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Farmacologia Endócrina Prof° Kíssyla Harley Glândula/ Tecido Hormônios Principais funções Hipotálamo Crescimento Libera hormônio crescimento Hipófise anterior Liberador tireotropina Síntese e secreção dos hormônios da tireoide: tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) Prolactina Promove o desenvolvimento das mamas femininas e a secreção de leite Hipófise posterior Antidiurético (vasopressina) ↑ reabsorção de água pelos rins → vasoconstrição e ↑da pressão arterial Ocitocina Estimula a ejeção de leite das mamas e contrações uterinas Principais glândulas endócrinas e tecidos Exemplos de atuação sistemas hormonais • Metabolismo • Crescimento e desenvolvimento • Equilíbrio hidroeletrolítico • Reprodução • Comportamento Falha na regulação hormonal → Exemplos Hormônio Consequências Hormônio do crescimento Nanismo Tiroxina (Tireoide) Reações químicas lentas → indivíduo lento Insulina (Pâncreas Pouco uso do carboidrato para produção de energia Hormônios sexuais Desenvolvimento e função sexual ausentes https://www.123rf.com/ https://www.123rf.com/ Glândula/ Tecido Hormônios Principais funções Tireoide Tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) ↑ reações químicas celular →↑ taxa metabólica corporal Calcitonina Deposição de cálcio nos ossos Córtex adrenal Cortisol múltiplas funções metabólicas e efeitos anti-inflamatórios Aldosterona ↑ reabsorção de sódio renal e secreção de potássio Pâncreas Insulina (células b) Entrada de glicose nas células → controle do metabolismo dos carboidratos Glucagon (células a) ↑ síntese e a liberação de glicose do fígado para os líquidos corporais Testículos Testosterona Desenvolvimento do sistema reprodutor masculino Ovários Estrogênios Crescimento e o desenvolvimento do sistema reprodutor feminino e mamas https://www.123rf.com/ https://www.123rf.com/ Glândula/ Tecido Hormônios Principais funções Rim Renina Catalisa a conversão do angiotensinogênio em angiotensina I Eritropoetina ↑ produção de hemácias Coração Peptídeo natriurético atrial ↑ excreção de sódio pelos rins, reduz a PA Estômago Gastrina ↑ secreção de ácido clorídrico Intestino delgado Colecistocinina contração da vesícula biliar e liberação de enzimas pancreáticas Adipócitos Leptina Inibe o apetite, estimula a termogênese https://www.123rf.com/ https://www.123rf.com/ Digestão Secreção de insulina Secreção de glucagon Regulação normal do metabolismo da glicose, dos lipídios e das proteínas PÂNCREAS TECIDOS 1. Acinos→ secretam sugo digestivo no duodeno; 1. Ilhotas de Langerhans→ secretam insulina e glucagon diretamente no sangue. ILHOTAS DE LANGERHANS 1. 60 % células beta → insulina 1. 25% células alfa → glucagon INSULINA E SEUS EFEITOS METABÓLICOS • Abundância de energia (alta ingestão de carboidratos) →↑Secreção de insulina • Insulina armazena energia → carboidratos armazenados sob forma de glicogênio (fígado e músculo) → excesso de carboidrato → tecido adiposo • Meia vida plasmática de 6 minutos • Aumenta a captação de glicose pelas células musculares e adiposas EFEITO DA INSULINA NO METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS • Pronta captação, armazenamento e utilização da glicose por quase todos os tecidos do organismo, mas em especial pelos músculos, tecido adiposo e fígado. • Promove a Captação e o Metabolismo da Glicose nos Músculos (Dados de Eisenstein AB: The Biochemical Aspects of Hormone Action. Boston: Little, Brown, 1964.) Efeito da insulina no aumento da concentração de glicose nas células musculares. Captação, Armazenamento e Utilização da Glicose pelo Fígado • Glicose absorvida após refeição → armazenada rapidamente no fígado sob a forma de glicogênio. • Jejum →↓concentração de glicose sanguínea →↓ secreção de insulina → glicogênio hepático convertido em glicose → liberação no sangue → impede que a concentração de glicose caia a níveis muito baixos. • 60% da glicose da refeição é armazenada → retorno posterior Falta do Efeito da Insulina na Captação e Utilização da Glicose pelo Cérebro • Maioria das células neurais é permeável à glicose e pode utilizá-la sem a intermediação da insulina • Neurônios utilizam somente glicose como fonte de energia • Essencial que o nível de glicose sanguínea se mantenha sempre acima do nível crítico • Níveis entre 20 e 50 mg/100 mL → sintomas de choque hipoglicêmico→ irritabilidade nervosa progressiva → perda da consciência, convulsões e coma. EFEITO DA INSULINA NO METABOLISMO DAS GORDURAS • Fase aguda: • armazena gordura; • síntese de ácidos graxos; • Inibe a ação da lipase Efeito em longo prazo da falta de insulina →↑liberação de ácidos graxos → aterosclerose extrema → ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e outros acidentes vasculares. • Deficiência de Insulina Aumenta as Concentrações de Colesterol Utilização Excessiva das Gorduras durante a Falta de Insulina Causa Cetose e Acidose Corpos cetônicos CETOSE Acidose grava =-> COMA Proporciona a formação de proteínas e impede a sua degradação. • ↓ insulina • ↑ catabolismo das proteínas • cessa a síntese de proteína ↑ aminoácidos no plasma • ↑ excreção ureia na urina • Consumo de proteínas • Fraqueza extrema • alterações diversos orgãos Glucagon • Hormônio hiperglicêmico • Quebra do glicogênio hepático (glicogenólise); • Aumento da gliconeogênese no fígado. • A Glicose Sanguínea Aumentada Inibe a Secreção do Glucagon Por que é tão importante manter a concentração constante da glicose no sangue se, particularmente, a maioria dos tecidos pode mudar para a utilização das gorduras e proteínas como fonte de energia, na ausência da glicose? Diabetes Mellitus Síndrome do metabolismo defeituoso de carboidratos, lipídios e proteínas, causada tanto pela ausência de secreção de insulina como pela diminuição da sensibilidade dos tecidos à insulina Diabetes Melito Tipo 1- Dependente insulina • Ausência de secreção de insulina • Deficiência de Produção de Insulina pelas Células Beta do Pâncreas • Diabetes Juvenil (14 anos em media) • 5 – 10% dos casos Tipo 2 - Não dependente insulina • ↓ sensibilidade à insulina pelos tecidos→ resistência insulínica • Resistência aos Efeitos Metabólicos da Insulina • 90 -95% dos casos Captação não eficiente e a utilização da glicose pela maioria das células do organismo, exceto pelo cérebro → ↑glicose sanguínea aumenta → ↓ utilização celular da glicose →↑ utilização dos lipídios e das proteínas PARÂMETROS DE GLICEMIA CAPILAR Fonte: Cadernos de Atenção Básica, nº 36, p. 32. Conceitos sobre glicemia e o hemoglicoteste (HGT) Glicemia é o termo dado a concentração de glicose no sangue. A glicose é uma molécula fundamental ao organismo dos seres vivos, garantindo o aporte de energia para funcionamento do corpo. O acúmulo ou redução de glicose na corrente sanguínea pode indicar patologias ou alterações importantes no corpo do indivíduo, levando a necessidade de exames diagnósticos e rotineiros para controle da glicemia. Algumas Causas de Resistência à Insulina Consulta de enfermagem ao paciente com dm: Exame físico 1. Altura, peso , IMC e circunferência abdominal 2. Pressão arterial com a pessoa sentada e deitada 3. Alterações visuais 4. Exame de cavidade oral (problema odontológicos, candidíase e gengivite) 5. Frequência cardíaca, respiratória e ausculta cardiopulmonar 6. Avaliação da pele 7. MMMII: Unhas, edemas, dor, sensibilidade, pulsos 8. Avaliação ginecológica se pertinente para avaliação de candidíase Tratamento Diabetes Melito Tipo 1 • Insulina: • Regular (3-8 horas) • Ação prolongada ( 10 -48 horas) • Esquema: • 1 dose de ação prolongada + doses adicionais de regular S/N Tipo 2 • Modificação estilo de vida (MEV) • Medicamentos: • ↑ sensibilidade insulina - Metformina • ↑ produção insulina pâncreas – Sulfonilureias • Ativação dos mecanismos hormonais do intestino → ↑liberação da insulina – Exenatida, Liraglutida CANETASINJETORAS DE INSULINA As canetas de aplicação de insulina apresentam vantagens de praticidade e segurança de uso para os pacientes diabéticos. Pré-misturas Início de ação Pico de ação Duração de ação Lispro 25%+ NPL 75% <15 min 1 a 4 h (duplo) 10-16 h Lispro 50%+ NPL 50% <15 min 1 a 4 h (duplo) 10-16 h Asparte 30%+NPA 70% <15 min 1 a 4 h (duplo) 10-16 h Regular 30% + NPH 70% 30 min a 1 h 3 a 12 h (duplo) 10-16 h NPL:protamina neutra lispro; NPA:protamina neutra asparte; NPH: protamina neutra Hagedorn *insulina glargina (Lantus®) e a lixisenatida (Lyxumia®), um agonista do receptor do GLP-1, Preparação Inicio de ação Pico de ação Duração Rápida Regular 30-60 min 2-3 h 5-8 h Ultrarápida Lispro 5-15 min 30min a 2 h 3-5 h Asparte Glulisina Intermediária NPH 2-4 h 4-10 h 10-18 h Lenta Glargina 2-4 h sem pico 20-24 h Detemir 1-3 h 6-8 h 18-22 h Degludeca 21 a 41 min nenhum 42 h Obs: Apenas as insulina Regular, Lispro, Aspart e Glulisina podem ser aplicadas por via IV e IM, as demais apenas por via SC. Endocr. Pract.2007;13(Suppl.1):5-67 Locais de aplicação da insulina Via SC Locais de aplicação Atenção ao rodízio de aplicação Esquema: Infusão Contínua ▪ Dispositivo bombeia continuamente a insulina através de um cateter colocado no subcutâneo, sendo substituída a cada 3 dias que libera insulina. Este dispositivo funciona com insulina ultrarrápida continuamente, nos formatos basal e bolus B= breakfast; L= lunch; S= supper; HS= bedtime Harrison’s 19th Problemas do método ▪ Elevado custo do aparelho e sua manutenção ▪ Risco de infecções no local de inserção do catete ▪ Risco de obstrução do cateter, levando à cetoacidose diabética. Bombas de Insulina Disponível no Brasil O cateter é inserido com a ajuda de uma agulha guia, a qual é descartada após a aplicação. Transporte e armazenamento da insulina Geladeira (2-8 graus) Não armazenar na porta Aplicação após 15 min Viagens de avião, não despachar o frasco com a bagagem → baixa temperatura no compartimento de cargas pode congelar a insulina. Atenção ao Rótulo de Alimentos Refeição e Glicose Atividade Física 30 min – 5x/semana Interações entre exercício, alimentação, medicação oral e insulina Exercícios que proporcionem prazer! Complicações da diabetes Agudas • Cetoacidose diabética • Síndrome hiperglicêmica não cetótica • Hipoglicemia Crônicas • Doença macrovascular (doenças coronarianas, cerebrovascular e arterial periférica • Doença microvascular (retinopatia e nefropatia) • Neuropatia diabética Reações adversas da Insulina Hipoglicemia ▪ Principal e a mais temida complicação. ▪ Ausência de refeição ▪ Erro na dose de insulina ▪ Excessiva atividade física ▪ Ingestão de bebida alcoólica ▪ Muitas vezes não há uma causa aparente Sinais e Sintomas da hipoglicemia Choque Insulínico e Hipoglicemia Sistema nervoso central → energia do metabolismo da glicose Nível de glicose - 50 a 70 mg/100 mL→ SNC excitável → alucinações, nervosismo extremo → tremor corporal → sudorese profusa. Nível de glicose 20 e 50 mg/100 mL → convulsões clônicas e perda da consciência. Níveis < 20 mg/100mL → Convulsões cessam → Coma. Estado de coma Coma Diabético • Acidose por falta de insulina • Hálito cetônico + respiração rápida e profunda • Reposição de eletrólitos e terapia com insulina Coma Hipoglicêmico • Excesso de insulina • Administração IV glicose – reverte em 1 min. Hipoglicemia - Cuidados Prevenção • Refeições principais: café da manhã, almoço e jantar e os lanches entre as refeições • Evitar ficar mais de horas sem se alimentar • Levar na bolsa suco, barra de cereal ou lanche com carboidrato • Ter atenção no cálculo das doses de insulina • Ajustar as doses de insulina nos dias de atividade física • Realizar controles de glicemia mais frequentes se estiver doente Tratamento • Teste de glicemia capilar • Ingestão de 15 g de carboidrato • Três biscoitos de água e sal • Meio copo de suco de laranja ou maçã • Meio copo de refrigerante (não light) • Inconsciência → atendimento médico → Glicemia IV Hiperglicemia Causas • Glicemia > 200mg/dL • Ingestão de medicações em doses menores que indicadas • Alimentação em excesso • Doença ou infecção • Situações de estresse • Necessidade de ajuste do tratamento Cuidados • Teste de glicemia capilar • Insulina, se indicado • Atenção para que da abrupta da glicemia em curto espaço de tempo. Exemplo: de 250mg\dl para 80mg\dl em 1 hora → sinais de hipoglicemia • Manter hidratação e alimentação adequadas • Repetir a dosagem de glicemia após 15 minutos, se estiver baixa, ingerir mais 15 gramas de carboidrato Complicações Macrovasculares MEV Hipoglicemiante →Metformina Hipolipemiante → Estatina Antiagregante Plaquetário → AAS Complicações Microvasculares Fundo de olho Associação HAS Insulinoterapia Corticoide Cirurgia Complicação tardia Níveis de ureia e creatinina elevados IECA Hidratação Hemodiálise NEUROPATIA DIABÉTICA • Redução da percepção sensorial da pele e/ou redução da função motora a partir de complicações em nervos geradas pelos elevados níveis de glicose plasmática. • Tratado com medicamentos como carbamazepina, ácido valproico, gabapentina para tratamento de dor neuropática. • Deve-se identificar pontos de perda de sensação de pressão do pé do diabético devido ao risco de surgimento de lesões e deformidades. AVALIANDO O PÉ DIABÉTICO AVALIANDO O PÉ DIABÉTICO • Avaliar presença de ulcerações, deformidades e perda de sensibilidade durante a consulta de enfermagem. • Instruir a realizar a inspeção diária do pé após o banho para avaliar perda de integridade da pele e presença de micoses. Solicitar ajuda de familiares se for preciso. • Orientar a secar após o banho bem o pé pra evitar micoses. • Aparar unhas de forma reta para evitar se cortar. • Usar calçado fechado quando for sair de casa para evitar lesões que possivelmente não serão sentidas. Em caso usar chinelo ou sandálias para proteção de sola dos pés. • Encaminhar pra instituição de confecção de sapatos especiais para pés com deformidades/prevenção de deformidades e lesões. EX: ABBR Fármacos mg Redução da glicemia de jejum (mg/dl) Redução de HbA1c (%) Efeitos Adversos Sulfonilureias (2ª G) Glibenclamida** (2,5 a 20) Glipizida* (2,5 a 20) Gliclazida (40 a 320) Gliclazida MR (30 a 120) Glimepirida** (1 a 8) Uma a duas tomadas/dia 60 a 70 1,5 a 2 Hipoglicemia Ganho ponderal * Hepático; **hepático e renal Indicações e Eficácia Contraindicações Proporcionam resposta terapêutica em 70 a 80% dos pacientes inicialmente (20 a 30% falência primária). Gravidez Insuficiência renal e hepática Tratamento intensivo com Gliclazida MR reduziu o risco para nefropatia diabética, sem efeitos importantes sobre eventos macrovasculares Fármaco mg Redução da glicemia de jejum (mg/dl) Redução de Hb1C (%) Metabolização Repaglinida (0,5 a 16) Nateglinida (120 a 360) Meia-vida curta Três tomadas/dia Antes das refeições 20 a 30 1,0 a 1,5 fígado (CYP3A4) , eliminação biliar Inicialmente pelo fígado (CPY2C9) 70% Excreção renal 16% Efeitos adversos Contraindicações Outros efeitos benéficos Gravidez Hipoglicemia e ganho ponderal discreto Redução do espessamento médio intimo carotídeo (repaglinida) níveis de glicose reduzindo o pico glicêmico pós-prandial FármacoRedução da glicemia de jejum (mg/dl) Redução de Hb1C (%) Efeitos adversos Inibidor α-glicosidase (mg/dl) Acarbose (50 a 300) Administrado antes das refeições 20 a 30 0,5 a 0,8) Flatulência e diarreia Meteorismo Contraindicações Outros efeitos benéficos Gravidez Doença inflamatória intestinal Diminuição de eventos cardiovasculares Prevenção de DM2 Redução do espessamento médio intimal carotídeo Melhora do perfil lipídico Fármaco Redução da glicemia de jejum (mg/dl) Redução de Hb1C (%) Efeitos adversos Gliptinas (inibidores da DPP4) Sitagliptina (50 ou 100) Uma ou dias tomadas/dia Vildagliptina (5,0) Duas tomadas/dia Saxagliptina (2,5 ou 5) Uma tomada/dia Linagliptina (5) Uma ou dias tomadas/dia Alogliptina (6,25 ou 12,5 ou25) Uma ou dias tomadas/dia 20 0,6 a 0,8 Faringite Infecção urinária Náuseas, Cefaleia Pouca seletividade ação das enzimas relacionadas DPP-2, DPP-8, DDP-9 Fármaco Redução da glicemia de jejum (mg/dl) Redução de Hb1C (%) Efeitos adversos Gliptinas (inibidores da DPP4) Sitagliptina (50 ou 100) Uma ou dias tomadas/dia Vildagliptina (5,0) Duas tomadas/dia Saxagliptina (2,5 ou 5) Uma tomada/dia Linagliptina (5) Uma ou dias tomadas/dia Alogliptina (6,25 ou 12,5 ou25) Uma ou dias tomadas/dia 20 0,6 a 0,8 Faringite Infecção urinária Náuseas, Cefaleia Pouca seletividade ação das enzimas relacionadas DPP-2, DPP-8, DDP-9 Fármaco Redução da glicemia de jejum (mg/dl) Redução de Hb1C (%) Efeitos adversos Gliptinas (inibidores da DPP4) Sitagliptina (50 ou 100) Uma ou dias tomadas/dia Vildagliptina (5,0) Duas tomadas/dia Saxagliptina (2,5 ou 5) Uma tomada/dia Linagliptina (5) Uma ou dias tomadas/dia Alogliptina (6,25 ou 12,5 ou25) Uma ou dias tomadas/dia 20 0,6 a 0,8 Faringite Infecção urinária Náuseas, Cefaleia Pouca seletividade ação das enzimas relacionadas DPP-2, DPP-8, DDP-9 Contraindicações Outros efeitos benéficos Hipersensibilidade aos componentes do medicamento Aumento da massa de células beta em modelos animais Segurança e tolerabilidade Efeito neutro no peso corporal Análogos sintético da Amilina Pranlintida Ativam receptores de amilina ↓ secreção de glucagon Lentifica o esvaziamento gástrico ↑ saciedade ↓ glicemia pós-prandial ↓ peso Náuseas, vômitos, Hipo- glicemia Injetável SC Classe Composto Mecanismo Efeitos Vantagem Ef. Adversos Pranlintida -60 a 120 mcg SC antes da principal refeição Fármaco Redução da glicemia de jejum (mg/dl) Redução de Hb1C (%) Efeitos adversos Glitazonas (mg/dl) Pioglitazona (15 a45) Uma tomada/dia 35 a 65 0,5 a 1,4 Retenção hídrica, anemia, ganho ponderal, insuficiência cardíaca e fraturas Contraindicações Outros efeitos benéficos Insuficiência cardíaca classes III e IV Insuficiência hepática Gravidez Prevenção de DM2, Redução do espessamento médio intimal carotídeo Melhora do perfil lipídico Redução da gordura hepática Glândula Tireoide • A tireoide ou tiroide é uma glândula em forma de borboleta (com dois lobos), que fica localizada na parte inferior do pescoço, anteriormente à traqueia. É uma das maiores glândulas do corpo humano e tem um peso aproximado de 15 a 25 gramas (no adulto). • O fluxo sanguíneo para a tireoide é muito rico (cerca de 5 ml/min por grama de tecido tireóideo), ou seja, aproximadamente 5 vezes o fluxo sanguíneo para o fígado. Isso reflete a elevada atividade metabólica da glândula tireoide. • A glândula produz três hormônios: tiroxina (T4), Triiodotironina (T3) e calcitonina. FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. Glândula Tireoide Ela age na função de órgãos importantes como o coração, cérebro, fígado e rins. Interfere, também, no crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes; na regulação dos ciclos menstruais; na fertilidade; no peso; na memória; na concentração; no humor; e no controle emocional. É fundamental estar em perfeito estado de funcionamento para garantir o equilíbrio e a harmonia do organismo. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA). Síntese dos hormônios tireoideos O iodo é essencial para que a glândula tireoide possa sintetizar seus hormônios. O principal uso do iodo feito pela tireoide, e o principal comprometimento na deficiência de iodo consiste na alteração da tireoide. FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. Fisiopatologia da glândula tireoide • Regulação do Hormônio Endócrino • A secreção de T3 e de T4 pela glândula tireoide é controlada pelo TSH (também denominado tireotropina) a partir da adeno-hipófise. O TSH controla a velocidade de liberação do hormônio tireóideo através de um mecanismo de retroalimentação negativa. Por sua vez, o nível de hormônio tireoideo no sangue determina a liberação de TSH. • Função do Hormônio Tireoideo • Principal função do hormônio tireoideo consiste em controlar a atividade metabólica celular. O T4, um hormônio relativamente fraco mantém o metabolismo corporal em um estado de equilíbrio dinâmico. O T3 é cerca de 5 vezes mais potente que o T4 e apresenta uma ação metabólica mais rápida. Esses hormônios aceleram os processos metabólicos ao aumentarem o nível de enzimas específicas que contribuem para o consumo de oxigênio e ao alterarem a responsividade dos tecidos a outros hormônios. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Os sintomas abaixo são consistentes a qual diagnóstico ? N.A.V., 23 anos, modelo, perdeu 10 Kg nos últimos 3 meses apesar de apresentar aumento de apetite. Nervosismo, insônia, palpitação cardíaca, excesso de calor Exame médico: tremor nas mãos, PA 160/85, FC 110 batimentos/min, inchaço na região do pescoço > do nível circulante de hormônios tireoideanos Exames laboratoriais: > T4 > T3 < TSH (indetectável) Fisiopatologia A secreção inadequada de hormônio tireoideo durante o desenvolvimento fetal e neonatal resulta em comprometimento do crescimento físico e mental (cretinismo), devido à depressão geral da atividade metabólica. Nos adultos, o hipotireoidismo manifesta-se na forma de letargia, raciocínio lento e alentecimento generalizado das funções corporais. A secreção excessiva dos hormônios tireoideos (hipertireoidismo) manifesta-se por um aumento acentuado da taxa metabólica. Muitas das outras características do hipertireoidismo resultam da resposta aumentada às catecolaminas circulantes (epinefrina e norepinefrina). A secreção excessiva dos hormônios tireóideos está habitualmente associada a um aumento da glândula tireoide, conhecido como bócio. O bócio também costuma ser observado na presença de deficiência de iodo. A falta de iodo resulta em baixos níveis de hormônios tireóideos circulantes, provocando liberação aumentada de TSH; o TSH elevado induz a produção excessiva de tireoglobulina (um precursor da T3 e T4) e hipertrofia da glândula tireoide. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Fisiopatologia dos hormônios tireóideos Hipertireoidismo Aumenta o consumo de O2 e a produção metabólica de calor; Aumenta o catabolismo das proteínas (fraqueza muscular) Aumento do débito e da freqüência cardíaca (aumenta a expressão de receptor β1 no coração Hiperexcitabilidade neuronal distúrbios psicológicos Causas Doença de Graves Adenoma Administração em excesso de Hormônios Tireoídeos exógenos FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Sintomas Hipertireoidismo • Estado de alta excitabilidade • Fome excessiva • Aumento da motilidade intestinal (diarréia) • Perda de peso • Tremores • Intolerância ao calor (sudorese) • Palpitações Fonte: Google Imagens Hipertireodismo Sinais e Sintomas: • Nervosismo, irritabilidade, apreensão, não se sente tranquilo; • Taquicardia mesmo em repouso • Intolerância ao calor : sudorese abundante• Rubor contínuo na pele • Tremor leve nas mãos; • Exoftalmia (olhos saltados); • Aumento do apetite e ingesta alimentar; • Perda de peso, fadiga e fraqueza muscular; • Amenorreia; • Alterações intestinais, diarreia; • Aumento do volume da glândula. Tratamento – Hipertireoidismo Administração de drogas que interferem na captação de iodo, interferindo na síntese de hormônios tireoideanos; Irradiação, usando iodo radioativo para destruir parte da glândula; Cirurgia, tireoidectomia Cuidados de enfermagem – Hipertireoidismo • Proporcionar ambiente calmo, sem barulhos, sem ruídos de equipamentos; • Oferecer dieta fracionada e equilibrada, até 06 vezes ao dia; • Reduzir estimulantes como coca-cola, café, álcool e chá; • Orientar quanto à instilação de colírios, para proteger a córnea exposta; • Orientar sobre a continuidade do tratamento; Fisiopatologia dos hormônios tireóideos – Hipotireodismo Hipotireoidismo Diminuição da taxa metabólica e do consumo de O2 (intolerância ao frio) Diminuição da síntese proteica (unhas e cabelos fracos) Bradicardia Destruição auto-imune da tireóide Falência hipotalâmica ou hipofisária Deficiência de iodo Causas: Bradicardia Retardamento do crescimento ósseo e de tecidos – crianças baixas para idade Alterações no Sistema nervoso Adulto: Lentidão em reflexos, fala Crianças: cretinismo Mixedema: acúmulo de mucopolissacarídeos FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Tratamento – Hipotireoidismo O principal objetivo no tratamento do hipotireoidismo consiste em restaurar um estado metabólico normal através da reposição do hormônio ausente. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Cuidados de Enfermagem- Hipotireodismo • Apoio psicológico, pois facilmente entram em depressão • Evitar a administração de fármacos sedativos; • Observar depressão respiratória e sonolência provunda; • Manter o paciente agasalhado, pois não gera calor; • Evitar bolsa de água quente, pois o paciente tem baixa sensibilidade térmica. • Observar sinais de constipação intestinal; • Orientar ao paciente e familiar quanto ao uso contínuo do medicamento mesmo na ausência de sinais e sintomas; FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Bócio • Aumento acentuado do tamanho da glândula tireóide • Causa: Hipertireoidismo ou Hipotireoidismo Exame Físico • A glândula tireoide é inspecionada e palpada rotineiramente em todos os pacientes. O paciente é instruído a estender ligeiramente o pescoço e deglutir. Em seguida, a tireoide é palpada quanto ao tamanho, formato, consistência, simetria e presença de hipersensibilidade. • Alguns achados anormais que podem exigir o encaminhamento do paciente para avaliação adicional podem ser identificados na palpação quando há textura macia (doença Graves), textura firme ( tireoidite de Hashimoto ou neoplasia maligna) e hipersensibilidade (tireoidite). • Exames laboratoriais : • Hormônio Tireoestimulante sérico (TSH); • T4 livre no plasma; • T3 E T4 séricos. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Prevenção da Disfunção Cardíaca • É necessário monitorar a possibilidade de isquemia ou infecção do miocárdio, que podem ocorrer em resposta à terapia em pacientes com hipotireoidismo prolongado grave ou coma mixedematoso. • Sinais de angina devem ser tratados de imediato, a fim de evitar a ocorrência e infarto do miocárdio fatal. • Quando ocorrem angina ou arritmias, a administração de hormônio tireóideo deve ser interrompida de imediato. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Implicações para a Enfermagem • Quando agendados exames de tireoide, é necessário determinar se o paciente tomou medicamentos ou agentes contendo iodo, visto que eles podem alterar os resultados dos exames. • A enfermeira (o) pergunta ao paciente sobre o uso de desses medicamentos e anota na folha de requisição do laboratório. • Lista Parcial de Medicamentos passíveis de alterar resultados dos exames da tireoide: • Estrogênios • Sulfonilureias • Corticosteroides • Iodo • Propanolo • Cimetidina • Fenitoína • Heparina • Agentes de contraste • Opioides • Amiodarona • Furosemida • Diazepam • Danazol • Antagonistas da dopamina FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Plano de Cuidados de Enfermagem – Cuidados do Paciente com hipotireoidismo • Diagnóstico de Enfermagem: Risco da oscilação da temperatura corporal • META: Manter a temperatura corporal normal • Prescrição: Fornecer cobertores; Monitorar a temperatura corporal do paciente e relatar a ocorrência de diminuição do valor basal do paciente. Diagnóstico de Enfermagem: Constipação intestinal relacionada com a função gastrintestinal deprimida META: Retorno da função intestinal normal Prescrição: Fornecer alimentos ricos em fibras, incentivar o consumo de líquidos dentro dos limites da restrição hídrica. Diagnóstico de Enfermagem: Padrão respiratório ineficaz relacionado com a ventilação deprimida. META: Melhorar o padrão respiratório Prescrição: Manter a via respiratória pérvia com a aspiração e suporte ventilatório; Monitorar a frequência, a profundidade e o padrão respiratórios, a oximetria de pulso e a gasometria. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM – HIPERTIREOIDISMO • Desequilíbrio nutricional, ingesta inferior às necessidades corporais, relacionada com a taxa metabólica exagerada, apetite excessivo e aumento da atividade GI. • Enfretamento ineficaz relacionado com a irritabilidade, hiperexcitabilidade, apreensão e instabilidade emocional. • Autoestima baixa relacionada com alterações na aparência, apetite excessivo e perda de peso. • Temperatura corporal alterada. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Complicação do Hipertireoidismo Tempestade Tireoidea (Crise Tireotóxica, tireotoxicose): Manifestações clínicas: Febre alta – acima de 38,5°C Taquicardia extrema (mais de 130 bpm); Diarreia , dor abdominal Edema, dor torácica, dispneia, palpitações Alteração do estado neurológico ou mental, que frequentemente aparece como psicose com delírio, sonolência ou coma. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Monitoramento e Tratamento das Complicações Potenciais • As funções cardíaca e respiratória são avaliadas através de sinais vitais e débito cardíaco, monitoramento eletrocardiográfico (ECG), gasometria arterial e oximetria de pulso. • A avaliação continua após a instituição do tratamento, devido aos efeitos potenciais sobre a função cardíaca. • Os líquidos IV podem ser necessários para manter os níveis glicêmicos e repor os líquidos perdidos. Os medicamentos antitireióideos (PTU ou metimazol) podem ser administrados para reduzir os níveis de hormônios . • Além disso, o propranolol podem ser administrados para tratamento dos sintomas cardíacos. FONTE: BRUNNER E SUDDARTH, 2012. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO -CIRÚRGICO Glândulas suprarrenais • As suprarrenais ou adrenais são pequenas glândulas que ficam acima de cada um dos rins. Os rins estão localizados na parte posterior e superior do abdome. • A glândula adrenal tem duas partes. A parte externa, denominada córtex e tem a função de produzir hormônios que têm uma estrutura química similar denominados esteroides. Eles são: • Cortisol. Provoca alterações no metabolismo que ajudam o organismo a lidar com o estresse. • Aldosterona. Ajuda os rins a regular a quantidade de sal no sangue e ajuda a regular a pressão sanguínea. • Andrógenos Adrenais. São hormônios que podem ser convertidos para as formas mais comuns dos hormônios sexuais estrogênio e testosterona em outras partes do corpo.A quantidade desses hormônios produzidos pela glândula suprarrenal é normalmente pequena se comparado com o que é produzido em outras partes do corpo. Os testículos produzem a maior parte dos andrógenos (hormônios masculinos) em homens. Os ovários produzem a maioria dos estrogênios (hormônios femininos) em mulheres. Fonte: American Cancer Society (2015) Distúrbios Específicos das Glândulas Suprarrenais • Feocromocitoma : é um tumor que habitualmente é benigno e que se origina nas células cromafins da medula da suprarrenal. • Manifestações clínicas: A tríade típica de sintomas consiste em cefaleia, sudorese e palpitações no paciente com hipertensão. • Cuidados de enfermagem: pacientes são submetidos a cirurgia. • Pós-operatório: Monitorado na terapia intensiva, com atenção especial dispensada para as alterações do ECG, pressão arterial, equilíbrio hidroeletrolítico e níveis de glicemia. Insuficiência Adrenocortical • A Doença de Addison também pode ocorrer quando há um problema com glândula pituitária. Essa glândula pituitária é responsável pela produção do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), que estimula o córtex adrenal a produzir seus hormônios. • A produção inadequada ou insuficiente de ACTH pode levar a uma queda na produção de hormônios que são normalmente produzidos pelas glândulas suprarrenais, apesar de estas não estarem sendo danificadas por nenhum motivo aparente. • O uso terapêutico de corticosteroides constitui a casa mais comum de insuficiência adrenocortical. Os principais fatores de risco para Doença de Addison • Doença de Graves; • Tireoidite crônica; • Aids; • Miastenia grave; • Anemia perniciosa; • Diabetes. Sintomas da Doença de Addison: Fraqueza muscular; Fadiga; Perda de peso; Diminuição do apetite; Escurecimento da pele (hiperpigmentação) principalmente nas articulações dos dedos das mos, joelhos e cotovelos; Pressão arterial baixa (incluindo desmaio); Desejo por consumir sal; Hipoglicemia ; Náuseas e vômitos. Insuficiência Adrenocortical Síndrome de Cushing • A síndrome de Cushing é também conhecida como hipercortisolismo ou hiperadrenocorticismo, consiste em um conjunto de sinais e sintomas provocados por uma desordem endócrina causada por níveis elevados de glicocorticoides, especialmente cortisol, no sangue. O paciente queixa-se de fraqueza e prostração devido alteração na secreção do cortisol. Manifestações Clínicas da Síndrome de Cushing • Oftalmológicas: Cataratas , glaucoma • Cardiovasculares: Hipertensão, Insuficiência cardíaca • Endócrinas/ metabólicas: hipopotassemia , hiperglicemia, irregularidades menstruais, balanço nitrogenado negativo, alteração no metabolismo do cálcio, retenção de sódio • Função imune: comprometimento na cicatrização de feridas, respostas inflamatórias diminuídas, aumento da suscetibilidade às infecções; • Esqueléticas: Osteoporose, fraturas espontâneas, necrose asséptica do fêmur; • Gastrintestinais: úlcera péptica, pancreatite • Musculares: Miopatia, fraqueza muscular • Dermatológicas: adelgaçamento da pele, petéquias, estrias, acne • Psiquiátricas: Alterações do humor, psicose • (AOCP - EBSERH/HUCAM-UFES - Enfermeiro - Neurologia - 2014) A tríade de Cushing se caracteriza por A) bradicardia, bradipneia e hipertensão arterial. B) bradicardia, taquipneia e hipotensão arterial. C) taquicardia, bradipneia e hipertensão arterial. D) taquicardia, bradipneia e hipotensão arterial. E) taquicardia, taquipneia e hipotensão arterial. Questão de Concurso DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM • Risco de Lesão relacionado com a fraqueza • Risco de infecção relacionado com a alteração do metabolismo das proteínas e da resposta inflamatória; • Déficit no autocuidado relacionado com a fraqueza, fadiga, debilidade muscular e alterações dos padrões do sono. • Transtorno da imagem corporal relacioando com a aparência física alterada, comprometimento da função sexual e nível de atividade diminuído. Referências • Hall JE, Guyton. Tratado de fisiologia médica. - 13. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. • Brunner & Suddarth, Manual de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. • Sociedade Brasileira de Diabetes - www.diabetes.org.br • Associação de Diabetes Juvenil - www.adj.org.br • Associação Nacional de Assistência ao Diabético - www.anad.org.br • Brasil, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica Número 36: Estratégias para cuidado da pessoa com doença crônica – Diabetes Mellitus. 2013 - http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_ mellitus_cab36.pdf • http://www.diabetes.org.br/ http://www.adj.org.br/ http://www.anad.org.br/ http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf Referências • BRUNNER E SUDDARTH, Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. Guanabara Koogan, 2012. • https://w2.fop.unicamp.br/dcf/fisiologia/downloads/db210- tireoide_2009_modo_de_compatibilidade.pdf • https://www.enfconcursos.com/blog/dica-de-prova-sindrome-de-cushing https://www.endocrino.org.br/ https://w2.fop.unicamp.br/dcf/fisiologia/downloads/db210-tireoide_2009_modo_de_compatibilidade.pdf https://www.enfconcursos.com/blog/dica-de-prova-sindrome-de-cushing https://www.endocrino.org.br/
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