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Ética Profissional na Psicologia

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Ética
Professor: Dr. Luiz Ricardo Vieira Gonzaga
Mestre e Doutor pela PUC-Campinas
Especialista pela USP
MBA em Administração de Empresas FGV
Junho/2016
O que é ética? O que é ser ético?
“[...] filosofia moral, isto é, uma reflexão que discuta, problematize e interprete o significado dos valores morais” (CHAUÍ, 1995, p. 339).
“[...] a moral consiste nos valores concernentes ao bem e ao mal, ao permitido e ao proibido, e à conduta correta, válida para todos” (CHAUÍ, 1995, p. 339).
Ética?
“É a reflexão crítica sobre a moral, ou seja, pensar naquilo que se faz, repensar os costumes, normas e regras vigentes na sociedade” (MEDEIROS, 2002, p. 31).
Estudo sistemático da argumentação sobre como devemos agir
Existe em todas as sociedades humanas
Objeto de estudo: questões essenciais envolvidas em uma criteriosa tomada de decisão
Postura ativa = sujeito ético/ativo: indaga, problematiza, avalia, debate antes de partir para a ação.
ÉTICA PROFISSIONAL
Profissão do latim – professione - significa ato ou efeito de professar e quem professa explicita o que acredita: uma crença, valores, compromissos, etc; 
É por meio do exercício profissional que as pessoas realizam seus objetivos, colocam em prática suas habilidades, tornando-se úteis à sociedade. No dizer de Lopes de Sá (2001, p. 150 apud PASSOS, 2007, p. 77): 
	“A profissão não deve ser um meio, apenas, de ganhar pela vida que ela proporciona [...] Seus deveres, metas, acepção não são imposições, mas vontades espontâneas. Isto exige, portanto, que a seleção da profissão passe pela vocação, pelo amor ao que se faz [...]” 
9
ÉTICA PROFISSIONAL/ deontologia
Afinal, o que significa ética profissional 
10
“A ética profissional é a aplicação da ética no campo das atividades profissionais; a pessoa tem que estar imbuída de certos princípios ou valores próprios do ser humano para vivê-los nas suas atividades de trabalho.” (CAMARGO, 1999, p. 31-32 apud PASSOS, 2007, p. 79).
Deontologia?
Termo criado em 1934 por Bentham;
Deon = dever/ Logus = estudo;
É compreendida como a ciência dos deveres, especialmente dos deveres profissionais;
Constitui o que habitualmente é denominado de Código de Ética Profissional, onde estão expressos os direitos, deveres e responsabilidades dos membros de uma determinada categoria profissional
A Ética Profissional ou Deontologia é uma fração da Ética, pois trata dos problemas vinculados à prática do exercício de uma determinada profissão.
É uma salvaguarda aos interesse coletivos
Algumas correntes de psicoterapia se organizaram no sentido de habilitar e credenciar profissionais
IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PROFISSIONAL
Compromisso com os interesses e as necessidades sociais, por que o trabalho é um fazer social, [...] no sentido ético de promoção da harmonia, respeito à diferença, tolerância, altruísmo, solidariedade, etc; 
O profissional não deve se acomodar diante da formação básica recebida, sua formação deve ser encarada como um processo contínuo, a fim de se atualizar e se aperfeiçoar cotidianamente. 
11
Ética como ciência
Uma concepção que se utiliza da razão e de uma justificativa para distinguir o que é um agir correto ou errado.
Sistemática
Coerente
Comprovada
“A razão exerce um papel fundamental para colocar a ética Prática em bases sólidas.”
“A Filosofia e a Teologia concordam em que cabe a razão discernir a validade de normas e valores” (Zilles, 2006, p. 4).
“Leis e consensos morais”
São fundamentais, para sinalizar e possibilitar a convivência em sociedade.
Funcionam como balizas que indicam o melhor caminho para seguir, mas a prioridade é a vida.
COMPROMISSO ÉTICO DA PSICOLOGIA
A formação atual do psicólogo se baseia em teorias psicológicas já que estas fundamentam a prática e orientam suas ações;
6
 A partir desta escolha os psicólogos definem seu compromisso ético e social; 
A relação ética que deve ser firmada com o cliente deve ser respeitosa, cuidadosa e amorosa;
De acordo com o psicólogo Marcos A. Pinto, em entrevista concedida a estudantes em 1994:
 “O respeito ao cliente, o respeito consigo próprio, a atenção e o respeito aos próprios limites. Saber olhar o outro e respeitar a sua direção, sendo apenas um facilitador do processo do outro.” 
7
COMPROMISSO ÉTICO DA PSICOLOGIA
Através das demandas que vem sendo apresentadas ao psicólogo atualmente, seu campo de atuação se consagra em diversos espaços: equipes de saúde, escolas, área familiar, social, entre outros; 
“Em todas essas situações, ele precisa se questionar acerca do seu fazer, do papel das instituições públicas [...] A ele compete oferecer oportunidades para o crescimento do indivíduo [...] e estabelecer novos vínculos sociais.” (PASSOS, 2007. p. 63-64).
8
COMPROMISSO ÉTICO DA PSICOLOGIA
Como o psicólogo deve pautar-se para que sua postura possa ser considerada ética?
No Código de Ética Profissional do Psicólogo;
Em suas convicções pessoais, guiado por seus valores e princípios, construídos ao longo de sua formação pessoal e profissional;
Nos princípios éticos que servem a todos, ou seja, princípios que não priorizem crenças ou valores pessoais.
CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICÓLOGO
O 1º código de ética entrou em vigor em 1967, entretanto só foi aprovado em 1987; 
Passou por reformulações e o código definitivo passou a vigorar no dia 27 de agosto de 2005, aprovado pela resolução 010/05 do CFP; 
	“Um código é a expressão da identidade profissional daqueles que nele vão buscar inspiração, conselhos, normas de conduta.” (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 1987, p. 5);
	“Um sistema de regras, externo ao sujeito, cuja finalidade é regular as ações dos profissionais da categoria, apontar suas responsabilidades e deveres, bem como demarcar seus direitos”. (MEDEIROS, 2002, p. 32)
13
	O código é composto por: 
Responsabilidades gerais do psicólogo; 
Responsabilidades e relações com instituições empregadoras e outras;
Das relações com outros profissionais ou psicólogos; 
Das relações com a categoria; 
Das relações com a justiça; 
Do sigilo profissional; 
Das comunidades científicas e da divulgação ao público; 
Da publicidade profissional; 
Dos honorários profissionais; 
Da observância, aplicação e cumprimento do Código de Ética.
14
Assim... O CÓDIGO DE ÉTICA:
Necessário para os profissionais que lidam com a vida do ser humano, tanto fisicamente como psicologicamente
Necessidade- código de ética forte e abrangente.
Resolve inúmeros conflitos que surgem
Também específico o suficiente para oferecer diretrizes em momentos mais complicados.
Aparece também como necessidade de oferecer aos profissionais maiores esclarecimentos quanto as normas já existentes.
Erros profissionais
Imperícia= um profissional não devidamente qualificado assume a responsabilidade pela condução de um caso
titulação≠ qualificação
Necessidade de educação continuada do profissional
Terapeuta tem que ter condições de fazer um diagnóstico clínico adequado, conhecer as indicações e limitações das diferentes modalidades terapêuticas e decidir, em conjunto com o paciente, qual melhor se adapta a esta situação em particular
Ocorre também quando novas modalidades, técnicas ou procedimentos são utilizados, por alguns profissionais, sem o devido conhecimento, compreensão e experiência necessários
Procedimentos, em algumas situações são adequadas, porém podem ser iatrogênicas em outras
Imprudênca= exposição do paciente a riscos desnecessários, ir além do previsto ou do preconizado.
Quando nega-se que o imprevisto possa ocorrer
Fator importante- supervisão
Negligência= falta de observação aos deveres profissionais
Ocorre em situações de omissão, ou seja, quando um paciente necessita de um atendimento ou procedimento e não é atendido.
A Má prática profissional
Quando se faz o uso da profissão para atentar contra adignidade das pessoas rompendo com o equilíbrio existente e necessário na sua relação com o paciente
Quando há preservação do vínculo de dependência do paciente, de forma indevida, pelo terapeuta. Ex: preservação dos rendimentos financeiros, influência política e social, uso de informações de personalidades públicas com o objetivo de ganhar notoriedade
Qualificação do terapeuta, restrição de autonomia do paciente, manifestações transferenciais e contratransferenciais são elementos importantes
princípios
O sigilo= dever moral do terapeuta
Todo compartilhamento de informações gera deveres, especialmente na preservação do sigilo.
Sigilo das informações= obrigação legal contida no Código Penal e na maioria dos Códigos de Ética Profissional
É um dever prima facie= obrigação que se deve cumprir, a menos que ela entre em conflito, numa situação particular, com um outro dever de igual ou maior porte.Por ex: Quando há risco de vida associado.
O sigilo esta associado tanto à questão da privacidade quanto da confidencialidade 
Confidencialidade= garantia do resguardo das informações dadas em confiança e a proteção contra a sua revelação não autorizada
Não é uma prerrogativa dos pacientes adultos, aplica-se a todas as faixas etárias.
Base para o bom vínculo terapêutico
Registro de prontuários- orienta-se o registro de forma objetiva as ocorrências verificadas, baseando-se em evidências
Privacidade= limitação do acesso à informações de uma dada pessoa
Preservação do anonimato e do sigilo
Direito que o paciente tem de não ser observado sem autorização
As instituições tem obrigação de manter um sistema seguro de proteção aos documentos que contenham registros com informações de seus pacientes
Outros profissionais que possam ter acesso aos prontuários tem os mesmos deveres e comprometimento que aqueles com formação em área de saúde
A utilização de registros de atendimento tem a mesma normativa e devem ser expressamente autorizadas bem como na autorização no uso da imagem
Diferentes formas de quebra de sigilo
A exceção pode existir quando:
Testemunhar em corte judicial, em situações especiais previstas em leis e compatíveis com a gravidade;
Comunicar, à autoridade competente, a ocorrência de maus tratos em crianças ou adolescentes, de abuso de cônjuge ou idoso, ou deferimento de arma de fogo ou lesão provocada por ato criminoso
Neste caso, o profissional fica desobrigado de cumprir com o dever de preservar o sigilo, com o objetivo de beneficiar a sociedade como um todo. É um exemplo de quando um dever maior se sobrepõe a um dever prima facie
As situações de abuso ou maus-tratos devem ser avaliadas com cautela
No Brasil, existe a obrigação legal de comunicar estas ocorrências quando constatadas em crianças ou adolescentes
Abuso de cônjuge ou idoso da família não estão previstas em lei, mas podem ser equiparadas, desde o ponto de vista moral, às verificadas em menores
Sugere-se contatar o comitê de Bioética
No consultório privado, a situação torna-se mais delicada. Pode ser solicitada uma consultoria ou supervisão
Outra situação de risco seria o uso de dados para exemplificar situações clínicas;
É sugerido que o profissional descaracterize plenamente a identificação do paciente, preservando, desta maneira, o caráter sigiloso das informações.
bioética
É a ética aplicada às questões da saúde e da pesquisa em seres humanos
Interdisciplinariedade:
A utilização de princípios é o mais utilizado servindo como um bom instrumento didático para facilitar a abordagem de dilemas éticos apresentados em situações assistenciais e de pesquisa
Ciência
Humanidade
Corrente de Pensamento
Evento real provoca uma reflexão que busca as suas justificativas, que verifique a sua adequação ou inadequação ( Casuística)
Forma de abordagem através de casos paradigmáticos
Outra corrente que se opõe à Casuística, o Principialismo.
Utiliza-se de princípios éticos como modelo explicativo
Corrente interacionista = permite a utilização dos dois referenciais
A reflexão é feita com base nas relações entre os princípios e os casos.
Os princípios servem como um bom instrumento didático para facilitar a abordagem de dilemas éticos apresentados em situações assistenciais e de pesquisa
Livro: Principles of biomedical ethics, consagrou o uso dos princípios na abordagem de dilemas e problemas bioéticos.
O Relatório Belmont, publicado em 1978, foi um documento elaborado a respeito da adequação ética das pesquisas científicas realizadas em seres humanos nos Estados Unidos.
Autonomia, Não-Maleficência e Justiça
Autonomia:
Atender a autonomia do paciente é respeitar a dignidade da pessoa individual, cuja marca própria expressa-se mediante sua liberdade, uma liberdade cujo exercício está subordinado à informação recebida e assimilada pelo cidadão.
Significa que a pessoa tem o direito de decidir se quer participar de uma pesquisa ou não. 
Para respeitar esse princípio é necessário que o pesquisador solicite o consentimento por escrito da pessoa que participará do estudo. 
Esse consentimento deve ser livre e esclarecido (TCLE).
As informações postas ao paciente devem ser acessíveis ao seu nível de compreensão
É um ato que expressa a vontade do indivíduo
Nas situações clínicas, a utilização de um documento para documentar esse processo ainda não é uma prática corrente. Utiliza-se, geralmente, o “contrato terapêutico”, de caráter verbal.
As crianças, os adolescentes e os velhos têm sua autonomia não respeitada plenamente. 
As crianças e os adolescentes pela imaturidade e os idosos pela fragilização decorrente da idade.
Ambas justificativas são questionáveis e não devem ser utilizadas como critérios absolutos
Hospitalização, institucionalização ou encarceramento- restrição voluntária da autonomia
Determinada por causas e fatores externos
O terapeuta deve levar em conta esses condicionantes
Na relação entre o psicoterapeuta e seu paciente, a autonomia de ambos é um de seus pressupostos éticos fundamentais
Beneficência
O pesquisador deve sempre buscar o bem, isto é, fazer algo que possa trazer benefícios.
O bem estar das pessoas que participam de pesquisas deve estar acima dos interesses da ciência e da sociedade. 
AS PESQUISAS DEVEM SER RELEVANTES E TER UTILIDADE SOCIAL E CIENTÍFICA. 
Dentro do contexto terapêutico, a beneficência é o dever de agir no melhor interesse do paciente, visando ao seu bem, preservando a sua privacidade, garantindo a confidencialidade de suas informações, tendo por pressuposto a veracidade e o encorajamento no sentindo de desenvolver sua autonomia.
justiça
Todas as pessoas podem ser participantes de pesquisas e devem ter acesso aos benefícios dos seus resultados. 
Não Maleficência
O pesquisador não deve fazer nada que cause mal ou problemas para os participantes. 
Deve garantir que os riscos previsíveis sejam evitados e prestar assistência quando causar algum dano decorrente da participação na pesquisa
Experimento de Milgram
Como saber se a pesquisa é ou 
não aceitável eticamente? 
Custos
Dano físico;
Dano psicológico;
Quebra de sigilo;
Utilizar procedimentos desnecessários;
Coletar dados potencialmente úteis. 
Custos e Benefícios da Pesquisa
Ganhos diretos aos participantes, tais como: 
Ganho educacional;
Aquisição de uma nova habilidade ou tratamento para um problema médico ou psicológico.
Custos e Benefícios da Pesquisa
Outros benefícios:
Contribuição científica;
Benefício potencial da aplicação das descobertas de pesquisa;
Benefícios educacionais para pesquisadores.
Custos e Benefícios da Pesquisa
1. Estresse e Danos Psicológicos/Físicos
Prejuízos físicos: administrar drogas (cafeína, álcool), privar pessoas de dormir, etc.
Estresse psicológico: ansiedade, medo, raiva, feedback negativos aos participantes, etc.
Principais questões éticas na pesquisa
2. EngodoFalta de informação sobre o estudo;
Participantes são enganados quanto ao objetivo do estudo (engodo elaborado);
Principais questões éticas na pesquisa
Questionamentos sobre o engodo:
É moralmente inaceitável; é simplesmente errado enganar pessoas, qualquer que seja a razão.
Algumas informações precisam ser omitidas para preservar a integridade científica da pesquisa. 
Principais questões éticas na pesquisa
REFERÊNCIAS
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
MEDEIROS, Giane Amanda. Por uma ética na saúde: algumas reflexões sobre a ética e o ser ético na atuação do psicólogo. Revista Psicologia Ciência e Profissão, 2002, n.22.
PASSOS, Elizete. Ética e psicologia: teoria e prática. São Paulo: Vetor, 2007.
BOCK, Lia. Neurose à mesa. Revista Istoé on-line n. 1597. Disponível em: <http://www.terra.com.br/istoe/1597/medicina/1597neurose.htm>. Acesso em: 13 agosto 2009
Disponível em: <http://www.bne.com.br/cores/default.asp>. Acesso em 13 agosto 2009
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