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Alda Lopes Carneiro, Josiane Serrão Gonçalves, Kyanne Regina Silva do Carmo ¹
Paula Fernanda Casseb Almeida²
RESUMO
Bullying nas escolas, violência contra mulheres e crianças, assédio moral nas empresas, agressões sexuais, corrupção na política, sabotagem no mercado, exclusão de imigrantes, suicídios, homicídios, terrorismo, enfim, um leque de indicadores sociais que contribui para a atual demanda de indivíduos com transtornos mentais em sociedade. Portanto a experiencia do prazer tornou-se larga como um oceano, mas tão rasa quanto um espelho d’agua. Muitos privilegiados financeiramente e intelectualmente vivem vazios, entediados e ilhados no mundo onde o sistema social assola não apenas os miseráveis, mas também os abastados. Pois a ditadura do progresso financeiro, moldou empresários, políticos, médicos, professores, dentre outros profissionais bem-sucedidos que residem em palácios e são emocionalmente falidos. 
Palavras-chave: DEPRESSÃO, MAL DO SECULO 
1. INTRODUÇÃO
Os indicadores sociais, são dados estatísticos sobre os aspectos de vida de uma nação que em conjunto retratam o estado social. No Brasil, o tema “Indicadores Sociais”, configura-se em uma discussão recente, porém, torna-se cada vez mais evidente a sua importância, pois permitem conhecer o nível de desenvolvimento da sociedade nos mais diversos aspectos.
A utilização de indicadores sociais apresenta-se imprescindível, uma vez que se trata de “um instrumento operacional para monitoramento da realidade social para fins de formulação e reformulação de politicas públicas” Jannuzzi, 2004, p.15
Os indicadores sociais podem ser utilizados de maneira correspondente para fundamentar as informações reais e concretas de uma determinada realidade regional nos mais diversos seguimentos, ou seja, serve para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito abstrato da realidade social.
No serviço social esta ferramenta é utilizada como instrumental teórico metodológico referentes a atuação profissional do Assistente Social, possibilitando a análise e compreensão da realidade social que se pretende conhecer, é um instrumento de suma importância para a leitura e monitoramento da realidade, promovendo quantificando dados numéricos em estudo, apresentando informações relacionadas as analises realizadas, atuando de maneira propositiva como parecer dos resultados apresentados, que sucederão em uma intervenção critica e também criativa nas demandas sociais, através de programas e projetos.
Conforme Jannuzzi (2004), um conteúdo informacional, um valor contextual informacional, um valor contextual baseado em uma teoria social, não se trata de uma simples junção de dados e sim da contextualização e interpretação dos conceitos operacionalizados. Porém, os dados estatísticos são uteis para a construção dos indicadores, são matérias-primas para estruturar um indicador.
O Assistente Social utiliza os indicadores sociais como instrumentos estratégicos para enfrentar as demandas sociais apresentadas, e aproveitar os mesmos na construção de novos indicadores, podendo subsidiar relatórios das instituições, organizações de atuação profissional que estejam comprometidos com as dimensões ético-políticas do profissional. Pois o mesmo possui habilitação para desenvolver esses diagnósticos sociais e a matéria prima indicador social, contribui para a implementação das mais diversas politicas públicas.
Os profissionais Assistentes sociais contribuem para o campo da Saúde Mental, com base do Código de Ética profissional de 1993 e na lei de regulamentação da profissão, formulando e implementando propostas que contribuam com a cidadania, mantendo um olhar critico sobre o usuário de Saúde Mental e seus familiares, assim, O Serviço Social se encontra inserido nessa realidade contraditória, em que o neoliberalismo acontece simultaneamente ao Movimento de Reforma Psiquiátrica (Guimarães, 2013).
O Assistente Social é caracterizado um profissional da área da saúde, de acordo com a resolução do CFESS nº 383199, o trabalho do Assistente Social é alvo de estudo, assim como sua atuação na área da saúde mental e suas relações interdisciplinares e multiprofissionais.
A saúde mental amplia o espaço de atuação desse profissional, que enfrenta desafios frente as expressões das questões sociais, são as mais diversas formas de violação de direitos sociais, vivenciados na inclusão social dos usuários com transtornos mentais, inviabilização dos direitos sociais, privação do seu convívio social e do sistema socio ocupacional no mercado de trabalho e a não inserção dos mesmos nas redes intersetoriais, uma realidade que coloca o usuário como se fosse incapaz e estigmatizado, para o mundo do trabalho em uma sociedade neoliberalista preconceituosa e conservadora.
O Assistente Social que atua na saúde mental enfrenta muitos desafios , no entanto o mesmo utiliza os instrumentais técnico – operativo acompanhado do conhecimento teórico e metodológico, mantendo-se informado da situação do tratamento dos usuários e seu plano terapêutico (PTS), fornecendo orientações e apoio sempre que solicitado, possibilitando uma leitura detalhada da realidade social em que o usuário se encontra, viabilizando o acesso as redes institucionais aos usuários que dela precisarem.
Esta relação com o usuário do campo de saúde mental é realizado através da integralidade das redes intersetoriais com encaminhamentos, viabilizando a melhoria dos resultados e a qualidade dos serviços oferecidos. Articulando e atribuindo seu papel de atuação teórico metodológico, ético – político e teórico operativo no campo da saúde mental.
Com a substituição dos serviços manicomiais pelos serviços alternativos que proporcionaram a participação do Serviço Social em proporção mais do que na internação. Sobre o fazer profissional do Assistente Social em saúde mental, em particular no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), o profissional trabalha de forma pluralista para atender a demanda por direitos sociais e cidadania aos portadores de doença mental.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A sociedade vive o apogeu do progresso material e o ápice da era digital, a expectativa de vida biológica é de 80 anos, porém não há estimativa em termos psicológicos. Segundo a OMS (Organização mundial da saúde) a 300 milhões de pessoas com transtornos mentais no mundo, e o brasil um país mundialmente conhecido pela alegria de seu povo, ocupa o 3º lugar no “ranking” dos países mais deprimidos. 
O presente trabalho irá abordar a temática sobre o Aprofundamento do Estudo dos Indicadores Sociais e Estatísticos.
Depressão é a tristeza quando não acaba mais, é uma doença que ataca tão subrepticiamente que grande parte dos enfermos não percebem que estão doentes, de cada dez pessoas que procuram medico uma tem depressão, é um quadro grave caracterizado por espirito deprimido ou anedônia, delírios e alucinações, que quando não tratados adequadamente podem levar ao suicídio.
Nenhum individuo no mundo está livre de se entristecer, situações desconfortantes podem abalar o sujeito, para a maioria a sensação de luto e desanimo melhoram com o passar do tempo, em poucos dias ou semanas, no entanto para outros esses sentimentos tornam-se nocivos a sua saúde mental desencadeando assim a depressão. 
Existem inúmeros fatores que podem desencadear a depressão, dentre eles estão: histórico familiar, transtornos psiquiátricos correlatos, estresse crônico, ansiedade crônica, disfunções hormonais, excesso de peso, sedentarismo e dieta desregrada, vícios (cigarro, álcool e drogas ilícitas), uso excessivo de internet e redes sociais, transtornos físicos e psicológicos, pancadas na cabeça, separação conjugal e enxaqueca crônica.
O diagnóstico de depressão requer a presença dos seguintes sintomas: estado deprimido (sentir-se deprimido a maior parte do tempo, quase todos os dias); anedônia (interesse ou prazer diminuído para realizar a maioria das atividades).
Depressão é uma alteração química do cérebro que distorce a forma de pensar e de sentir as emoções, os hormônios do estressetambém prejudicam o equilíbrio químico dos neurônios a ponto de reduzir o tamanho do hipocampo.
Há pouco tempo atrás acredita-se que isso acontecia apenas pela baixa produção de substancias químicas que ajudavam a transportar os sinais do cérebro de uma célula para outra os neurotransmissores, entre eles:
A seretonina, é um neurotransmissor que atua no cérebro, estabelecendo comunicação entre as células nervosas, podendo também ser encontrada no sistema digestivo e nas plaquetas do sangue. Este hormônio é produzido através de um aminoácido chamado triptofano que é obtido através dos alimentos. 
É um hormônio que atua regulando o humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções intelectuais e por isso, quando este hormônio se encontra numa baixa concentração, pode causar mau humor, dificuldade para dormir, ansiedade ou mesmo a depressão.
A dopamina é um importante neurotransmissor e atua no sistema nervoso central dos mamíferos. Quando falamos que uma substancia é um neurotransmissor, estamos dizendo que ela funciona como um mensageiro químico, levando informação de um neurônio para uma célula receptora. Vale destacar que a dopamina só foi assim considerada a partir da década de 1950.
A noradrenalina, também conhecida por norapinefrina, é um remédio usado no controle da pressão sanguínea em determinados estados hipotensivos agudos e como adjuvante no tratamento da parada cardíaco e hipertensão profunda.
Este remédio encontra-se disponível em forma de injeção, que só deve ser usado mediante indicação medica e a sua administração deve ser realizada por um profissional de saúde. 
É importante distinguir a tristeza patológica daquela transitória provocada por acontecimentos difíceis e desagradáveis, mas que são inerentes à vida de todas as pessoas, como a morte de um ente querido, a perda de emprego, os desencontros amorosos, os desentendimentos familiares, as dificuldades econômicas, entre outras.
Diante das adversidades, as pessoas sem a doença sofrem, ficam tristes, mas encontram uma forma de superá-las. Nos quadros de depressão, a tristeza não dá tréguas, mesmo que não haja uma causa aparente. O humor permanece deprimido praticamente o tempo todo, por dias e dias seguidos. 
Desaparece o interesse pelas atividades que antes davam satisfação e prazer e a pessoa não tem perspectiva de que algo possa ser feito para que seu quadro melhore.
De acordo com a OMS, a depressão situa-se em 4º lugar entre as principais causas de ônus, respondendo por 4,4% dos ônus acarretados por todas as doenças durante a vida. Ocupa 1º lugar quando considerado o tempo vivido com a incapacitação ao longo da vida. (saúde.gov).
No Brasil, os números são preocupantes: de 2007 a 2016, 106.374 pessoas morreram em decorrência do suicídio – em 2016, a taxa foi de 5,8 por 100 mil habitantes. De acordo com a publicação do Ministério da Saúde, a intoxicação é responsável por 18% das mortes, enquanto o enforcamento apresenta o índice de 60% dos óbitos. Do total de ocorrências, 70% das tentativas de suicídio por intoxicação aconteceram com as mulheres. Os dados indicam que os casos de intoxicação aumentaram em cinco vezes nos últimos 10 anos: em 2007, 7.735 casos foram registados, enquanto que em 2017 o número saltou para 36.279 notificações.
A depressão é uma doença incapacitante que atinge por volta de 350 milhões de pessoas no mundo. Os quadros variam de intensidade e duração e podem ser classificados em três diferentes graus: leves, moderados e graves, além disso, ela também pode atingir crianças e adolescentes. (Dr. Dráuzio Varella).
Depressão leve, “distimia”, ela começa com sintomas típicos da depressão, porém mais leves, de longa duração e bem demarcados, ou seja, o individuo consegue definir quando está bem e quando não está. (Ricardo Moreno, Psiquiatra da USP).
Embora os sintomas de tristeza, melancolia, falta de apetite ou vontade de realizar atividades possam aparecer de vez em quando, é a duração e a frequência deles que vai determinar a distinia. Uma pessoa distimica pode passar dois ou três dias por esses momentos e depois melhorar, mas voltar a sentir-se bem. 
Alguns dos sintomas da depressão leve são: irritabilidade, desesperança, sentimento de culpa e desespero, auto – aversão, uma perda de interesse em atividade que a pessoa apreciou uma vez, dificuldade de concentração no trabalho, falta de motivação, desinteresse súbito em socializar, dores aparentemente sem causa direta, sonolência e fadiga, alteração no apetite, alteração de peso, comportamento imprudente, tais como: abuso de álcool, e drogas, jogos de azar.
Depressão Moderada: em termos de gravidade depressão moderada é o próximo nível de casos leves, compartilhar sintomas semelhantes além de: baixa autoestima, reduzida produtividade, sentimentos de inutilidade, aumento de sensibilidade e preocupação excessiva. 
Depressão profunda: considerada a fase mais grave da doença, em geral, os sintomas se assemelham a outros níveis. Mas o que acentua a gravidade do distúrbio são os pensamentos suicidas.
Há muitas ferramentas à nossa disposição podemos ser mais lentos para reagir e mais rápidos para pensar, ser empáticos e nos importar com a dor dos outros; ter consciência de que por trás de alguém que fere há uma pessoa ferida; pensar como humanidade e não apenas como grupo social... E todas essas ferramentas estão relacionadas com a gestão da própria mente. 
As pessoas precisam aprender a pensar coletivamente e serem altruístas, colocando se no lugar do outro e tornado se tolerante as frustações.
Estamos na era do desperdício emocional, apenas 3% das mulheres se veem belas o que demonstra um assassino coletivo da autoestima eis a falência da emoção.
O agiota financeiro empresta a juros altos e, às vezes, impagáveis. Do mesmo modo, o agiota da emoção se doa para quem ama, mas cobra juros emocionais exorbitantes. São país que não suportam os filhos, professores intolerantes que são incapazes de abraçar seus alunos rebeldes, parceiros especialistas em criar atritos, executivos incapazes de dar risadas da própria estupidez.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 Buscou-se de maneira simples falar sobre o tema Depressão por ser essa doença considerada “o mal do século”. E que apesar do assunto ser cada vez mais abordado, ainda há muita desinformação a respeito da depressão e as pessoas sentem vergonha de falar sobre o assunto, e nos como discentes do curso de Serviço Social 5º semestre, tendo ciência de que nossa prioridade enquanto profissionais será a prevenção e a garantia de direitos, pesquisamos em livros, sites e artigos, analisando assim de acordo com os indicares e as estatísticas socias a depressão.
De acordo com o tema escolhido, foram feitas análises de textos e analises de artigos configurando assim, como uma pesquisa bibliográfica, de acordo com o Autor Fonseca em uma citação no livro Métodos de Pesquisa.
 A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32).
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
“Podemos pensar que o aumento (de casos) das depressões denuncia alguns impasses do sujeito contemporâneo, entre eles, a aceleração da experiencia com o tempo e o imperativo do gozo e da felicidade que, ao contrário do que parece, esvaziam a busca de um sentido (construído pelo sujeito) para a vida”. Afirma Maria Rita Kehl. Doutora em psicanalise pela PUC – SP.
Há algum tempo a depressão está sendo considerada o “mal do século”. No Brasil, a doença atinge 5,8% da população – taxa que estáacima da média global (4,4%), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar de o assunto ser cada vez mais abordado, ainda há muita desinformação a respeito da depressão e as pessoas sentem vergonha de falar sobre o assunto. A questão é tabu inclusive entre os mais jovens – população cuja taxa de suicídio vem aumentando nos últimos anos.
A atual geração se cobra, se pressiona e quer tudo na hora, criam altas expectativas, vivem em uma corrida contra o tempo para obter o “sucesso”. dados revelam que 23% dos adolescentes entre 13 e 17 anos enxergam o transtorno mental como um “momento de tristeza” e não uma doença grave, revela pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope). 
Além do preconceito com os transtornos mentais, a dificuldade de interpretar os sintomas faz com que uma pessoa demore a procurar ajuda. Os sinais podem ser confundidos com sentimentos naturais do ser humano, como tristeza, indiferença e desânimo. Esses sentimentos passam a configurar um quadro de depressão clínica quando a variação do humor começa a afetar negativamente vários aspectos da vida do paciente – da produtividade no trabalho e nos estudos às relações com outros indivíduos, passando pela qualidade do sono e a disposição física para realizar as atividades do dia a dia. O tratamento da depressão inclui psicoterapia, medicamentos (em alguns casos e sob recomendação médica) e até mesmo a prática de atividade física e uma boa alimentação.
5. CONCLUSÃO
A depressão é uma doença que afeta todas as áreas da vida do cidadão, psicológica, física, emocional e socialmente. Atualmente os padrões que a sociedade impõe fomentam os índices altos de Depressão, pois o ônus do dia a dia do indivíduo contribui com o desenvolvimento da enfermidade. Por consequência, os indicadores socias construídos através de olhares múltiplos de determinada realidade e de suas diversas dimensões, viabilizam a realidade hostil que apresenta a atual conjuntura dos casos de Transtornos Mentais. Fique atento não julgue um ser humano sem conhecer suas tribulações as causas dos sentimentos de tristeza são mais complicadas do que se possa imaginar “Nunca despreze as pessoas deprimidas. A depressão é o ultimo estagio da dor humana”. (Augusto Cury)
Uma sensação de desajuste perante o mundo, um vazio que preenche cada fração do tempo, uma inquietude desesperadora. Um abatimento que deixa tudo sem cor, uma lentidão inconcebível, um profundo desinteresse pela vida. Pode ser só tristeza? Pode. Mas tudo isso, junto e misturado, em diferentes níveis de intensidade, pode formar também um verdadeiro mal, segundo especialista. Pode ser depressão, o “mal do século”, aliás cada vez mais é Depressão... a era dos mendigos emocionais.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.), et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
https://www.fundacaosanepar.com.br/?q=blog/brasileiro-ainda-sabe-pouco-sobre-depress%C3%A3o-revela-ibope%C2%A0
https://www.tuasaude.com/noradrenalina/
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/dopamina.htm
https://www.google.com/amp/s/www.tuasaude.com/serotonina/amp/
https://tab.uol.com.br/depressao/#tematico-1
livro Augusto Cury. O Homem Mais Inteligente Da Historia 
DEPRESSÃO É A TRISTEZA QUANDO NÃO ACABA MAIS!
1 Alda Lopes Carneiro, Josiane Serrão Gonçalves, Kyanne Regina Silva do Carmo
2 Paula Fernanda Casseb Almeida²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLX1840) – Prática do Módulo I – 16/12/2019

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