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Sistematização do cuidar I
PROFESSORA: CECÍLIA FARTURA
Conceitos básicos da prática de Enfermagem 
O papel do enfermeiro sofre alterações constantes desde que Florence Nightingale desenvolveu o primeiro modelo para educação de enfermagem em 1873.
Hoje o cuidado de enfermagem está voltado para evidências e as práticas preventivas de saúde. 
Definição de Enfermagem
Enfermagem é arte e uma ciência, que deverá ser prestado cuidado com respeito, dedicação e empatia além de ser parte da ciência baseada m conhecimentos
O paciente é o foco do seu trabalho assim como a família e a comunidade 
Definição de 1980 da American Association (ANA): enfermagem é o diagnóstico e o tratamento das repostas humanas aos problemas de saúde potenciais e reais. 
Papéis da enfermagem 
Seja no contexto de base hospitalar ou cuidados comunitários, os enfermeiros assumem 3 papéis básicos: 
Clínico: desenvolvimento de ações que atendam às necessidades de cuidado de saúde dos cliente, familiares e comunidade; em todos os níveis da atenção .
Líder: voltada para as ações de decidir, relacionar, influenciar e facilitar, que afetam as ações de outros profissionais e estão voltadas para a determinações e o alcance de metas. 
Pesquisador: envolve ações executadas para realizar estudos com o objetivo de determinar os efeitos reais do cuidado de enfermagem e reforçar as bases científicas da enfermagem. 
A enfermagem não consiste apenas num conjunto de habilidades específicas, é uma profissão e a maneira como você atua faz toda diferença 
cuidar
Pensar.
Ponderar.
Prestar atenção / reparar.
Tomar conta.
Tratar.
cuidado
Aprimorado, bem feito.
Atenção especial; cautela.
Que se dedica a algo ou alguém.
Cuidar
O cuidar é a base de todo o processo de enfermagem.
A definição de “cuidar” abrange a prestação atenciosa e continuada de forma holística a uma pessoa enferma, realçando desta maneira o direito à dignidade da pessoa cuidada. 
O enfermeiro deve criar metodologias que conduzam a prestação de cuidados com qualidade, reunindo todas as competências adequadas para interagir de maneira eficaz com a pessoa cuidada, familiares ou comunidades, de modo que os envolvidos confiem no profissional, e participem ativamente desta atividade.
Conceitos éticos essenciais para o cuidado seguro e apropriado.
O profissional enfermeiro tem o dever ético de respeitar a autonomia do cliente, atuar com beneficência, não maleficência e justiça, não ser negligente, imprudente ou imperito. 
Deve ainda defender os interesses dos clientes; praticar a confidencialidade; assistir ao consentimento informado; garantir a qualidade e a redução dos eventos adversos.
Para a prestação de cuidados de qualidade é imperativo que o enfermeiro promova um ambiente de empatia com o cliente, recorrendo à comunicação verbal e não verbal para estabelecer uma relação de ajuda eficaz, nunca deixando de lado o toque.
Voltado para : Indivíduo, Família, Comunidade e Equipe;
Saúde
“Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença.”
Assumido o conceito da OMS, nenhum ser humano (ou população) será totalmente saudável ou totalmente doente. 
Ao longo de sua existência, viverá condições de saúde/doença, de acordo com suas potencialidades, suas condições de vida e sua interação com elas.
Entre os inúmeros fatores determinantes da condição de saúde, incluem-se os condicionantes:
Biológicos: idade, sexo, características pessoais eventualmente determinadas pela herança genética, 
Meio físico: abrange condições geográficas, características da ocupação humana, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação, 
Socioeconômico e cultural: que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, a possibilidade de acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Leis Orgânicas da Saúde 8080/1990 e 8142/1990:
As Leis Orgânicas da saúde reconhecem o conceito saúde de forma ampliada e aponta como fatores determinantes e condicionantes :
Alimentação, 
Moradia, 
Saneamento básico, 
Meio ambiente, o trabalho, 
Renda,
Educação, 
Transporte, 
Lazer, 
Acesso aos bens e serviços essenciais, entre outros, de forma que os níveis de saúde da população expressem a organização social e econômica do país. 
Níveis de cuidados à saúde 
Primário
Nesse nível de atenção estão as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), conhecidas popularmente como postos de saúde, desempenham o papel de promover políticas direcionadas tanto à prevenção de doenças como à preservação do bem-estar nas comunidades.
 Vale ressaltar que essas ações são organizadas pela esfera municipal.
No nível primário de atenção, os profissionais de saúde se articulam para atuar não apenas nas Unidades Básicas, mas também em diversos espaços da comunidade (como centros comunitários e escolas), além de fazerem visitas domiciliares às famílias. A ideia é que as ações de cada UBS sejam integradas e tenham a devida continuidade. Para isso, programas de caráter educativo voltados para a higiene pessoal, para a conservação de hábitos saudáveis e a conscientização a respeito da vacinação são algumas das medidas possíveis e desejáveis.
Primário
Pode-se entender esse nível primário de atenção como a porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). Nessa etapa, são marcadas consultas e exames básicos (hemograma, citopatológico, etc.), além de também poderem ser realizados procedimentos básicos, como curativos, por exemplo. Aqui, a tecnologia disponível não é necessariamente avançada. 
Os equipamentos são voltados para diagnóstico e terapêutica (como aparelhos de raio-X e de ultrassonografia). 
Já em relação à capacitação dos profissionais de saúde, trata-se de uma formação mais ampla, com a fundamental presença de médicos de saúde da família e clínicos gerais.
Secundário
No nível secundário de atenção à saúde estão as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), os hospitais e outras unidades de atendimento especializado ou de média complexidade. 
Nesses estabelecimentos podem ser realizados procedimentos de intervenção, tratamento de situações crônicas e de doenças agudas. 
Em termos de disponibilidade tecnológica, os equipamentos presentes no nível secundário são mais sofisticados que os do nível primário. Assim, os mesmos aparelhos de ultrassonografia e de raio-X, por exemplo, provavelmente serão de uma geração mais nova e avançada. Além do mais, podem haver também recursos para a realização de outros exames como endoscopias e ecocardiogramas.
Sobre os profissionais envolvidos, no nível secundário já se pode contar com médicos de áreas especializadas, como Cardiologia, Endocrinologia, Ortopedia ou mesmo Psiquiatria e Oftalmologia. 
Secundário
A expectativa é que os casos recebidos no nível secundário, encaminhados pelo nível primário, possam ser atendidos satisfatoriamente por meio do trabalho dos profissionais e da utilização dos equipamentos que compõem essa etapa de atenção. 
Na assistência à saúde prestada aos usuários no nível secundário também estão presentes os serviços de urgência e emergência.
A organização desse nível é feita com base em macro e microrregiões de cada estado, devendo apresentar tanto ambulatórios como hospitais. Deve também ter competência para dar assistência a cidadãos internados e para disponibilizar o devido tratamento às enfermidades de média complexidade.
Terciário
No nível terciário de atenção à saúde estão os hospitais de grande porte (alta complexidade), subsidiados pela esfera privada ou pelo estado. Nessas instituições podem ser realizadas manobras mais invasivas, caso haja necessidade, intervindo em situações nas quais a vida do usuário do serviço está em risco. No aparelhamento dos estabelecimentos do nível terciário estão presente máquinas de tecnologia avançada (como equipamentos para ressonância magnética, tomógrafos e hemodinâmicas,por exemplo).
O objetivo nesse nível de atenção à saúde é garantir que procedimentos para a manutenção dos sinais vitais possam ser realizados, dando suporte mínimo para a preservação da vida sempre que preciso.
Terciário
A expectativa é que no nível terciário existam suportes tecnológico e profissional capazes de atender a situações que no nível secundário não puderam ser tratadas por serem casos mais raros ou complexos demais.
É importante ressaltar que o sucesso do funcionamento de um sistema de saúde fragmentado por níveis de atenção depende essencialmente de uma boa gestão. E isso, por sua vez, implica em preparo, planejamento (fundamentado em informações relevantes) e no uso de soluções tecnológicas que tragam mais eficiência às instituições. 
A organização do sistema de saúde por níveis de atenção exige que a distribuição dos serviços assistenciais seja feita com base em uma escala. O melhor é que para cada grupo de Unidades Básicas de Saúde (nível primário de atenção) exista um ambulatório com médicos especialistas e um hospital geral (nível secundário). E essa escala deve se repetir também entre o os grupos de serviço de nível terciário em relação ao secundário
Teorias de Enfermagem
O que são Teorias?	
As teorias de Enfermagem longe de ser meros conteúdos teóricos, traduzem em seus conceitos e modelos, o infinito do trabalho profissional da Enfermagem.
Fundamenta-se na ciência do conhecimento e do saber-cultural, social, comportamental; envolvendo o indivíduo não apenas como pessoa, mas enquanto família, social, profissional, comunidade, cultural e instituição. 
As teorias de Enfermagem nos indicam, sugerem, apontam uma direção de como ver fatos e eventos para, assim, direcionar o planejamento e determinação das intervenções de Enfermagem.
São teorias orientadas para a tese das necessidades e problemas. 
Teorias de Enfermagem
Reúnem conceitos e proposições relacionados à enfermagem e atrelados a uma visão de mundo.
Proporcionam o referencial teórico que norteia a implantação do Processo de Enfermagem, sob uma perspectiva de assistência sistematizada;
Enriquece a teoria e o desenvolvimento da prática, refletindo satisfação na prática assistencial da enfermagem.
TEORIA
PRÁTICA
		BASE DA
	ENFERMAGEM
PROFISSIONAL
Componentes de um teoria: 
CONCEITOS: Uma teoria consiste em conceitos inter-relacionados.
DEFINIÇÕES: Englobam o sentido geral dos conceitos de um modo que se ajuste à teoria.
SUPOSIÇÕES: São afirmações que descrevem conceitos ou que ligam dois conceitos que sejam reais. São as afirmações “tomadas como certas”que determinam a natureza dos conceitos.
FENÔMENO: Aspecto da realidade que pode ser conscientemente sentido, experimentado. Refletem o domínio da prática de enfermagem.
Tipos de Teoria:
As teorias têm finalidades diferentes e às vezes são classificadas por níveis de abstração, como por exemplo a teoria de grande amplitude (Complexas, muitas pesquisas as testam. Parâmetro estrutural para idéias amplas e abstratas sobre a enfermagem e as teorias de amplitude média (Escopo mais limitado, menor abstração, abordam fenômenos ou conceitos específicos e refletem a prática: administração, clínica, educação).
Tipo de Teoria:
DESCRITIVAS: Descrevem fenômenos, investigam as razões pelas quais os fenômenos ocorrem e descrevem as consequências dos fenômenos.
PRESCRITIVAS: enfocam as intervenções de enfermagem para um fenômeno, descreve as condições em que a prescrição de enfermagem ocorre
Estrutura Básica De Uma Teoria De Enfermagem
Quatro conceitos centrais:
	1. Ser Humano (Pessoa)
	2. Saúde
	3. Meio Ambiente (Físico, Social E Simbólico)
	4. Enfermagem
Teorias 
Teoria Ambiental: Florence Nightingale(1860)
Teoria das Relações Interpessoais em Enfermagem: Hildegard Peplau (1952)
Teoria dos Componentes do Cuidado: Virginia Henderson (1955)
Teoria Centrada nos Problemas: Faye Abdellah (1960);
Teoria Humanista: Josephine Patterson e Loretta Zderad (1960);
Teoria Homeostática: Wanda McDowell (1961);
Teoria da Arte da Enfermagem: Ernestine Wiedenbach (1964);
Teoria do Sistema Comportamental: Dorothy Jonson (1968);
Teoria Sinergística: Dagmar E. Brodt (1969);
Teoria do Modelo Conceitual do Homem: Martha Rogers (1970);
Teoria do Déficit de Autocuidado: Dorothea Orem (1971);
Teoria Alcance dos Objetivos: Imogenes King (1971);
Teoria dos Sistemas: Betty Neuman (1972);
Teoria Holística: Myra E. Levine (1973)
Teoria do Cuidado Transcultural: Madeleine Leininger (1978);
Teoria da Adaptação: Sister Calista Roy (1979);
Teoria do Cuidado Humano: Jean Watson (1979);
Teoria do Cuidado Interpretativo: Brenner e Wrubel (1989);
Teoria ambiental: Florence Nightingale (1860)
Associou o estado de saúde do cliente aos fatores ambientais, percebidos por meio de observação e coleta de dados. 
Ela trabalhou com enfoque em características ambientais gerais como: iluminação, ruídos, ventilação, higiene ambiental e pessoal, agua pura, ambiente externo, utensílios dos pacientes, aspectos nutricionais. 
Foco principal da Teoria: Ambiente;
Homem: Indivíduo cujas defesas naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou não. 
 
 Meta: Facilitar os “processos reparadores do corpo”,manipulando o ambiente.
Saúde: Processo reparador;
Ambiente: Condições externas capazes de prevenir doenças, suprimi-las ou contribuir para elas;
Enfermagem: Modificar os aspectos não-saudáveis do ambiente a fim de colocar o paciente na melhor condição para ação da natureza.
CONCEPÇÃO TEÓRICA
Necessidades Humanas Básicas: Wanda Horta (1970)
Teoria mais conhecida e utilizada.
Teoria das necessidades humanas básicas :Wanda de Aguiar Horta (1970)
A enfermagem tem como propósito assistir o ser humano no atendimento de suas necessidades básicas e, para isso, busca sempre acumular conhecimento e técnicas empíricas, relacionados entre si, que procuram explicar os fatos a luz do universo natural. 
Foco: Homem
Fundamentação: Teoria da Motivação de Maslow / Classificação de João Mohana;
Hierarquia das NHB: Princípios da homeostase e holismo;
Homem: É um ser capaz de reflexão, está em constante interação com o universo trocando energia;
Ambiente: A dinâmica do universo provoca mudanças que levam o homem a estados de equilíbrio e desequilíbrio no tempo e no espaço;
 Saúde: É estar em equilíbrio dinâmico no tempo e espaço;
Enfermagem: Assistir ao ser humano no atendimento das necessidades básicas, torná-lo independente dessa assistência pelo ensino do autocuidado, recuperar, manter e promover a saúde com outros profissionais.
Teoria da Motivação de Maslow
Maslow em sua teoria das necessidades humanas básicas afirma que todo ser humano possui necessidades comuns que motivam o seu comportamento e estão organizadas em cinco níveis distintos e hierarquizados:
1. Necessidades Fisiológicas
2. Necessidade de Segurança
3. Necessidade de Amor
4. Necessidade de Estima
5. Necessidade de Auto-realização
Pirâmide de Maslow
Teoria do autocuidado: Dorothea E. Orem (1971)
Consiste basicamente na ideia de que os indivíduos, quando capazes, devem cuidar de si mesmos; quando existe incapacidade, entra o trabalho do enfermeiro no processo do cuidar. 
Umas das características que compõem a teoria do autocuidado é a teoria do déficit, composta por 3 teorias inter-relacionadas: teoria do déficit de autocuidado, teoria do cuidado e teoria dos sistemas de enfermagem.
Foco: Autocuidado;
Homem: Indivíduo que utiliza o autocuidado para manter a vida e a saúde, recupera-se da doença e consegue enfrentar seus defeitos;
Meta: Tratar e ajudar o indivíduo a atingir completo autocuidado;
Ambiente: Os elementos externos com os quais interage em sua luta para manter o autocuidado;
Enfermagem: Auxilia o indivíduo a maximizar, progressivamente, seu potencial para o autocuidado
Teoria da obtenção de metas: Imogene King (1971)
A estrutura conceitual preconizada por King inclui meta, estrutura, função, recursos e tomadasde decisão como elementos essenciais para o trabalho do enfermeiro.
Nesse processo, o enfermeiro interage com o cliente e paciente por meio de percepção, comunicação, transação, o ser, o papel de cada um , o estresse envolvido, o crescimento e desenvolvimento, o tempo e o espaço, estabelecendo-se metas a serem obtidas. 
Foco: Cuidado do Ser Humano/Homem;
Homem: O indivíduo constitui sistemas abertos, em constante interação com seu meio ambiente;
Meta: Utilizar a comunicação para ajudar o indivíduo a restabelecer uma adaptação positiva ao ambiente;
Saúde: Experiências dinâmicas de vida de um ser humano que implicam ajustamentos contínuos a estressores, no ambiente interno e externo, através de uso adequado dos recursos próprios para alcançar o máximo potencial para a vida diária;
Enfermagem: Estabelecer relação interpessoal, intergrupal e social para alcançar objetivos de saúde ou ajustamento aos problemas de saúde do indivíduo.
Teoria da Adaptação: Sister Calista Roy (1979):
Identificar os tipo de demanda exigida pelo paciente, avaliar a adaptação à exigência e ajudar o paciente a adaptar-se 
Teoria da Adaptação: Sister Calista Roy (1979)
Foco: Homem em adaptação;
Homem: Ser social, mental, espiritual e físico, afetado por estímulos do ambiente interno e externo;
Meta: Identificar os tipos de demandas colocados sobre o indivíduo, analisar a adaptação às demandas e ajudar o indivíduo a se adaptar;
Saúde: Capacidade do indivíduo para adaptar-se a mudanças no ambiente;
Enfermagem: Arte humanitária e ciência em expansão que manipula e modifica os estímulos de modo a promover e facilitar a capacidade adaptativa do homem.
Referências
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro.
Torres, G. Theoretical foundations of nursing. Norwalk, Conn:Appleton-Century-Crofts, 1989.
Nettina, Sandra M. Prática de Enfermagem. 10. ed.-Rio de Janeiro. 2016.
 
OBRIGADA!!

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