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Roteiro para projeto de Intervenção - AV1

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ROTEIRO PARA PROJETO DE INTERVENÇÃO – AV1
DISCIPLINA: PROCESSOS GRUPAIS
Prof. (a) Ms. Talitta Saboya
Centro Universitário Estácio do Ceará 
CAPA – Logomarca, nome completo dos integrantes da equipe, professor, disciplina e ano.
1. Considerações iniciais 
Breve apresentação da proposta de intervenção. 
Contextualização do tema da intervenção grupal.
2. Desenvolvimento
Justificativa da escolha da temática e da instituição: informações que identifiquem a organização, seu propósito principal e sua demanda psicológica.
Situação-problema: breve perfil do grupo escolhido para a intervenção
Objetivos do projeto de intervenção.
Resultados esperados.
3. Planejamento das atividades
Exposição metodológica das atividades a serem desenvolvidas. 
Instrumentos e recursos a serem utilizados. 
Organização das visitas e do planejamento geral das atividades. 
4. Referências 
Listem todas as obras (livros, artigos, teses, slides etc.) e sites citados no corpo do trabalho. 
DATA DA ENTREGA: 01/10/2018 (2 pontos na composição de nota da AV1). 
* Todo o trabalho deve se basear nas normas da ABNT; Fonte: Times New Roman, tamanho 12; Papel A4, cor branca; Espaçamento entre linhas: 1,5; Espaçamento entre parágrafos: 0 pt. 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
Neste projeto, abordamos os suicídios e transtornos mentais aos quais PMs (policiais militares) estão expostos em todas as regiões do país, que conta com cerca de 425 mil policiais militares, são altas as taxas de suicídio e de transtornos mentais, um dos principais fatores é a inadequação da formação para lidar com a pressão da violência cotidiana. São treinados para não revelarem suas próprias dores. PMs de todo o país enfrentam números explosivos de problemas e um cotidiano de rigidez hierárquica e intimidação, agravando o estresse, o medo e a angústia inerentes à profissão, quase sempre vividos em silenciosa solidão.
Um fato extremamente importante que será abordada, os PMs têm quatro vezes mais chances de cometer suicídio em comparação à população civil. Essa funesta está entre as mais perigosas, e o peso da alta mortandade profissional, somado ao temor da morte, pode ser, paradoxalmente, dois entre muitos fatores que influenciam a decisão de cometer suicídio. O temor de adquirir transtornos mentais e comportamentais foi um dos temas da pesquisa realizada pelo Fórum de Segurança Pública em 2015. Em 2018, 5.144 pessoas morreram em decorrência de intervenções policiais no Brasil. Isso equivale a 14 mortos por dia, um número alarmante, um policial militar com transtornos mentais não diagnosticados ou não tratados pode representar um risco para si e para a sociedade; a alta exposição a situações de risco de vida. Outro fator de risco para os policiais são os problemas familiares, que surgem como consequência do estresse da profissão e do baixo valor dos salários. Muitos dos casos de suicídios consumados e tentativas de suicídio não são informados ao setor responsável por inúmeras razões. Entre elas, estão as questões socioculturais – o tabu em torno do fenômeno; a proteção ao familiar da vítima, e a existência de preconceito.

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