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MOTIVAÇÃO MITO OU VERDADE? • O dinheiro é o aspecto mais importante quando se pensa em motivação e satisfação nas atividades do trabalho? • A motivação é individual, e o que motiva uma pessoa pode não motivar outra no trabalho? MITO OU VERDADE? • A empresa ao contratar palestrantes para falar de motivação para os trabalhadores consegue deixá-los motivados por um longo período de tempo? • A motivação é algo de responsabilidade única da empresa, pois é só ela que consegue motivar o funcionário. MITO OU VERDADE? • Só a pessoa tem a capacidade de se motivar para determinada ação, mas a empresa pode criar condições para facilitar esse processo? MOTIVAÇÃO É... ▪PROCESSO QUE DESPERTA, DIRIGE E MANTÉM UM COMPORTAMENTO QUE SE ORIENTA PARA UM DETERMINADO OBJETIVO ▪MOTIVOS SÃO AS NECESSIDADES, AS CARÊNCIAS, INTERESSES E DESEJOS QUE IMPULSIONAM AS PESSOAS EM CERTAS DIREÇÕES ▪NECESSIDADE, MOTIVO, IMPULSO BÁSICO, É O ELEMENTO SUBJETIVO QUE IMPULSIONA UMA PESSOA A DESENCADEAR UM COMPORTAMENTO PARA QUE CONHECER A MOTIVAÇÃO? • Para prever e controlar as pessoas por meio do controle das necessidades ou motivos que impulsionam seus comportamentos e dos objetivos ou metas que os dirigem ASPECTOS DA MOTIVAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DAS TEORIAS MOTIVACIONAIS Ativação Estado inicial da pessoa Como é ativada? Intrínseco ou extrínseco Direção Objeto ou alvo da ação Há escolha do alvo? Consciente ou inconsciente Intensidade Variação da força da ação Onde está a força? Necessidade/desejo afeto/objetivo/ meta Persistência Manutenção da ativação O que mantém a ação? Pessoa ou ambiente ÊNFASE FOCO PERGUNTA RESPOSTA INDIVÍDUOS ORGANIZAÇÕES DE TRABALHO AFETOS PERCEPÇÕES INTENÇÕES NORMAS REGRAS VALORES SISTEMA DE RECOMPENSAS INSTINTOS TEORIA X E Y DE MCGREGOR • Teoria X • Visão Negativa do Homem • Homem preguiçoso por natureza • Gosta de ser comandado e dirigido • Com poucas ambições • Trabalha com incentivos económicos • Rotina • Supervisão apertada • Administração Centralizada • Teoria Y • Visão Positiva do Homem • Esforço é natural no Homem • Procura responsabilidades • Muitas ambições • Criatividade e responsabilidade • Mudança e desafios • Delegação de autoridade • Gestão Participativa TEORIAS MOTIVACIONAIS: TEORIAS DAS NECESSIDADES • As décadas de 1950 e 60 foram consideradas produtivas para o desenvolvimento das teorias da motivação • A obra de Elton Mayo e a Escola das Relações Humanas estimularam os estudos sobre os indivíduos e as suas motivações • Maslow, a teoria de Alderfer e a teoria bifatorial de Herzberg • As teorias que se sustentam no conceito de necessidades partem da premissa de que há uma energia ou força que gera uma tensão interna TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE MASLOW “As necessidades humanas estão organizadas em uma hierarquia de valor ou premência, quer dizer, a manifestação de uma necessidade se baseia geralmente na satisfação prévia de outra, mais importante ou preemente” (Abraham Maslow) MASLOW (1908-1970) • Maslow tinha uma visão de que cada indivíduo é dotado de propensão inata à autorrealização (Maslow, 1970). A autorrealização seria um estado, o mais elevado das necessidades humanas, que envolve o uso de todas as habilidades e qualidades, além do desenvolvimento do potencial individual, e sua aplicação. Para que o indivíduo sinta-se autorrealizado, obrigatoriamente ele deve satisfazer necessidades de ordem inferior. • Primeiro: behaviorista e depois, influenciado por Kofka e Wertheimer TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE MASLOW • Parte da premissa que as necessidades humanas têm origem biológica e dispostas em uma hierarquia • Possui implícito o pressuposto antropológico de que o homem tem uma propensão ao autodesenvolvimento • O teórico propõe grupos de desejos e impulsos e cria categorias fundamentais que classifica, de modo abstrato, os objetivos humanos • A classificação resulta em cinco necessidades que direcionam o comportamento humano: fisiológicas, segurança, sociais e de amor, autoestima e autorrealização TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE HERZBERG (BASEADO EM MASLOW) TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE MASLOW • As necessidades fisiológicas referem-se aos impulsos fisiológicos • Estão relacionadas à subsistência e existência do indivíduo • As necessidades de segurança levam o indivíduo a proteger-se de qualquer perigo real ou imaginário, físico ou abstrato • Segurança refere-se ao desejo de estabilidade de proteção e de um mundo ordenado e previsível • Necessidade de segurança: relação de dependência entre o empregado e a empresa (Hertzberg) TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE MASLOW • As necessidades de associação se expressam pelo desejo de participação, de aceitação por parte dos colegas, amizade, troca de afeto • Necessidade de estima está relacionada à maneira pela qual a pessoa se vê e se avalia. Envolve: autoaprovação, reconhecimento, status • Necessidade de autorealização leva o indivíduo a realizar plenamente o seu potencial ao longo da sua vida TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE MASLOW • Quando as necessidades não podem ser atendidas geram um estado de tensão • Ao ser satisfeita, a necessidade perde o seu potencial enquanto força motivadora do comportamento • Ao aprofundar os seus estudos, Maslow afirmou que as necessidades podem estar parcialmente satisfeitas • Afirmou que um longo período de privação de uma determinada necessidade pode levar a um processo de fixação nessa necessidade TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE MASLOW Aspectos importantes: -Teoria muito aceita no meio organizacional até hoje -Mesmo estando satisfeitos os dois níveis motivacionais mais baixos, não significa que os empregados estejam preocupados com as necessidades de níveis mais altos -Daí a existência de teorias similares baseadas nesses mesmos princípios (Aldefer, Mcclelland) • Para Alderfer, existem três níveis de necessidades • Existência (E): necessidades materiais básicas (fisiológicas e de segurança) • Relacionamento (R): manter intercâmbios pessoais relevantes (social e estima) • Crescimento (C ou G-gowth): desenvolvimento pessoal (auto-realização) • Na abordagem de Alderfer, a motivação não obedece somente um sentido progressivo, mas regressivo também • Além disso, dois níveis podem agir simultaneamente Teorias Motivacionais A teoria ERC ou ERG de Clayton Alderfer TEORIA ERG / ERG DE ALDERFER TEORIAS MOTIVACIONAIS A TEORIA DAS TRÊS NECESSIDADES ADQUIRIDAS SOCIALMENTE MCCLELLAND Apesar de tratar as necessidades como de origem biológica, não as considera pela perspectiva da hierarquia Há três tipos de necessidades que se inter-relacionam e se apresentam em níveis de intensidade diferenciados nas pessoas, conforme os seus perfis psicológicos e o seu processo de socialização Tipos de necessidades: – Poder: desejo de influenciar, reorientar e mudar as atitudes dos outros – Afiliação: manutenção dos relacionamentos interpessoais – Realização: realização e autonomia TEORIA DAS NECESSIDADES MANIFESTAS DE MCCLELLAND • A chave para motivação no trabalho é encontrar indivíduos com necessidade de realização alta ou elevar a necessidade de realização daqueles onde ela está baixa por meio de treinamento, expondo-o a situações que levem à satisfação da necessidade de realização TEORIA DAS NECESSIDADES MANIFESTAS DE MCCLELLAND • Motivação centrada na necessidade de realização • As pessoas podem ser caracterizadas por um alto ou baixo grau de necessidade de realização • Os com necessidades altas preferem situações com oportunidades para assumir responsabilidades e tarefas com dificuldades intermediária • Herzberg (1950) elaborou uma teoria com base em uma pesquisa realizadacom 200 entrevistados, entre engenheiros e contadores, sobre o que as faziam se sentir bem ou mal no trabalho • Há dois blocos de necessidades • fatores intrínsecos: de motivação • fatores extrínsecos: de higiene • Esses fatores são de dimensões diferentes: dois eixos diferentes, dois FATORES TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA BIFATORIAL DE FREDERICK HERZBERG • Higiênicos • Os fatores de higiene não garantiriam necessariamente níveis mais elevados de satisfação, porém a ausência desses fatores poderá trazer insatisfação • Motivacionais • Os fatores que geram motivação no trabalho não estão no ambiente • São relacionados com o próprio trabalho • Esses fatores compõem as necessidades indispensáveis ao desenvolvimento pessoal e ao amadurecimento psicológico TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA BIFATORIAL DE FREDERICK HERZBERG • Fatores motivadores: aqueles que fazem com os que indivíduos se sintam bem e geram satisfação • Estão localizados na pessoa ou nas próprias tarefas: • Crescimento • Responsabilidade • O próprio trabalho • Realização TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA BIFATORIAL DE FREDERICK HERZBERG • Fatores higiênicos: aqueles que fazem com os que indivíduos não se sintam insatisfeitos • Política da empresa • Relacionamento com os subordinados • Relacionamento com os colegas • Relacionamento com o supervisor • Salário • Condições de trabalho TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA BIFATORIAL DE FREDERICK HERZBERG MASLOW –ALDERFER - HERZBERG Maslow Alderfer Herzberg Auto-realização Crescimento Fatores motivacionais Auto-estima Sociais Segurança Necessidades fisiológicas Relacionamento Existência Fatores higiênicos • A motivação é uma força emocional e consciente que é ativada no momento em que a pessoa é levada a escolher entre diversos planos de ação • A força da escolha está relacionada a dois fatores: • expectativas individuais • a avaliação subjetiva das consequências ao se comparar as alternativas de ação • A escolha é o resultado da função de três conceitos cognitivos: • Valência: grau de atração ou repulsa • Instrumentalidade: é a força ou clareza da relação percebida entre a ação e a obtenção do resultado • Expectativa: capacidade de antecipar os resultados e visualizar sua concretização TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA EXPECTÂNCIA DE VICTOR VROOM TEORIA DA EXPECTÂNCIA (VROOM) • Valência ou valor é uma medida de atração que um resultado exerce sobre um indivíduo ou, satisfação que ele prevê receber do resultado • A valência pode ser positiva, negativa ou nula • Valência positiva: quando a pessoa prefere alcançá-lo do que não alcançá-lo TEORIA DA EXPECTÂNCIA (VROOM) • Valência nula – quando a pessoa é indiferente em relação a alcançar um resultado • Valência negativa – quando a pessoa prefere não alcançar o resultado • Diferença entre Valência e Valor • Valência = satisfação antecipada de um resultado • Valor = satisfação efetiva no alcance do resultado TEORIA DA EXPECTÂNCIA (VROOM) • Instrumentalidade – convicção da pessoa sobre a relação entre executar uma ação e experimentar um resultado Ex.: estabelecer a dependência entre a realização da meta e a obtenção da apreciada gratificação • Expectativa – probabilidade de uma determinada ação conduzir a um resultado desejado TEORIA DA EXPECTÂNCIA (VROOM) • Considerações: • se não há nenhuma expectativa que a meta possa ser alcançada a motivação é baixa, mesmo onde a valência e a instrumentalidade sejam altas • Essa teoria define a motivação em termos de desejo e esforços por meio de resultados desejados • Os esforços resultam da interação da valência, instrumentalidade e expectativa • Motivação = Expectativa x Instrumentalidade x Valência TEORIA DA EXPECTÂNCIA DE VICTOR VROOM os indivíduos se perguntam: se a ação tem alta probabilidade de levar a um resultado (expectância); se aqueles resultados conduzirão a outros resultados (instrumentalidade); e se tais resultados tem valor” (valência) TEORIA DA EXPECTÂNCIA DE VICTOR VROOM Grau de valência (grau de atração) Instrumentalidade (visualização da relação entre a ação e a obtenção do resultado) Expectativa (antecipação dos resultados) Probabilidade subjetiva Desejar uma promoção Estender o horário do trabalho (ação) é uma forma de se obter promoção (resultado almejado) " Se eu estender o horário de trabalho e me mostrar colaborativa (ações), conseguirei sensibilizar meu chefe e ser promovida (resultados)" • A satisfação no trabalho é o resultante da relação entre as expectativas da pessoa e os resultados esperados • O indivíduo avalia, através dos mecanismos de percepção, as consequências de cada alternativa de ação • Os conteúdos mentais são representados pelos valores armazenados na mente e são os disparadores do comportamento motivacional TEORIA DA EXPECTÂNCIA DE VICTOR VROOM • Locke (1960) afirma que a definição de metas claras e específicas para os trabalhadores contribui para a satisfação das necessidades dos indivíduos • As metas variam em conteúdo e intensidade: fáceis ou difíceis, específicas ou gerais, simples ou complexas • As metas orientam a ação por meio de quatro mecanismos: • dirigem a atenção • mobilizam o esforço • encorajam a persistência • facilitam o desenvolvimento de estratégia de ação • As metas com conteúdos específicos são fatores motivadores da conduta humana no trabalho • Essa teoria tem implicações fortes em avaliações de desempenho TEORIA DA DETERMINAÇÃO DE METAS DE EDWIN LOCKE TEORIA DA DETERMINAÇÃO DE METAS DE EDWIN LOCKE Valor Metas DesempenhoFeedback Desejos pessoais - Especificidade - Complexidade - Dificuldade Concretização das ações Auto-avaliação Avaliação gerencial TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • TAD é centrada na crença de que a natureza humana: • mostra aspectos positivos persistentes • mostra esforços repetidos, ação e comprometimento • Isto é: “tendências inerentes de crescimento” • As pessoas têm também necessidades psicológicas inatas, bases para a auto motivação e integração da personalidade Necessidades e Interesses Pessoais Autocontrolado (Domínios Cognitivo e Afetivo) Autoregulação pelo ambiente que leva a autorealização • TAD (STD) identifica três necessidades inatas • Competência • Relações • Autonomia • Se satisfeitas, permitem um funcionamento ótimo e crescimento TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • As necessidades são universais e inatas • Não são aprendidas, são instintivas • Acontecem em todas as culturas, gêneros e em qualquer época • Deci and Ryan afirmam três elementos da sua teoria: • Seres humanos são inerentemente proativos, com seus potenciais e controlando suas forças internas (tais como impulsos e emoções) • O desenvolvimento ótimo e as ações são também inerentes aos seres humanos, mas não acontecem automaticamente • Para alcançar seu potencial inerente é preciso que o meio ambiente permita • Se acontecer: há consequências positivas (bem-estar e crescimento) • A TAD enfatiza o crescimento humano natural na direção de uma motivação positiva • Mas isso pode ser ameaçado se as necessidades básicas não estiverem satisfeitas TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • Motivações • TAD acredita que o que motiva as pessoas em um dado momento em oposição a um conceito de motivação individual • TAD distingue os diferentes tipos de motivações e suas consequências TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • Motivação Intrinseca • É o impulso natural de buscar novos desafios e possibilidades (associados ao desenvolvimento cognitivo e social) • Teoria da Avaliação Cognitiva (TAC ou CET) sub teoria ligada à TAD que explica os fatores da motivação intrínseca variáveis e focaliza como os fatores ambientais ajudam ou prejudicam. TAC ou CET foca as necessidades de competência e autonomia TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • Efeitos do reconhecimento,premiação e punições podem aumentar ou diminuir a motivação intrínseca • No entanto, a autonomia deve acompanhar a competência para que se perceba os comportamentos como autodeterminados pela motivação intrínseca • TAC e motivação intrínseca se ligam às relações uma vez que a motivação intrínseca se desenvolve se estiver ligada a um senso de segurança e relacionamentos TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • Motivação extrínseca • Advém de fontes externas • Teoria da Integração Organísmica (TIO/OIT): explica as diferentes formas de como o comportamento pode ser regulado externamente • OIT leva em conta os fatores e os contextos • São os contextos que permitem que as motivações sejam internalizadas e integradas no self TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • As motivações externas podem ser de quatro tipos e variam quanto ao grau de autonomia • Comportamento regulado externamente: é o menos autônomo e acontece por demandas externas ou possíveis premiações. Possuem um locus de causalidade externa • Comportamento com regulação introjetada: comportamento regulado, mas as regras não são totalmente atribuídas pelo sujeito a ele mesmo. Regulado por autoestima contingente (aceitação social). O comportamento não é percebido como autodeterminado TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN • Regulação por identificação: Mais autônoma, envolve conscientemente valorar um objetivo ou regra. Assim, é percebido com importante para o sujeito • Regulação Integrada: A mais autônoma das regulações externas. As regras estão totalmente assimiladas pelo sujeito e são percebidas e valorizadas pelo sujeito como algo importante para ele. Parece motivação intrínseca, mas o objetivo é externamente determinado e não autodeterminado TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO DECI E RYAN MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO NO TRABALHO A relação entre motivação e desempenho se contextualiza a partir de diversificados fatores que se interpõem como fontes de mediação no trabalho 1) Significado do trabalho para quem o realiza 2) Sistema de recompensas e punições 3) Estilo gerencial e a qualidade do ambiente psicossocial de trabalho 4) Convergência entre os valores pessoais e organizacionais MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO NO TRABALHO Significado do trabalho: Variedade de uso das habilidades pessoais Importância da tarefa – relevância do trabalho Identidade com a tarefa -– amplitude da tarefa executada e a visibilidade que o funcionário possui do resultado Autonomia - liberdade Feedback – retorno sobre o seu desempenho Ações: atribuir tarefas e trabalhos estimulantes que tenham importância para as pessoas Condições de trabalho MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO NO TRABALHO Recompensas e Punições Recompensas intangíveis (simbólicas) e recompensas tangíveis (bens materiais) por terem praticados comportamentos considerados desejáveis Punições: visam a extinção de comportamentos indesejáveis (absenteísmo, baixo de desempenho etc) A punição pode se repercutir e atingir outros comportamentos considerados desejáveis O trabalhador deve ter a capacidade para expandir o seu desempenho e as recompensas devem ir ao encontro das necessidades e expectativas do trabalhador MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO NO TRABALHO O sistema de recompensas e punições está alicerçado na premissa de que o comportamento das pessoas depende fundamentalmente das suas consequências Ações: Adotar sistema de recompensas simbólicas e materiais Evitar punições demasiadas que dizem apenas o que não deve ser feito e auxiliam pouco no sentido de orientar condutas desejáveis MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO NO TRABALHO Estilo gerencial e ambiente psicossocial do trabalho Concepção do homem no trabalho. Positiva – ação – participação Negativa – ação – controle Estilo gerencial influencia a criação de ambiente psicossocial – repercussão na motivação e no desempenho do trabalho Pra motivar é preciso ter foco em: - objetivos do trabalho -diversidades individuais e culturais (os seres humanos possuem necessidades diferentes e que mudam ao longo do tempo) Ações: • Adotar políticas de participação. • Oferecer treinamento gerencial para atingir diretamente o trabalhador A TRANSPOSIÇÃO DO PLANO TEÓRICO PARA O PRÁTICO: LIMITES DA TEORIA DA MOTIVAÇÃO • As teorias da motivação por si só não conseguem responder as perguntas sobre os motivos que levam o indivíduo a empreender esforço para o trabalho • As teorias motivacionais são abordagens parciais, pois a complexidade do ser humano não permite que um única abordagem motivacional seja suficiente para compreender o comportamento humano • As pesquisas sobre motivação estão buscando relacionar esse conceito a outros para dar conta da complexidade desse fenômeno (cultura, satisfação, envolvimento e comprometimento, qualidade de vida no trabalho) Slide 1: Motivação Slide 2: Mito ou verdade? Slide 3: Mito ou verdade? Slide 4: Mito ou verdade? Slide 5: Motivação É... Slide 6: Para que conhecer a motivação? Slide 7: ASPECTOS DA MOTIVAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DAS TEORIAS MOTIVACIONAIS Slide 8 Slide 9: Teoria X e Y de McGregor Slide 10: TEORIAS MOTIVACIONAIS: TEORIAS DAS NECESSIDADES Slide 11: TEORIAS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DAS NECESSIDADE DE MASLOW Slide 12: Maslow (1908-1970) Slide 13: Teorias Motivacionais Hierarquia das necessidade de Maslow Slide 14: TEORIAS MOTIVACIONAIS Hierarquia das necessidade de Herzberg (Baseado em Maslow) Slide 15: Teorias Motivacionais Hierarquia das necessidade de Maslow Slide 16: Teorias Motivacionais Hierarquia das necessidade de Maslow Slide 17: Teorias Motivacionais Hierarquia das necessidade de Maslow Slide 18: Teorias Motivacionais Hierarquia das necessidade de Maslow Slide 19 Slide 20 Slide 21: Teoria ERG / ERG de Alderfer Slide 22: TEORIAS MOTIVACIONAIS A teoria das três necessidades adquiridas socialmente McClelland Slide 23: Teoria das necessidades manifestas de McClelland Slide 24: TEORIA DAS NECESSIDADES MANIFESTAS DE MCCLELLAND Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29: Maslow – Alderfer - Herzberg Slide 30 Slide 31: Teoria da ExpectÂNCIA (Vroom) Slide 32: Teoria da ExpectÂNCIA (Vroom) Slide 33: Teoria da ExpectÂNCIA (Vroom) Slide 34: Teoria da ExpectÂNCIA (Vroom) Slide 35: Teoria da Expectância de Victor Vroom Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 42 Slide 43: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 44: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 45: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 46: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 47: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 48: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 49: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 50: Teoria da Autodeterminação Deci e RYAN Slide 51: Motivação e Desempenho no Trabalho Slide 52: Motivação e Desempenho no trabalho Slide 53: Motivação e Desempenho no trabalho Slide 54: Motivação e Desempenho no Trabalho Slide 55: Motivação e Desempenho no Trabalho Slide 56: A transposição do plano teórico para o prático: limites da teoria da motivação
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