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PPT-Farmácia-Clinica-e-Hospitalar-2015 22

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1 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – histórico e conceitos 
2 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – histórico e conceitos 
A Farmácia Hospitalar e os Serviços de 
Saúde. 
•  O Hospital: Evolução nos conceitos 
•  Ciências Farmacêuticas 
•  Pharmaceutical Care: O Paciente 
•  Serviços Farmacêuticos: Dispensação 
•  Infraestrutura: Modelos, um sofrimento. 
•  Oportunidades para o farmacêutico 
–  Atribuições . 
•  Legislação / Qualidade 
•  Tecnologia / automação 
•  Perspectivas da FH 
3 
4 
Mudanças ao longo dos tempos 
Hospital hoje 
�  “The hospital is altogether 
the most complex 
 human organization ever 
devised.” 
 
 Peter F. Drucker. 
 
6 
7 
Hospital 
•  Hospital do latim Hospitium : local onde as pessoas 
se hospedam; 
•  A palavra Hospital foi originada graças ao Concílio de 
Aachen( Aix-la-Chapelle), realizado no ano de 816. 
•  Entre os séculos I a.C. e I d.C.: primeiras instituições 
m é d i c a s d e d i c a d a s a o i s o l a m e n t o d o s 
doentes(Roma). 
 
8 
Hospital 
•  Hospitalis – “Hospitaleiro”, acolhedor, 
adjetivo derivado de hospes que se refere a 
hóspede, estrangeiro. 
•  Nosocomium – lugar dos doentes, asilo dos 
enfermos. 
•  Nosodochium – recepção de doentes. 
9 
Hospital - denominações 
•  gynetrophyum = hospital para mulheres. 
•  ptochodochium, potochotrophium = asilo para pobres. 
•  poedotrophium = asilo para crianças. 
•  gerontokomium = asilo para velhos. 
•  xenodochium, xenotrophium = silo e refúgio para 
viajantes e estrangeiros. 
•  arginaria = asilo para os incuráveis. 
•  orphanotrophium = orfanato. 
•  hospitium = lugar onde hóspedes eram recebidos. 
•  asylum = abrigo ou algum tipo de assistência aos 
loucos 
10 
Hospital 
Nosocomia e Xenodochia: Primeiros Hospitais Cristãos; 
Na Europa, o primeiro Nosocômio surgiu entre os anos 380 e 400 na 
periferia de Roma. 
Cristãos enfermos: “Sono sagrado” nas igrejas e sepulcros; 
Século IV: estabelecimentos fundados pelo Clero para prestar 
assistência social; 
Orientação aos Bispos: 1 Hospital/cidade; 
Valetudinária: Romanos; 
11 
Hospital 
•  A atribuição dos Valetudinária era prover abrigo e alimentar os 
doentes, buscando o restabelecimento de sua saúde. 
•  O surgimento dos Valetudinária foi determinado por motivos de 
ordem militar e econômica relativos aos objetivos e à estrutura da 
sociedade romana. 
•  No período seguinte, logo após o início do século IV, começaram 
a surgir alguns estabelecimentos de atenção à saúde, que se 
destinavam a abrigar e prestar cuidados aos doentes. 
12 
Hospital: Isolamento 
•  Sobre o Isolamento... 
•  “Todo o homem atingido da lepra terá suas vestes rasgadas e a 
cabeça descoberta; cobrirá a barba e exclamará: Impuro! 
Impuro! Enquanto durar o seu mal, ele será impuro”. 
•  É impuro; habitará só e a sua habitação será fora do 
acampamento “. Levítico (13,45-46). 
•  Os leprosos eram expulsos do convívio social, e não 
demoraram a surgir os primeiros leprosários, ainda no século 
XI. 
•  Segundo publicação de Nathaniel Faxon, somente na Grã-
Bretanha no século XII, eram 220 leprosários, enquanto na 
França esse número chegou a 2000, e no período medieval, a 
quase 19.000 em toda a Europa. 
13 
Hospital 
•  Razões para Crescimento dos Hospitais: 
•  Feridos em combate (As Cruzadas); 
•  Os grandes movimentos de peregrinação movidos pelo 
fervor religioso; 
•  O aparecimento das atividades mercantis; 
•  O surgimento de novas rotas de comércio; 
•  O enriquecimento dos mosteiros; 
•  As pandemias ( Lepra entre os séculos XI e XIV, e 
peste bubônica) 
14 
O Hospital: Ruptura do Isolamento 
•  Filosofia Cristã: “...amar ao próximo como a ti 
mesmo...” 
•  Marca uma ruptura com relação ao isolamento de 
doentes; 
•  Século XIV: a medicina passa a fazer parte das 
Instituições hospitalares; 
•  Somente à partir do Século XVII estas Instituições 
passam a dar prioridade aos cuidados e tratamento das 
doenças; 
•  Século XIX: introdução dos princípios de assepsia e o 
aumento das cirurgias; 
15 
O Hospital: 1ºs objetivos? 
7 tarefas da caridade cristã: 
•  Alimentar os famintos 
•  Saciar a quem tem sede 
•  Hospedar os estrangeiros 
•  Agasalhar quem passa frio 
•  Cuidar dos enfermos 
•  Visitar os presos 
•  Sepultar os mortos 
16 
Hospital 
•  Antiga definição do Hospital: 
 “... Uma casa de campo para receber pessoas 
doentes , enfermas e desafortunadas que foram 
afastadas do convívio público ; onde elas seriam 
providas de alimentação regular e dos remédios 
necessários “. 
 
17 
•  O 1º Hospital do Brasil foi a Santa Casa de 
Misericórdia de Santos (1543); 
•  Foi também o 1º Hospital da América do Sul; 
•  Primeiros modelos Hospitalares tal como os atuais: 
década de 1930; 
•  1933: 1º curso de adm. Hospitalar do mundo= 
preocupação c/ a Gestão. 
Hospital 
•  Condução Administrativa: 
–  No início do século 
XX era dirigido por 
um religioso (dirigido 
e não gerido); 
–  Um médico da 
comunidade também 
poderia fazê-lo; 
–  EUA: modelos à 
partir da 2ª Guerra 
Mundial; 
–  Escolas de 
Administração 
Hospitalar 
–  Rumo à Gestão e 
Qualidade Total; 
19 
O Hospital atual 
•  “ O hospital é parte integrante de um sistema 
coordenado de saúde, cuja função é dispensar 
à comunidade completa, assistência à saúde, 
preventiva e curativa, incluindo serviços 
extensivos à família, em seu domicílio e ainda 
um centro de formação aos que trabalham no 
campo da saúde e para as pesquisas 
biossociais” (OMS) 
 
O Sistema Único de Saúde 
LEI	
  Nº	
  8.080,	
  DE	
  19	
  DE	
  
SETEMBRO	
  DE	
  1990	
  	
  
Dispõe	
  sobre	
  as	
  condições	
  para	
  a	
  promoção,	
  
proteção	
  e	
  recuperação	
  da	
  saúde,	
  a	
  organização	
  
e	
  o	
  funcionamento	
  dos	
  serviços	
  
correspondentes	
  e	
  dá	
  outras	
  providências.	
  
DAS	
  DISPOSIÇÕES	
  GERAIS	
  	
  
Art.	
  2º	
  A	
  saúde	
  é	
  um	
  direito	
  fundamental	
  do	
  ser	
  
humano,	
  devendo	
  o	
  Estado	
  prover	
  as	
  condições	
  
indispensáveis	
  ao	
  seu	
  pleno	
  exercício.	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  §	
  1º	
  O	
  dever	
  do	
  Estado	
  de	
  garanIr	
  a	
  saúde	
  consiste	
  na	
  
formulação	
  e	
  execução	
  de	
  políIcas	
  econômicas	
  e	
  sociais	
  
que	
  visem	
  à	
  redução	
  de	
  riscos	
  de	
  doenças	
  e	
  de	
  outros	
  
agravos	
  e	
  no	
  estabelecimento	
  de	
  condições	
  que	
  assegurem	
  
acesso	
  universal	
  e	
  igualitário	
  às	
  ações	
  e	
  aos	
  serviços	
  para	
  a	
  
sua	
  promoção,	
  proteção	
  e	
  recuperação.	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  §	
  2º	
  O	
  dever	
  do	
  Estado	
  não	
  exclui	
  o	
  das	
  pessoas,	
  da	
  
família,	
  das	
  empresas	
  e	
  da	
  sociedade	
  
Art.	
  3º	
  A	
  saúde	
  tem	
  como	
  fatores	
  determinantes	
  e	
  
condicionantes,	
  entre	
  outros,	
  a	
  alimentação,	
  a	
  
moradia,	
  o	
  saneamento	
  básico,	
  o	
  meio	
  ambiente,	
  o	
  
trabalho,	
  a	
  renda,	
  a	
  educação,	
  o	
  transporte,	
  o	
  lazer	
  e	
  
o	
  acesso	
  aos	
  bens	
  e	
  serviços	
  essenciais;	
  os	
  níveis	
  de	
  
saúde	
  da	
  população	
  expressam	
  a	
  organização	
  social	
  e	
  
econômica	
  do	
  País.	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Parágrafo	
  único.	
  Dizem	
  respeito	
  também	
  à	
  saúde	
  as	
  
ações	
  que,	
  por	
  força	
  do	
  disposto	
  no	
  arIgo	
  anterior,	
  se	
  
desInam	
  a	
  garanIr	
  às	
  pessoas	
  e	
  à	
  coleIvidade	
  
condições	
  de	
  bem-­‐estar	
  Qsico,	
  mental	
  e	
  social	
  
24 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – objetivos, atenção e 
assistência farmacêutica; 
Farmácia Clínica (introdução). 
25 
O Hospital- Funções 
1-Prevenção 
2-Cura (tratamento) 
3-Educação 
4-Pesquisa 
26 
• EXISTE RELAÇÃO ENTRE 
OS OBJETIVOS DA OMS EOS SERVIÇOS 
FARMACÊUTICOS? 
27 
Serviços Farmacêuticos 
 
- Assistência Farmacêutica; 
-  Atenção Farmacêutica/Farmácia Clínica; 
-  Sustentabilidade pela Dispensação. 
 
 
28 
Assistência Farmacêutica 
 “Um conjunto de ações desenvolvidas pelo 
farmacêutico e outros profissionais de saúde, 
voltadas à promoção, proteção e recuperação da 
saúde, tanto no nível individual como coletivo, tendo o 
medicamento como insumo essencial e visando o 
acesso e o seu uso racional”. 
Oficina de Trabalho: Atenção Farmacêutica no Brasil: 
“Trilhando Caminhos” Set/2001 
29 
 
Abrange: 
-Pesquisa; 
-Desenvolvimento e produção de medicamentos e insumos; 
-Seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, 
garantia de qualidade dos produtos e serviços; 
-Acompanhamento e avaliação da utilização de medicamentos para 
obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de 
vida da população. 
Oficina de trabalho Atenção Farmacêutica no Brasil: 
“Trilhando Caminhos” Set/2001 
Assistência Farmacêutica 
30 
“ A Atenção Farmacêutica é uma consequência do 
desenvolvimento da Farmácia Clínica e está 
amplamente ligada à mesma, uma vez que nela tem sua 
origem.” 
 
Atenção Farmacêutica 
31 
 “É um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da 
Assistência Farmacêutica. 
 Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, 
compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, 
promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de 
saúde. É a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma 
farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e 
mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Esta 
interação também deve envolver as concepções de seus sujeitos, 
respeitadas as suas especificidades bio-psico-sociais, sob a ótica da 
integralidade das ações de saúde”. 
Atenção Farmacêutica 
 FARMÁCIA CLÍNICA 
 Ciência da saúde cuja responsabilidade é assegurar, mediante a aplicação de 
conhecimentos e funções relacionados ao cuidado dos pacientes, que o uso dos medicamentos 
seja seguro e apropriado; necessita portanto, de educação especializada e interpretação de 
dados, da motivação pelo paciente e de interações multiprofissionais. 
 Commitee on Clinical Pharmacy 
Farmácia Clínica é uma área da farmácia voltada à ciência e prática do uso racional 
de medicamentos, na qual os farmacêuticos prestam cuidado ao paciente, de forma 
a otimizar a farmacoterapia, promover saúde e bem-estar e prevenir doenças. 
O Farmacêutico Clínico está apto a identificar sinais e sintomas, implementar, 
monitorar a terapia medicamentosa e orientar o paciente, atuando em conjunto com 
outros profissionais de saúde visando a efetividade do tratamento. Exige um amplo 
conhecimento em práticas terapêuticas, aliado a capacidade de julgamento e 
tomada de decisão. 
 
Fonte: CRF-SP 32 
33 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – classificação, contexto 
atual e papel da Farmácia 
Hospitalar. 
34 
Hospital: Macro e Micro Visão 
•  Hospital: Inserção Social com 
participação, onde: 
•  Todos buscam melhorias 
•  Todos ganham com as melhorias 
•  Todos estão treinados 
•  Todos trabalham em equipe; 
Hospital hoje 
•  Fonte de geração de iniciativas 
•  Centro de Investigação permanente 
•  Oficina Excepcional para aplicação racional de 
conhecimentos 
•  Instituição ideal para a formação de RH´s para Saúde 
•  Protótipo de organização hoteleira 
•  Centro Industrial para seus próprios fins 
•  Máximo agrupamento científico 
•  Empresa gigante de serviços 
•  Organização com a máxima responsabilidade moral, 
social, legal, científica e administrativa; 
•  http://empresaseservicos.tripod.com/hotelariaearelacaocom.htm 
Hotelaria hospitalar 
•  Competitividade 
•  Ambientes e conforto – tornar “agradável” 
•  Mudanças físicas e na organização funcional. 
–  Atenção 
–  Responsabilidade 
–  Bons médicos 
–  Boa reputação 
–  Equipamentos modernos 
–  Limpeza 
–  Comida adequada e agradável 
–  Faturamento eficiente 
–  Alguns exemplos: 
http://www.santapaula.com.br/servicos/hotelaria_hospitalar.aspx 
–  http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/comodidades-
estrutura/Paginas/default.aspx 
37 
O Hospital 
no Brasil e a Estrutura do SUS 
•  Nível primário: Postos de saúde, Centros Médicos, PSF 
•  Nível secundário: pequenos Hospitais do Governo, centros de 
diagnóstico; 
•  Nível terciário: Hospitais-escola e particulares (maior 
complexidade); 
•  Nível Quaternário: Tecnologia de ponta; 
38 
O Hospital 
no Brasil e a Estrutura do SUS 
Idealizado & Fluxo Real 
 
80% - 15% - 5% Idealizado: primário ao terciário 
24% - 43% - 33% Fluxo Real 
39 
Classificação 
•  De acordo com o regime Jurídico: 
•  a)Público 
•  b)Privado 
 
 
De acordo com o porte: 
•  a)pequeno:<50 leitos 
•  b)médio: 50 a 200 leitos 
•  c)grande: entre 200 e 500 leitos 
•  d)extra: acima de 500 leitos. 
40 
Classificação 
� De acordo com tipo de serviço: 
�  a)Geral 
�  B)Especializado 
 
� De acordo com Corpo Clínico: 
�  a) Aberto 
�  b) Fechado 
�  c) Semi aberto 
41 
Classificação 
De acordo com a edificação: 
•  a) Pavilhonar: edificações de pq porte; 
•  b) Monobloco; 
•  c) Multibloco: edificações md ou gd porte; 
•  d) Horizontal; 
•  e) Vertical; 
42 
Entidade Mantenedora 
•  Pública: Município, Estado, União 
•  Privada: Empresa de direito privado 
 
•  Filantrópica: diretores não-remunerados, parte da lotação 
destinada gratuitamente, reaplica o lucro na Instituição; 
 
•  Beneficentes: grupos específicos (etnias), recebe 
contribuição de associados, também reaplica o lucro na 
Instituição; 
43 
A Organização Administrativa 
•  São as esferas do poder dentro do Hospital. 
•  Administração superior: representada pela diretoria da 
entidade mantenedora.Ela estabelece,implanta e controla as 
políticas administrativas,salariais, econômicas e de recursos. 
•  Direção executiva: representada pelo superintendente e 
administrador, com delegação a gerentes e chefes para 
execução das propostas.Traduz as políticas. 
44 
O Hospital 
•  Admissão de pacientes se dá através de: 
– Pronto Socorro (PS): emergências 
– Cirurgias eletivas 
– Ambulatórios (pronto atendimento) 
– Hospital-dia 
45 
O Hospital 
•  Serviços Médicos: 
•  cardiologia, cirurgia plástica, dermatologia, endocrinologia, 
gastroenterologia, g.o, imunologia, infectologia, nefrologia, 
neu ro log ia , o f t a lmo log ia , onco log ia , o r toped ia , 
otorrinolaringologia, pediatria, pneumologia, proctologia, 
psiquiatria, reumatologia, urologia, vascular, anestesia, 
intensiva, neonatologia; 
46 
O Hospital 
�  Outros Serviços: 
Atenção à Tuberculose; 
Cardiologia / Alta complexidade; 
Cirurgia Bariátrica; 
Densiometria Óssea; 
Hemodinâmica; 
Hospital Dia; 
Internação Domiciliar (Home care); 
Má formação Lábio palatal; 
Medicina nuclear; 
Neurocirurgia / Alta complexidade; 
Parto de Alto risco; 
Terapia renal substitutiva (TRS); 
Transplante de Medula Óssea (TMO); 
 
47 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Time de Gestão e 
serviços. 
48 
Time de Gestão 
•  Farmácia 
•  Rhs 
•  TI 
•  Departamento Financeiro 
(tesouraria e controladoria) 
•  Faturamento 
•  Serviços gerais 
•  Segurança do trabalho 
•  Suprimentos 
49 
•  Serviços Hospitalares: 
•  -Diretoria Clínica / Técnica; 
•  -Enfermagem; 
•  -SND; 
•  -SAME; 
•  -Assistência social; 
•  -SADT; 
•  -Diversos; 
50 
Diretoria Técnica 
•  O diretor técnico é um médico 
contratado pela direção geral da 
instituição, e por ela remunerado, para 
assessorá-la em assuntos técnicos. Ele 
é o principal responsável médico pela 
instituição, não somente perante o 
Conselho, como também perante a Lei, 
51 
Enfermagem 
•  Enfermagem: acompanhamento direto do 
paciente (executa PM), altocontingente, 
comissões. 
•  Cuidado integral e holístico 
•  Humanização 
•  Interdisciplinaridade 
52 
SND 
•  Prestar assistência nutricional 
adequada aos pacientes 
internados e aos externos; 
•  Necessidades nutricionais: 
plano alimentar 
•  Ação do Nutricionista e equipe 
53 
Serviços Técnicos 
•  SAME: arquivamento; 
•  Tem por finalidade a 
guarda e preservação do 
prontuário médico (dados 
pessoais, evolução clínica, 
exames, radiografias) e a 
elaboração de relatórios e 
boletins estatísticos 
referentes ao Movimento 
Hospitalar. 
54 
SAME •  Atividades: Arquivo médico e 
Estatística 
– Arquivo médico. 
•  Retirada (e arquivamento) de prontuário para atendimento de 
ambulatório e/ou internação; 
•  Manter sempre atualizada a documentação do prontuário do 
paciente; 
•  Revisar periodicamente as seções de arquivamento, 
corrigindo eventuais falhas; 
•  Selecionar prontuários para uso da Comissão de 
Investigação Hospitalar, entre outros; 
•  Colaborar nas pesquisas científicas e trabalhos de 
investigação, quando solicitado. 
55 
SAME 
•  Atividades: Arquivo médico e 
Estatística 
– Estatística. 
•  Compaginar e fazer revisão de identificação dos prontuários 
médicos dos pacientes egressos; 
•  Manter o controle do uso das informações dos diferentes índices; 
•  Codificar diagnósticos existentes no prontuário; 
•  Manter índices de doenças (arquivo nosológico), segundo normas 
estabelecidas; 
•  Processar informações coletadas e revisadas (Censo diário de 
internação, agenda de consultas ambulatoriais) para o relatório 
mensal. 
•  Preparar relatório estatístico mensal e anual. 
56 
Serviço Social 
�  Assistência Social: apoio aos carentes, acompanhamento pós alta, elo entre pacientes / 
profissionais de Saúde; 
�  aconselhar, orientar, encaminhar e acompanhar os casos elegíveis ao Serviço Social; 
�  visitar os pacientes e ouvi-los bem como seus familiares; 
�  encaminhar os problemas detectados aos setores competentes; 
�  dar suporte técnico aos funcionários, clientes e familiares; 
�  intermediar o diálogo entre e paciente e a equipe multidisciplinar e paciente / hospital; 
�  fornecer quando solicitadas informações do trabalho do Serviço Social, respeitando o sigilo 
profissional; 
�  Atendimento familiar 
�  Agendamento e orientação sobre exames fora do âmbito hospitalar 
�  Efetuar contato com o serviço de transportes (ambulâncias, etc) 
�  atender os familiares dos pacientes que vem a óbito; 
 
 
 
57 
SADT 
•  Banco de sangue 
•  Laboratório de Análises 
Clínicas 
•  Laboratório de Anatomia 
Patológica 
•  Centro de diagnóstico por 
Imagem 
•  Outros. 
58 
Fonoaudiologia, fisioterapia, 
TO 
59 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Gestão e teorias 
administrativas I. 
60 
Administração 
•  Administrador: palavra latina que significa “aquele 
que realiza uma função sob o comando de outra”; 
•  “O gerenciamento na área de saúde é mais complexo do 
que em qualquer outro tipo de organização”. 
61 
Administração 
•  O Gestor, qualquer que seja a alçada, deve interpretar os 
objetivos propostos pela empresa e transformá-los em ação 
empresarial por meio de: 
•  Organização, Liderança, Controle e Avaliação. 
Da manufatura à maquinofatura 
O que a Revolução Industrial 
provocou... 
Crescimento acelerado e 
desordenado das empresas 
 
 
Necessidade de substituir o EMPIRISMO e a 
IMPROVISAÇÃO 
Necessidade de aumentar a eficiência e 
competência das organizações 
64 
Teorias Administrativas 
•  Ênfase às tarefas e estrutura organizacional, surgiram como 
mecanicistas e rígidas; 
•  Preocupavam-se exclusivamente com a formalidade; 
•  Seria necessária ênfase às pessoas, maior humanização, 
democracia nas práticas administrativas; 
•  O exagero fez cair esta nova tendência; 
•  Surge a ênfase ao ambiente, havendo intercâmbio das empresas 
com o ambiente que se inserem; 
•  Tecnologia: fundamental. 
Administração Científica 
Frederick Winslow Taylor 
66 
Teorias Administrativas 
•  Ênfase às Tarefas: corrente norte-americana do engenheiro 
Frederik W.Taylor(1856-1915). 
•  Considerado o pai da moderna teoria da administração; 
•  Estabelecia a organização racional do trabalho do operário e 
procurava encontrar o método através do qual se obtivesse a maior 
eficiência ( the best way); 
67 
Teorias Administrativas 
A filosofia de Taylor é pautada em 04 princípios básicos: 
 
1- Encontrar a melhor forma de realizar cada atividade; 
2- Identificar o potencial de cada operário e colocá-lo para atuar onde 
tiver maior habilidade; 
3- Educar e estimular as competências de cada trabalhador; 
4- Aproximar a administração(alta cúpula) e os operários; 
 
Administração Científica 
Preocupação: 
– Aumentar a eficiência - por meio da 
racionalização do trabalho do operário. 
– Aumentar a produtividade - aumento da 
eficiência no nível operacional. 
•  Ênfase nas tarefas 
•  Ênfase na análise e na divisão do trabalho do 
operário. 
•  Atenção para: 
– Método de trabalho 
– Movimentos necessários e tempo padrão 
para a execução da tarefa. 
 
Administração Científica 
Parece óbvio??? Mas foi a primeira vez que se 
deu atenção e se estudou sistematicamente o 
processo de trabalho... 
Administração Científica 
- Para Taylor, as indústrias de sua época padeciam de três males: 
•  Vadiagem sistemática dos operários, o que significava redução 
de até um terço da produção. 
•  Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de trabalho e do 
tempo necessário para sua realização. 
 
•  Falta de uniformidade das técnicas e métodos de trabalho. 
 
Administração Científica 
•  Para sanar os três males, Taylor idealizou: 
•  Scientific Management, difundido como: 
–  Administração Científica 
–  Organização Científica no Trabalho 
–  Organização Racional do Trabalho 
•  A sua implantação deveria ser gradual (4 a 5 anos) para evitar 
descontentamento dos empregados e prejuízo aos patrões. 
 
Administração Científica 
•  Para Taylor o operário era: 
–  Irresponsável 
–  Vadio 
–  Negligente 
 
•  Criou um sistema educativo baseado na intensificação do ritmo 
de trabalho em busca eficiência do trabalho. 
Teoria Clássica da Administração 
Henri Fayol 
Teoria Clássica 
 
� Tinha como objetivo aumentar a eficiência da 
empresa através da forma e disposição dos 
órgãos da organização. 
� Dava ênfase à anatomia (Estrutura) e na 
fisiologia (Funcionamento) das organizações. 
� Por esta ênfase que davam à estrutura e ao 
funcionamento, seus seguidores foram 
denominados de “anatomistas” e “fisiologistas” 
da organização. 
Teoria Clássica 
•  Tinha uma abordagem de cima para baixo (da direção para a 
execução) 
•  Buscava a eficiência da organização pela adoção de uma 
estrutura organizacional adequada e de um funcionamento 
compatível com esta. 
•  Tinha como foco: 
–  Estrutura Organizacional 
–  Elementos da Administração 
–  Princípios Gerais da Administração 
–  Departamentalização 
76 
Teorias Administrativas 
Ênfase à estrutura organizacional: 
 
•  Teoria Clássica: Henry Fayol (1841-1925) Engenheiro Francês; 
•  Substituiu a linha analítica de Taylor por uma abordagem sintética e 
universal; 
•  Existe uma proporcionalidade da função administrativa, disseminado-
se por toda a empresa, todos os níveis hierárquicos; 
•  Organograma 
77 
FAYOL 
 Henri Fayol dividiu as operações empresariais em 06 atividades: 
 
1-Técnica – produção e fabricação de produtos; 
2-Comercial – compra de matéria-prima e venda de produtos; 
3-Financeira – aquisição e uso do capital; 
4-Segurança – proteção dos empregados e da propriedade 
5-Contábil 
6-Administração 
78 
 Fayol descreveu 14 princípios básicos da administração, sendo: 
1- Divisão do trabalho 
2- Autoridade 
3- Disciplina 
4- Unidade de comando 
5- Unidade de direção 
6- Graus de subordinação 
7- Remuneração 
8- Centralização 
9- Hierarquia10- Ordem 
11- Equidade 
12- Estabilidade de pessoal 
13- Iniciativa 
14- Espírito de equipe 
79 
Organograma 
Funções Básicas da Empresa para Fayol 
•  Técnicas – produção de bens ou serviços 
•  Comerciais – compra, venda e permuta 
•  Financeiras – procura e gerência de capital 
•  Segurança - proteção bens e pessoas 
•  Contábeis – inventário, registros, balanços 
•  Administrativas – Coordena as demais funções 
Princípios Gerais da Administração 
FAYOL 
•  Divisão do trabalho - agrupamento das atividades afins – 
departamentalização. 
•  Autoridade e responsabilidade. 
•  Disciplina. 
•  Unidade de comano - cada empregado tem apenas um 
superior. 
•  Unidade de direção - cada grupo de trabalho tem um chefe e 
um plano. 
•  Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais 
da organização. 
Princípios Gerais da Administração 
FAYOL 
•  Remuneração do pessoal 
•  Centralização de autoridade 
•  Hierarquia e linha de autoridade 
•  Estabilidade do pessoal 
•  Ordem 
•  Espírito de Equipe 
CRÍTICA À TEORIA CLÁSSICA 
� Tinha caráter prescritivo e normativo que 
determinava com regras o comportamento a ser 
adotado pelo administrador. 
� Preocupou-se somente com a estrutura formal da 
organização - não admitindo a estrutura informal, 
composta pelas pessoas e suas relações. 
A TEORIA CLÁSSICA E SEU IMPACTO NAS 
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 
•  É comum, nas instituições de saúde, uma estruturação 
rigidamente hierarquizada e que estabelece subordinação 
integral de um sujeito a outro e de um serviço a outro. 
•  Normalmente desconsideram-se as pessoas e as 
relações pessoais. 
•  As propostas de trabalho normalmente resultam em 
atividades rotineiras. 
•  Preocupação maior com a quantidade do que com a 
qualidade. 
85 
Teorias Administrativas 
•  Ênfase à estrutura organizacional: 
 Max Weber(1864-1920), sociólogo alemão; 
fundador da Teoria da Burocracia. 
 Qual conceito temos de Burocracia? 
 Ela se aplica ao campo da Farmácia no que diz 
respeito à Gestão e Ciência? 
 Vivemos sem Burocracia? 
 
MODELO BUROCRÁTICO DE 
ORGANIZAÇÃO 
Conceito: 
Modelo de Administração que se baseia 
na racionalidade, na adequação dos 
meios aos objetivos (fins) pretendidos, a 
fim de se atingir a máxima eficiência. 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA BUROCRACIA 
�  Rotinas e Procedimentos sistematizados e padronizados. 
Internacionalização das Regras e Exagerado Apego aos Regulamentos e 
Normas. 
�  Comunicações formais e impessoais. Excesso de Formalismo e Papéis. 
�  Caráter Racional e Divisão do Trabalho. Hierarquia de Autoridade. 
Especialização da Administração 
�  Competência Técnica e Meritocracia 
�  Profissionalização dos Participantes 
�  Completa Previsibilidade do Funcionamento 
CRÍTICAS À TEORIA 
•  Resistência às mudanças 
•  Relacionamentos despersonalizados 
•  Apego exagerado às Rotinas e Procedimentos 
•  Sinais de Autoridade explícitos. 
•  Atendimento a clientes e ao público com 
conflitos 
A TEORIA BUROCRÁTICA E SEU IMPACTO 
NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 
•  Nas inst i tu ições de saúde encontramos 
f reqüentemente fo rmas organ izac iona is 
burocráticas 
•  Valorização excessiva de normas e regras (que 
muitas vezes já se tornaram obsoletas), o que 
contribui para uma prática estanque, com poucas 
perspectivas de mudanças. 
90 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Gestão e teorias 
administrativas II. 
Teoria das Relações 
Humanas 
 Elton Mayo 
92 
•  Ênfase às pessoas: Elton Mayo(1880-1949) e 
Kurt Lewin(1890-1947); 
•  Escola das Relações Humanas; 
•  Teoria democrática e liberalizante; 
•  Oposta a Taylor e Fayol; 
•  Ao invés de autoridade, responsabilidade, 
hierarquia, comando, etc; temos informalidade, 
motivação, dinâmica de grupo, l iderança, 
comunicação,etc 
93 
Ênfase às pessoas: 
 
•  Principal objetivo foi reduzir o controle hierárquico e encorajar a 
espontaneidade; 
•  Herbert Simon-1947= segunda abordagem humanista. 
•  Teoria das Decisões: valoriza a Decisão; 
•  DO: Desenvolvimento Organizacional; 
•  3ª abordagem humanista: é voltada para a estratégia de mudança 
organizacional, planejada por modelos de diagnóstico, intervenção e 
mudanças. 
ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA 
ADMINISTRAÇÃO 
Ocorre uma mudança de foco 
DA MÁQUINA E 
DA PRODUÇÃO 
para o homem e 
seu grupo social 
DOS ASPECTOS 
TÉCNICOS 
para os 
psicológicos 
 e sociológicos 
A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 
•  Surge nos Estados Unidos - Experiência de 
Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus 
colaboradores. 
•  Torna-se necessário humanizar e democratizar a 
Administração, desprendendo-a dos conceitos 
rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica, 
moldando-a aos novos padrões de vida do povo 
americano. 
•  Decorre do desenvolvimento da psicologia e 
sociologia e suas crescentes influências e 
aplicações na organização industrial. 
AS EXPERIÊNCIAS DE ELTON MAYO 
•  1923, pesquisa em Indústria Têxtil próxima a Filadélfia: 
•  Situação e problemas existentes: 
– Rotatividade de pessoal aproximadamente 
de 250% ao ano. 
– Aplicavam-se muitos incentivos, sem 
resultados esperados. 
•  Propostas de solução dos problemas: 
–  Introduziu o intervalo de descanso 
– Deixou a critério dos operários a decisão de 
quando as máquinas deveriam ser paradas 
– Contratou uma enfermeira 
AS EXPERIÊNCIAS DE ELTON MAYO 
•  Resultados Alcançados após as 
medidas adotadas 
– Desenvolveu-se um espírito de grupo 
– Diminuiu a rotação de pessoal 
– Aumentou a produção 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 
⇒ Com a Teoria das Relações Humanas surgem novos 
temas na administração: motivação, liderança, 
comunicação, organização informal, dinâmica de 
grupo etc. 
⇒ Os conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, 
racionalização do trabalho, departamentalização, 
princípios gerais de Administração, entre outros, 
passam a ser contestados. 
⇒ Vão para segundo plano o engenheiro e o técnico e 
despontam o psicólogo e o sociólogo. 
 
Escola das Relações Humanas 
 A psicologia industrial estuda o comportamento 
humano no trabalho, tendo os aspectos produtivo e 
pessoal como inseparáveis e complementares. 
 
 FOCOS DA PSICOLOGIA DO TRABALHO: 
– Analisar o trabalho 
– Adaptar o trabalhador ao trabalho 
– Adaptar o trabalho ao trabalhador 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS – O 
CONCEITO DO “HOMEM SOCIAL” 
Uma nova concepção sobre a natureza do homem - o homem 
social, baseada nas seguintes considerações: 
 
–  Os trabalhadores são criaturas sociais complexas, dotados de 
sentimentos, desejos e temores. 
–  O comportamento no trabalho é uma consequência de muitos 
fatores emocionais. 
–  As pessoas são motivadas por necessidades humanas e 
alcançam suas satisfações por meio dos grupos sociais com 
quem interagem. 
–  Dificuldade em se relacionar com o grupo provocam elevação 
da rotatividade. 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS – O CONCEITO 
DO “HOMEM SOCIAL” 
 
•  O comportamento dos grupos sociais é influenciado pelo estilo 
de supervisão e liderança. O Supervisor eficaz é aquele que 
possui habilidade para influenciar seus subordinados, obtendo 
lealdade, padrões elevados de desempenho e alto 
compromisso com os objetivos da organização. 
•  As normas sociais do grupo são mecanismos reguladores do 
comportamento dos membros. Níveis de produção são 
controlados informalmente pelas normas do grupo. O controle 
social do grupo possui tanto sanções positivas (estímulos, 
aceitação social etc.) como negativas (gozações, esfriamento 
por parte do grupo, sanções simbólicas etc.) 
CRÍTICA À TEORIA DAS RELAÇÕES 
HUMANAS 
•  Oposição absoluta contra a Teoria Clássica. 
•  Concepção ingênua e romântica do operário. 
•  Inadequada visualização dos problemas das Relações 
Humanas levando à parcialidade das conclusões. 
•  Ênfase nos Grupos Informais. 
•  Possui um enfoque manipulativo das Relações 
Humanas. 
103 
Administração Atual 
–  Globalização; 
–  Gestão de Processos;–  Gestão de Pessoas; 
–  Metas Corporativas; 
–  Inovação e Tecnologia; 
–  Liderança – Autoridade; 
104 
Liderança 
•  Liderança deve pressupor: 
–  Carisma, vocação, iniciativa; 
–  Autoridade; 
–  Doação: ser operacional; 
–  Vontade: ser exemplo; 
–  Comunicação: humildade; 
–  Honestidade; 
–  Compromisso: 
planejamento; 
–  Capacidade de perdoar; 
105 
12 pontos da Liderança (Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D. 
Anthropos Consulting ) 
 
•  O Líder: 
–  Tenta o nunca tentado 
–  Se auto-motiva 
–  É justo 
–  Tem planos definidos 
–  Persevera na decisões 
–  Faz além daquilo que recebe para fazer 
–  É positivo 
–  É Empático 
–  É detalhista 
–  Se responsabiliza 
–  Ele multiplica 
–  Tem uma causa 
106 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital –Farmácia Hospitalar: 
conceitos e atribuições 
Édito Régio de 1240 d.C. 
Frederick II of Hohenstaufen: separação da Medicina e 
Farmácia. 
Evolução da Farmácia Hospitalar 
1752 – Pensilvânia (EUA) 
•  Jonathan Roberts 
•  Padronização de Medicamentos. 
 
Cenário 
•  SUS 
•  ANS 
•  Mercantilização da 
Doença 
•  Selos de Certificação 
•  Legislação confusa 
•  Multidisciplinaridade 
•  Habilitar / Capacitar: 
Gestão 
•  Conflitos: âmbito. 
110 
 
 
 
 
DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO 492 DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA ( 
C.F.F.) , DEFINE-SE A F.H. COMO : 
“UNIDADE HOSPITALAR DE ASSISTÊNCIA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA , DIRIGIDA 
POR PROFISSIONAL FARMACÊUTICO , INTEGRADA FUNCIONAL E 
HIERARQUICAMENTE ÀS ATIVIDADES HOSPITALARES “. 
FARMÁCIA : INVESTIMENTO HOSPITALAR. 
111 
Farmácia Hospitalar e outros 
Serviços de Saúde 
•  Atendimento Pré Hospitalar, 
Hospitalar e Outros. 
•  Objetivo dos Serviços acima: 
–  Contribuir no processo de 
cuidado à saúde, visando a 
melhoria da qualidade da 
assistência prestada ao 
paciente, promovendo o uso 
seguro e racional de 
medicamentos, e outros 
produtos para a Saúde , nos 
planos assistencial, 
administrativo, tecnológico e 
científico. 
112 
Farmácia Hospitalar: Atribuições 
•  Seleção/aquisição de medicamentos, 
germicidas e correlatos; 
•  Padronização; 
 
•  Armazenamento, controle de estoque e 
distribuição dos medicamentos e 
correlatos; 
 
•  Adoção de sistema eficiente e seguro 
de distribuição de medicamentos aos 
pacientes internados e ambulatoriais; 
Farmácia Hospitalar: Atribuições 
•  Farmacotécnica 
–  Fracionamento de doses; 
–  Manipulação de QTs, NPTs, Misturas Evs, 
Radiofármacos. 
•  Controle de qualidade; 
•  Produção (eventual); 
•  Elaborar manuais técnicos e formulários; 
•  Manter membro permanente nas comissões; 
•  Atuar nos estudos de ensaios clínicos e 
farmacovigilância; 
•  Educação continuada; 
•  Estimular a implantação da farmácia clínica; 
•  Atividades de pesquisa; 
•  Desenvolvimento e tecnologia farmacêutica; 
114 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Pilares da Farmácia 
Hospitalar. 
115 
Sustentação da Farmácia Hospitalar 
ü Gestão; 
ü Desenvolvimento de Infra-estrutura; 
ü Preparo, distribuição, dispensação e controle de 
medicamentos e produtos para a Saúde; 
ü Otimização da Terapia Medicamentosa; 
ü Informação sobre Medicamentos e produtos 
para a Saúde; 
ü Ensino, educação permanente e Pesquisa. 
116 
Farmácia Hospitalar 
•  Pontos básicos na estrutura de uma FH: 
–  Área e localização adequada; 
–  Posição organizacional; 
–  Planejamento e Controle: Metas e 
resultados; 
–  Gestão dos materiais e medicamentos; 
–  Pessoal qualificado; 
–  Sistema de Dispensação adequado; 
–  CIM; 
–  Uso Racional das drogas; 
117 
Farmácia Hospitalar 
•  Níveis de serviço Farmacêutico-Hospitalar: 
•  Moderado: seleção de medicamentos/mats, atuação nas 
Comissões, gestão de estoques, dispensação viável; 
•  Médio: Sistema de dispensação eficiente, CIM básico, 
Padronização, Vigilância sobre antibs/alto custo/
restritos/etc; 
•  Avançado: Centrais de preparo de injetáveis, CQ, 
atividades clínicas(otimização da farmacoterapia); 
–  Incorporar farmácia clínica, farmacoeconomia, ensaios clínicos, 
farmacovigilância, CIM avançado, outras; 
118 
Farmácia Hospitalar - Local 
•  Local deve possui r est ru tura de 
r e c e b i m e n t o , a r m a z e n a m e n t o e 
dispensação (distribuição); 
•  Dispensação deve ser otimizada: 
agilidade, fluidez e controle; 
•  Proximidade com elevadores e monta-
cargas é recomendável; 
•  Evitar subsolos e áreas congêneres; 
 
119 
Agilidade 
-  Sistema de 
Dispensação 
-  Fracionamento 
-  Padronização Mat / Med 
-  Sistematização 
-  Processos de Trabalho 
 
 
120 
Padronização de Horários: 
 Alguns exemplos de horários-padrão: 
 
•  -Intervalo de 6 X 6 horas ( ou 4 X dia) 18 24 06 12 
 
•  -Intervalo de 12 X 12 horas (ou 2 X dia) 22 10 
 
•  -Intervalo de 8 X 8 horas ( ou 3 X dia) 22 06 14 
 
•  -Intervalo de 4 X 4 horas ( ou 6 X dia) 18 22 02 06
 10 14 
 
•  -Tomar às refeições (almoço e jantar) 18 12 
 
•  -Tomar à noite (1 X dia) 22 
121 
 Por exemplo, a agilidade no 
Fracionamento 
122 
 E a agilidade na Dispensação 
Dispensação e o Farmacêutico 
•  Artigo 3º - Cabe ao farmacêutico no exercício de 
atividades relacionadas com o atendimento e 
processamento de receituário: observar a legalidade 
da receita e se está completa e avaliar se a dose, a 
via de administração, a freqüência de administração, 
a duração do tratamento e dose cumulativa são 
apropriados e verificar a compatibilidade física e 
química dos medicamentos prescritos 
(Resolução 308 – CFF – 1997). 
124 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Padronização de 
medicamentos na Farmácia 
Hospitalar. 
125 
•  Seleção e Padronização de 
Medicamentos: pré-requisito. 
Os medicamentos representam 
grande participação nos Custos 
hospitalares; 
Padronização de medicamentos:a 
constituição de uma relação 
básica de produtos que atendam 
aos critérios propostos pelo 
Ministério da Saúde; 
126 
•  A Padronização deve ser 
feita de acordo com as 
necessidades de cada 
Instituição hospitalar (perfil 
de atendimento); 
•  Os ítens padronizados 
devem ter amplo 
aproveitamento; 
•  Uso equilibrado e ítens de 
qualidade; 
•  Uso Racional; 
 
127 
Padronização de Medicamentos 
•  Em face da diversidade de especialidades farmacêuticas 
existentes no mercado brasileiro, muitas das quais estão 
longe de serem essenciais à nossa realidade e necessidade, 
exige-se um processo por meio do qual se ordenem o 
estoque da farmácia e a inclusão de novos itens nele. Dados 
obtidos junto a hospitais brasileiros indicam um grande 
consumo de medicamentos. Segundo a O.M.S. seriam 
necessários cerca de 300 itens básicos (70%). 
•  Em 14/01/1986: Ministér io da Educação obrigou 
padronização 
128 
Padronização de Medicamentos 
•  Objetivos: 
– Racionalizar as espécies de medicamentos e 
produtos correlatos necessários para o bom 
funcionamento do hospital; 
– Propiciar o menor emprego de capital na 
aquisição de medicamentos e produtos 
correlatos; 
– Facilitar as atividades de armazenamento e 
controle de medicamentos e correlatos. 
129 
Padronização de Medicamentos 
•  Vantagens: 
– Menor capital empregado (para o hospital); 
– Menor número de pessoal e material 
envolvido para controle; 
– Menor espaço para armazenamento; 
– Aviamento rápido das requisições. 
130 
Como Fazer? 
A.  Levantamento dos medicamentos 
B.  Comissão de padronização. 
C. Escolha 
D. Divulgação 
E.  Atualização 
131 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Sistemas de 
Dispensação na Farmácia 
Hospitalar. 
132 
Sistemas de Dispensação 
-  Dose Coletiva 
-  Antiquada e cara 
-  Dose Individualizada 
-  eficiente 
-  Dose Unitária 
-  Eficiente, estratégica 
economicamente. 
 
 
Os Sistemas de Dispensação. 
A importância de um sistema de dispensação: 
•  Deve ser racional ,eficiente,econômico,seguro e deve 
estar de acordo com o esquema terapêuticoprescrito. 
•  Quanto mais eficiente o sistema de distribuição,maior a 
garantia do sucesso terapêutico; 
•  Não existe um modelo-padrão de sistema de distribuição 
já estabelecido para cada Hospital,por isso alguns 
critérios devem ser observados. 
A OPAS indica como objetivos de um sistema racional de distribuição de medicamentos, 
os seguintes: 
•  A. Diminuir erros de medicação 
•  B. Racionalizar a distribuição e uso dos medicamentos 
•  C. Aumentar o controle sobre os medicamentos, propiciando o cesso do farmacêutico 
às informações sobre o paciente 
•  D. Diminuir os custos com medicamentos 
•  E. Aumentar a segurança para o paciente 
Sistemas de Dispensação 
 
Critérios na escolha 
Aspectos administrativos: 
•  O setor de compras deve estar envolvido no processo, bem como o 
controle do estoque deve estar funcionando de maneira satisfatória, 
•  Deve haver padronização, treinamento/capacitação dos colaboradores 
•  Metas estabelecidas 
Aspectos econômicos: 
•  Custo dos medicamentos,tipo de fonte de receita do hospital; 
•  Capacidade de Investimento. 
136 
Não conformidade em Prescrição Médica 
 As não conformidades Em uma prescrição médica são evidenciadas por 
algumas características: 
•  Letra ilegível (se manuscrita); 
•  Uso de siglas para nomear medicamentos; 
•  Prescrição de medicamento não padronizado ou descontinuado; 
•  Doses inexistentes ou posologia equivocada; 
•  Forma Farmacêutica inexistente; 
•  Interação medicamentosa severa; 
•  Não-identificação do prescritor (falta carimbo, assinatura, etc); 
•  Outras situações que comprometam a utilização das drogas prescritas. 
137 
Leitura da Prescrição Médica 
è  O Farmacêutico é o profissional habilitado a fazer a análise farmacológica de 
uma Prescrição Médica. 
 
è  Cabe a este profissional, verificar possíveis incompatibilidades entre as drogas 
prescritas. 
138 
v  Definição: 
§  É o sistema pelo qual a farmácia faz o fornecimento atendendo a um pedido feito 
pela unidade solicitante. O pedido não é feito em nome do paciente, e sim em 
nome da unidade solicitante; não existe controle dos medicamentos 
dispensados. 
v  Características: 
§  A farmácia se torna mero fornecedor de produtos 
§  Quem faz a dispensação é a enfermagem 
§  Armazenagem/estocagem inadequada 
§  Descontrole total 
Sistema Coletivo 
 
 Sistemas de Dispensação - Tipos 
 
v  Objetivos: 
Enviar medicamentos para atendimento dos solicitantes; 
 Receber e executar as requisições; 
 Esclarecer dúvidas, quando solicitado (é muito raro) 
 Executar o controle de estoque, gerando compras 
 
 O atendimento coletivo é feito também aos ambulatórios. 
Sistema Coletivo 
•  Vantagens: 
–  Facilidade para registro da movimentação do estoque; 
–  Baixo número de funcionários; 
–  Custo de implantação é baixo; 
–  Farmácia: funcionamento reduzido. 
•  Desvantagens: 
–  Formação de sub-estoques; 
–  Dificuldade de controlar estoque (geral); 
–  Sem garantia de qualidade (erros de administração); 
–  Desvio da atividade do enfermeiro (perde 20% do tempo); 
–  Maior número de perdas; 
–  Desvio de medicamentos: descontrole total; 
–  Sem participação da farmácia (existe farmácia???) 
Sistema Coletivo 
141 
v  Definição: 
§  Por este sistema , o fornecimento é feito através da prescrição médica , sem 
esquema posológico rígido , seja através de xérox ou cópia carbonada. 
§  É um pré-requisito para s.D.M.D.U. 
v  Objetivos: 
§  Solicitar e receber medicamentos para o atendimento dos pacientes das diversas 
clínicas; 
§  Receber e executar prescrição individualizada; 
§  Esclarecer e orientar o corpo clínico quanto à doses , incompatibilidades, 
posologia , etc; 
§  Orientar o corpo clínico e de enfermagem quanto à existência de similares ou 
mesmo os genéricos; 
Sistema Individualizado 
 
 Sistemas de Dispensação - Tipos 
 
142 
v  Vantagens: 
§  Centralização da farmácia; 
§  Trabalho c/ estoque reduzido; 
§  Maior contato farmácia – enfermagem - corpo clínico; 
§  Menor número de perdas e desvios de medicamentos; 
§  Menor número de erros de transcrição; 
§  Maior possibilidade de garantia de qualidade; 
v  Desvantagens: 
§  Custo de implantação 
§  Recursos humanos 
§  Horário integral de funcionamento 
§  Erros de medicação 
Sistema Individualizado 
 
 Sistemas de Dispensação - Tipos 
 
143 
v  Definição: 
§  Neste sistema, os medicamentos são: 
§  dispensados unitariamente, 
§  em suas corretas doses, 
§  acondicionados em embalagens plásticas “lacradas”, 
§  contendo o nome, leito do paciente e horário da administração; 
è  Dose Unitária: medicamento certo, paciente certo, na hora certa 
Dose Unitária 
 
 Sistemas de Dispensação - Tipos 
 
144 
v  Objetivos principais 
§  racionalização da terapêutica 
§  assegurar que os medicamentos cheguem ao paciente de forma segura e higiênica 
v  Sugestão de fluxograma 
1.  O médico faz a prescrição; 
2.  A enfermagem encaminha prescrição à Farmácia(cópia) com os horários-padrão; 
3.  Triagem farmacêutica; 
4.  Análise Farmacêutica; 
5.  Técnico prepara a Dose e farmacêutico confere; 
6.  Medicamentos são encaminhados em hora-padrão; 
7.  Enfermagem confere; 
Dose Unitária 
 
 Sistemas de Dispensação - Tipos 
 
145 
v  Vantagens: 
§  ausência de estoques descentralizados; 
§  redução significativa dos erros de medicação; 
§  atuação efetiva da Farmácia no processo; 
§  devolução dos não-utilizados; 
§  tempo da enfermagem otimizado; 
§  redução de custo na compra de medicamentos; 
§  organização/higiene na Dispensação; 
§  segurança para a equipe de saúde; 
v  Desvantagens: 
§  investimento inicial; 
§  aumento dos Rhs; 
Dose Unitária 
 
 Sistemas de Dispensação - Tipos 
 
146 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Kits. 
147 
Fluidez na Dispensação 
•  Kits (cirúrgicos, procedimento, 
medicamentos). 
–  Avaliação, Padronização, Uniformidade e Adesão. 
•  Farmácias Satélites: próximas aos locais de 
atendimento crítico; 
–  Avaliação da viabilidade funcional e econômica: 
 UTI, Centro Cirúrgico, P.S., Unidades 
 de Internação. 
148 
Os Kits e a Dispensação 
•  Nos hospitais existem setores diferenciados,com 
características específicas e necessidades 
próprias de como dispensar os 
produtos(medicamentos e correlatos) aos 
pacientes: necessidade de Satélites; 
•  Além destes setores,também há situações que 
propiciam a individualização do uso do 
medicamento; 
149 
•  Estoques elevados de materiais e 
medicamentos sem controle efetivo(fios 
cirúrgicos no C.C.,sondas na UTI); 
•  Consumo excessivo pode ser reduzido com os 
kits; 
•  Desperdício(ex:anestésicos no CC, materiais no 
CC). 
•  Agilidade e economia no procedimento; 
•  Facilidade no faturamento(amarrações) 
150 
•  Os Kits Cirúrgicos. 
Os nomes dos kits cirúrgicos não seguem 
um padrão,podendo apresentar outras 
terminologias; 
•  Mapas Cirúrgicos. 
A farmácia necessita previamente dos 
mapas para a montagem dos Kits 
151 
Mapas Cirúrgicos,Lousa e 
Marcação de cirurgias 
152 
O Cenário 
153 
154 
O Cenário 
155 
Mapas Cirúrgicos 
•  Os mapas cirúrgicos existem para orientar 
e organizar os serviços das equipes 
multiprofissionais do hospital, desde a 
recepção até o centro cirúrgico. 
•  As cirurgias eletivas devem, de 
preferência, ser marcadas com 
antecedência(24hrs), para que haja tempo 
de se prestar os devidos cuidados ao 
paciente, com exceção das cirurgias de 
emergências . 
156 
Dose Unitária nas 
Farmácias-Satélite-CC 
•  Rotina(sugestão) 
1.o mapa cirúrgico é encaminhado à Farmácia-Satélite no dia 
anterior à cirurgia eletiva 
2.funcionários da Farmácia manipulam os kits de cada cirurgiapor clínica,identificando o nome do paciente e o horário da 
cirurgia 
3.kits de anestesiologia não necessitam nome dos pacientes,mas 
cuidado com as receitas! 
 
157 
Dose Unitária nas 
Farmácias-Satélite-CC 
•  Rotina(sugestão) 
4.o circulante,no dia da cirurgia,retira na 
Farmácia,o kit do paciente e o kit de 
anestesiologia,além da taxa de sala; 
5.ao término da cirurgia,circulante devolve os kits 
utilizados e a taxa de sala; 
6.Técnico confere o utilizado com o mapa e a taxa 
de sala, realiza lançamentos de estoque, depois 
encaminha para cobrança; 
158 
O que deve conter no mapa 
Cirúrgico ? 
•  Data; 
•  Nome do paciente; 
•  Número do quarto ou enfermaria( leito); 
•  Tipo de cirurgia; 
•  Nome do cirurgião; 
•  Nome do anestesista; 
•  Tipo de anestesia; 
•  Observações 
•  Número da sala 
159 
Rotinas do Mapa 
•  Caso não exista um Sistema Informatizado, o 
mapa deve ser feito em várias vias, sendo estas 
entregues com antecedência nos setores para que 
todos tomem as devidas providências: 
•  Administração do hospital; 
•  Chefia de enfermagem; 
•  Esterilização; 
•  Centro cirúrgico; 
•  Diretoria; 
•  Recepção 
160 
Modelo do Mapa 
Data Hora Sala 
cirúrgica 
Nome do 
paciente 
Cirurgia Equipe 
cirúrgica 
Anestesia Anestesista Instrumentais 
161 
Principais informações do mapa cirúrgico 
•  Especialidade clínica dos procedimentos:ortopedia, 
cardíaca; 
•  Procedimentos na cirurgia:broncoscopia, hernioplastia; 
•  Profissionais envolvidos:Cirurgião,circulante, 
anestesista; 
•  Sala Cirúrgica:Nº da Sala; 
•  Data/Horário da Cirurgia; 
•  Dados do paciente:identificação,idade,sexo; 
•  Outras características:potencial de contaminação,tipo 
sanguíneo,hipersensibilidade... 
162 
Lousa Cirúrgica 
•  A lousa cirúrgica existe para orientar e 
organizar os serviços das equipes 
multiprofissionais do centro cirúrgico, ela 
fica estrategicamente localizada . 
•  Na lousa só precisam ter os dados 
específicos como data, nome do paciente, 
sala, cirurgia e cirurgião responsável já no 
mapa precisam de dados mais complexos. 
163 
Data Hora Sala Nome do 
paciente 
Cirurgia Cirurgião 
responsável 
164 
Marcação de cirurgias 
•  É uma atividade complexa que envolve 
a administração de materiais/medicamentos, 
instrumentais, equipamentos, tamanho de sala 
adequado ao procedimento, auxiliar ou técnico de 
enfermagem para prestar assistência durante a 
cirurgia e a dinâmica geral do programa cirúrgico e 
do setor. Por isso recomenda-se que a marcação 
de cirurgia fique sob a supervisão direta do 
enfermeiro do CC. 
•  Sistema Informatizado trata dos relacionamentos 
entre os setores envolvidos; 
165 
Alguns exemplos de 
Kits. 
-kit postectomia 
-kit laparotomia exploradora 
-kit histerectomia 
-kit safenectomia 
-kit fêmur 
-kit facectomia; 
-kit correção de cicatriz 
-kit parto normal 
-kit cesariana 
-kit anestesia geral 
-kit anestesia peridural; 
 
Exercícios 
• Vamos montar um fluxo 
operacional para dispensação 
de Kits Cirúrgicos? 
166 
167 
Kits de Procedimento 
•  Padronização; 
•  Uniformidade no uso/Adesão; 
•  Previsão e provisão 
•  Criação de um “novo” produto, um novo 
ítem padronizado; 
•  Responsabilidade da montagem; 
168 
Kits de Procedimento 
 Kit Sonda Vesical de Alívio 
1 Sonda Uretral (nº a critério) 
1 Lidocaína Geléia (tubo fechado) 
1 Agulha 40 X 16 
1 Luva Estéril 
 Kit Lavagem Vesical 
1 Seringa de 60ml 
1 Soro Fisiológico de 125ml 
1 Luva Estéril 
169 
Kits de procedimento 
 Kit Medicamento injetável IM 
Seringa de 10ml 
1 ampola de água destilada(dependendo do volume a ser 
administrado) 
1 agulha 40 X 12 
1 Agulha 30 X 7 
 
 Kit Medicamento injetável EV / infundir em Soro 
Seringa de 10 ou 20ml 
1 ampola de água destilada(dependendo do volume a ser 
administrado) 
1 agulha 40 X 12 
170 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Farmácias satélites e 
Controles na Farmácia 
Hospitalar. 
171 
Dispensação nas 
Farmácias-Satélite 
•  Conceituamos a Farmácia Satélite como 
farmácia localizada no próprio setor da 
dispensação,proporcionando atendimento e 
assistência farmacêutica efetiva e imediata; 
172 
•  O Centro Cirúrgico localiza-se em área 
isolada do Hospital,não permite a 
circulação intensa de pessoas,necessita 
de estoque para fornecimento em tempo 
real; 
•  No CC,a Farmácia satélite irá trabalhar 
com os medicamentos comuns, inclusive 
com os Kits Cirúrgicos 
 
173 
•  Para a implantação de uma Satélite no 
CC,é necessário saber: 
-nº de salas no CC; 
-nº de salas no CO; 
-nº de procedimentos/mês; 
-planta física(análise); 
- Perfil de uso dos medicamentos; 
174 
•  Resultados vantajosos da satélite : 
-racionalização do estoque; 
-redução do desperdício; 
-Postos e/ou salas cirúrgicas sem estoques; 
-faturamento “real” 
-redução da circulação intensa sala-Farmácia(se 
houver) ou enfermaria-Farmácia; 
-acesso à relatórios de produtividade; 
175 
Controle 
•  Acompanhamento constante das movimentações de 
entrada e saída; 
•  Indicadores Hospitalares: ocupação, altas do dia, 
complexidade, taxas de infecção hospitalar, devoluções, 
custos, etc; 
•  Relatórios Gerenciais: não movimentados, Curva ABC, 
Obsoletismo, demanda, transferências, entradas, 
saídas, devoluções, etc 
176 
•  Movimentações são caracterizadas 
pelas aquisições diretas(compras) e 
indiretas(consignações), e pelo 
consumo; 
•  Controle: “...o gestor não pode fazer 
autópsia!” 
177 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Missão. 
178 
Missão da 
Farmácia 
Hospitalar 
•  Oferecer Assistência 
Farmacêutica com critérios de 
qualidade, obedecendo às 
questões farmacoeconômicas, 
visando atender às necessidades 
Farmacoterápicas dos usuários 
do Sistema, assegurando uma 
terapia medicamentosa segura e 
efetiva, possibilitando a melhoria 
da qualidade de vida dos 
indivíduos. 
179 
180 
A Missão nas Organizações 
•  Ferramenta na construção de 
consensos; 
•  Atenção para o Cliente; 
•  Os trabalhadores precisam entender 
a singularidade da Organização e 
sua Responsabilidade Social: 
Resultados. 
•  Alimenta o Planejamento. 
•  Uso de Indicadores; 
181 
Missão da 
Farmácia 
Hospitalar 
•  Oferecer Assistência 
Farmacêutica com critérios de 
qualidade, obedecendo às 
questões farmacoeconômicas, 
visando atender às necessidades 
Farmacoterápicas dos usuários 
do Sistema, assegurando uma 
terapia medicamentosa segura e 
efetiva, possibilitando a melhoria 
da qualidade de vida dos 
indivíduos. 
Missão de um Hospital 
• Missão de um Hospital tem 
como Missão, situado na 
perspectiva de uma rede de 
cuidados de saúde.Uma 
Instituição proativa, centrada 
no exterior, assume o ambiente 
como recurso e não restrição.A 
missão do Hospital deve ser 
negociada com o cenário 
externo Institucional.Atuar 
dinamicamente sobre o 
ambiente (RIVERA,1997). 
•  RIVERA,FJU.A démarche estratégica: a metodologia de 
gestão do Centro Hospitalar Regional Universitário de 
Lille, França.Cadernos de Saúde Pública, Rio de 
Janeiro,v.13,n.1,jan-mar.1997. 
• Instituto central do 
HCFMUSP: capacitar 
médicos e outros 
profissionais de saúde, 
produzir conhecimento 
científico em suas áreas e 
prestar assistência médico-
hospitalar, com sinergia 
entre essas ações,visando 
à saúde e qualidade de 
vida do ser humano. 
 
•  INCOR-FMUSP: Ser uma 
Instituição de referência e 
excelência, internacionalmente 
reconhecida na área de 
assistência, ensino e pesquisa 
em cardiologia, 
gerando,aplicando e difundindo 
o conhecimento científico e o 
desenvolvimento tecnológico e 
de recursos 
humanos.Pretende,ainda, ser 
capacitada para acompanhar e 
responder às transformações 
da sociedade. 
 
• HIAE: “Oferecer excelência de 
qualidade no âmbito da saúde, 
da geração do conhecimento e 
da responsabilidade social, 
como forma de evidenciar a 
contribuição da comunidade 
judaica à sociedade brasileira.” 
Ainda sobre Missão:pintaro quadro...e depois? 
 
A Missão nas Organizações 
•  Ferramenta na construção de 
consensos; 
•  Atenção para o Cliente; 
•  Os trabalhadores precisam 
entender a singularidade da 
Organização e sua 
Responsabilidade Social: 
Resultados. 
•  Alimenta o Planejamento. 
•  Uso de Indicadores; 187 
•  Visão Organizacional: hoje 
é imprescindível dada as 
organizações menos 
hierarquizadas e mais 
descentralizadas. 
•  Menos números e fatos 
•  Mais Mente e Espírito 
•  Vejamos as grandes 
empresas: O MC Donalds, 
FORD, GLOBO, Einstein, 
etc. 
•  Visão Organizacional: atemporal e responder 
às questões: 
•  Quem somos? 
•  Como queremos ser reconhecidos? 
•  Quem queremos ser? 
•  Qual o nosso objetivo? 
•  Qual a força que nos impulsiona? 
•  Quais são nosso valores básicos? 
•  O que fazemos de melhor? 
•  O que gostaríamos de mudar? 
•  O que desejamos realizar? 
•  O que a Organização precisa fazer para que eu me sinta 
orgulhoso dela? 
Visão(foco) na Gestão 
•  Gestão Técnico-Administrativa: 
•  estoques, compras e distribuição 
•  organograma 
•  Seleção de Medicamentos 
•  Farmacoterapia 
•  É possível separá-las? 
190 
Visão 
•  Visão Organizacional: hoje é 
imprescindível dada as 
organizações menos 
hierarquizadas e mais 
descentralizadas. 
• Menos números e fatos 
• Mais Mente e Espírito 
•  Vejamos as grandes 
empresas: MC Donalds, 
FORD, GLOBO, Einstein, etc. 
Visão 
• Visão Organizacional: atemporal e 
responder às questões: 
•  Quem somos? 
•  Como queremos ser reconhecidos? 
•  Quem queremos ser? 
•  Qual o nosso objetivo? 
•  Qual a força que nos impulsiona? 
•  Quais são nosso valores básicos? 
•  O que fazemos de melhor? 
•  O que gostaríamos de mudar? 
•  O que desejamos realizar? 
•  O que a Organização precisa fazer para que eu me 
sinta orgulhoso dela? 
Visão 
•  Escopo: leque de possibilidades de atuação da organização, 
seus limites,matéria-prima, produtos e assuntos que vai 
trabalhar. 
•  Objetivo: produzir algo novo; mudar ou criar. 
•  Meta: expectativa que depende da conclusão do objetivo. 
•  Ações: mudam a realidade. 
•  Diretriz: normatizam as instruções que implantarão os 
objetivos. 
•  Estratégias: capacidade ou talento de aplicar recursos materiais 
ou humanos para consecução do(s) objetivo(s) explicitado na 
diretriz. 
•  Avaliação: resultados – avaliação das expectativas. 
194 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Pontos básicos. 
195 
Visão(foco) 
na Gestão 
•  Gestão Técnico-Administrativa: 
•  estoques, compras e distribuição 
•  organograma 
•  Seleção de Medicamentos 
•  Farmacoterapia 
•  É possível separá-las? 
196 
Farmácia Hospitalar 
•  Pontos básicos na estrutura de uma FH: 
–  Área e localização adequada; 
–  Posição organizacional; 
–  Planejamento e Controle: Metas e 
resultados; 
–  Gestão dos materiais e medicamentos; 
–  Pessoal qualificado; 
–  Sistema de Dispensação adequado; 
–  CIM; 
–  Uso Racional das drogas; 
197 
•  Níveis de serviço Farmacêutico-Hospitalar: 
•  Moderado: seleção de medicamentos/mats, atuação nas 
Comissões, gestão de estoques, dispensação viável; 
•  Médio: Sistema de dispensação eficiente, CIM básico, 
Padronização, Vigilância sobre antibs/alto custo/
restritos/etc; 
•  Avançado: Centrais de preparo de injetáveis, CQ, 
atividades clínicas(otimização da farmacoterapia); 
–  Incorporar farmácia clínica, farmacoeconomia, ensaios clínicos, 
farmacovigilância, CIM avançado, outras; 
198 
Ciclo da Assistência no Serviço de 
Saúde 
 Seleção 
 Dispensação Programação 
 
 Distribuição Aquisição 
 
 Armazenamento 
199 
Ambientes da FH 
•  Área administrativa 
•  Armazenamento 
•  Área de Dispensação e Orientação Farmacêutica 
•  Outras:MIVs 
–  Vide RDC 50/2002 ANVISA. 
–  Padrões Mínimos.padroesMinimos_novo.pdf 
200 
 
Farmácia Hospitalar 
Infra-Estrutura 
•  Infra-estrutura adequada para garantir Eficiência 
da Farmácia Hospitalar: 
-  RH´s: Farmacêutico(a) e Equipe. 
-  Recursos Materiais: 
-  Medicamentos e produtos para a Saúde; 
-  Tecnologia (máquinas e programas); 
-  Equipamentos para Armazenamento. 
-  Recursos Bibliográficos, mas é preciso 
estudar, por isso... 
201 
Vamos estudar 2 horas por 
semana? 
•  Ler é um hábito saudável! 
202 
Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 
 
 
Hospital – Indicadores. 
203 
Indicadores 
•  Processo dinâmico e crítico 
 
•  Perspectivas 
 
•  Tendências 
204 
Finalidade 
•  Analisar o passado, o desempenho do hospital no correr do tempo 
•  Avaliar o desempenho em relação aos demais hospitais 
•  Auditar/ Aprender/ Corrigir erros e desvios 
•  Prevenir eventos/ desfechos adversos 
•  Estabelecer Tendências 
•  Estabelecer metas 
205 
Processo de Informação 
 
 
 
•  MEDIR 
 
•  ANALISAR 
 
•  COMPARAR INFORMAÇÕES 
 
•  DECIDIR 
 
•  DIVULGAR 
 
206 
Processo de Informação 
•  CONTEÚDO 
 
•  FORMA 
 
•  DISPONIBILIDADE 
 
INDICADORES 
207 
Definições 
•  Definição: dados coletados rotineiramente , padronizados e que 
permitem a comparação dentro e/ou fora do serviço. Devem 
fornecer informações a respeito das características do quesito 
escolhido para ser monitorado. 
•  Padrão no numerador e denominador 
–  Definir padrões 
–  Leitos – definição 
–  Cálculos automáticos 
•  Rotina de coleta - revisão sistemática 
208 
ö  Validade – mede o que se propõe a medir; baseado em evidências 
ö  Precisão – define com clareza o que deve ser medido 
ö  Reprodutibilidade – se duas pessoas fizerem a medida baseado na 
definição do indicador chegarão ao mesmo resultado 
ö  Oportunidade – o indicador é coletado em tempo para se tomar 
decisões 
ö  Comparabilidade – permite comparações entre serviços, entre 
regiões ou países 
ö  Sensibilidade/ especificidade – conforme item 
ö  Facilidade 
ö  Interpretabilidade - Capacidade do indicador discriminar e agregar 
valor na análise 
ö  Custo – relativo à coleta e determinação 
209 
•  Média de permanência (número de pacientes-dia/ número de saídas)‏ 
•  Taxa de ocupação (número de pacientes-dia/ número de leitos-dia) ‏
•  Índice de rotatividade (número de saídas/ número de leitos operacionais) ‏
•  Exames/ saídas hospitalares 
•  Indicadores X Morbidade 
•  Recursos humanos 
–  Turnover – rotatividade 
–  Funcionário por leito 
–  Taxa de absenteísmo 
–  Índice de freqüência de acidentes de trabalho (com afastamento –inclui trajeto) ‏
–  Receita por funcionário 
–  Satisfação dos funcionários 
–  Horas-homem treinamento 
•  Satisfação dos clientes 
–  Satisfação clientes segmentados por serviço (ext / int / mat )‏ 
210 
Conclusões 
•  Indicadores não são apenas para serem medidos e publicados, mas sim 
para serem usados como subsídios importantes na tomada de decisão 
nos diferentes níveis de gestão. 
•  O objetivo principal é o de promover a melhoria contínua da qualidade da 
assistência prestada aos pacientes, por meio de uma avaliação 
sistemática com os indicadores. 
•  Indicador significa régua. As tomadas de medidas possibilitam correções, 
alterações e mudanças

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