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sistema de freio

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PARA O ALUNO.
1. Ter disciplina e respeito em sala de aula.
2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação 
fora da sala).
3. Manter a Escola organizada (não retirar as peças e ferramentas do local e deixar em qualquer lugar).
4. Não ficar com brincadeiras fora de hora, manter a atenção no curso (lembre-se você está aqui para aprender e 
ser um bom profissional).
5. Chegar no horário combinado (se atrasar por algum imprevisto pedir autorização para o professor).
6. Em casos de dúvidas, sugestões, qualquer assunto sobre o curso ou sobre a Escola tratar diretamente com a 
secretária.
7. A Escola do Mecânico disponibiliza 5% de desconto na mensalidade para o aluno que pagar o curso com 
antecedência de 5 (cinco) dias do vencimento.
8. A Escola do Mecânico oferece para o aluno uniforme para ser utilizado no curso (tratar com a secretária):
- Jaleco cinza: R$ 25,00
- Camiseta: R$ 20,00
Regras do Curso
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DO ALUNO.
1. No final do curso a média do aluno deverá ser no mínimo 4,0 para ser aprovado e receber a 
certificação do módulo no período máximo de 30 dias.
2. Em caso de “reprova” o aluno deverá ser submetido a uma nova chance sendo:
- uma aula de reforço (2 horas ) com o conteúdo a ser trabalhado;
- uma aula de avaliação (2 horas) neste caso, a nota deverá ser somada a primeira avaliação, 
exemplo: (o aluno tirou a nota 2,0 na primeira prova, na recuperação o mesmo deverá obter no 
mínimo 6,0 para atingir 8,0 no total e ficar com a média 4,0).
3. O aluno receberá o certificado do curso somente se for APROVADO.
A Escola do Mecânico agradece a colaboração.
Dúvidas entrar em contato com:
gustavomarcon.escoladomecanico@gmail.com
Tenham um Excelente Curso pela frente.
Regras do Curso
mailto:gustavomarcon.escoladomecanico@gmail.com�
• Visão Geral do Sistema de Freio.
• Conceitos Físicos.
• Hidráulica do Fluído.
• Metrologia.
– Paquímetro;
– Relógio Comparador;
• Componentes do Sistema de Freio.
– Servofreio;
– Cilindro Mestre;
– Freio a Disco;
– Freio a Tambor;
– Freio de Estacionamento;
– Válvula Reguladora de Pressão;
– Flexíveis 
O que será abordado:
• Sistema ABS.
• Diagnóstico dentro do Veículo.
• Diagnóstico no Elevador.
• Pratica no veículo.
• Avaliação do curso.
• Encerramento.
O que será abordado:
Sistema de Freio
Visão Sistema de Freios
Sistema de Freio
Conceitos Físicos
Conceitos Físicos
O motor desenvolve uma 
potência que leva o veículo 
do estado de repouso até a 
respectiva velocidade.
Essa potência precisa ser total ou 
parcialmente transformada quando se 
deseja diminuir a velocidade do veículo 
ou pará-lo totalmente, tarefa que cabe 
ao freio.
Conceitos Físicos
Conceitos Físicos
Ao se aplicar o freio, essa energia se transforma em calor. 
O calor é a conseqüência do atrito gerado.
A atuação do freio transforma a Energia Cinética do veículo em calor, pelo 
atrito.
Conceitos Físicos
O freio pára as rodas... E o chão pára o veículo.
Considerações da Natureza Básica.
Força de Frenagem:
É a força resultante do mecanismo 
de freio em sentido contrário ao 
movimento das rodas.
Portanto, o sistema de freio é responsável 
por diminuir o movimento das rodas.
O atrito entre pneu e o solo é que pára o 
veículo
Conceitos Físicos
Calor.
Calor:
É uma forma de energia que se transfere de um corpo para o outro em virtude 
da diferença de temperatura existente entre os dois.
VIDEO ATRITO vs CALOR 01
Conceitos Físicos
Atrito.
Atrito:
É a resistência ao 
movimento relativo entre 
dois corpos em contato, ou 
seja, o atrito tentará impedir 
tal movimento.
A intensidade do atrito entre 
dois corpos depende de 
outros fatores, como:
Conceitos Físicos
Conceitos Físicos
Desgaste.
O funcionamento e aplicação dos freios levam o 
sistema a apresentar determinadas situações, como:
Desgaste:
É a diminuição dos materiais de atrito.
As sucessivas frenagens podem ocasionar a fadiga do sistema de freio, e o veículo 
pode passar a não frear com eficiência. Esse fenômeno é conhecido como “Fading”.
Sistema de Freio
Hidráulica do Freio
Hidráulica do Freio
Princípios Hidráulicos
A três séculos um físico Francês chamado pascal descobriu que se aumentarmos a 
pressão num líquido, esse aumento de pressão se transmite a todo o líquido.
Os líquidos tem essa capacidade por 
serem incompressíveis. 
O mesmo já não acontece com o ar, 
pois, o ar é compressível e diminui o 
seu volume quando é comprimido.. 
Hidráulica do Freio
Transmissão de Pressão
Quando produzimos um aumento de pressão em um 
determinado ponto do sistema, este aumento é 
transmitido em todas as direções e sentidos. 
Hidráulica do Freio
Fluído de Freio
Características e Propriedades
Tem a função de transmitir e multiplicar o esforço sobre o pedal de 
freio, através da pressão hidráulica para o acionamento dos freios nas 
rodas.
Por ser submetido a materiais de atrito, deve ser propriedades 
fisicoquimicas que impeçam sua evaporação mesmo em altas 
temperaturas, razão de vital importância para manter o bom 
funcionamento do circuito.
Tem que satisfazer muitas exigências e pode variar somente de modo 
limitado, numa grande variedade de condições de trabalho, mantendo 
suas características tanto em alta e baixa temperatura.
São fluídos neutros (não atacam quaisquer componente do sistema).
É um fluído Higroscópico, ou seja, absorve umidade da atmosfera.Simbologia:(mineral e sintético)
Hidráulica do Freio
Propriedades Fisicoquimicas
Ponto de Ebulição Ponto de Fulgor Estabilidade 
Térmica
Viscosidade
Temperatura em 
que o fluido ferve 
gerando bolhas 
prejudiciais ao 
funcionamento de 
sistema de freio.
Temperatura em 
que o fluido de freio 
começa a liberar 
vapores inflamáveis. 
Mínimo: 80º C
Sua composição 
química se mantém 
mesmo depois de 
prolongado 
aquecimento, sem 
formar sedimentos 
ou sofrer queda na 
temperatura de seu 
ponto de ebulição.
Densidade do fluido 
de freio, que se for 
muito grosso retarda 
os movimentos dos 
componentes e se 
for fino provoca 
vazamento. É 
responsável pela 
lubrificação correta 
dos componentes 
internos do sistema 
de freio.
Hidráulica do Freio
Diferença entre os Fluídos de Freio
Especificação do Ponto de Ebulição Mínimo
Fluido Novo Fluido Usado
DOT3 205ºC ou acima 145ºC ou acima
DOT4 230ºC ou acima 155ºC ou acima
DOT5.1 260ºC ou acima 165ºC ou acima
Obs: se o sistema de freio estiver contaminado com aproximadamente 1% de 
água o ponto de ebulição do fluído de freio se reduz em 50ºC. 
Metrologia
Paquímetro
Demonstração Paquímetro 10
Metrologia
Relógio Comparador
Demonstração Relógio 11
Sistema de Freio
Componentes do 
Sistema de Freios
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio
É um componente do sistema de freio que permite ao condutor exercer menos 
força sobre o pedal de freio do que normalmente seria necessário para obter o 
efeito frenante, proporcionando melhor dirigibilidade, conforto e segurança ao 
condutor.
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio - Funcionamento
O servofreio funciona com o vácuo produzido pelo motor combinado com a 
pressão atmosférica, portanto atua quando o motor estiver funcionando.
A pressão atmosférica é característica pela manifestação de uma força uniforme 
sobre todos os corpos, sejam sólidos, líquidos ou gasosos, em todas as direções, 
efetuando os processos físicos, químicos e biológicos.
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio – Pressão Atmosférica e Vácuo
Quando se fala em vácuo, deve-se entender que 
é ausência de ar e, portanto, pressão zero, ou 
pressão negativo.
Ao tomarmos um refrigerante com canudinho, o 
ato de respirar (puxar) o líquido por ele, provoca 
um vácuo em seu interior. O refrigerante sobe 
pelo canudinho, pois é empurrado pela pressão 
atmosférica.
Um sistema convencional (sem 
servofreio) vai exigir que o 
condutor exerça 5 quilos de força 
sobre o pedal de freio, para que 
uma forçade 100 quilos seja 
aplicada no cilindro mestre.
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio – Sistema Convencional e Integrado
Já em um sistema integrado 
(com servo freio) para aplicar 
esses mesmos 100 quilos de 
força no cilindro, basta exercer 2 
quilos de força no pedal.
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio – Principais componentes
Carcaça
Tampa da carcaça
Prato do diafragma
Diafragma
Corpo da válvula
Haste de entrada
Haste de saída
Válvula de retenção de vácuo
Válvula de passagem de vácuo
Válvula de entrada de ar
Filtro de ar
Basicamente o servofreio possui os seguintes 
componentes.
Para armazenar o vácuo e o ar atmosférico no servofreio 
ele se divide em duas parte (câmara 1 e câmara 2).
VIDEO SERVOFREIO 06
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio – Principio de funcionamento
• Válvula de entrada de ar fechado.
• Válvula de passagem de vácuo aberta.
• Comunicação entre as duas câmaras 
(vácuo e vácuo)
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio – Principio de funcionamento
• A haste de entrada 
empurra o pistão de 
controle.
• A comunicação do 
vácuo é interrompida 
e abre-se a 
passagem de ar.
• O diafragma é 
forçado no sentido 
de aumentar a força 
na haste de saída
Componentes do 
Sistema de Freios
Servofreio – Principio de funcionamento
• A haste de saída 
empurra o êmbolo do 
cilindro mestre.
• A entrada de ar se 
fecha.
• Com a passagem 
de vácuo fechada há 
um equilíbrio do 
sistema.
• Neste caso, 
obtemos pouco ar na 
parte traseira 
enquanto estava 
aberta a passagem 
de ar.
VIDEO SERVOFREIO DIAGNÓSTICO 07
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro Mestre
Como o próprio nome traduz, é através dele 
que se inicia a “Hidráulica do Freio”, 
introduzindo e controlando o processo de 
frenagem. Injetando e comprimindo o óleo 
(fluído), gerando a pressão necessária para 
todo o sistema de freios.
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro Mestre – Tipos de Cilindro Mestre
Como o próprio nome traduz, é através dele que se inicia a “Hidráulica do Freio”, 
introduzindo e controlando o processo de frenagem. Injetando e comprimindo o óleo 
(fluído), gerando a pressão necessária para todo o sistema de freios.
Cilindro Mestre Simples Cilindro Mestre Duplo
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro Mestre Simples – Principais componentes
Carcaça
Reservatório
Válvula de pressão residual
Mola de retorno
Gaxeta
Arruela protetora
Êmbolo
Gaxeta secundária
Arruela trava
Anel trava
Coifa
A tampa do reservatório possui um respiro responsável por igualar as pressões 
internas, evita a formação de vácuo no caso do fluído de freio baixar.
O fluído passa do reservatório para as câmaras do cilindro através dos furos de 
compensação (0,7) e alimentação.
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro Mestre Simples – Principio de funcionamento
Na situação de repouso todo o 
sistema está cheio de fluído, e a 
pressão interna do cilindro é a 
mais próxima da pressão 
atmosférica, com a compensação 
necessária de volume do fluído em 
todo o sistema.
Após acionar o pedal de freio, o 
êmbolo é empurrado e, com isso, 
a gaxeta primária veda o furo de 
compensação (0,7), interrompendo 
a comunicação da câmara 
geradora de pressão..
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro Mestre Duplo – Principais componentes
Carcaça
Reservatório
Câmara primária
Câmara secundária
Válvula de pressão residual
Mola de retorno
Furo de compensação
Furo de alimentação
Gaxeta Primária
Gaxeta secundária
Gaxeta traseira (vedação)
Êmbolo 1
Êmbolo 2
Coifa
Basicamente é a união de dois cilindros simples, esse conjunto foi dirigido para dois 
circuítos de freio, podendo ser montado em paralelo ou diagonal.
Em casos de falha em um dos circuítos o veículo não perderá o freio totalmente, 
isso é, garantirá 50% do freio.
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro Mestre Duplo – Sistema ABS
• Basicamente esse tipo de cilindro mestre não possui o furo de compensação (0,7 
mm), o alivio da pressão hidráulica dá-se pelas válvulas centrais localizadas nos 
êmbolos primário e secundário.
Válvulas centrais abertas.
Pressurização
Válvulas fechadas.
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro Mestre Duplo – Circuito Paralelo e Diagonal
No circuito paralelo o cilindro mestre possui 3 
saídas, sendo:
2 saídas para as rodas dianteiras;
1 saída para as rodas traseiras;
Já no circuito diagonal o cilindro mestre possui 
4 saídas, sendo:
2 saídas uma roda T.D e uma roda D.E;
2 saídas uma roda T.E e uma roda D.D;
Basicamente é a união de dois cilindros simples, esse conjunto foi dirigido para dois 
circuítos de freio, podendo ser montado em paralelo ou diagonal.
Em casos de falha em um dos circuítos o veículo não perderá o freio totalmente, 
isso é, garantirá 50% do freio.
VIDEO SEQÜÊNCIA DE SANGRIA 09
Freio a Disco
Freio a Disco
Freio a Disco
O disco gira tendo em ambos os lados as pastilhas de freio. Para isso, há a 
necessidade de haver uma folga entre eles.
Quando o pedal de freio é acionado e as pastilhas entram em contato com o disco, 
comprimindo-o pela força de atrito, causando a diminuição da rotação roda.
Principio de funcionamento.
Freio a Disco
- Pinça de freio
- Cavalete ou suporte
- Anel de vedação
- Pinos deslizantes
- Coifas dos pinos deslizantes
- Sangrador
- Pastilha de freio
- Coifa do proteção do êmbolo
REPARO DA PINÇA 04
Componentes da Pinça de Freio.
Freio a Disco
Tipos de Pinça de Freio.
Pinça Flutuante Pinça Fixa Pinça Colete Pinça Punho
... com 1 êmbolo ... com 2 êmbolos ... com 4 êmbolos
Freio a Disco
Discos de Freio.
Ventilado
Os discos ventilados são utilizados em
veículos que exijam maior eficiência nos
freios, onde a temperatura de frenagem
também é maior.
Sólido
Os discos sólidos são usados
normalmente em veículos que exijam
menos eficiência no freio.
TORNO DISCO 05
Freio a Disco
Pastilha de Freio.
Todos os esforços de frenagem se concentram no sistema disco/ pastilhas. Esses
esforços ocorrem pelo atrito entre as pastilhas com o disco de freio, o que causa
geração de calor.
Para evitar o ruído ocasional em pontos de montagem e fixação, as pastilhas são
pressionadas por componentes do tipo mola.
Substituir quando o material de atrito estiver abaixo de 2,00mm
Pastilha com sensor de desgaste sonoro Pastilha com sensor de desgaste eletrônico
Freio a Tambor
Componentes do 
Sistema de Freios
Componentes do freio a Tambor
2. Cilindro de Roda.
1. Tambor de Freio.
3 e 4. Sapatas e Lona de Freio.
5. Prato (espelho).
6. Regulador Automático.
Componentes do 
Sistema de Freios
Nele são montados dispositivos automáticos de regulagem, que matem sempre 
constante a folga entre o tambor e as sapatas, mesmo com o desgaste.
Neste tipo de freio, as sapatas movimentam-se em várias direções e sentidos, isto 
porque, além do movimento contra o tambor, as sapatas deslizam com liberdade no 
seu apoio. Permitindo uma eficiência maior no movimento de frenagem.
Obs: sapata primária a força de arrasto possui mesmo sentido do giro, secundária sentido oposto.
Sistema Tipo Simplex.
Componentes do 
Sistema de Freios
Sistema Tipo Duo - Servo.
Quando o pedal de freio é acionado no freio duo-servo, o tambor também tenta 
arrastar as sapatas junto a ele.
A força de arrasto é transmitida à sapata secundária pela ligação entre as sapatas. 
Com isso, temos como conseqüência uma maior atuação as sapata secundária.
Obs: apresenta menos desgaste na sapata primária.
Componentes do 
Sistema de Freios
Cilindro de Roda e mola de retorno.
O cilindro de roda pressiona as sapatas contra o tambor, através de êmbolos que 
se deslocam em movimento retilíneo após receber a pressão interna do pedal de 
freio.
Ao ser liberado o pedal de freio, o freio deixa de atual e a mola de retorno das 
sapatas traz os êmbolos para a posição inicial, forçando o excesso de fluído a 
retornar. SUBSTITUIÇÃO CIL RODA 02
Componentes do 
Sistema de Freios
Sapata Secundária:
Domina-se a sapata 
secundária aquela que é 
pressionadana direção 
oposta à do giro do tambor.
Sapata Primária:
Domina-se a sapata 
primária aquela que é 
pressionada na direção do 
giro do tambor.
Lona e Sapatas de Freio.
SUBSTITUIÇÃO LONAS 03
Componentes do 
Sistema de Freios
Rebitada
Colada
Tambor de Freio – Tipos de Desgaste.
Componentes do 
Sistema de Freios
Côncavo Convexo Côncavo externo
Côncavo 
interno Ressalto
Tambor de Freio:
• Atenção: verificar no catálogo de aplicação do fabricante ou na peça a especificação 
do diâmetro máximo tolerado para a retifica. 
Peugeot 206 Citröen C-3
Tipos de Freio a 
Tambor
Tipos de Freio a 
Tambor
Ford Escort/ Fiesta GM Corsa/Celta
Tipos de Freio a 
Tambor
Fiat Fiorino/Palio VW Kombi
Tipos de Freio a 
Tambor
Fiat Fiorino/Palio VW Gol/Parati/Saveiro
Tipos de Freio a 
Tambor
GM Silverado Ford Ranger
Tipos de Freio a 
Tambor
Freio de Estacionamento.
Este tipo de freio trabalha em conjunto com: 
 o sistema de freio a tambor, onde ele é aplicado mecanicamente nas sapatas. 
 o sistema de freio a disco, onde ele é aplicado mecanicamente nas pastilhas.
Atenção: Nunca ajustar somente o freio de mão sem antes analisar o sistema de 
freio traseiro e regulá-lo primeiramente.
Válvula Reguladora de Pressão
Componentes do 
Sistema de Freios
Válvula Reguladora de Pressão
Componentes do 
Sistema de Freios
Sua característica conceitual apresenta quatro aspectos:
1 Inércia
É a propriedade que os corpos têm de manter o seu estado de repouso ou de 
movimento, manifestada em três situações:
A – a tendência de um corpo 
em repouso é permanecer em 
repouso.
B – se um corpo estiver em 
movimento, só conseguimos 
pará-lo aplicando-lhe uma 
força. Em se tratando de um 
veículo, isso é obtido pelo 
efeito de frenagem.
C – caso este corpo já esteja a 
uma certa velocidade, tende a 
manter-se nessa velocidade.
Válvula Reguladora de Pressão
Componentes do 
Sistema de Freios
2 Inclinação
Com o veículo em movimento, quando 
lhe é aplicada a frenagem, o conjunto 
monobloco e carroceria só não 
continuam na mesma velocidade por 
estarem presos aos eixos. Por essa 
razão, o veículo apenas se inclina para 
a frente.
3 Distribuição de Esforços
Em conseqüência da inclinação para 
frente, a distribuição de esforços é 
alterada. Há um aumento de força 
nas rodas dianteiras e uma 
diminuição nas rodas traseiras.
Válvula Reguladora de Pressão
Componentes do 
Sistema de Freios
4 Estabilidade Direcional
Se numa freada brusca as rodas 
traseiras travarem, o veículo perde o 
controle, não havendo mais direção 
preferencial de movimento. É a 
chamada derrapagem, onde o veículo 
pode derrapar tanto de frente como de 
lado.
Válvula Reguladora de Pressão – Sua Função no Veículo
Componentes do 
Sistema de Freios
A essa diferença de cargas no circuito de freio denominada “Transferência Dinâmica de Carga 
nos Eixos”. A função da Válvula Reguladora de Pressão é regular a pressão de aplicação dos 
freios, evitando o excesso de força de frenagem nas rodas traseiras em relação às dianteiras.
O gráfico da direita mostra o ponto onde se inicia a redução da pressão para as rodas traseiras.
Sem Válvula. Com Válvula.
Válvula Reguladora de Pressão – Tipos de Válvulas
Componentes do 
Sistema de Freios
Válvula de Corte Fixo. Válvula Sensível a Carga.
SUBSTITUIÇÃO VALVULA 12
Flexíveis de Freio
Componentes do 
Sistema de Freios
SUBSTITUIÇÃO FLEXIVEL 13
É o componente que transmite a pressão hidráulica da tubulação para as rodas,
permitindo o livre movimento das mesmas.
Sistema ABS
FUNCIONAMENTO DO ABS 14
ABS
ANTILOCK BRAKE SYSTEM
SISTEMA DE FREIO ANTI BLOQUEIO
Sistema ABS
FUNÇÃO: 
• Promover o controle do veículo em situações de baixo atrito entre pneu e 
solo, através da modulação da pressão hidráulica de frenagem impedindo 
assim o bloqueio das rodas.
EVITAR O TRAVAMENTO DAS RODAS
VANTAGENS DO VEÍCULO COM ABS:
• Mantém dirigibilidade;
• Mantém estabilidade;
• Não há desgaste irregular dos pneus;
• Menor distância de parada;
• Motorista tem controle total do veículo.
Sistema ABS
1 – ABS TRASEIRO – TIPO “T”
2 – ABS TRÊS CANAIS
3 – ABS QUATRO CANAIS - INTEGRAL
CATEGORIAS DE ABS
Sistema ABS
• APLICADO EM PICK UPS (S-10, SILVERADO, BLASER, 
D20).
• CONTROLA SOMENTE AS RODAS DO EIXO 
TRASEIRO.
• NÃO TRABALHA AS RODAS DE FORMA 
INDEPENDENTE.
• EVITA O TRAVAMENTO DAS RODAS TRASEIRAS.
• ABS TIPO “T” OU TRASEIRO
Sistema ABS
• COMUMENTE USADO EM PICK UPS 
(S10 LUXO-RANGER).
• ALÉM DO EIXO TRASEIRO CONTROLA 
AS DIANTEIRAS.
• TRABALHA NAS DIANTEIRAS 
INDIVIDUALMENTE.
• ABS COM TRÊS CANAIS
Sistema ABS
• ABS COM QUATRO CANAIS - INTEGRAL
• COMUMENTE USADO EM 
CARROS DE PASSEIO.
• ATUA NAS QUATROS RODAS 
DE FORMA INDEPENDENTE.
• MODELO MAIS COMUM.
Sistema ABS
 
CIRCUITO ELÉCTRICO
CIRCUITO HIDRÁULICO
INSTALAÇÃO TÍPICA DO SISTEMA
COMPONENTES
FUNÇÃO
POSIÇÃO
Sistema ABS
Sensor de rotação e anel dentado.
O sensor lê cada dente do anel dentado, que gira, ligado às rodas ou ao diferencial (quando 
ABS traseiro) e envia o sinal para o controlador, que calcula a velocidade da roda (ou 
diferencial) e compara com seu programa.
Anel de impulso / excitador / roda fônica
Sensor
Folga
0,3 / 1,4 mm
Distância média 0,8 mm
Sistema ABS
ABS – Resistência dos Sensores .
• Continuidade dos sensores: medir o valor da resistência dos sensores movimentando o 
cabo a cada 2cm. Para os vários tipos de ABS, o valor da resistência varia entre 600 e 2000 
ohms, se não tiver o valor exato do modelo em questão, medir todos os sensores e compará-
los ou verificar se o valor da resistência tende para o infinito 
Sistema ABS
TESTE DO SENSOR ATIVO TÍPO MAGNETO-RESISTIVO (MR)
• O sinal é modulado na corrente elétrica coloca-se um resistor de 115 Ohms em série entre o 
negativo do sensor e o negativo da central do ABS.
• Ligando o multímetro entre o negativo do sensor e a massa (negativo da bateria).
O SINAL DEVE VARIAR ENTRE 0,9 A 1,6 VOLTS COM A IGNIÇÃO LIGADA.
• ATENÇÃO: Quando o sensor foi desligado ou ocorrer um curto-circuito com a ignição ligada, 
a chave pode desligar a alimentação do sensor, neste caso, desligar a chave de ignição por no 
mínimo 1 minuto para realizar o teste.
EX. PALIO - BOSCH 5.3 - MAREA. N / S
Excitador incorporado ao rolamento: linha Fiat
Sistema ABS
TESTE DO SENSOR ATIVO TÍPO MAGNETO-RESISTIVO (MR)
• Sinal analógico.
• Sinal acima de 7 Km.
• Não necessita alimentação.
• Teste : medir valor de resistência (800 - 1600 Ohms/ 
conf. fabricante) e ligar multimetro ou osciloscópio em 
paralelo , girar a roda correspondente e medir variação 
de tensão.
Sistema ABS
RESET DO SISTEMA ABS
• Após toda a seqüência de verificações, se o problema foi resolvido, deve-se resetar o 
sistema, que pode ser feito via scanner ou retirando-se o fusível do ABS por 
aproximadamente 2 minutos.
• Se o problema for ar na unidade hidráulica, não se consegue sangrar o sistema e o pedal 
fica baixo. Deve-se abrir a válvula de alívio (que está normalmente fechada) através de 
scanner, ou estimular sua abertura andando com o veículo a 20 Km/h, pisando no pedal de 
freio e puxando com cuidado o freio de mão, simulando um travamento e estimulando a 
abertura da válvula, retirando o ar do interior da unidade hidráulica. Voltando em seguida à 
oficina e sangrando novamente o sistema. 
É possível que o pedal esteja abaixando por vazamento interno nas vedações da câmara de 
expansão, nesse caso, deve-se isolar a entrada de fluido para a unidade hidráulica e 
verificar se o pedal continua abaixando.
Sistema ABS
Em freadas normais, o fluído só 
passa pela unidade hidráulica.
Sistema ABS
A válvula de alimentação se fecha 
evitando o aumento de pressão no 
freio da roda.
Sistema ABS
A válvula de alívio se abre permitindo o 
alívio da pressão na roda que tendia 
para o travamento.
Sistema ABS
A válvula de alívio se abre permitindo o alívio da pressão na roda que tendia para o travamento.
Obs: todas as etapas 
formam um ciclo(aproximadamente 10 
ciclos por segundo).
Sistema ABS
Sistema ABS
• LIMPEZA DOS SENSORES E ANÉIS DENTADOS.
• ALINHAMENTOS DOS SENSORES COM OS ANÉIS DENTADOS.
• DISTÂNCIA DOS SENSORES.
• LÂMPADA DE FREIO QUEIMADA.
• NÍVEL DE FLUIDO DE FREIO.
• INTERRUPTOR DA PEDALEIRA DE FREIO.
• FUSÍVEL DO ABS.
• CONECTORES OXIDADOS.
• RESISTÊNCIA DOS SENSORES (600 A 2000 OHMS).
• RODAS OU PNEUS FORA DOS PADRÔES.
DICAS PARA FALHAS ELÉTRICAS COM O ABS
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO DENTRO DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO DENTRO DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Obs: verificar também o flexível.
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Obs: verificar também os reparos, cavaletes ou pinos guias.
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Obs: verificar também ar no sistema de freio (neste caso, pode ser falta de torque 
componentes, pelo cilindro de roda, ou má sangria do sistema).
Diagnóstico
DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO
Obs: verificar também conexões do servo freio, borrachas de vedação, formação de vácuo 
do motor (entre 13 a 18pol hg), material de atrito vidrado ou próprio servo freio está com 
problemas.
OBRIGADO
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	O que será abordado:��
	O que será abordado:��
	Número do slide 6
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