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2 CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE O PROFESSOR NA ATUALIDADE
2.1 SER EDUCADOR NO CONTEXTO ATUAL
Os educadores são profissionais fundamentais no desenvolvimento de uma instituição, “os professores contribuem com seus saberes, seus valores e suas competências nessa complexa tarefa” (PIMENTA, 2005, p.07). Sua cotização é essencial para mobilizar a educação escolar de acordo com as exigências das demandas sociais adequadas ao contexto em que vivemos.
 De acordo com Tardif ( 2011,p.35),O saber docente, considerando seu conhecimento no trabalho e seus saberes cotidianos, permite-nos obter uma concepção de renovação constante a respeito da formação de professores e suas práticas. Percebe-se, portanto, que “[...] todo saber implica um processo de aprendizagem e de formação; e, quanto mais desenvolvido, formalizado e sistematizado é um saber, mais longo e complexo se torna o processo de aprendizagem [...]”. 
Pedro Demo (2004) em sua percepção, salienta que ser profissional da educação hoje é acima de tudo saber continuamente renovar sua profissão. Entende-se então que o professor enquanto profissional deve ser um eterno aprendiz e sendo capaz de refletir sobre sua prática diária, pois na verdade, não só no trabalho, mas em todos os aspectos da vida. Com isso constata-se que o professor nunca está pronto, acabado, mas, sempre em processo de (re) construção de saberes.
Dessa forma, ao analisar a função do educador atualmente como um profissional da educação que contribui para uma transformação qualitativa da sociedade, há de se considerar a presença da responsabilidade político-social na docência, haja vista que, a formação do cidadão perpassa pela dimensão da formação política, pois esta propicia formar cidadãos críticos e transformadores. 
O educador do presente não pode ser apenas alguém que aplica conhecimentos produzidos por outrem, mas tenha de ser um sujeito que assume a sua prática pedagógica a partir dos significados que ele próprio lhe atribui. Alguém que, porque teve uma míriade de vivências com significados determinantes, é capaz de estruturar e orientar a sua prática, selecionar determinados conteúdos, dar prioridade a certas atividades e aprimorar a competência de aprender a decifrar várias linguagens, percorrer diferentes motivações humanas, ampliar o seu leque de experiências. Alguém que é, sobretudo, capaz de motivar as diferenças, instituir oportunidades para expandir o conhecimento, ampliar a convivência e a sensibilidade na formação do aluno e se configura como modelo de competências e de uma cultura de excelência numa diversidade de imagens e representações. 
Assim Marcelo (2009, 72), nos dias de hoje, ser professor se configura em compreender que tanto os alunos como o conhecimento transformam-se muito rapidamente, mais do que o que estávamos habituados, e para continuar respondendo adequadamente ao direito discente de aprender é preciso que os professores se esforcem também para continuar aprendendo. Dito de outro modo, não é só a tarefa de ensinar aos alunos, de fazê-los aprender, mas também é necessário o esforço do professor para continuar aprendendo para poder ensinar.
 Marcelo (2009 ,p.82) afirma que, a profissão docente é uma “profissão do conhecimento”, sendo que são o conhecimento e o saber que legitimam tal profissão. O trabalho docente é baseado no “compromisso em transformar esse conhecimento em aprendizagens relevantes para os alunos” (p.8). Nessa perspectiva, o professor é um profissional que trabalha com o conhecimento, e, para tanto, necessita ter compromisso com a aprendizagem discente. 
Ao ressalvar a intencionalidade de educador na atualidade , Tozetto (2010, p.13) enfatiza que o professor necessita desenvolver competências de um intelectual crítico, pois é indispensável “uma ação docente que contemple o ato de educar em sua amplitude e complexidade. O profissional crítico faz escolhas subsidiado no conhecimento científico, constrói seu conhecimento considerando a diversidade social, cultural, econômica, humana”. Logo, o ato de ensinar é complexo e constituir-se um profissional docente crítico requer uma formação voltada para tal. 
 Nesse sentido Marcelo (2009, p.71) há um diferencial entre ser professor e ser professor e ensinar com eficiência ao longo de sua carreira. Assim, conclui-se que para ser professor não é suficiente que se tenha o conhecimento, mas é preciso saber ensinar. Este saber ensinar, em nossa compreensão, só se atinge com um processo permanente de formação de professores (IMBERNÓN, 2011), o que colabora para o processo de desenvolvimento profissional docente.
Com isso, tem-se um conhecimento de que ser um profissional da educação nos dias atuais não é simples, pois é necessário considerar a intencionalidade da atividade docente, mas também não podemos esquecer que ser professor é se relacionar, é estar imerso nas relações interpessoais, e se fazer delas para efetivar sua função. 
Nessa perspectiva (1999,p.62) a docência se define como atividade extremamente relacional, a autora verificou que o forte envolvimento afetivo dos professores com seus alunos e a sua preocupação com a aprendizagem dos mesmos é fator de desgaste, mas também é fator de realização, prazer e gratificação; além de serem sentimentos que colaboram para a permanência dos professores na profissão constituindo em partes o seu significado existencial. 
Sendo assim, a docência não é uma atividade que gera produtos imediatos e materiais. Trata-se de um trabalho que demanda investimento energético afetivo por parte do professor que, ao ensinar, deixa marcas no aluno e modifica a si mesmo. Desse modo, refletimos que a profissão docente não pode ser analisada como mecânica e sem sentido, porque nela estão envolvidos sentimentos, relações, saberes de diferentes ordens, o individual e ao mesmo tempo o coletivo. 
Como dito anteriormente, ser professor não é uma vocação, embora alguns a tenham, não é uma técnica, embora requer uma excelente operacionalização técnico-metodológica. É ser um profissional de ensino, competente, legitimado por um conhecimento específico exigente e complexo. 
A prática pedagógica do professor busca preparar o docente para a vida em sociedade diante das diversas transformações sociais, econômicas, políticas e culturais, fazendo com que estas mudanças aceleradas que vivemos diariamente sejamos sempre levados a adquirir competências novas, pois é o meio em que vivemos e as relaçoes que estabelecemos uns como os outros que criam a unidade básica de nossas ações e transformações. Com isso a prática pedagógica deve ser dinâmica, a fim de preparar os alunos, agentes ativos e formativos, para ampla realidade social que os cerca. 
Neste pensamento , Antunes (2001, p. 37-41) especifica em sua obra algumas competências: 
 Organizar e dirigir situações de aprendizagem; ser muito bom na seleção dos conteúdos a serem ensinados, elegendo-os de acordo com os objetivos da aprendizagem; trabalhar a partir das\representações dos alunos; trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos da aprendizagem; construir e planejar dispositivos e sequencias didáticas e envolver os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento.
Em suma o educador é um agente que tem a incumbência de perpetuar as características de uma sociedade, bem como tem o poder de dar nova cara a sociedade, motivando seus docentes novos comportamentos. Afinal, diz-se que o conhecimento foi adquirido quando ocorrem mudanças de comportamento e essa é a grande missão do professor, provocando essas transformações por meio de novas formas de pensar e agir. 
2.2 FORMAÇÃO DO PROFESSOR NA CONTEMPORANEIDADE
A formação de educadores é uma das temáticas que mais frequentemente tem estado presente nas discussões sobre a educação brasileira no âmbito das instituições. Além da relevância que vem sendo atribuída, em termos nacionais, em relação a uma educação escolar de qualidade para toda a população.
Segundo Tardif ( 2002, p.112), a formação docente voltou-separa a prática a partir dos estudos desenvolvidos nos Estados Unidos, na década de oitenta, onde a sala de aula tornou-se importante objeto de investigação. A partir de então a prática docente passou a ser valorizada e investigada. No Brasil, esses estudos iniciaram-se na década de noventa. 
 Pimenta (1999,p. 28-29), a formação do professor vem se opondo a racionalidade técnica até então vigente. Considera-se, cada vez mais o professor como um intelectual em processo contínuo de formação. Esse processo desencadeia uma constante reflexão sobre suas práticas e experiências cotidianas, o que ressignifica os saberes docentes e, consequentemente a identidade do professor.
Partindo desse pensamento, Nóvoa citado por Pimenta (1999.35), ressalta que a formação dos professores deve favorecer e estimular o pensamento autônomo numa perspectiva critica e flexiva ( Nóvoa, apud Pimenta, 1999, p.29). Segundo o autor, a formação docente possibilita o desenvolvimento O desenvolvimento pessoal significa produzir a vida do professor. O autor considera que a formação docente deve estimular uma perspectiva crítico reflexiva, que viabilize a autoformação participada e o pensamento autônomo do professor. A formação é considerada um investimento pessoal que visa construir uma identidade pessoal e profissional. O desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional.
O desenvolvimento do profissional da educação no presente, entretanto, constitui produzir a profissão docente,estimulando o desenvolvimento autônomo e contextualizado, pois profissionais competentes têm capacidade de auto desenvolvimento reflexivo, o que viabiliza a reedificação constante e permanente da identidade do professor.
Não oponente, Pimenta (2002), adiciona que o saber docente, se nutre da prática e das teorias da educação, sendo estas, de fundamental importância na formação docente, pois permite aos sujeitos envolvidos, uma variedade de pontos de vista, gerando uma ação contextualizada, oferecendo novos panoramas de análise que possibilitam a compreensão dos 3 diversos contextos vivenciados por eles. Em meio a tais estimas, observa-se que o papel da formação abrange os processos de criação, envolvimento, reflexão e aprendizagem, à medida que capacita os sujeitos envolvidos para que estes busquem uma postura de pesquisadores e transformadores.
Entretanto, a base de formação do docente se relaciona intimamente com o conceito de aprendizagem permanente, considerando sempre os saberes docentes como resultantes de um processo de formação dentro e fora da escola, ou seja, profissional e pessoal (NÓVOA, 1995; IMBERNÓN, 2011). Sobre isso, segundo Marcelo (2009), o maior desafio da formação de docentes consiste em fazer com que o professor continue aprendendo ao longo de sua carreira, fazendo-o compreender que é preciso engajar na formação. 
Uma formação concreta necessita “dotar o professor de instrumentos intelectuais que sejam úteis ao conhecimento e à interpretação das situações complexas em que se situa” e também deveria envolver os docentes em atividades de formação comunitária a fim de conferir à educação escolar dimensão entre a realidade social em que estão inseridos os alunos e o saber intelectual, mantendo uma estreita relação entre realidade e saber (IMBERNÓN, 2011, p.42). 
Desse modo, é na formação que o educador solidifica conhecimentos sobre a prática pedagógica e, de acordo com Tozetto (2010), a prática pedagógica é aprendida por meio da inseparável relação entre teoria e prática e não apenas com a teoria. Então, entendemos que o docente se constitui a partir do momento em que se vivencia a relação dialética do processo de ensino e de aprendizagem, entre a concretude da sala de aula e os estudos acadêmicos na universidade. A formação do professor se baseia nas práticas educativas, intervenções e situações.
Assim, Nóvoa (1995, p.25), ressalva que “estar em formação implica um investimento pessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e os projetos próprios, com vista à construção de uma identidade, que é também uma identidade profissional”. Segundo o autor, a formação se constrói por meio de uma refletividade crítica sobre as práticas e de construção permanente da identidade pessoal. Assim, estar em formação implica um envolvimento da pessoa do professor, requer o desejo de formar-se. 
A formação do professor se fundamenta nas práticas educativas, intervenções e situações oriundas do processo de ensino e aprendizagem concretizado em sala de aula (IMBERNÓN, 2011). Por esse motivo que é extremamente importante investir na pessoa do professor e considerar as suas experiências e práticas. Para Nóvoa (1995, p.27), “As práticas de formação 39790 que tomem como referência as dimensões colectivas contribuem para a emancipação profissional e para a consolidação de uma profissão que é autónoma na produção dos seus saberes e dos seus valores”.
A formação do educador deve compreender uma dimensão pessoal, a qual necessita estimular reflexão crítica e autonomia nos docentes, além de encontrar espaços de interação entre o pessoal e profissional para que os professores possam dar significado e sentido às suas vivências. É com a construção do saber e do conhecimento na formação que se constitui a identidade docente (NÓVOA, 1995). 
Nessa expectativas, formar docentes não é “atualizar” os conteúdos da disciplina que leciona ou os métodos de ensino, mas está além disso, e é necessário, antes de tudo, que o docente se envolva com a sua formação compreendendo que é necessário manter uma relação mútua entre as experiências anteriores e as experiências do processo formativo.
Portanto, em relação a dimensão do desenvolvimento profissional Nóvoa (1995,p.85) explana que pensar em formação de professores é também abordar a questão do investimento educativo dos projetos da escola, o que cabe considerar que formação e trabalho devem caminhar juntos, não sendo distintos. O desenvolvimento profissional e pessoal do professor está diretamente relacionado com o desenvolvimento da instituição escolar.
É relevante que ao estar engajado em um processo de formação de professores, os docentes têm a possibilidade de desenvolver-se profissionalmente na medida em que também constroem sua identidade. Então, caso almeja facilitar o desenvolvimento profissional dos docentes, como esclarece Marcelo (2009), devemos conhecer como os professores crescem profissionalmente e as condições que promovem o crescimento. Além de que, vale salientar que esse desenvolvimento está intimamente relacionado à qualidade da aprendizagem discente. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 O presente estudo bibliográfico, buscou ressalvar a importância do educador no contexto educacional.Entretanto, o educador é essencial no andamento das atividades do âmbito escolar, pois ele é o mediador entre o discente e o conhecimento.Assim é de suma importância que o profissional da educação esteja em constante busca na aquisição de conhecimento sobre o desenvolvimento de um discente e a forma como eles veem o mundo, instituindo oportunidades para os mesmos se manifestarem seus pensamentos, linguagem, criatividade, ideias e relações.
O educador é constitucional dentro do ambiente institucional e se reflete a toda a sociedade.É um agente na formação de um cidadão. Dessa forma, os discentes precisam de modelos a serem seguidos para que ajam em prol do mundo do qual são inseridos.Sendo assim, além de atuar como gestor da aprendizagem, o docente tem influência de orientar e motivar seus educando, desde do primeiro contado com a escola, o mesmo é quem proporciona informações e projetos para que a edificação da aprendizagem seja desenvolvida.
Nesse sentido, ao analisar a relevância do professor no processo de ensino/aprendizagem, este trabalho teve como desígnios de relatar sua importância presença, assim como sua intervenção na produção do conhecimento, uma vez que este conhecimento é construído em parceria com o aluno.
Freire (1996, p.42),explana:
A tarefa coerente do educador que pensacerto é, exercendo como ser humano a irrecusável prática de interagir, desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, produzir sua compreensão do que vem sendo comunicado.Não há intelectuagilidade que não seja comunicação e intercomunicação e que não se funde na dialogicidade. O pensar certo por isso é dialógico e não polêmico. 
Entretanto , ao falar da importância do educador no âmbito escolar explorado nesta pesquisa, é apresentar como deve ser permeada sua prática: não como um mero transmissor de informações, mas como um gerenciador do conhecimento, valorizando a experiência e o conhecimento internalizado de seu aluno na busca de sua formação como pessoa capaz de pensar, criar e vivenciar o novo, assim como da formação de sua cidadania. 
A prática pedagógica do educador não pode ser omisso diante dos fatos sócio-históricos locais e mundiais, e precisa compreender não apenas de sua disciplina, mas também como de política, ética, família, para que o processo de ensino/aprendizagem seja efetivado na sua plenitude dentro da realidade do aluno.
 Ressalta Cury (2003, p.65)
“os educadores, apesar das suas dificuldades, são insubstituíveis, porque a gentileza, a solidariedade, a tolerância, a inclusão, os sentimentos altruístas, enfim todas as áreas da sensibilidade não podem ser ensinadas por máquinas, e sim por seres humanos.”
Portanto, o educador é a alma de uma instituição de ensino.O mesmo tem a tarefa relevante de formar cidadãos e de desenvolver neles a capacidade crítica da realidade, para que possam utilizar o que aprenderam na escola em diversas situações e/ou lugares. 
REFERENCIAS
ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
BACCON, A. L. P. Um ensino para chamar de seu: uma questão de estilo. 169f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2011. 
CARVALHO, M. P. de. Ensino, uma atividade relacional. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 11, p.17-32. 1999.
CURY, Augusto Jorge. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
.DEMO, Pedro. Revista Profissão Mestre. Curitiba, Paraná, ano 6. n° 61. p. 18- 26. Out. 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996. ______________. Pedagogia do oprimido. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. v. 14. São Paulo: Cortez, 2011
NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 3ª ed. Lisboa Dom Quixote, 1997.
PIMENTA S. G.(org.) Saberes pedagógicos e atividades docentes. In: Pimenta, S G. formação de professores :identidade e saberes da docência. 2ª ed. São Paulo. Cortez, 1999.
MARCELO, C. Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Ciências da Educação, n.8, 2009, p.7-22.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In:______. Os professores e sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995. p.13-33.
PIMENTA, Selma Garrido (organização). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. 4. ed. – São Paulo, SP: Cortez, 2005. 246p.
TARDIF. M. Saberes docentes e formação profissional. 2ª ed. Rio de Janeiro, Vozes,2002.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 12. ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 325p.
TOZETTO, S. S. Trabalho docente e suas relações com o saber. In: ______. Trabalho docente: saberes e práticas. Curitiba: CRV, 2010. p.21-51.

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