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Apologética Cristã

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ASSUNTOS APOLOGÉTICOS
Notas introdutórias
1) Apologia:
A palavra “Apologia”, tem sua origem na palavra grega homógrafa “cologia” que significa:
- “defesa de conduta ou de procedimento” ou ainda:
- “uma defesa verbal, um discurso em defesa daquilo que alguém fez ou de alguma coisa que se crê verdadeira”.
“Assuntos Apologéticos” são portanto assuntos que, por não serem cientificamente prováveis, dão margem à discursos e argumentações verbais.
2) Comprovação Científica e Comprovação Histórica:
Os eventos de forma geral podem ser divididos em dois grupos:
- eventos científicos
- eventos históricos
Os primeiros, científicos, são aqueles, que se prestam à repetição em um laboratório sob condições especiais. Os segundos históricos são eventos que tiveram lugar em um determinado momento, ou durante determinado período histórico e que, em hipótese alguma se presta à repetição, por exemplo: um assassinato. A vítima não pode se deixar assassinar novamente, sob observação do tribunal, para que se demonstre quem o assassinou.
Os eventos nos quais baseamos nossa fé cristã são eminentemente históricos. Não podem ser reconstruídos em laboratórios, portanto não se prestam a comprovação científica.
Para tais casos, existe o que chamamos de “comprovação histórico judicial”. É exatamente o mesmo método que se utiliza nos tribunais para condenar ou absolver o réu.
O método da “comprovação histórico-judicial “ nada mais é do que um raciocínio lógico-dedutivo, baseado em depoimentos, documentos e registros históricos, (daí o nome histórico) com a finalidade de se julgar (daí o nome judicial) a validade não de um evento.
3) A importância da Apologia:
Partindo do princípio que já somos salvos pela fé em Jesus e, embora não os conheçamos em detalhes, já estamos convencidos pelo Espírito Santo das verdade bíblicas fundamentais, existem então dois motivos básicos para o estudo de “Temas Apologéticos”, são eles:
3.1) Para uma “ofensiva” eficaz:
Sabemos à luz da Bíblia que o homem foi criado por Deus com três níveis distintos de sensibilidade, por assim dizer:
- corpo, alma e espírito
Na medida em que estamos salvos, temos estes três níveis satisfeitos pela Graça de Deus. Nossa missão precípua como igreja passa a ser “evangelizar”. Em outras palavras significa sermos instrumentos nas mãos de Deus para “sensibilizar” outras pessoas a nível de corpo, alma e espírito, a saber:
- a nível do corpo - suprindo necessidades materiais básicas levando cura, convivendo lado a lado.
- a nível do espírito - com oração e intercessão pela pessoa. Lutando nas regiões celestiais.
- a nível da alma - com um testemunho racional, limpo. Sensibilizando-a racionalmente.
Particularmente a Apologia se presta ao evangelismo à nível da razão, da alma.
3.2) Para uma “defensiva” sólida
No grego a palavra “Apologia” também tem o significado especial de “defesa”. Num tribunal por exemplo, o réu era convidado a fazer a sua “Apologia” diante dos acusadores. (A palavra grega é usada neste sentido de “defesa” em textos como: At. 22.1; At. 25.16; II Tim. 4.16; I Cor. 9.3, etc.).
Biblicamente, somos exortados a estarmos sempre preparados para, quando acusados por inimigos, estarmos sempre prontos a prestarmos uma “defesa” racional da nossa fé, inteligente e com argumentos claros:
- “Estando sempre prontos para responder (no original - presta uma defesa oral) a todo aquele que vos pedir a razão da vossa fé” (I Pe. 3.15).
Tema: Eu Creio que Jesus é o Filho de Deus
Roteiro:
I - Jesus: Um fato histórico
- A comprovação histórica de que Jesus realmente existiu
II. - Um homem singular
- O centro da mensagem de Jesus, o que fez diferente de todos os outros líderes
III - Jesus: Um louco ou um mentiroso?
- Quais as possibilidades reais dessas hipóteses?
IV - Jesus: O cumprimento da promessa
- Se Ele não era nem louco nem mentiroso existem grandes possibilidades de que seja o centro das promessas de Deus
V - Bibliografia
I - Jesus: Um fato histórico
Antes que se possa argumentar sobre a divindade de Jesus é necessário que se coloque inicialmente as bases da própria existência Dele como Homem. em outras palavras, Jesus realmente existiu e habitou esta Terra?
Existem registros históricos e documentos formais, autênticos, que comprovam literalmente a existência histórica de Jesus. Didaticamente estes documentos podem ser divididos em dois grupos, são eles:
1) Registros Cristãos
Nesse grupo se incluem toda a literatura canônica do Novo Testamento (os livros que você conhece do Novo Testamento) e também alguns livros da chamada Literatura Apócrifa que, apesar de não terem sido escritos por Revelação Divina, são documentos autênticos (do ponto de vista histórico) que atestam a existência de Jesus.
A autenticidade da literatura Neo-Testamentária é assunto para outra apostila.
2) Registros Não-Cristãos
Outros documentos que não a literatura religiosa cristã, muitas vezes escritas por pessoas alheias a “Realidade” de Cristo, também atestam a existência de um “Homem”, Jesus, num determinado momento histórico. Como ilustração, citaremos trechos de alguns desses registros, embora existam muitos outros:
a) Cornélio de Tácito
Nascido entre 52-54 D.C. Historiador romano e governador da Ásia em 112 D.C. Citou Jesus ao escrever sobre o Reinado de Nero:
- “Cristo, o fundador do nome (cristão) foi julgado por Pôncio Pilatos... porém a superstição perniciosa (o cristianismo), reprimida por um tempo, voltou a irromper, não só na Judéia mas por toda a cidade de Roma”.
b) Flávio Josefo
Nascido em 37 D.C., historiador judeu, fariseu aos 19 anos, comandante das forças judias em 66 D.C. na Galiléia, preso mais tarde pelos romanos, registrou:
- ”Havia por aquele tempo um sábio, Jesus,... fazedor de maravilhas mestre... Atraiu a si muitos judeus e gentios... quando Pilatos, a sugestão de nossos principais, o condenou a ser crucificado,... voltou a aparecer vivo... ao terceiro dia, exatamente como os profetas o haviam antecipado”.
c) Suetônio
Nascido em 120 D.C. Historiador romano oficial da corte de Adiano, escritor das anais da Casa Imperial, escreveu:
- “Como os judeus estavam provocando contínuos distúrbios sob a instigação de Cristo, os expulsou de Roma”.
d) Plínio Segundo
Governador da Bitínia em 112 D.C., escrevendo ao imperador romano Trajano, comentou:
- “Tinham o hábito de se reunirem... cantavam um hino a Cristo como a um Deus”.
e) O “Guemará da Babilônia”
Concluído em 50 D.C. escrito em aramaico, é parte do “Guemará”, uma das duas divisões do “Talmude” judaico (composto pelo Guemará e pelo Mismá). O Talmude é uma coletânea de textos religiosos judeus, composto entre 100 e 500 D.C. que incluía leis orais, tradições, interpretações das escrituras etc.
No “Guemará da Babilônia” consta:
- Jesus de Nazaré deveria ser apedrejado por haver praticado a feitiçaria, enganado e descaminhado o povo de Israel”.
f) Outras fontes também registram a existência de Jesus Cristo, por exemplo:
- Luciano compôs sátiras a Cristo e aos cristãos do século II.
- Tertuliano, jurista e teólogo cartaginês apresentou, em 197 D.C., uma defesa escrita dos cristãos as autoridades romanas da África.
- Talo, historiador samaritano, foi um dos primeiros gentios a apresentar um documento em defesa de Cristo em 52 D.C.
- Justino Mártir, filósofo e apologista, também apresentou um documento em defesa de Cristo e dos cristãos do Imperador Romano Antônio Pio, em 150 D.C.
- Muitos outros mais.
II - Jesus: Um Homem Singular
Uma vez constatada a existência de Jesus, verificamos agora que Ele não se projetou como Homem comum. Mesmo se considerado como líder religiosos, sua mensagem foi literalmente diferente das mensagens que Buda, Maomé, Confúcio, etc. Isto se deve a que o centro da mensagem de Jesus estava na sua identidade: Ele se dizia Filho de Deus.
O cerne da mensagem de Jesus estava na necessidade de crerem que Ele era Filho de Deus. (Ver Jo. 3.16).
Vemos que o próprio Jesus reivindicou essa sua condiçãodivina, ora aberta e diretamente, ora indiretamente, vejamos:
1) Reivindicações Diretas
Jesus requer diretamente sua igualdade com Deus.
a) Filho de Deus
“... és tu o Cristo, o Filho de Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu Sou ...” (Mc. 14.61-62)
b) Igualdade com o Pai
“Eu e o Pai somos um ...” (Jo. 10.30-33)
“Meu Pai trabalha até agora e Eu trabalho também.” (Jo. 5.17-18 - Note que Ele disse: “Meu Pai” e não “Nosso Pai”)
c) Poder sobre a Morte
“Assim como o Pai vivifica os mortos o Filho vivifica aquele a quem quer.” (Jo. 5.21)
d) Direito à Honra como Deus
“A fim de que todos honrem ao Filho do modo porque honram ao Pai ...” (Jo. 5.23-24)
e) A Revelação Corpórea de Deus
“... quem vê a mim vê ao Pai ...” (Jo. 14.9)
“Se me conhecêsseis a mim, também conheceriam ao Pai.” (Jo. 8.19)
f) Objeto de Fé com Deus
“Credes em Deus, credes também em Mim.” (Jo. 14.1)
g) Igualdade de Palavra com Deus
Os profetas falavam em nome de Deus dizendo: - “Assim diz o Senhor”. Jesus, diferentemente, falava como o próprio Senhor: “Eu vos digo” (ver Mat. 5.20-21,26,28)
2) Reivindicações Indiretas
Jesus demonstra indiretamente sua igualdade com Deus.
a) Poder para Perdoar Pecados
Segundo a tradição judaica só Deus tem o poder de perdoar pecados (ver Mc. 2.7)
“... o Filho do Homem tem sobre a Terra autoridade para perdoar pecados.” (Mt. 9.6)
b) Poder para Dar Vida
“Eu sou ... a vida”. (Jo. 14.6)
c) Pré-Existência
“Antes que Abraão fosse Eu Sou”. (Jo. 8.58)
d) Autoridade
“... Ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas.” (Mt. 7.29)
e) Adoração
Jesus demonstrou conhecer o sentido da Adoração (veja Mt. 4.10) e assim mesmo, por diversas vezes aceitou a Adoração de terceiros.
“... afirmou: creio, e o adorou”; (Jo. 9.35-39)
“... um leproso... adorou-o dizendo: Senhor ...” (Mt. 8.2)
“... os que estavam no barco o adoraram...” (Mt. 14.33), etc.
Esta atitude de Jesus se torna mais sintomática se comparada a dos próprios apóstolos:
“... prostando-se-lhe aos pés, o adorou. Mas Pedro o levantou dizendo: Ergue-te, eu também sou homem.” (At. 10.25-26)
O mesmo ocorre com respeito aos Anjos:
“... prostei-me ante a seus pés para adorá-lo (ao anjo). Ele porém me disse: Vê, não faças isto...” (Ap. 19.10)
III - Jesus: Um Louco ou Um Mentiroso?
Como comprova no item anterior, a singularidade da pessoa de Jesus, o alvo das atenções, o motivo da sua própria condenação era a identidade de Filho de Deus, que Ele próprio requeria para si. Esta identidade é o centro do próprio cristianismo e mais, da verdadeira mensagem de cristo. (Lembre de Jo. 3.16)
Nesse ponto, argumentos do tipo “Ele foi um grande profeta” ou ainda “Ele foi um grande mestre da lei” são verdadeiras aberrações e carentes de bom senso. Um profeta jamais falaria em sue próprio nome (veja item II-1-g), nem aceitaria adoração para si (veja item II-2-e). Por outro lado um mestre da lei não seria incoerente a ponto de tentar perdoar pecados (veja item II-2-a) ou basearia seu ensino em um blasfêmia (veja item II-1-a).
Resta-nos então três possibilidades para a pessoa de Jesus. Vejamos as duas primeiras:
1) Um Mentiroso
Jesus assim o seria se, por hipótese, como homem normal, soubesse não ser o Filho de Deus. Não obstante, enganava deliberadamente homens sinceros a ponto de transforma-lhes a vida.
Sendo assim, Jesus seria um hipócrita pois baseado em mentira falava em nome da verdade (Jo. 14.4; 8.32) e, mais ainda, seria até mesmo demoníaco pelo que diz Ele próprio: “Voz sois o diabo... porque é mentiroso e pai da mentira”. Jo. 8.44)
Surge aqui o primeiro grande ponto de incoerência nessa teoria: Se como mentiroso Eles fosse demoníaco, como teria a pureza para seus ensinamentos, como teria profundidade para regenerar vidas desgraçadas? Como poderia Ele manter a consistência e a coerência de Seu ministério durante três anos, sem cair em contradição e sem ser desmascarado? Sendo Ele hipócrita, sustentaria uma mentira mesmo em face da crucificação? A troco de que?
2) Um Louco
Muito provavelmente, pelo que vimos, Jesus não era um mentiroso. Resta outra possibilidade: estaria Ele enganado? Cria Ele ser o Filho de Deus?
Alguém que, criado dentro das tradições e ensinos judaicos, cresce ser realmente o Filho de Deus, não passaria de um louco, um esquizofrênico para ser mais exato, no mesmo nível de insanidade de um homem que, em pleno século XX pregasse ser Napoleão Bonaparte ou Pedro Álvares Cabral.
Sabe-se que o ensino de Cristo foi sólido, racional, consistente. Ele era eloqüente no falar (argumentava com doutores da lei). Racionava com rapidez diante de contextos adversos (Ex. quando interpelado por escribas) e em nenhum momento entrou em conflito com seus ensinamentos. Todos esses traços seriam bastante improváveis (quase impossíveis) numa mente doentia, esquizofrênica, segundo atestaria qualquer psiquiatra.
Segundo afirmam os psiquiatras Noyes e Kolb. “Um indivíduo esquizofrênico tende a ser autista”, com constantes “fugas” da realidade e do contexto. Isso não se percebe em Jesus que sabia ser prático, objetivo e contextual.
Muito provavelmente então Jesus não era um louco, um esquizofrênico!
IV - Jesus: O cumprimento da Promessa
Uma vez que as hipóteses de “profeta” e “mestre” são absolutamente erradas e as hipóteses de “mentiroso” e “louco” são pouco prováveis resta-nos a terceira e última hipótese aplicável: Jesus era (é) realmente quem dizia (diz) ser, O filho de Deus.
Vemos ainda que, no cânon do Antigo Testamento existem cerca de 70 profecias centrais e aproximadamente 270 ramificações destas, as quais condicionam a vinda do Filho de Deus sendo que todas elas (cerca de 340 se cumpriram em Jesus. (Veja anexo I).
Mesmo o fato de em Jesus terem sido cumpridas a risca todas as profecias messiânicas ainda dá margem a seguinte argumentação:
1) As profecias teriam sido falsificadas?
Os cristãos primitivos ou algum interessado poderia ter forjado as profecias, após o nascimento de Jesus, a fim de fazê-las concordes Nele?
Esta possibilidade não existe, isto porque em torno de 200-150 A.C. já existia uma versão integral, em grego, do Velho Testamento que conhecemos hoje: A “Septuaginta”.
2) Teria sido mera Coincidência?
Poderia ser. Sabe-se entretanto que a probabilidade de apenas 43 profecias das aproximadamente 340 que se cumprem em Cristo, se cumpram em apenas um homem é de 1/10157, isto é, a chance seria de um homem em cada 1.000.000......000 (157 zeros) de homens. Para que se tenha noção da probabilidade convém notar que toda a população do mundo de hoje não chega a 5.000.000.000 (9 zeros) de habitantes.
Visto isto, temos já os argumentos colocados, convém agora que se apenas a título de registro, citamos aqui algumas das principais messiânicas do Antigo Testamento:
1) Sobre a 1ª vinda
O fato - Gn. 3.15; Dt. 18.15; Si. 89.20; Is. 9.6; 28.16; 32.1; 35.4; 42.6; 49.1; 55.4; Ez. 34.24; Dn. 2.44; Mq. 4.1; Zc. 3.8
O tempo - Gn. 49.10; Nm. 24.17; Dt. 9.24; Ml. 3.1
Divindade - Si. 2.7,11; 72.8; 102.24,27; 89.26-27; 110.1; Is. 9.6; 25.9,40.40; Jr. 23.6; Mq. 5.2; Ml. 3.1
Geração humana - Gn. 12.3; 18.18; 21.12; 22.19; 26.4; 28.14; 49.10; II Sam. 7.14; Sl. 18.4,6; 50; 22.22; 23; 89.4; 29.36; 132.11; Is. 11.1; Jr. 23.5; 33.15
2) Seu Precursor
Is. 40.30; Ml. 3.1; 4.5
3) Nascimento e Primeiros Anos
O fato - Gn. 3.15; Is. 7.14; Jr. 31.22
O lugar - Nm. 24.17,19; Mq. 5.2
Adoração dos magos - Sl. 72.10,15; Is. 60.3,6
Fuga para o Egito - Os. 11.1
Massacre das crianças - Jr. 31.15
4) Sua Missão e Ofício
Missão - Gn. 12.3; 49.10; Nm. 24.19; Dt. 18.18,19; SI. 21.1; Is. 59.20; Jr. 33.16
Sacerdote semelhante a Melquisedeque - Sl. 110.4
Profeta semelhante a Moisés - Is. 11.10; Dt. 32.43; Sl. 18.49; 19.4; 117.1; Is. 42.1; 45.23; 49.6; Os. 1.10; 2.23, Jl. 2.32
Ministério na Galiléia - Is 9.1,2
Milagres - Is. 35.5,6; 42.7; 53.4
Graças espirituais - Sl. 45.7; Is. 11.2; 42.1; 53.9; 61.1.2
Pregação - Sl. 2.7; 78.2; Is. 2.3; 61.1; Mq. 4.2
Purificação do templo - Sl. 69.95) Sua paixão
Rejeitado por judeus e gentios - Sl 2.1; 22.12; 41.5; 56.5; 69.8; 118.22-23; Is. 6.9-10; 8.14; 29.13; 53.1; 65.2
Perseguição - Sl. 22.6; 35.7-12; 56.5; 71.10; 109.2; Is. 49.7; 53.3
Entrada triunfal em Jerusalém - Sl. 8.2; 118.25-26; Zc. 9.9
Traição - Sl. 41.9; 55.13; Zc. 13.6
30 moedas - Zc. 11.12
Morte do traidor - Sl. 55.15-23; 109.17
Compra do campo - Zc. 11.13
Deserção dos discípulos - Zc. 13.7
Acusação - Sl. 27.12; 35.11; 109.2; 2.1-2
Silêncio diante da acusação - Sl. 38.13; Is. 53.7
Zombaria - Sl. 22.7-8,16; 109.25
Sofrimento calado - Is. 53.7-9
Crucificação - Sl. 22.14-17
Fel e vinagre - Sl. 69.21
Oração pelos inimigos - Sl. 109.4
Clamores na cruz - Sl. 22.1; 31.5
Morte prematura - Sl. 89.45; 102.24
Morte com os maus feitores - Is. 53.9-12
Sinais que seguiram a morte - Am. 5.20; Zc. 14.4-6
A sorte sobre o manto - Sl. 22.18
Não quebrariam seus ossos - Sl. 34.20
Ferimento com a lança - S. 22.16; Zc. 12.10; 13.6
Morte voluntária - Si. 40.6-8
Sofrimento em nosso lugar - Is. 53.4-6; Dn. 9.26
Sepultura com os ricos - Is. 53.9

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