confronto com o direito do Estado, representado por Creonte.
Antígona foi traduzida e adaptada por Rodolfo García Vázquez, um dos fundadores dos Satyros, a partir da obra do poeta francês Leconte de Lisle. Para dar dimensão universal à montagem, Vázquez utiliza alguns recursos tecnológicos. Assim, uma gravação, com o timbre metálico dos rádios instalados em carros policiais anuncia o início da tragédia, cuja narrativa é permeada por projeção de slides.
A peça fica em cartaz até dezembro no Espaço dos Satyros (Praça Franklin Roosevelt, 214, Centro, São Paulo). Horários: de quinta-feira a sábado, às 21h; domingos às 20 h. Ingressos: R$ 20,00.
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Gastronomia: Vol-au-vent, o pastelzinho socialista
História em Cartaz
Gastronomia
Vol-au-vent, o pastelzinho socialista
Charles Fourier (1772-1837), com suas propostas de construção de comunidades fraternas que levariam à Unidade Universal igualitária, não foi apenas um dos principais doutrinários do chamado “socialismo utópico” francês do início da era industrial. Ele sonhou com toda uma revolução gastronômica. Nela, um conselho de sábios dosaria os melhores e mais saborosos pratos para cada organismo. Eles eram juízes de um “combate” entre iguarias, em que a vitória final da comida racional do futuro socialista seria capitaneada pelo típico pastelzinho francês vol-au-vent, muito apreciado pelo filósofo.
VOL-AU-VENT
Tome 500 g de massa folhada amanteigada. Divida-a ao meio e depois abra cada parte em dois discos de 20 cm de diâmetro. Coloque um deles numa assadeira. Retire do centro do segundo disco outro de 15 cm de diâmetro. Umedeça o círculo de massa que sobrou e pressione-o levemente sobre o disco da assadeira. Fure todo o centro da massa com um garfo. Coloque o disco menor em outra assadeira. Pincele com um ovo batido o círculo de massa e o disco menor. Asse em forno pré-aquecido à temperatura de 230o C por 20 a 25 minutos. Recheie o vol-au-vent com o molho de sua preferência e cubra-o com o disco menor. Sirva imediatamente. O pastelzinho também pode ser esfriado e recheado com ingredientes doces ou salgados.
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Televisão: Sátira à Rússia comunista
História em Cartaz
Televisão
Sátira à Rússia comunista
O canal Fox exibe, em novembro, o filme A Revolução dos Bichos (Animal Farm, EUA, 1999), fábula sobre corrupção e traição que recorre a figuras de animais para retratar as fraquezas humanas. E também para demolir de maneira sarcástica o “paraíso comunista” proposto pela Rússia na época de Stalin. 
O filme, adaptação do romance clássico de George Orwell, narra a história da revolta dos animais de Manor Farm contra os humanos. Liderados pelos porcos Snowball e Napoleon, os animais tentam criar uma sociedade utópica. Mas Napoleon é seduzido pelo poder, afasta Snowball de seu caminho e estabelece uma ditadura tão corrupta quanto a sociedade de humanos. Neste filme, a história ganha a primeira versão com atores e animais. O responsável pela façanha é o diretor John Stephenson, que misturou animais treinados e tecnologia.
O filme será apresentado nos dias 15 e 30 de novembro, às 22 h, pelo canal Fox, exibido pela TVA, Net e Sky.
- Animais representam as fraquezas humanas em A revolução dos bichos, exibido na Fox
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Televisão: Maravilhas da arquitetura de todos os tempos
História em Cartaz
Televisão
Maravilhas da arquitetura de todos os tempos
O National Geographic Channel, exibido pela TVA, Net e Sky, estreou no dia 1o de novembro a sérieConstruções Monumentais, que apresenta algumas maravilhas da arquitetura de todos os tempos, das pirâmides do Egito ao Canal do Panamá.
O primeiro programa, Pirâmides do Egito: Segredos Revelados (1/11, às 18 h e 22 h), acompanha as escavações mais recentes no Egito, e procura desvendar dois mistérios da História: quem e como construiu a pirâmide de Gizé? A história do canal do Panamá será contada no dia 15 de novembro (19 h e 23 h). O documentário narra o trabalho de mais de 100 mil operários e técnicos envolvidos na construção do canal, empreitada que durou quase 50 anos a um custo total de US$ 600 milhões.
O Enigma da Torre de Pisa (29/11, às 19 h e 23 h) enfoca uma equipe internacional de cientistas preocupada em evitar a queda aparentemente inevitável da Torre de Pisa. O programa revela as teorias de engenheiros e arquitetos que há anos estudam o prédio. A torre não foi projetada para ser inclinada.
Outros documentários: 
Pirâmides do Egito: Segredos Revelados – 1/11, às 18 h e 22 h; Grandes Obras: Cúpulas – 8/11, às 18 h e 22 h; Os Mistérios de Stonehenge – 8/11, às 19 h e 23 h; Grandes Obras: Túneis – 15/11, às 18 h e 22 h; O Canal do Panamá – 15/11, às 19 h e 23 h; Grandes Obras: Barragens – 22/11, às 18 h e 22 h; Grandes Obras: Pontes – 22/11, às 19 h e 23 h; Grandes Obras: Arranha-céus – 29/11, às 18 h e 22 h; O Enigma da Torre de Pisa – 29/11, às 19 h e 23 h.
- Pirâmides do Egito, as novas descobertas dos arqueólogos na terra dos faraó
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Livros: Segredos dos Kennedy
História em Cartaz
Livros
Segredos dos Kennedy
O ano do quadragésimo aniversário do assassinato do presidente John Kennedy foi escolhido para o lançamento, nos Estados Unidos, de The Kennedy Curse, do jornalista Edward Klein, traduzido pela Ediouro com o título de A Maldição dos Kennedy (268 págs.). Klein, ex-editor de The New York Times Magazine e da Newsweek, cobriu a campanha eleitoral de Kennedy, em 1960. Neste livro, ele analisa o comportamento da família a partir de Patrick Kennedy, imigrante irlandês que chegou ao Novo Mundo em 1849, e mostra como a experiência da pobreza e da humilhação gerou no clã o desejo obsessivo de poder e riqueza. Para Klein, a personalidade dos Kennedypossui um padrão psicológico subjacente, produto de várias influências, responsável pelo seu comportamento arrogante e temerário. A partir desse pressuposto, o autor examina todas as tragédias que se abateram sobre os Kennedy, revelando como o sentimento de onipotência contribuiu para colocá-los em rota de colisão com a realidade. Segundo o autor, a família sempre se sentiu acima do comum dos mortais, imune às leis e, de certo modo, protegida por Deus. E, especialmente, digna de ser venerada. 
–L.M.
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Internet: A história republicana brasileira
História em Cartaz
Internet
A história republicana brasileira
O portal do Centro de Referência da História Republicana Brasileira fornece um painel significativo da História do Brasil desde a Proclamação da República até o fim do governo Juscelino Kubitschek. 
Fruto de uma parceria entre o Museu da República, a Petrobras e universidades brasileiras, o portal divide-se em duas partes: o site do museu e o República online. A primeira apresenta as coleções do museu referentes aos presidentes que dirigiram o país de 1889 a 1961 e a segunda aborda a história brasileira sob diferentes aspectos – cultural, econômico, administrativo, social, dentre outros. O material apresentado no portal inclui registros e relatos produzidos por estadistas, jornalistas, operários, professores, militares e cientistas. 
- www.republicaonline.org.br
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DVD: Gangues de Nova York
História em Cartaz
DVD
Gangues de Nova York
Aqueles que assistiram a alguns filmes por causa de seu conteúdo histórico geralmente se desapontaram. Produções como Apocalipse, Boinas Verdes e O Mais Longo dos Dias não aprofundam nosso conhecimento sobre a história das guerras que retratam. O fato de os temas bélicos, por si só, possuírem enorme apelo de público, e serem ricos em episódios interessantes, talvez justifique o porquê de essas produções se limitarem ao maniqueísmo do Bem contra o Mal. O que os produtores americanos teriam feito sem as legiões de renegados alemães e japoneses sempre presentes em suas ficções?
O pano de fundo para Gangues de Nova York, de Martin Scorsese, está no horizonte da janela de meu apartamento. A majestosa Manhattan, agora sem as Torres Gêmeas, está a apenas alguns quilômetros do Brooklyn e do Queens, bairros onde os atuais imigrantes lutam pelo que restou de suas mesquinhas fantasias masculinas de poder. Nova York é uma cidade violenta, qualidade que certamente corre em suas veias e artérias.
O filme narra a história da cidade entre 1840 e 1863, com roteiro centrado no episódio da Draft Riot, revolta causada pela insatisfação do povo americano com a convocação militar obrigatória para a Guerra de Secessão. Subornos e corrupção, até mesmo nos círculos judiciais, eram práticas reais e comuns, tanto no governo como na polícia. O filme não ignora esses fatos.
Martin Scorcese retrata fielmente as sanguinárias contendas entre as gangues de Bowery e Five Points, a última controlando a parte baixa de Manhattan – hoje uma área completamente recuperada e transformada em zona turística. A discriminação contra os imigrantes irlandeses na época é bem documentada e explorada pelo filme. Além disso, parece ter sido fiel ao texto original de Herbert Asbury, escrito em 1928. Obviamente, como em outras produções cinematográficas, o tempo histórico é resumido para permitir o desenrolar da trama, cujos personagens são fictícios. Não acredito que Amsterdan Vallon (Leonardo DiCaprio) tivesse vida longa numa gangue do século XIX.
A precisão histórica em Gangues de Nova York reside na cenografia inteiramente baseada nas fotografias de Five Points, então uma região pobre, com paisagem urbana predominantemente composta por favelas. Hoje, abriga Chinatown e prédios de repartições públicas. 
A obra de Scorsese tem o sabor e o deleite próprios da História. Afinal, o diretor é íntimo de Nova York. O filme ecoou em sua imaginação por décadas, e é fiel aos relatos históricos. A violência daquela época realmente foi experimentada pelos irlandeses. Eu sou um imigrante irlandês de um tempo posterior ao do filme, mas a memória coletiva de minha família registra o horror e a esperança de Nova York, assim como Gangues de Nova York o faz. Não é um livro de História, mas também não é uma visão histórica distorcida.
Charles McCullagh, morador de Manhattan (Nova York), é jornalista e PhD em Filosofia e Psicologia.
Pág 12 - Daniel Day-Lewis e Leonardo diCaprio em cena do filme de Scorcese
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Para saber mais: Teses acadêmicas
História em Cartaz
Para saber mais – Teses acadêmicas 
Guerra das Imagens: Cinema e Política nos Governos de Adolf Hitler e Franklin D. Roosevelt (1933-1945), de Wagner Pinheiro, FFLCH-USP.
Dissertação de mestrado compara as produções cinematográficas alemãs e americanas durante os governos de Adolf Hitler e Franklin D. Roosevelt e conclui que o presidente americano e o ditador alemão acreditavam que o cinema podia conquistar “corações e mentes”. Orientadora: Maria Helena Capelato.
Cultura Popular e Cultura Política no Após-Guerra: Redemocratização, Populismo e Desenvolvimentismo no Bairro da Mooca, 1942/1973, de Adriano Luiz Duarte, Unicamp.
Tese de doutorado. Duarte mostra como os políticos Ademar de Barros e Jânio Quadros imitaram práticas adotadas pelo Partido Comunista Brasileiro e desfiguraram o bairro da Mooca, um dos berços do sindicalismo na capital paulista. Orientador: Michael Hall.
O Amor e a Representação Sexual na Pompéia Romana: uma Análise de Inscrições Parietais, de Lourdes Madalena G. Feitosa, Unicamp.
Tese de doutorado. Feitosa analisa a história do amor entre os habitantes de Pompéia, e nega o mito da perversão sexual atribuído aos moradores da cidade destruída pelo Vesúvio em 79 d.C. Ela utilizou como fonte principal as inscrições encontradas no local. Orientador: Pedro Paulo A. Funari.
leia mais no site www.historiaviva.com.br
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Frases
História em Cartaz
Frases que fizeram história
Se passar o projeto, daqui em diante o casamento dependerá apenas de um ajuste entre o homem e a mulher. São óbvias as conseqüências de tal relaxação na disciplina da Igreja.
José da Silva Lisboa, o Visconde de Cairu (1756–1835), em 1829, contra o projeto que instituía o casamento civil entre heterossexuais.
 
A única diferença para a História se eu tivesse sido assassinado no lugar de Kennedy é que Onassis certamente não se casaria com a senhora Kruschev.
Nikita Kruschev (1894–1971), dirigente da ex-União Soviética.
Todas as revoluções dentro da História do Brasil foram de elites, civis ou militares, mas sempre elites. Quando a questão se restringe a querelas elitistas, o processo caminha como uma briga de família.
Sérgio Buarque de Hollanda (1902–1982),historiador brasileiro.
O território é habitado por dois povos – brasileiros e portugueses – inexperientes em assuntos militares, podendo ser facilmente vencidos.
Carta de um comandante militar holandês à Companhia das Índias Ocidentais propondo a invasão do Brasil no século XVII.
 
Eu acredito que este ato representa a paz para a nossa época. Paz com honra.
Neville Chamberlain (1869–1940), primeiro-ministro inglês, após assinar o Tratado de Munique (1938) com a Alemanha nazista, que legitimava a anexação dos Sudetos e da Tchecoslováquia pelos alemães.
 
Todo escravo que mata o seu senhor, seja em que circunstância for, age em legítima defesa.
Luiz Gama (1830–1882), líder abolicionista brasileiro.
Grã-Bretanha e Estados Unidos são nações separadas por uma língua comum.
George Bernard Shaw (1856–1950) escritor e dramaturgo irlandês.
 
Se alguém for contra a abertura, eu prendo e arrebento.
General João Batista Figueiredo (1918–1999), presidente da República (1979–1985), sobre possíveis impedimentos à abertura política do país.
 
A guerra nada mais é do que a continuação da política por outros meios.
Carl von Clausewitz (1780–1831), general prussiano.
São as circunstâncias que regem os homens e não os homens que regem as circunstâncias.
Eurípedes (480 a.C. – 406 a.C.), poeta dramático grego.
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Mostras
História em Cartaz
Exposições
Mostras
Portugal de Relance 
A Viagem – Encontro de dois Povos
até 30/11 – MuBe (Museu Brasileiro da Escultura Marilisa Rathsam) – Av. Europa, 218, Jardim Europa. São Paulo, SP. Tel. (11) 3081-8611. Terça a domingo, das 10h às 19h. Entrada franca.
Obras de Arte em Logradouros Públicos 
Praça General Osório
Casa Erbo Stenzel – R. Mateus Leme, 4700. Parque São Lourenço. Curitiba, PR. Tel.(41) 355-2675
terça a domingo, das 9h às 18h. Entrada franca.
Centenário JK
até 16/11 – Galeria Athos Bulcão – Via N2 – Asa Norte. Brasília, DF. Tel. (61) 325-6219. Diariamente, das 12h às 18h. Entrada franca.
Bandeiras do Brasil
até 19/11 – Museu da República – Rua do Catete, 153, Catete. Rio de Janeiro, RJ. Tel. (21) 2558-6350. Terça, quinta e sexta-feira, das 12h às 17h,
quarta-feira, sábado, domingo e feriados, das 14h às 18h. R$ 5,00 (grátis às quartas-feiras).
Um Tempo de Paz
até 23/11 – Museu da Catedral de São Sebastião
Av. República do Chile, 245, Centro. Rio de Janeiro, RJ. Tel. (21) 2240-2669. Terça a domingo, das 10h às 16h. R$ 2,00.
Canudos
até 28/3/2004 – Instituto Moreira Salles de Belo Horizonte – Av. Afonso Pena, 737, Centro. Belo Horizonte, MG. Tel. (31) 3213-7900. Terça a sexta-feira, das 13h às 19h. Sábado, domingo e feriados, das 13h às 18h. Entrada franca.
Trem Azul
Resgatando a Memória e Colocando a História de Volta aos Trilhos
até 15/11 – Memorial do Imigrante – Rua Visconde de Parnaíba, 1316, Moóca. São Paulo, SP.
Tel. (11) 6692-7804. Terça a domingo, das 10h às 17h. R$ 4,00.
Um Olhar Para as Nossas Fronteiras
até 20/12 – Museu Julio de Castilhos – Rua Duque de Caxias, 1231, Centro. Porto Alegre, RS.
Tel. (51) 3321-5933. Terça a sexta-feira, das 10h às 19h. Sábados e domingos, das 14h às 18h.
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Exposições: Reflexões sobre a comunicação escrita
História em Cartaz
Exposições
Reflexões sobre a comunicação escrita
A partir de outubro, o Museu Histórico Nacional apresenta a exposição A Comunicação Escrita no Encontro dos Séculos 19 e 20, dedicada a instrumentos utilizados para a escrita entre 1880 e 1921 pertencentes ao acervo do museu.
Tinteiros, penas, canetas-tinteiro com estojo, lapiseiras, porta-cartões e espátulas são algumas das peças expostas. Entre os objetos, símbolos de erudição e bom gosto das elites da época, alguns pertenceram ao ex-presidente Epitácio Pessoa e ao maestro Francisco Braga, autor do Hino à Bandeira. Os destaques ficam por conta de um aparelho pneumático (sistema de envio de mensagens movido a ar comprimido), de 1910, com a primeira mensagem enviada no Brasil, e o caderno de caligrafia de Dom Pedro II quando menino. 
Ao apresentar o poder da escrita, a mostra pretende provocar no público uma reflexão sobre a comunicação humana, nesse início de um novo milênio em que se alardeia a revolução eletrônica da comunicação via internet.
A exposição ficará em cartaz até janeiro de 2004 no Museu Histórico Nacional (Praça Marechal Âncora, s/no, Centro, Rio de Janeiro). As visitas podem ser feitas de 3a a 6a, das 10h às 17h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. O ingresso custa R$ 5,00 e aos domingos a entrada é franca. As visitas podem ser agendadas pelo telefone 21 2550-9260/9261.
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Exposições: A disputa entre D. Pedro e D. Miguel
História em Cartaz
Exposições
A disputa entre D. Pedro e D. Miguel
A disputa entre os irmãos D. Pedro e D. Miguel pelo trono português é apresentada em documentos na exposição O Duque de Bragança: D. Pedro I em Portugal, em cartaz no Museu Imperial, que apresenta pela primeira vez ao público uma coleção de 67 obras raras.
Os livros e folhetos, doados recentemente pelo Instituto Cultural São Fernando de Vassouras, referem-se ao período de sucessão da coroa de Portugal, quando D. Pedro I abdica do trono brasileiro a favor de seu filho Pedro II e parte para as terras portuguesas para recolocar sua filha D. Maria da Glória no trono português. Na ocasião, D. Miguel havia assumido indevidamente o trono, mas D. Pedro I derrota o irmão, e sua filha D. Maria da Glória torna-se D. Maria II, rainha de Portugal.
A mostra também apresenta peças iconográficas, como caricaturas, desenhos e gravuras do acervo do museu, que inclui vasta coleção de obras raras sobre o Brasil.
D. Pedro I é uma figura que merece ser reverenciada pelos brasileiros, devido a sua importância na nossa história. É importante que reconheçamos o que este brasileiro representou, é preciso resgatar na história do Brasil a posição de prestígio que ele merece, afirma a diretora do Museu Imperial, Maria de Lourdes Parreiras Horta.
A exposição pode ser visitada no Museu Imperial (Rua da Imperatriz, 220, Petrópolis, Rio de Janeiro) de terça a domingo, das 11 às 18 horas, até dezembro. O ingresso custa R$ 4,00.
- Chegada de D. Amélia e D. Maria II, aquarela de P. Palliere (1829)
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Rituais violentos entre os maias
História em Cartaz
Panorama
Rituais violentos entre os maias
Restos de cerâmicas, objetos queimados e outros artefatos comprovam a realização de rituais violentos de destruição entre os maias e outras civilizações da América Central, informam pesquisadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Arqueólogos acreditavam que invasores deixavam restos de objetos em construções após a saída de reis. Novas pesquisas descrevem evidências de que muitos depósitos resultaram de rituais predatórioscontra palácios e seus habitantes.
Um ritual típico consistia na derrubada e incineração de construções. Em entrevista ao Discovery Channel, Takeshi Inomata, da Universidade do Arizona, explicou que os rituais envolviam a dispersão de restos de vasos de cerâmica e de instrumentos de pedra despedaçados, assim como de ornamentos de jade e conchas.
A demolição representava a derrota espiritual do inimigo, segundo as descobertas publicadas no livro The Archaeology of Settlement Abandonment in Middle America. Os maias acreditavam que as construções e os objetos possuíam poderes sobrenaturais, e que era necessário libertar seus espíritos antes de as estruturas serem destruídas, segundo um dos editores do livro.
- Altar maia datado do ano de 776
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000#
001#
002#
003#
004#
005#Editorial: História, com prazer
006#Cartas
007#
008#Exposições: Arte da África desvendada
009#Exposições: Tiradentes na visão de Portinari
010#
011#
012#
013#
014#Passeio: Missões jesuíticas
015#
016#
017#
018#Museus: Museu do Homem do Nordeste
019#
020#Historiográfico: Anibal, o brilhante estrategista que ousou derrotar o império romano
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022#Biografia: Mahatma Gandhi
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027#
028#Estados Unidos: O nascimento de uma nação
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031#
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033#
034#Guerra Civil Espanhola: Um campo de testes para Hitler
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037#
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040#Dossiê Napoleão: O construtor de uma nova Europa
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045#
046#Dossiê Napoleão: O jovem corso é o senhor da guerra
047#
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050#Dossiê Napoleão: 50 anos de bonança para as monarquias
051#
052#
053#
054#Dossiê Napoleão: A segunda morte do imperador
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056#
057#
058#
059#
060#As razões de Judas
061#
062#
063#
064#
065#
066#O tcheco que deu Samba
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070#
071#
072#Na terra, as raízes do atraso
073#
074#
075#
076#
077#
078#Medo e violência no Rio de Janeiro colonial
079#
080#
081#
082#
083#
084#Cozinha mineira, patrimônio paulista
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088#Pedristas X miguelistas
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095#
096#Destinos: Juazeiro do Norte
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098#Marat: O amigo do povo
099#Caderno especial: Estação da Luz
100#Caderno especial: Estação da Luz
101#
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