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Filosofia da Educação - AOL 05

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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – AOL 05
01. O período que compreende a Filosofia Contemporânea é de meados do século XX até o
dias atuais. Nos anos 1990, com o enfraquecimento da teoria marxista, alguns dos filósofos
pós-estruturalistas que mais se destacam nas universidades são:
A) Frantz Fanon, Thomas Kuhn, Jugen Habermas, Richard Rorty, Edward Said, Henry Odera 
Oruka, Peter Singer e Slavoj Zizek.  
B) Jean Baudrillard, Judith Butler, Frantz Fanon, Thomas Kuhn e Jugen Habermas. 
C) Richard Rorty, Edward Said, Henry Odera Oruka, Michel Foucault, Jacques Derrida, Giles 
Deleuze e Felix Guattari.
D) Michel Foucault, Jacques Derrida, Giles Deleuze, Felix Guattari, Jean Baudrillard e 
Judith Butler.
E) Slavoj Zizek, Jacques Derrida, Giles Deleuze, Felix Guattari, Frantz Fanon, e Judith Butler.
02. De que forma o educador pode compreender a filosofia na sua práxis educativa ?
A) Permanecendo fiel ao livro texto, pois o espírito investigativo já está devidamente elaborado 
por esse material de aula.
B) Nenhuma das respostas acima.
C) Rejeitando os desafios que questões problematizadoras promovem, justamente porque as 
mesmas não levam a lugar nenhum.
D) Utilizando somente os pressupostos filosóficos platônicos e aristotélicos, pois estes são 
considerados sem ideologia ou dogmatismos.
E) Tendo conhecimento que determinados pressupostos teórico- filosóficos poderão 
nortear sua prática pedagógica.
03. Desviando-se da pretensão de articular a filosofia da educação com a religião católica, um 
marco importante para a Filosofia da Educação brasileira foi a presença de qual teórico que 
publicou o livro Educação: do Senso Comum à Consciência Filosófica, em 1996?
A) Paulo Guiraldelli Jr.
B) Cipriano Luckesi.
C) Antônio Joaquim Severino.
D) Moacir Gadotti.
E) Dermeval Saviani.
04. Intitulada Filosofia da educação, a obra dos americanos John Redden e Francis Ryan, foi
aceita e publicada no Brasil em 1964. Tal como Cônego Siqueira, os autores tiveram como
objetivo apresentar a filosofia da educação baseada na:
A) Filosofia católica.
B) Filosofia positivista.
C) Filosofia pré-socrática.
D) Filosofia pragmatista.
E) Filosofia utilitarista.
05. Os temas tratados por grande parte desses filósofos contemporâneos correspondem às
questões próprias do século XX e início do XXI. Indique a alternativa que NÃO faz parte das
questões mais discutidas por estes filósofos:
A) Multiculturalismo.
B) Feminismo.
C) Evolução exoplanetária.
D) Seres sencientes.
E) Sexualidade.
06. Sobre a Filosofia da Educação, é INCORRETO afirmar que:
A) Filosofia e educação estão intimamente articuladas no tempo e no espaço, ou seja, no
contexto histórico de cada sociedade e numa determinada época.
B) De certa forma, podemos afirmar que "uma pedagogia" inclui na sua práxis uma quantidade
considerável de elementos que ultrapassam os limites dos pressupostos de qualquer linha ou
corrente filosófica.
C) Assim, não há como se ter uma proposta pedagógica sem de fundamentos e proposições
filosóficas, uma vez que tudo depende desse direcionamento.
D) A reflexão filosófica sobre a educação é que fornece uma orientação à pedagogia,
garantindo-lhe a compreensão dos valores que, hoje, direcionam a prática educacional.
E) A Pedagogia Montessori e a Pedagogia Piagetiana, a Pedagogia da Libertação não se
sustentam em uma linha filosófica sobre a educação, apenas nas correntes pedagógicas.
07. Assinale a alternativa que NÃO condiz com o pensamento de Judith Butler. 
A) A filósofa sugere que não há um sujeito individual ou multiplamente determinado (fixo),
sem pensarmos num processo social dinâmico, um sujeito que está sendo constituído e
reconstituído no transcurso do intercâmbio social.
B) Para Butler, devemos interrogar qual é a melhor maneira, ao dispor do campo da política,
para que possamos produzir o reconhecimento e a representação dos sujeitos
C) Em relação aos modos possíveis que podemos descrever os sujeitos, Butler prossegue em
seu ensaio dizendo que poderíamos então sentir a tentação de formular uma nova concepção
do sujeito, uma concepção que poderia denominar-se coalicional.
D) As categorias de identidade nunca são meramente descritivas, mas sempre normativas e
como tal, exclusivistas.
E) Butler tece suas críticas partindo do materialismo dialético e das políticas totalitária do
século XX.
08. O que é Filosofia da Educação, livro publicado em 1999, sob a coordenação de Paulo
Guiraldelli Jr., é uma coletânea de vários artigos: sendo quatro de autores estrangeiros e seis
de brasileiros. Os textos estão assim colocados: “O que é filosofia da educação” – uma
discussão metafilosófica: Do advento dos tempos modernos à reconstrução da Filosofia da
Educação pelo Neopragmatismo nos tempos contemporâneos, escrito por Paulo Guiraldelli Jr.
Segundo o próprio autor, o texto tenta responder à pergunta “o que é Filosofia da Educação”;
este texto divide-se em partes, com EXCEÇÃO de:
A) Avaliação das responsabilidades de uma filosofia da educação neopragmatista, incluindo 
uma definição a respeito da filosofia da educação.
B) Crítica à filosofia da consciência ou filosofia do sujeito, o núcleo central, metafísico-
epistemológico, do pensamento humanista e da filosofia da educação moderna.
C) Exposição sobre o que alguns pensadores e correntes reservaram à filosofia da educação nos 
tempos contemporâneos. 
D) O chamado pensamento pós-moderno e a filosofia pós-estruturalista.
E) Impasses da filosofia social e política da educação, ainda comprometida com o pensamento
moderno e, portanto, sujeita às críticas desenvolvidas contra a filosofia da consciência e/ou
filosofia do sujeito. 
09. Há tão somente máquinas em toda parte, e sem qualquer metáfora: máquinas de máquinas, com
seus acoplamentos, suas conexões. Uma máquina-órgão é conectada a uma máquina-fonte: esta
emite um fluxo que a outra corta. É assim que todos somos “bricoleurs”; cada um com as suas
pequenas máquinas. Uma máquina-órgão para uma máquina-energia, sempre fluxos e cortes. Esta
relação distintiva homem-natureza, indústria-natureza, sociedade-natureza, condiciona a distinção
de "produção", "distribuição", "consumo". Mas esses tipos de distinções gerais pressupõem (como
Marx mostrou) não só o capital e a divisão do trabalho, mas também a falsa consciência que o ser
capitalista tem necessariamente de si e dos elementos cristalizados do consumo de um processo. É
que, na verdade, não há esferas nem circuitos relativamente independentes: a produção é
imediatamente consumo e registro, registro e o consumo determinam diretamente a produção, mas a
determinam no seio da própria produção. De modo que tudo é produção: produção de produções, de
ações e paixões; produções de registros, de distribuições e de marcações; produções de consumos,
de volúpias, de angústias e de dores.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34, 2010 (adaptado).
No texto acima, Gilles Deleuze e Félix Guattari analisam o capitalismo tomando como fio
condutor a ideia de "máquinas desejantes". Na perspectiva desses autores:
A)  As "máquinas desejantes" e o capitalismo operam como um mecanismo único de controle 
social e anulação do desejo.
B) As "máquinas desejantes" constituem um sistema de produção do desejo e produção 
social, que se opera como máquina.
C) As "máquinas desejantes" compõem um sistema de troca e circulação do capital.
D) O capitalismo desenvolve um regime de supressão do desejo e das "máquinas desejantes".
E) Capitalismo e desejo são produções que se opõem, no conceito de "máquinas desejantes.
10. A fim de contornar a suscetibilidade dos estudantes, Lipman propõe que tanto os pais
quanto os professores eduquem com:
A) Significados.
B) Amizade.
C) Informações.
D) Autoridade.
E) Condicionamentos.

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