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ÉTICA E BIOÉTICA - para Auxiliar de Necropsia

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AUXILIAR DE 
NECROPSIA
MÓDULO I
• Ética e Bioética
ÉTICA
Ética se refere à reflexão crítica sobre o comportamento humano e na área da
saúde a disciplina faz “parar para pensar” a responsabilidade profissional,busca
da autonomia, do agir com competência, em mobilizar conhecimentos para
julgar e eleger decisões para a prática profissional democrática.
Ao conceituar ética, enquanto disciplina, FORTES (1998) se refere à reflexão
crítica sobre o comportamento humano, reflexão que interpreta, discute e
problematiza, investiga os valores, princípios e o comportamento moral, à procura
do “bom”, da “boa vida”, do “bem-estar da vida em sociedade”.
A tarefa da ética é à procura de estabelecimento das razões que justificam o que
“deve ser feito”, e não o “que pode ser feito”.
É a procura das razões de fazer ou deixar de fazer algo, de aprovar ou desaprovar
algo, do que é bom e do que é mau, do justo e do injusto.
A ética pode ser considerada como uma questão de indagações e não de
normatização do que é certo e do que é errado.
A Ética teria surgido com Sócrates, pois se exigi maior grau de cultura. Ela
investiga e explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por
tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e inteligência.
Vásquez (1998) aponta que a Ética é teórica e reflexiva, enquanto a Moral é
eminentemente prática. Uma completa a outra, havendo um inter-relacionamento
entre ambas, pois na ação humana, o conhecer e o agir são indissociáveis.
UM POUCO DE 
HISTÓRIA...
A Ética Socrática
A reflexão sobre os valores e preceitos morais aparece muito clara em um dos
maiores pensadores da antiguidade e um dos maiores filósofos de toda tradição
ocidental, a saber, Sócrates.
Sócrates procurava de alguma forma indagar os cidadãos atenienses a respeito
das virtudes, sua essência, valor, obrigação.
• Como saber se uma conduta é boa ou não, virtuosa ou reprovável?
• Por que o bem é uma virtude e o mal um erro?
• É preferível ser justo ou injusto?
Com estes questionamentos Sócrates forçava os indivíduos a refletirem sobre si
mesmos e suas próprias ações. Além disso, a indagação ética socrática dirige-se
não só ao indivíduo, mas também à sociedade.
As questões socráticas podem ser consideradas como fundamento da ética ou 
filosofia moral porque procuram definir o campo no qual os valores morais podem 
ser estabelecidos além de tentar encontrar seu ponto de partida que, para 
Sócrates, é a própria consciência do agente moral. 
Assim, o sujeito ético, diria Sócrates:
´´É aquele que sabe o que faz, conhece as causas e os fins de sua ação, a 
essência dos valores morais’’
MORAL:
É um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em
sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo
cotidiano.
Durkheim explicava Moral como à “ciência dos costumes”, sendo algo anterior à
própria sociedade.
A Moral tem caráter obrigatório. A Moral sempre existiu, pois todo ser humano
possui a consciência Moral que o leva a distinguir o bem do mal no contexto em
que vive. Surgindo realmente quando o homem passou a fazer parte de
agrupamentos, isto é, surgiu nas sociedades primitivas, nas primeiras tribos.
CONCEITOS PRINCIPAIS
DEONTOLOGIA:
O termo Deontologia surge das palavras gregas “déon, déontos” que significa
dever e “lógos” que se traduz por discurso ou tratado. Sendo assim, a deontologia
seria o tratado do dever ou o conjunto de deveres, princípios e normas adotadas
por um determinado grupo profissional.
A deontologia é uma disciplina da ética especial adaptada ao exercício da uma
profissão. Existem inúmeros códigos de deontologia, sendo esta codificação da
responsabilidade de associações ou ordens profissionais.
Regra geral, os códigos deontológicos têm por base as grandes declarações
universais e esforçam-se por traduzir o sentimento ético expresso nestas,adaptando
o, no entanto, às particularidades de cada país e de cada grupo profissional.
Para, além disso, estes códigos propõem sanções, segundo princípios e
procedimentos explícitos, para os infratores do mesmo.
Alguns códigos não apresentam funções normativas e vinculativas, oferecendo
apenas uma função reguladora. Embora os códigos pretendam oferecer uma reserva
moral ou uma garantia de conformidade com os Direitos Humanos, esses podem, por
vezes, constituir um perigo de monopolização de uma determinada área ou grupo de
questões, relativas a toda a sociedade, por um conjunto de profissionais.
BIOÉTICA:
No termo bioética, bio representa o conhecimento biológico, a ciência dos
Sistemas viventes, enquanto ética, representa o conhecimento dos sistemas dos
Valores humanos.
O nascimento da bioética como disciplina coincide, com um retorno do interesse
da parte da ética filosófica pela ética prática; um interesse motivado pela urgência
de fornecer um adequado fundamento ao debate público e as legislações e de
conduzir o diálogo no contexto das sociedades pluralistas e democráticas.
A bioética atribui-se a função fascinante de dar plenitude de sentido,conhecimentos
no campo das ciências da vida e da saúde e orientar a expansão dos conhecimentos
técnicos e científicos para o bem autêntico e integral da pessoa humana.
A definição mais aceita do termo bioética é sem dúvida aquela dada pela
Enciclopédia da Bioética:
“É o estudo sistemático do comportamento perspectivo a luz dos valores e
princípios morais”.
Princípios da Bioética:
1° Princípio da Beneficência: consiste em assegurar o bem estar dos indivíduos,
a fim de evitar danos e garantindo que sejam supridas suas necessidades e
interesses.
2° Princípio da Autonomia: o profissional deve respeitar as crenças, a vontade e
valores morais do sujeito e do paciente.
3° Princípio da Justiça: igualdade da repartição dos benefícios e bens em
qualquer área da ciência.
4° Princípio da Não Maleficência: assegura a possibilidade mínima ou inexistente
de danos físicos aos sujeitos da pesquisa (pacientes) de ordem psíquica, moral,
intelectual, espiritual, cultural e social.
5° Princípio da Proporcionalidade: defende o equilíbrio entre os benefícios e os
riscos, sendo maior benefício às pessoas. O objetivo de estudo da bioética é a criação
de uma ponte entre o conhecimento científico e humanístico, a fim de evitar os
impactos negativos sobre a vida.
As questões éticas envolvendo a medicina já possuem um histórico, desde que
os gregos, que influenciados pela Filosofia, e de forma mais enfática por Hipócrates,
obedeciam a um código de etiqueta e comportamento para o médico, o qual descrevia
condutas de aparência saudável, voltadas a promover a serenidade, autocontrole,
compaixão e dedicação, objetividade, responsabilidade e compromisso com o bem
estar do doente.
ÉTICA E OS PROFISSIONAIS 
DA SAÚDE
A ética na saúde é um tema cada vez mais debatido nos mais variados segmentos
do mercado. Isso porque uma formação mais abrangente em relação à atuação moral
parece ser fundamental para o sucesso da relação com o paciente e da sua aceitação
do que é proposto pelo profissional para a promoção do seu bem-estar.
O que é a ética na saúde?
Por mais lógico que possa parecer compreender o que é a ética aplicada à saúde é
muito importante para qualquer profissional que atue nesse segmento. De uma
maneira mais abrangente, esse tema diz respeito aos princípios que motivam e
orientam o comportamento humano a respeito de normas e valores de uma realidade
social.
Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos
morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e
preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes
enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local.
Qual é a necessidade da ética na saúde?
Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez
que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida eestimulada na sociedade.
Enquanto o paciente de outrora aceitava as orientações sem contestação, o de
hoje exige mais do profissional.
É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a
confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os
procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar
compreensível e adequado para quem não é especialista na área.
Quais são os desafios para aplicar a ética na saúde?
Embora já tenha havido evolução nesse aspecto, existem ainda diversos obstáculos
que devem ser superados.
Só assim pode-se garantir uma ética eficiente e aplicada pelos profissionais de
saúde, inclusive para uma atuação mais efetiva em uma equipe multidisciplinar.
O desafio começa na formação acadêmica, que mostra a importância de uma
abordagem com caráter humanizado. Os cargos de chefia em hospitais, clínicas e
postos de saúde dentre outros precisam estimular essa prática, de forma a incentivar
a atuação holística dos profissionais.
DICAS PARA UMA CONDUTA 
MAIS ÉTICA NA SAÚDE
Dicas para adotar uma conduta mais ética na saúde, no relacionamento com o
paciente ou familiar, e até mesmo na interação com a equipe em que está
inserido:
Respeite a equipe multidisciplinar
Uma dica importante para manter a ética na saúde é prezar por um bom
relacionamento com os demais participantes da equipe multidisciplinar. Embora
isso pareça simples em um primeiro momento, os desafios do dia a dia e a
própria rotina podem tornar essa tarefa mais árdua.
Manter o sigilo do paciente, vítima, família.
Manter o sigilo é um princípio ético indispensável, mesmo que qualquer conversa ou
revelação tenha a melhor das intenções, como, por exemplo, citar casos que
estimulem outras pessoas. Por isso, é muito importante tomar cuidado para não
divulgar quaisquer informes que tenham origem nos procedimentos em geral.
Da mesma maneira, devem-se manter em segredo todas as informações clínicas ou
que sejam provenientes de estudos compartilhados e debatidos pela equipe
multidisciplinar. A regra vale mesmo que os dados tenham sido obtidos em
discussões, prontuários, relatos e outros.
Ter cuidado na relação com o paciente, vítima, família.
Ter extremo cuidado na relação com o paciente é essencial e todos os profissionais
devem ser cautelosos ao fazer aproximações emocionais com o público.
É preciso, por exemplo, estabelecer uma separação clara entre o que é profissional
e o que é um sentimento de amizade ou coleguismo.
Deve-se utilizar uma sinalização de distinção e se valer, por exemplo, de
instrumentos como o tratamento pela titulação profissional, do uso constante de
jaleco ou uniforme e até do próprio comportamento. Todos esses aspectos são
bastante úteis nesse cenário.
Respeitar as normas internas e externas
Todas as profissões da área de saúde têm associações de classe específicas que
procuram regular a prática, normatizar a atuação e defender os direitos dos
profissionais.
E, entre outras coisas, essas instituições estabelecem códigos de ética para
nortear e estimular uma atuação positiva dentro da moral vigente na época e no
local.
Por isso, é muito importante respeitar essas normas, bem como as regras internas
de hospitais, clínicas e postos de saúde. Também é indispensável observar as
titulações, condutas e legislações, bem como facilitar a troca de informações entre
as especialidades e as disciplinas da área.
Saber usar as mídias sociais
A tecnologia e o ciberespaço tornaram todas as relações mais dinâmicas e, nos
dias de hoje, quem não aproveitar o poder das mídias sociais e dos aplicativos de
comunicação abre espaço para a concorrência. Sites como o Facebook e o
Instagram podem ser excelentes para divulgar conhecimento e informações.
No entanto, isso também traz algumas implicações quanto à ética na saúde e à
maneira como os profissionais da área podem se relacionar com os pacientes e
com os outros integrantes da equipe multidisciplinar. É vedado, por exemplo, fazer
publicidade que prometa resultados.
Por outro lado, é possível publicar informações e usar o WhatsApp para debater
com outros profissionais e discutir casos ou ter uma segunda opinião, mais ou
menos da mesma forma como isso é feito no mundo físico. Marcar consultas
também é permitido, assim como se faz por telefone.
Por meio da adoção dessas condutas simples, você está preparado para ser um
profissional muito mais ético e em consonância com a postura que uma área tão
complexa e importante demanda dos seus especialistas.
É importante ressaltar que no caso de vilipêndio de cadáver a ação é pública
incondicionada. Sendo assim, pode ser feita uma investigação pelas autoridades e
até o ajuizamento da denúncia sem depender do interesse das pessoas
envolvidas.
PARA DISCUSSÃO ...
O QUE PENSAR SOBRE ESSES ASSUNTOS?
CÓDIGO DE ÉTICA DO AUXILIAR 
DE NECROPSIA
Do Código de ética ANANEC - Associação Nacional de Auxiliar de Necropsia
Podemos ressaltar os seguintes artigos mais relevantes:
Art. 2º. – O Técnico de Necropsia, ciente de que o desempenho de sua função
requer formação aprimorada, procurará ampliar e atualizar seus conhecimentos
técnicos, científicos e do desenvolvimento da própria profissão;
Art. 3º. – O Técnico de Necropsia executará com rigor e presteza as orientações
do Médico legista, com vistas ao pleno sucesso da necropsia;
Art. 4º. – O Técnico de Necropsia, evitará abandonar o corpo em meio à necropsia
sem causa justa e sem garantia de solução de continuidade de sua atividade;
Art. 6º. – O Técnico de Necropsia procurará manter relações cordiais, espírito de
colaboração e integração com todos os membros da equipe de necropsia;
Art. 7º. – O Técnico de Necropsia guardará segredo sobre fatos que tenha
conhecimento no exercício de sua profissão;
Art. 9º. – O Técnico de Necropsia colocará seus serviços profissionais à 
disposição da comunidade em casos de urgência, independentemente de 
qualquer proveito pessoal;
Art. 33° - Este Código poderá ser alterado pela ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE 
AUXILIAR DE NECRÓPSIA a qualquer tempo ou mediante assembleia 
solicitada pelos seus conselheiros.
Código aprovado em Assembleia Geral Ordinária da ANANEC, em São Paulo, no dia 00 de Setembro de 2008.
CONCEITOS ÉTICOS PARA O 
AUXILIAR DE NECROPSIA
1° O Necropsista de serviço, procurará familiarizar-se com os vários aspectos 
organizacionais e administrativos do hospital e com dinâmica do setor de trabalho, 
objetivando uma integração adequada.
2° O Necrópsista, ciente de que o desempenho de sua função requer formação 
aprimorada, procurará ampliar e atualizar seus conhecimentos técnicos, científicos 
e do desenvolvimento da própria profissão.
3° O Necrópsista procurará manter relações cordiais, espírito de colaboração e 
integração com todos os membros da equipe de necrópsia.
4° O Necrópsista guardará segredo sobre fatos que tenha conhecimento no 
exercício de sua profissão.
5° O Necrópsista colocará seus serviços profissionais à disposição da 
comunidade em casos de urgência, independentemente de qualquer proveito 
pessoal.
6º Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, 
científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, 
família e coletividade.
7° Atividades técnicas de apoio como formorização, tanatopraxia e outras somente 
podem ser realizadas com autorização administrativa e de familiares por escrito. 
Somente podem ser cobrados serviços adicionais, se for combinado previamente 
com familiares.
8° Respeitar, no exercício da profissão, as normas relativas à preservação do meio 
ambiente e denunciar aos órgãos competentes as formas de poluição e 
deteriorização que comprometam a saúde e a vida.
9° Desenvolver suas atividades profissionais em condições de trabalho que 
promovam a própria segurança e a da pessoa, família e coletividade sob seus 
cuidados, e dispor de material e equipamentos de proteçãoindividual e coletiva, 
segundo as normas vigentes.
10° Usar de qualquer mecanismo de pressão ou suborno com pessoas físicas ou 
jurídicas para conseguir qualquer tipo de vantagem.
FIM

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