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Internet foi criada em 1969 com o nome de "Arpanet" nos EUA
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LEONARDO WERNER SILVA
da Folha de S.Paulo
A internet foi criada em 1969, nos Estados Unidos. Chamada de Arpanet, tinha como função interligar laboratórios de pesquisa. Naquele ano, um professor da Universidade da Califórnia passou para um amigo em Stanford o primeiro e-mail da história.
Essa rede pertencia ao Departamento de Defesa norte-americano. O mundo vivia o auge da Guerra Fria. A Arpanet era uma garantia de que a comunicação entre militares e cientistas persistiria, mesmo em caso de bombardeio. Eram pontos que funcionavam independentemente de um deles apresentar problemas.
A partir de 1982, o uso da Arpanet tornou-se maior no âmbito acadêmico. Inicialmente, o uso era restrito aos EUA, mas se expandiu para outros países, como Holanda, Dinamarca e Suécia. Desde então, começou a ser utilizado o nome internet.
Por quase duas décadas, apenas os meios acadêmico e científico tiveram acesso à rede. Em 1987, pela primeira vez foi liberado seu uso comercial nos EUA.
Em 1992, começaram a surgir diversas empresas provedoras de acesso à internet naquele país. No mesmo ano, o Laboratório Europeu de Física de Partículas (Cern) inventou a World Wide Web, que começou a ser utilizada para colocar informações ao alcance de qualquer usuário da internet.
Desde então, a difusão da rede foi enorme. Hoje, a internet tem mais de 250 milhões de usuários em todo o mundo. Até o final de 2004, o tráfego mundial de e-mails deverá estar em torno de 35 bilhões de mensagens diárias.
Quase 90% dos usuários de internet estão nos países industrializados. Os EUA e o Canadá respondem por 57% do total, segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho.
No Brasil, a exploração comercial foi liberada em 1995. Universidades como as federais do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro estavam conectadas à rede desde 1989. A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo) conectou-se um ano depois.
História da Internet
Acesso a Internet, provedores, Internet no Brasil, avanço da Informática, computadores, História da Internet, as redes sociais
Internet: conectando os usuários aos serviços e pessoas do mundo todo
 
Introdução (origem)
 
A rede mundial de computadores, ou Internet, surgiu em plena Guerra Fria. Criada com objetivos militares, seria uma das formas das forças armadas norte-americanas de manter as comunicações em caso de ataques inimigos que destruíssem os meios convencionais de telecomunicações. Nas décadas de 1970 e 1980, além de ser utilizada para fins militares, a Internet também foi um importante meio de comunicação acadêmico. Estudantes e professores universitários, principalmente dos EUA, trocavam ideias, mensagens e descobertas pelas linhas da rede mundial.
 
Desenvolvimento da Internet 
 
Foi somente no ano de 1990 que a Internet começou a alcançar a população em geral. Neste ano, o engenheiro inglês Tim Bernes-Lee desenvolveu a World Wide Web, possibilitando a utilização de uma interface gráfica e a criação de sites mais dinâmicos e visualmente interessantes. A partir deste momento, a Internet cresceu em ritmo acelerado. Muitos dizem que foi a maior criação tecnológica, depois da televisão na década de 1950.
 
A década de 1990 tornou-se a era de expansão da Internet. Para facilitar a navegação pela Internet, surgiram vários navegadores (browsers) como, por exemplo, o Internet Explorer da Microsoft e o Netscape Navigator. O surgimento acelerado de provedores de acesso e portais de serviços on line contribuiu para este crescimento. A Internet passou a ser utilizada por vários segmentos sociais. Os estudantes passaram a buscas informações para pesquisas escolares, enquanto jovens utilizavam para a pura diversão em sites de games. As salas de chat tornaram-se pontos de encontro para um bate-papo virtual a qualquer momento. Desempregados iniciaram a busca de empregos através de sites de agências de empregos ou enviando currículos por e-mail. As empresas descobriram na Internet um excelente caminho para melhorar seus lucros e as vendas on line dispararam, transformando a Internet em verdadeiros shoppings centers virtuais.
 
Nos dias atuais, é impossível pensar no mundo sem a Internet. Ela tomou parte dos lares de pessoas do mundo todo. Estar conectado a rede mundial passou a ser uma necessidade de extrema importância. A Internet também está presente nas escolas, faculdades, empresas e diversos locais, possibilitando acesso às informações e notícias do mundo em apenas um click.
 
A febre das redes sociais
 
A partir de 2006, começou uma nova era na Internet com o avanço das redes sociais. Pioneiro, o Orkut ganhou a preferência dos brasileiros. Nos anos seguintes surgiram outras redes sociais como, por exemplo, Facebook, Twitter, Google Plus e Instagram.
 
Os sites de compras coletivas
 
A partir de 2010, um novo serviço virou febre no mundo da Internet. Conhecidos como sites de compras coletivas, eles fazem a intermediação entre consumidores e empresas. Estes sites conseguem negociar descontos para a venda de grande quantidade de produtos e serviços. Os consumidores compram cupons com 50% de desconto ou até mais. Os sites que mais se destacam neste segmento são: Peixe Urbano e Groupon.
 
Marco regulatório da Internet no Brasil
 
Em 2014 foi aprovado (no Congresso Nacional e Senado) e sancionado pela presidente Dilma Rousseff, o Marco Civil da Internet, após longo período de debates e tramitação. Um dos principais pontos da lei é a implantação no Brasil do princípio da "neutralidade da rede". Esta lei proíbe as empresas que oferecem acesso à rede (operadoras de telefonia, por exemplo) de cobrarem pelo tipo de conteúdo que o internauta (assinante) acessa.
 
Principais sistemas e aplicativos de Internet dos últimos anos:
 
- Segunda metade da década de 1990: ICQ (comunicador on line), Messenger (comunicador on line), Ebay (espécie de mercado virtual), Google (sistema de busca), Yahoo! (sistema de busca), Napster (troca de músicas), Netflix (sistema de vídeos on line).
- 2002 - lançamento do Xbox Live: plataforma de jogos on line da Microsoft, que usa a rede de Internet.
- 2003 - lançamento do Skipe: para ligações telefônicas pela rede da Internet.
- 2004 - lançamento de duas redes sociais: Orkut e Facebook.
- 2005 - lançamento do Youtube (sistema de compartilhamento de vídeos pela Internet).
- 2006 - lançamento do Twitter (rede social voltada para a troca de mensagens rápidas).
- 2009 - lançamento do WhatsApp (aplicativo de troca de mensagens, fotos e vídeos por smartphone).
- 2010 - lançamento do Instagram (rede social de compartilhamento de fotos).
- 2011 - lançamento do Snapchat (aplicativo para smartphone de troca de mensagens, através de imagens).
- 2012 - lançamento do Tinder (plataforma voltada para encontrar pessoas que buscam encontros românticos).
Acesso a Internet no Brasil (dados):
 
- Em 2016, 63,6% da população brasileira (acima de 9 anos) tiveram acesso a Internet (fonte: Pnad 2016 - IBGE).
 
- Em 2014, 77,9% dos brasileiros (acima de 9 anos) acessaram a Internet através de um aparelho smartphone.
 
Curiosidades
 
- Os browsers (navegadores de Internet) mais usados na atualidade são: Internet Explorer, Microsoft Edge, Firefox, Ópera e Google Chrome.
 
- O conjunto de procedimentos e regras, usados para a troca de dados entre computadores, é chamado de protocolo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Redes Sociais: um dos principais usos da Internet nos dias atuais.
Android vs iOS: compare os sistemas operacionais para celular
Comparativo entre Android e iOS traz principais características dos sistemas operacionais da Apple e do Google
Por Wallace Nascimento, para o TechTudo
09/02/2020 05h00  Atualizado há um mês
Android e iOS são os sistemas operacionais móveis que dominam o mercado nos dias de hoje. No momento de escolher o próximo celular, pode surgir a dúvida entre as plataformas desenvolvidas por Google e Apple. Ambas costumam apresentar evoluções a cada ano com recursos similares, mas algumas diferenças podem ser determinantespara usuários mais exigentes.
LEIA: Android 10 vs iOS 13: compare novos recursos de segurança e privacidade
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Enquanto o software do iPhone é conhecido por itens como segurança e design da interface, o rival se destaca pela possibilidade quase infinita de personalização e recursos extras. Nas linhas a seguir, o TechTudo compara as principais características dos sistemas operacionais para ajudar a definir qual deles é o ideal para cada perfil de usuário.
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Android 10 vs iOS 13: veja recursos dos sistemas
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Modelos disponíveis
Uma das principais diferenças entre os sistemas é a disponibilidade. Desenvolvido pelo Google, o Android não é exclusivo e equipa vários modelos de diferentes marcas, entre elas gigantes como Samsung, Huawei, LG e Asus, por exemplo, além de sua linha de celulares, a Pixel.
Mais fechado, o iOS foi criado pela Apple e funciona apenas nos modelos fabricados pela própria empresa da maçã, como os atuais iPhone 11 e iPhone 11 Pro.
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Interface e usabilidade
Em termos de interface, a possibilidade de customização total presente no Android ainda é um ponto forte na plataforma do Google. É possível alterar toda sua tela inicial, menus, adicionar widgets ou atalhos, ou até mesmo modificar todo o tema do aparelho baixando novos launchers.
Por ter código aberto, o sistema permite que cada fabricante que utiliza a plataforma do Google use seu próprio layout, proporcionando experiências distintas que variam a depender da marca.
Já o iOS é mais restrito e permite apenas modificar a imagem de fundo (tela de bloqueio e inicial), além de alterar atalhos na barra de ferramentas inferior — e adicionar widgets no menu lateral direito. Todo o resto é bloqueado e, apesar das limitações, há quem prefira a simplicidade do design padrão.
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Funções comuns
Tanto o Android quanto o iOS apresentam as principais funções disponíveis para smartphones na atualidade. Com a inovação constante em ambas as plataformas, é difícil verificar recursos que um traz e o outro não — nem que seja apenas de maneira similar.
Dos pontos em comum nos sistemas, é possível citar o popular Modo Escuro, capaz de facilitar a visualização de conteúdo à noite ou em ambientes com pouca luz, além das galerias inteligentes, que criam, editam e agrupam fotos e vídeos. As plataformas trazem ainda seus próprios apps de música, mapas e assistentes virtuais: Siri, na Apple, e Google Assistente.
Modo Escuro é um dos recursos similares do Android e no iOS — Foto: Paulo Alves/TechTudo
Funções diferenciadas
Uma das principais forças do iOS e que não é totalmente funcional no Android é a continuidade e integração entre os dispositivos da marca: além da facilidade de utilizar os wearables da Apple – como o relógio Apple Watch —, é possível inclusive copiar e colar entre o iPhone e o MacBook, por exemplo.
Entre os recursos exclusivos do iPhone estão ainda a possibilidade de gravar a tela de forma nativa, e também os Animojis, as figuras divertidas personalizáveis que até ganharam versões próprias no Android, mas fizeram mais sucesso na plataforma da Apple.
Já a liberdade do Android traz algumas vantagens, como a possibilidade de espelhar o smartphone em qualquer tela — não apenas com dispositivos compatíveis com o AirPlay, como no caso da Apple —, e também transmitir arquivos via Bluetooth para qualquer aparelho. Outra exclusividade de alguns aparelhos Android é o display "Always On", recurso que deixa a tela do celular sempre parcialmente ligada.
No Android, vale destacar que podem existir centenas de funções distintas, já que o sistema é de código aberto, e outras fabricantes podem trazer novas ferramentas às suas versões, como é o caso da Samsung Experience.
Animojis se tornaram populares no iPhone (iOS) — Foto: Thássius Veloso/TechTudo
Segurança e privacidade
Na segurança, as duas fabricantes garantem que monitoram e avaliam sistematicamente a Google Play Store e a App Store, com o intuito de verificar possíveis recursos ou funções maliciosas em aplicativos de terceiros. Com o amadurecimento das plataformas, tanto o iOS quanto o Android podem ser considerados seguros.
Apesar disso, é importante, em ambos os sistemas, verificar a procedência dos apps e arquivos baixados dentro e fora das lojas de aplicativos. Boa parte dos malwares e de outras ameaças pode ser evitada pelo próprio usuário, com medidas de segurança.
Quanto o assunto é privacidade, ambos também estão em patamares similares. Mesmo com um reconhecimento facial mais aprimorado na Apple — o Face ID —, o Android também tem recursos igualmente seguros, como a compatibilidade com leitor de impressão digital e leitura de íris, por exemplo.
Android suporta leitura de íris — Foto: Paulo Alves/TechTudo
Atualizações
O Android melhorou bastante seu sistema de distribuição de atualizações nos últimos anos. As melhorias nas versões do sistema passaram a chegar de forma mais rápida e a atingir um maior número de usuários em um tempo mais curto. Mesmo assim, a Apple ainda sai na frente neste quesito.
Isso acontece porque, como o Android está presente em celulares de diversas fabricantes diferentes — com recursos, layout e funções próprias —, as marcas costumam demorar para liberar os updates para adequá-los às suas interfaces.
Como a Apple só precisa atualizar o iPhone, seu próprio smartphone, as atualizações chegam a todos os modelos elegíveis na mesma velocidade. O prazo de suporte da empresa da maçã também é maior: iPhones costumam receber atualizações por pelo menos cinco anos após o lançamento.
iOS oferece atualizações com distribuição mais rápida que Android — Foto: Helito Beggiora/TechTudo
Lojas de apps
As lojas virtuais de aplicativos do iOS e do Android são igualmente completas, e trazem todos os apps e ferramentas necessárias para qualquer smartphone funcionar. Apesar de numericamente a Google Play Store superar a App Store na quantidade de programas disponíveis, as duas trazem as versões atuais dos principais softwares da atualidade, como WhatsApp, Facebook e Instagram.
Além de apps e jogos, Google Play Store permite baixar livros, filmes e músicas — Foto: Helito Beggiora/TechTudo
O que esperar dos sistemas em 2020?
Em ambos os casos, a expectativa é que os sistemas recebam novas versões este ano, trazendo novas ferramentas, funcionalidades e alterações no design. Uma das principais apostas para as duas plataformas é uma maior compatibilidade com o 5G, sobretudo no iOS 14, além de melhorias nos apps nativos e novas funções no Android 11.
BIBLIOGRAFIA
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u34809.shtml. Acesso em: 27/03/2020.
Disponível em: https://www.suapesquisa.com/internet/. Acesso em: 27/03/2020. 
Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/02/android-vs-ios-compare-os-sistemas-operacionais-para-celular.ghtml. Acesso em: 27/03/2020.

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