APS - FOLDER HOSPITALAR

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Equipe Ambiente Hospitalar
Gerenciamento da deglutição.
• Reabilitação
• Compensação
Cuidados
• Posicionamento do Paciente;
• Adaptação de Utensílios
• Adaptação de consistência
alimentar;
• Espessante.
DISFAGIA 
O que fazer?
Vamos dar ás 
mãos e ficar 
atentos à 
DISFAGIA! 
Atenção aos sinais e sintomas 
que seu paciente pode 
apresentar nas 
Unidade de Internação 
Infantil e Adulto
As condutas 
deverão ser 
discutidas
em equipe 
O fonoaudiólogo é o profissional que
faz a avaliação clínica da deglutição e
dos processos relacionados a ela.
No entanto, não deve atuar sozinho, o
trabalho coletivo com enfermeiros,
fisioterapeuta , nutricionistas e
médicos, podem identificar e
diminuir os riscos da disfagia.
Por esse motivo, os profissionais de
saúde com conhecimento sobre as
doenças que podem levar à
alteração da deglutição, garanti uma
assistência integral à saúde do
paciente.
O que é DISFAGIA?
Para entender melhor o que 
é disfagia, antes precisamos 
conhecer a dinâmica da 
DEGLUTIÇÃO.
• Perda de peso;
• Incoordenação das funções de 
sucção e deglutição, 
• Alterações respiratórias;
• Problemas de comportamento 
durante a alimentação;
• Histórico de infecções recorrentes 
de vias respiratórias;
• Sialorreia persistente;
• Tosse ou engasgos recorrentes 
durante a alimentação .
VOCÊ PROFISSIONAL DA 
SAÚDE ESTEJA ATENTO AOS 
SINAIS DE RISCO QUE SEU 
PACIENTE PODE APRRSENTAR 
NA UTI ADULTO E INFANTIL
DISFAGIA
Alteração em 
qualquer uma das 
fases, ou seja, 
dificuldade que 
ocorre no 
transporte do 
alimento da boca 
até o estômago.
INFANTIL
FASE ORAL
Ocorre a preparação do 
alimento como o volume, 
a consistência, a 
densidade, o grau de 
umidificação.
FASE FARÍNGEA
Direcionamento da 
ejeção oral, impedimento 
da dissipação da pressão 
gerada por essa ejeção, 
bloqueio das vias aéreas. 
FASE ESOFÁGICA
Quando o bolo deglutido, 
transferido da faringe para 
o esôfago até penetrar o 
estômago por meio de 
movimentos peristálticos.
SINAIS E SINTOMAS
ADULTOS
• Intubação orotraqueal superior a 48h;
• Traqueostomia com cuff insuflado por 
período prolongado;
• História prévia de disfagia e de 
broncoaspiração;
• Câncer de cabeça e pescoço;
• Doenças pulmonares crônica;
ATENÇÃO!!!!
DISFAGIA
Associada do aumento da 
mortalidade, maior duração de 
internação hospitalar, 
desidratação e desnutrição.