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Arranjo Físico Impacto Academia

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ARRANJO FÍSICO
 ANÁLISE DA EMPRESA IMPACTO ACADEMIA
Alberto José Anselmo1
 							Klaymon Rocha de Morais2
Joel Vian3
RESUMO: Muitos empreendedores iniciam suas empresas preocupados com a criação do tipo de negócio, cuidam da contabilidade, gerenciam funcionários, atendem clientes, porém acabam deixando de lado uma fatia considerável, decorrente do layout. O tipo de layout (arranjo físico) que a empresa trabalha é um dos fatores que irá auxiliá-la em se tornar mais competitiva, pois tem como finalidade simplificar o trabalho. Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo analisar o layout e trazer alguns fatos sobre a empresa estudada (Impacto Academia), deste modo averiguar como se dá a disposição dos equipamentos, fluxo de usuários e utilização do ambiente físico, a fim de identificar possíveis falhas e/ou sugerir pontos que possam ser aprimorados. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Empresas. Layout. Ambiente.
1 INTRODUÇÃO
Em meio a um cenário de progressos e evoluções tecnológicas, os clientes estão cada vez mais, exigentes, seletivos, sofisticados e com muitas expectativas em relação ao atendimento de suas necessidades, ou seja, ansiosos para que seus problemas sejam prontamente atendidos.
Para Kotler e Armstrong (2003, p. 475) “Atrair e reter clientes pode ser uma tarefa difícil. Hoje, os clientes têm à sua disposição uma grande variedade de escolha de produtos e marcas, preços e fornecedores”.
É neste sentido que a eficiência nas operações em organizações que prestam serviços é um fator cujo sucesso está atrelado à composição de diversas variáveis, dentre as quais podemos destacar o arranjo físico como um fator preponderante em suas escolhas, pois há uma significativa interferência na estrutura da organização com relação aos serviços prestados e suas operações.
____________________________
 Acadêmico do 8º Período do Curso de Bacharel em Administração da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná – UNIJIPA. E-mail: klaymonrocha@gmail.com
2 Acadêmico do 8º Período do Curso de Bacharel em Administração da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná – UNIJIPA. E-mail: bilanselmo@hotmail.com
3 Bacharel em Administração pelo Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (2001). Pós-Graduado em Gestão Estratégica e Marketing pelo Claretiano (2013). Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional pela UNITAU (2017). E-mail: joel@vtechnoengenharia.com.br
Segundo Chiavenato (2005), arranjo físico refere-se ao planejamento, gestão e controle do espaço físico que será ocupado, além da disposição de equipamentos, máquinas e postos de trabalho necessários para a produção de produtos/serviços em uma organização.
A disposição física de uma operação ou de uma atividade representa a maneira em que seus materiais e como as várias atividades da execução são direcionadas a esses materiais utilizados.
Para Toledo Júnior (2007), o planejamento de arranjo físico é recomendável a qualquer empresa, grande ou pequena, pois com um bom arranjo físico, obtêm-se resultados surpreendentes na redução de custos de operações, no aumento da produtividade e eficiência da organização.
	Sendo assim, o propósito deste artigo é avaliar o arranjo físico interno de uma academia de musculação através da análise da atual configuração, pesquisar e identificar possibilidades para que haja um melhor aproveitamento do espaço físico disponibilizado e desta forma propor uma alternativa de melhoria através da setorização de máquinas por grupos musculares e redução do fluxo de pessoas. 
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 OBJETIVO GERAL: 
· Analisar a eficiência do atual arranjo físico e sugerir alterações para melhorias da empresa. 
1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Mapear a atual problemática do arranjo físico;
· Levantar oportunidades de melhoria a fim de melhorar o fluxo de pessoas e atividades realizadas.
1.2 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO AMBIENTE DE ESTUDO
Impacto Academia é uma empresa que se enquadra no segmento de atividades de condicionamento físico, conforme CNAE 93.13-1-00 (CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL), situada na Rua Manoel Franco, 1278, bairro Nova Brasília, cidade de Ji-Paraná/Rondônia. Parte de seu negócio é voltada às atividades de artes marciais como Karatê, Jiu Jitsu e Muay Thai e exercícios aeróbicos como Tae Bo, Fit Dance e Funcional, mas o serviço principal da empresa é a musculação. Atuante no mercado desde 2009, a empresa enfrenta desafios pertinentes ao crescimento da demanda por seus serviços, especialmente em seu principal serviço que é a área de musculação e à qual será a razão deste artigo. 
2 METODOLOGIA
Bordenave e Pereira (1982) propõem um esquema chamado de Arco de Maguerez. Tal arco parte da realidade social e após análise, levantamento de hipóteses e possíveis soluções, retorna à realidade. As consequências deverão ser traduzidas em novas ações, desta vez com mais informações, capazes de provocar intencionalmente algum tipo de transformação nessa mesma realidade.
Para o desenvolvimento dessa metodologia, é necessário seguir alguns passos: observação da realidade (levantamento do problema); pontos chaves; teorização; hipóteses de solução e a aplicação à realidade (prática). 
Por sua vez, a Metodologia dos Desafios, baseada nos processos de Problematização (Berbel,1995), ultrapassa os limites do exercício intelectual, na medida em que as decisões tomadas deverão ser executadas ou encaminhadas considerando sempre sua possível aplicação à realidade, no campo de atuação de cada aluno.
Quando os alunos problematizam sua realidade, conforme Berbel (1995) eles identificam situações-problemas concretas, as quais possibilitam a construção de novos sentidos e implicam em um real compromisso com o seu meio. Assim, eles observam os problemas em sua realidade e levarão para a mesma uma resposta de seus estudos, com o intuito de aplicar seus conhecimentos na solução dos problemas.
Ainda conforme os pensamentos de Berbel (1995), verifica-se que a Metodologia dos desafios privilegia a construção de conhecimentos a partir de uma situação problema, dos questionamentos, dos debates, da apresentação de dúvidas e da troca de conhecimentos em um contexto real de uma comunidade de aprendizagem colaborativa. 
A Metodologia dos Desafios está baseada nos processos de Problematização (Berbel, 1995), conforme as etapas definidas no Arco de Maguerez (Bordenave, 1982). O esquema do arco é o seguinte: 
Figura 1. Arco de Maguerez.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
O planejamento e gestão do arranjo físico são significativos instrumentos utilizados na adequação das operações à estratégia competitiva das organizações, tal que haja minimização de atividades que não agregam valor ao processo, tais como manuseio desnecessário de materiais, más alocações e excesso de movimentação de pessoas. 
Neste sentido, segundo Slack, Jones e Johnston (2013), o arranjo físico de uma operação ou de um processo, significa como os seus recursos transformadores são posicionados entre si e como as várias tarefas das operações são alocadas a esses recursos transformadores.
Um arranjo físico se relaciona com o posicionamento físico dos recursos transformadores. É necessário saber onde alocar cada máquina, equipamento e a mão de obra da operação. Além de que o arranjo físico denota como a produção decorre, desde a entrada de insumos até a saída do produto final (SLACK, 2009. p.181). Neste sentido, Chiavenato colabora com Slack:
No âmbito empresarial, o layout pode ser sinônimo de "arranjo físico", ou seja, o modo como estão organizados os equipamentos, máquinas, ferramentas, produtos finalizados e mão de obra dentro da empresa. Um bom layout pode ter um efeito na produtividade da empresa, podendo também reduzir os custos (por significar menos desperdícios) e perda de tempo. (CHIAVENTO, 2005, p. 242)
Os principais tipos de layout (arranjo físico) segundo classificação do Slack (2009) são: posicional, funcional, celular e por produto. 
O arranjo físico por produto é aquele que apresenta uma produção contínua e os processos são realizados em fluxo linear. Onde cada produto segue um roteirojá definido anteriormente, ou seja, as atividades executadas são as mesmas as quais já foram organizadas fisicamente (SLACK, 2009. p.189). 
O layout funcional possui setores que são especializados em determinadas tarefas e se adequa aos sistemas produtivos de baixo volume e altas variedades. Os recursos são dispostos próximos uns dos outros, porém cada produto tem necessidade de operações diferentes, então cada produto percorrerá pelo processo segundo suas necessidades (SLACK, 2009. p.186).
O layout posicional se caracteriza por o recurso a ser transformado permanecer parado enquanto os recursos transformadores trabalham a sua volta, sendo muito usado para produção de produtos únicos e de grande volume (SLACK, 2009. p.185).
 E o layout celular é o que os recursos transformados são selecionados para se locomover por uma parte específica da produção, no caso uma célula e onde também se encontram todos os insumos necessários para a fabricação (SLACK, 2009. p.187). 
A empresa estudada (Impacto Academia) passou por uma análise em In Loco “no local”, onde foi realizada uma entrevista com o proprietário e observações rotineiras do fluxo de pessoas no recinto, espaçamento entre os aparelhos e a disposição de cada segmento muscular.
Conforme apontam Corrêa & Corrêa (2012), no caso de organizações cujas operações não possam prescindir da presença do cliente, ou seja, para as quais o cliente, além de cliente, é um insumo, pode ser relevante minimizar não os custos com o transporte de insumos materiais, mas minimizar os transportes de insumos-clientes. Muitos fatores podem afetar a decisões de arranjo físico, e a natureza do negócio em que a operação atual se aplica definirá quais fatores deverão ser determinantes.
Baseado na entrevista e nas observações realizadas na empresa chega-se ao entendimento que o layout está montado de uma maneira que prejudica o bom fluxo de pessoas para realização de suas atividades, bem como não possui uma divisão acertada quanto aos grupos musculares. Isto ocorre devido à falta de espaço físico do recinto e por desconhecimento, visto que a empresa há muitos anos mantém a disposição dos equipamentos. 
Apoiado nos procedimentos acima mencionados constatou-se os seguintes problemas:
· Espaço físico disponível limitado;
· Fluxo de pessoas dificultado e pouco espaço entre equipamentos;
· Falta de setorização de grupos musculares;
3.1 PONTOS CHAVES
Fundamentado nos problemas identificados, pode-se observar que de cada problema desencadeia fatores que compõem o problema principal. Deste modo, destacam-se abaixo os principais pontos chaves que resultam nas dificuldades centrais.
Problema 1. Espaço físico disponível limitado.
Com base nas observações in loco e na entrevista com o proprietário verificou-se que, a estrutura do local mostra-se limitada para comportar os equipamentos e atender a demanda, principalmente em horários de pico, levando em consideração o conforto e espaço necessários para cada usuário realizar suas atividades, sendo consequências advindas do espaço físico reduzido. 
De acordo com Slack (2009), todos os arranjos físicos devem permitir uso adequado de espaço disponível da operação (incluindo altura, assim como área de chão). Isso geralmente significa minimizar o espaço utilizado para uso específico.
	Problema 2. Fluxo de pessoas dificultado.
Atento às observações in loco constatou-se que o fluxo de pessoas possui algumas lacunas, tais como, pouco espaço para circulação entre os equipamentos e por vezes até mesmo a falta de espaço para execução dos exercícios, visto que a disposição dos aparelhos não possui um espaçamento mínimo adequado para circulação e execução dos usuários.
Para Slack (2009), todas as máquinas, instalações e equipamentos devem apresentar níveis de acessibilidade suficientes para funcionários e clientes, o arranjo físico deve oferecer um ambiente bem ventilado, iluminado e sempre que possível agradável para seus usuários.
Problema 3. Falta de setorização de grupos musculares.
Não possui suas linhas de serviços bem definidas, ou seja, existe um desperdício de tempo e movimentos executados pelos usuários devido a dispersão entre equipamentos que compõem um mesmo segmento muscular que são previamente estipulados a serem executados de forma conjunta, levando os usuários a terem um deslocamento maior para realizar suas atividades e também a um maio acúmulo de pessoas por local, visto que ambos estarão no mesmo local executando atividades distintas. 
Conforme Martins e Laugeni (2006), pelo estudo de tempos pode-se estabelecer padrões para os sistemas produtivos de modo a facilitar o planejamento do processo, uma vez que os recursos disponíveis são usados com eficácia, atentando para o tempo necessário para a execução de cada tarefa.
A melhoria da coordenação entre setores e departamentos pode ser obtida por meio do desenvolvimento e aplicação de bons layouts, uma vez que a forma com que se projeta um processo interfere nos custos, tempo de produção e na produtividade.
 No que concerne às questões estratégicas, escolher um layout corretamente ajuda no planejamento do produto, bem como nas prioridades competitivas (KRAJEWSKI; RITZMAN; MALHOTRA, 2009).
 Para os autores, no layout por processos os recursos a serem utilizados são organizados por função. Por sua vez, esse tipo de layout é usado quando a operação deve atender clientes ou quando se tem a fabricação de uma grande quantidade de produtos ou peças diversificadas. Em face à disposição dos processos em sequência linear, se tem uma maior flexibilidade, facilidade de supervisão e maior uso do equipamento na produção.
Segundo Chiavenato (2005), o arranjo físico pode se referir também à localização física de diversos segmentos ligados, assim como as máquinas e equipamentos devem estar adequadamente dispostas e colocadas fisicamente para facilitar os processos, a razão para isso é que pode ser conveniente para a operação mantê-los juntos. 
Disposição do arranjo físico atual:
RO 135 km-1 estrada s/n – Novo Horizonte | Ji-Paraná - RO
Fone: (69) 3903-1500 / www.unijipa.edu.br
RO 135 km-1 estrada s/n – Novo Horizonte | Ji-Paraná - RO
Fone: (69) 3903-1500 / www.unijipa.edu.br
Figura 2. Arranjo físico atual.
	Grupo 1:
	
	Grupo 2:
	 Peitoral 
	
	Bíceps
	1. Supino Reto
	
	12. Scott livre
	2. Supino Reto
	
	13. Máquina Scott
	3. Supino Inclinado
	
	 
	4. Supino Misto
	
	Costas
	5. Supino Declinado
	
	14. Remada Baixa
	6. Máquina supino 90°
	
	15. Pulley Grande (Puxador)
	7. Peck deck
	
	16. Pulley Grande (Puxador)
	8. Peck deck
	
	 
	 
	
	17. Pulley (Puxador)/Remada
	Ombros
	
	18. Remada Cavalo
	20.Maquina Desenvolvimento
	
	19. Puxador com Anilhas
	Tríceps
	
	Misto
	9. Tríceps máquina
	
	21.Pulley Grande Duplo
	10. Pulley pequeno
	
	22.Pulley misto
	11. Pulley Grande
	
	23. Supino Reto Guiado
4 HIPÓTESES
A partir dos estudos realizados na empresa Impacto Academia, foram constatados problemas provenientes da má gestão de seu layout, estes problemas como citados acima ocasionam uma série de desconfortos aos usuários e consequentemente isso pode impactar na retenção de cliente e, contudo, nos resultados da empresa. Deste modo, baseado na teorização de Slack (2009), onde diz que o arranjo funcional é aquele que se conforma às necessidades e conveniências das funções desempenhadas pelos recursos transformadores que constituem os processos e que no arranjo funcional recursos ou processos similares são localizados juntos um do outro por conveniência e para maior facilidade da utilização de seus recursos. 
Assim, compreende-se que diferentes usuários com suas diferentes necessidades percorrerão e se manterão em distintos setores, reduzindo os problemas existentes com relação a fluxo, alocação de equipamentos e os espaços reduzidos, deste modo, foram sugeridas as seguintes adaptações:
· Agrupamento de equipamentos de acordo com grupos musculares.
· Demarcação de espaço mínimo entre equipamentos para adequação do fluxo de usuários.
· Disposição dos equipamentospara melhor utilização do espaço físico.
Disposição do arranjo físico proposto:
RO 135 km-1 estrada s/n – Novo Horizonte | Ji-Paraná - RO
Fone: (69) 3903-1500 / www.unijipa.edu.br
Figura 3. Arranjo físico proposto
	Grupo 1:
	Peito
	1. Supino Reto
	2. Supino Reto
	3. Supino Inclinado
	4. Supino Misto
	5. Supino Declinado
	6. Máquina supino 90°
	7. Peck deck
	8. Peck deck
	 
	Ombros
	20.Maquina Desenvolvimento
	 
	Tríceps
	9. Tríceps máquina
	10. Pulley pequeno
	11. Pulley Grande
	Grupo 2:
	Bíceps
	12. Scott livre
	13. Máquina Scott
	 
	Costas
	14. Remada Baixa
	15. Pulley Grande (Puxador)
	16. Pulley Grande (Puxador)
	17. Pulley (Puxador)/Remada
	18. Remada Cavalo
	19. Puxador com Anilhas
	 
	Mistos
	21.Pulley Grande Duplo
	22.Pulley misto
			
5 CONCLUSÃO
As características de um arranjo físico devem favorecer o tipo de finalidade proposta pelo ambiente, no caso da Impacto Academia, foi constatado que não era implementada uma gestão de layout adequada. Ainda foi possível observar que a empresa em estudo trabalhava com um tipo de layout que gerava desperdício de tempo e falhas no fluxo de usuários, bem como a falta de espaço entre os equipamentos. 
 A proposta sugerida apresenta vantagens no que tange a simplicidade do gerenciamento e eliminação de movimentação improdutiva em excesso, o que culmina em maior probabilidade de eficiência nos serviços. 
Considerando a categoria do serviço prestado, onde a presença dos envolvidos é imprescindível, o foco do estudo foi a diminuição da movimentação, de tal forma que haja implicação direta na melhoria do processo. 
Após realização do estudo, constatou-se que a mudança de um layout em alguns casos (como este abordado) pode não requerer muitos investimentos, ou seja, a melhoria da produtividade pode ser alcançada apenas com um reposicionamento de equipamentos e adequação em locais levando em consideração que o modelo de layout proposto visa que recursos ou processos similares são localizados juntos um do outro, aproveitando mais o espaço físico e reduzindo as lacunas existentes.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERBEL, N. A. Metodologia da Problematização: uma alternativa metodológica
apropriada para o Ensino Superior. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, 1995.
BORDENAVE, J.; PEREIRA, A. Estratégias de ensino aprendizagem. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1982.
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. Estratégias de ensino aprendizagem. 23ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e de operações. Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2006.
SLACK, N. et al. Administração da Produção. 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, N.; JONES, A. B.; JOHNSTON, R. Princípios de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2013.
TOLEDO JR., I. F. B. LAYOUT - Arranjo Físico. 9. ed. São Paulo: Itys Fides, 2007.
RO 135 km-1 estrada s/n – Novo Horizonte | Ji-Paraná - RO
Fone: (69) 3903-1500 / www.unijipa.edu.br

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