Buscar

1 - logistica-2404-2

Prévia do material em texto

SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
32
DESENVOLVIMENTO
113
CONCLUSÃO
12REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
No início do negócio, os gestores estão preocupados em vender, entregar e sobreviver. Com o tempo, percebe-se que, o que está sendo feito. Sem parar para pensar nas atividades importantes e não-urgentes, o resultado de longo prazo nunca vai melhorar. E aqui não estamos falando de faturar milhões e criar um império. O planejamento também é importante para quem busca mais tranquilidade. Planejamento estratégico  auxilia gestores a pensar no longo prazo de uma organização. Alguns itens e passos cruciais para o plano estratégico são: missão, visão, objetivos, metas, criação de planos de ação e seu posterior acompanhamento.
A empresa entrevistada está no ramo há alguns anos, mas nunca soube que sua metodologia se referia a um planejamento, seu passo a passo foi acompanhado pelo nosso grupo e conforme fomos conversando verificamos que tem um ótimo planejamento e por isso estão expandindo com sucesso.
O armazém “São Pedro” é uma empresa localizada na cidade de Uruguaiana (RS), é um estabelecimento comercial onde são vendidos diversos tipos de mercadorias. O “São Pedro” tem se destacado pelo seu grande fluxo comercial, apresentando uma intensa variedade de produtos. “Seu Renato” é o dono da empresa, ao ser questionado, afirmaram que o segredo do negócio é comprometimento, os clientes precisam confiar que você está disposto a fazer o que for preciso para atender suas necessidades, ter a coragem de assumir os riscos necessários para expandir o seu negócio, mesmo em face de enormes probabilidades, buscando novos investimentos, produtos atuais e de ótima qualidade, maquinários adequados, treinamento de pessoal e atuação responsável com a sociedade e com o meio ambiente. “Seu Renato” ressaltou que o inicio é difícil, mas aprenda a vencer o medo, e não se deixe vencer, pois com coragem e determinação você alcança seus objetivos. A partir de um planejamento bem-sucedido, quer mudar sua história e se tornar referência no estado do Rio Grande do Sul. A empresa possui dois funcionários, um atendente e um caixa, além disso, o dono auxilia no atendimento e no bom funcionamento do estabelecimento.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.1 Gestão de pessoas
Como se trata de uma empresa pequena no mercado, o proprietário contou com a ajuda de um contador, que o orientou antes de começar as entrevistas que o processo de recrutamento e seleção é uma das funções mais importantes em uma empresa, pois representa o começo de toda relação estabelecida no ambiente de trabalho. Para o cargo disponível, o ideal é já ter em mãos quais são os benefícios e obrigações da categoria na qual você irá registrar seu funcionário. O contador sugeriu um Recrutamento Externo que caracteriza pela busca por candidatos potenciais fora da organização para participar do processo seletivo, dessa forma evita o protecionismo; Sangue novo que gera novas idéias, porém informou que esse método é mais oneroso.
A empresa não possui programa de integração, mas conversando com nosso grupo e de acordo com as orientações do contador optou pelo Programa de Integração Geral que se destinam os todos os novos funcionários, exceto aos que ocupam cargos de lideranças, pois devido à sua função estratégica, precisam de um programa mais específico. Realizados por representantes do RH, estes programas possibilitam ao novo funcionário ter uma visão geral da organização, conhecer a história da empresa, as instalações e características do ambiente de trabalho.
A empresa não utiliza de clima organizacional, mas depois de saber que é o indicador de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura, se trata de um conjunto de propriedades mensuráveis do ambiente de trabalho percebido, direta ou indiretamente pelos indivíduos que vivem e trabalha neste ambiente e que influencia a motivação e o comportamento dessas pessoas. o proprietário demonstrou interesse e informou que vai desenvolver em sua empresa.
A cultura organizacional da empresa reflete o seu modelo de gestão e, portanto, possibilitam aos colaboradores a oportunidade de se adequar aos padrões comportamentais de seu novo local de trabalho, a cultura possibilita que os integrantes da organização tenham percepções comuns acerca do trabalho, que tem impacto sobre a produtividade e pode indicar o nível de satisfação de seus empregados. 
Dessa forma a da Cultura Organizacional da empresa reflete da seguinte maneira:
Identidade do membro: o grau com que os funcionários se identificam com a organização como um todo, em vez de apenas com o tipo do serviço ou campo de experiência profissional;
Ênfase do grupo: grau com que as atividades de trabalho são organizadas ao redor de grupos em vez de equipes;
Foco nas pessoas: grau com que as decisões administrativas levam em
Consideração o efeito dos resultados nas pessoas dentro da organização;
 Integração da unidade: grau com que as unidades dentro da organização são encorajadas a operar de maneira coordenada ou interdependente; 
 Controle: grau com que as regras, regulamentações e supervisão direta são usadas para supervisionar e controlar o comportamento dos funcionários; 
 Tolerância a riscos: grau com que os funcionários são encorajados a serem agressivos, inovadores e correr riscos;
 Critério de recompensa: grau com que as recompensas (aumento de salário e promoções) são alocadas no critério de desempenho do funcionário, em contraste com o tempo de serviço, favorecimento ou outros fatores desvinculados do desempenho; Tolerância a conflitos: grau com que os funcionários são encorajados a expressar conflitos e críticas abertamente. 
 Orientação meio/fim: grau com que a administração focaliza os resultados ou as conseqüências, em vez das técnicas e dos processos usados para atingir esses resultados; Foco nos sistemas abertos: grau com que a organização monitora e responde às mudanças no ambiente externo. 
2.2 Triple Bottom Line: O tripé da sustentabilidade
 O sociólogo e consultor britânico John Elkington formulou o conceito Triple Bottom Line – o tripé da sustentabilidade – expressão consagrada atualmente e também conhecida como os “Três Ps” (people, planet and profit) ou, em português, “PPL” (pessoas, planeta e lucro). Segundo esse conceito, para ser sustentável uma organização ou negócio deve ser financeiramente viável, socialmente justo e ambientalmente responsável.
Ao instituir o Triple Bottom Line, Elkington tentava criar uma linguagem que captasse a complexidade da agenda da sustentabilidade, uma vez que algumas organizações, como o Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável – que representa várias empresas líderes do mundo –, estavam dialogando a respeito de eficiência, em especial, de que forma poderiam lucrar economizando energia, protegendo o meio ambiente e diminuindo a poluição.
A definição dos três Ps não é tão difícil, mas a forma de medir os três aspectos é que não é unânime. Os lucros podem ser mensurados de forma exata, mas os dois outros aspectos são mais subjetivos. De maneira geral, porém, o capital humano poderia ser analisado em termos de salários justos, adequação às leis trabalhistas, preocupação com o bem-estar dos funcionários. O aspecto ambiental seria visto nas ações práticas da empresa para diminuir seu impacto ecológico negativo e compensar o que não pode ser amenizado. Como quer que seja feito essa análise, o fato é que empresas que optam por buscar resultados que integrem os três Ps estão saindo na frente no que concerne aos negócios no século 21.
Sobre ética e transparência “Renato” considerou seu ponto de vista demonstrando entendimento desse assunto, sobre o princípio básico da ética uma empresa tem que estar consciente de que, muito antes de fabricar, produtos ou serviços, toda ação deve corresponder a um bem ou finalidade qualquer, cujo fim maior seja sempre o bem-estar. As ações empresariais poderão visar o bem-estar dos seus diversos públicos se elas estiverem alinhadas às idéias do movimentoda responsabilidade social. Sua necessidade numa gestão socialmente responsável é uma questão especialmente importante no Brasil, pela sua tradição de país corrupto.
Ainda informou que governança corporativa não se aplica a pequena empresa, mas mostramos os principais elementos e compreendeu que seus  objetivos de garantir a confiabilidade na empresa para os seus colaboradores e criando um mecanismo, tanto de incentivos quanto de monitoramento concordou que desenvolve a governança no seu cotidiano, a fim de assegurar que o comportamento esteja sempre alinhado com o interesse dos proprietários.
3 Financiamento
Com o objetivo de realizar melhorias na empresa e o crescimento em longo prazo decide realizar um financiamento no valor de R$ 140.000,00, foram realizadas pesquisas em algumas instituições financeiras para saber a taxa de juros cobrada, conforme a tabela:
De acordo com as taxas da tabela acima, analisar cada uma das opções apresentadas Banca A, B e C, com o intuito de apresentar a opção mais vantajosa para a empresa. 
Devemos determinar as seguintes questões:
a) O valor da prestação de cada uma das opções. 
b) O valor futuro (montante) de cada uma das opções. 
c) Apresentar aos gestores o banco que considera mais vantajoso à empresa realizar o financiamento, justificando essa escolha.
Considerando a os sistemas de financiamento optou-se pela simulação do SAC (Sistema de Amortização Constante), pois é sistema atualmente mais utilizado pelos bancos. Ao longo do prazo a amortização é constante, reduzindo o principal. Como os juros são calculados com base no principal, este tende a ser decrescente. Assim, neste sistema a parcela inicial é maior, porém decresce ao longo do prazo. O Saldo devedor decresce a partir do 1º pagamento das prestações. Verificando essas informações sugeriu-se optar pelo BANCO A, pois sua taxa e prazo são menores e sua amortização maior. 
4 Planejamento estratégico
A missão de uma empresa é o seu propósito fundamental o motivo da existência de uma empresa, sua razão de ser, sua finalidade e o porquê de sua criação. Ela tem relação direta com a identidade da organização, por esse motivo, pretende vigorar por bastante tempo, ainda que possa ser mudado com o passar dos anos. 
Definir a missão é importante especialmente porque uma empresa tem diversos stakeholders (partes interessadas), que precisam conhecer e estar alinhados com o propósito da empresa, para saberem o que dela podem esperar.
Missão 
Oferecer ao consumidor produtos de qualidade e atendimento especializado, que contribuam para uma sociedade participativa e consciente, gerando sempre oportunidades de negócios e reconhecimento social.
Visão
A visão representa aonde a empresa quer chegar. Ela é o futuro que a empresa deseja e seus objetivos de longo prazo. Indiretamente, a visão indica também o porquê das metas estabelecidas valerem à pena.
Na criação da visão, não é preciso detalhar como a empresa pretende atingir seus objetivos. Porém, é fundamental que a visão formulada seja prática e realista. Por mais que seja importante sonhar alto, de nada adianta estabelecer metas que já se sabe que não serão cumpridas.
Atuar de forma abrangente no mercado comercial, através de produtos com qualidade, com características e propostas únicas para se tornar referência no ramo.
 Valores
Os valores formam o código de conduta da empresa. São os princípios éticos que deverão ser respeitados enquanto a empresa busca cumprir sua missão e atingir os objetivos de sua visão. Eles são as regras e são inegociáveis.
Esses valores deverão se refletir nos comportamentos, nas atitudes e nas decisões de todos os setores da empresa. Eles devem nortear o relacionamento da chefia com os funcionários e ainda seu comprometimento com os clientes e a sociedade como um todo.
 - Respeito à vida, às pessoas e ao meio ambiente.
 - Humildade
 - Ética e transparência
 - Qualidade contínua dos produtos para satisfação dos consumidores
 - Compromisso com o crescimento e resultados
5 Objetivos estratégicos
Os Objetivos Estratégicos são as metas globais e amplas da organização e devem estar diretamente relacionadas à missão da empresa. Ou seja, a cada Objetivo Estratégico alcançado, a empresa deve caminhar para mais perto de alcançar sua visão.
A definição de metas é fundamental para o bom andamento de qualquer empresa, pois é a partir desse ponto que uma organização consegue atuar no mercado com maior segurança, delimitando, com clareza, um planejamento estratégico eficiente.
 A empresa definiu que seu objetivo maior é= ser referencia no âmbito comercial do ramo de empório, assim definiram as seguintes metas no período de um ano:
- Aumentar as Vendas em 50% Durante os Próximos seis Meses
- Reduzir os Custos de Produção em 10% Até o Final do Ano
- Aumentar os Índices de Satisfação dos Clientes em 100% em 12 Meses
- Investir em treinamento para os Colaboradores nos Próximos cinco Anos
 -Reduzir a rotatividade de pessoal em 0% Durante os Próximos 12 Meses
Por se tratar de itens imprescindíveis para o planejamento corporativo, os objetivos estratégicos devem ser pensados de maneira global, ou seja, levando em consideração toda a companhia. Eles devem ser traçados de acordo com o que se espera da sua empresa em longo prazo, o que dá tempo para trabalhá-los com calma e ter prazos muito bem definidos. Os objetivos estratégicos, posteriormente, podem ser desdobrados em itens mais específicos e que podem ser trabalhados de acordo com os setores da empresa. Determinar, por exemplo, o crescimento das suas vendas em cinco anos envolve esforços do marketing, vendas, logístico e administrativo — um objetivo global. O trabalho conjunto determinará o sucesso dessa meta, mas cada área terá que focar também em seus objetivos próprios para melhorar os seus processos.
Seguindo as orientações do contador definiu as mesmas metas do prazo anterior, porém considerando o mercado e a crise nesse período.
- Aumentar as Vendas em 200% Durante os Próximos 24Meses
- Reduzir os Custos de Produção em 50% Até o Final do Ano de 2023.
- manter os Índices de Satisfação dos Clientes em 100% .
- Dobrar o Investir em treinamento para os colaboradores nos Próximos cinco Anos
 -Reduzir a rotatividade de pessoal em 20% Durante os Próximos anos.
6 Pontos fortes 
São características ou recursos disponíveis que facilitam o cumprimento da missão da empresa. Estas características tornam a imagem da empresa mais atraente, respeitada e competitiva. É importante saber o que diferencia a sua empresa positivamente das demais, para potencializar esses pontos e extrair deles o máximo de benefícios.
 - Humildade
 - Ética e transparência
 - Qualidade contínua dos produtos para satisfação dos consumidores
 - Compromisso com o crescimento e resultados
 - Agilidade
 - Honestidade
 - Qualificação dos colaboradores
7 Os pontos fracos 
Caracterizam as dificuldades, pois fala da fragilidade que limita o desempenho É importante compreender que pontos fracos, a despeito de não refletirem o melhor desempenho, podem indicar oportunidade de grande aprendizado e crescimento. O mercado é competitivo e, é preciso investir no conceito resultado sustentável, atentar-se aos detalhes e investir nas equipes.
- Negligência com considerações tecnológicas
- Especialização excessiva das funções de produção sem a devida integração;
8 CONCLUSÃO
Nos últimos anos os consumidores, clientes, cidadãos, têm dado mais importância quando tomam as suas decisões ou fazem as suas escolhas. Com a expectativa de retomada da economia, juros baixos e oportunidades relacionadas ao negócio da empresa, criam o planejamento para desenvolver as ferramentas mais produtivas para alavanca seus negócios, dessa forma conversar, pesquisar e desenvolver idéias auxilia no melhor planejamento. Desse modo, um dos grandes desafios dos empresários será identificar e definir em quais setores e de que forma seus investimentos devem ser realizados!
Foi desenvolvido um trabalho baseado nas questõesvoltadas ao crescimento da empresa, pontuadas questões referentes à gestão pessoal, objetivos a curto e em longo prazo, investimentos, pontos fortes e fracos baseado na sua experiência e desenvolvimento no meio comercial.
Por sua importância e abrangência o planejamento determina que a empresa desenvolva seu conjunto de tarefas maiores, de maneira disciplinada e organizada, visando atingir objetivos que a levarão a um futuro melhor. O instrumento serve para subsidiar no desenvolvimento de uma ferramenta de gestão que propiciará maior assertividade na condução da atividade empresarial, como forma de fortalecimento de ideias e intenções de maneira flexível.
Planejar estrategicamente significa compatibilizar as oportunidades oferecidas pelo ambiente externo às condições internas, favoráveis ou não, da empresa, de modo a satisfazer seus objetivos futuros.
REFERÊNCIAS
AVONA, Marcia Eloisa. Gestão de pessoas. São Paulo: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. 
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson. 2013. 
KOPS, Lucia Maria; SILVA, Selma França da Costa; ROMERO, Sonia Maria Thater. Gestão de pessoas: conceitos e estratégias. São Paulo: Editora Intersaberes. 2013
AMARAL, Sérgio Pinto. Sustentabilidade ambiental, social e econômica nas empresas: como entender, medir e relatar. São Paulo: Tocalino, 2004. 
DA SILVA, Edson Cordeiro. Governança corporativa nas empresas. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2000.
 ELKINGTON, John. Pessoas, planeta e lucro, o tripé da economia sustentável. Sumários Revista da ESPM, n. 2, p. 12-17, 2016. 
LEAL, Carlos Eduardo. A era das organizações sustentáveis. Revista Eletrônica Novo Enfoque da Universidade Castelo Branco, v. 8, n. 8, p. 1-12, 2009. 
MATIAS-PEREIRA, José. A governança corporativa aplicada no setor público brasileiro. Administração Pública e Gestão Social, v. 2, n. 1, p. 109-134, 2010.
ROHLOFF, Débora Bohrer. Matemática financeira. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 165p. 
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
WAKAMATSU, André. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson, 2012.
 Material complementar – Tele aula Estudos Continuados em Matemática: Aulas de Fixação: Matemática Financeira: Profa. Hallynnee Héllenn Pires Rossetto - 01/08/2017 - Aula 1, 2, 3 e 4. ROSSETTO, Hallynnee Héllenn Pires.
MAXIMIANO A. C. A., Introdução a administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PINTO, L. F. G., Planejamento estratégico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2016. 
PORTER M., Vantagem competitiva. 3. ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1991.
https://www.filantropia.ong/informacao/triple_bottom_line_o_tripe_da_sustentabilidade
planejamento estratégico
Trabalho de ........ Apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Tecnologia em Logistica.
Orientador: Prof. Guilherme Cesar Garcia Salvador
Uruguaiana
2018
DIENEFFER SILVA MACHADO
KAROLEM MACHADO DE MORAIS 
marcelo ribeiro ferioli
glauber ferreira
lucas vazquez paz
willian carabajal dias
Uruguaiana
2018
DIENEFFER SILVA MACHADO
KAROLEM MACHADO DE MORAIS 
marcelo ribeiro ferioli
glauber ferreira
lucas vazquez paz
willian carabajal dias
Sistema de Ensino Presencial Conectado
tecnologia em logistica
planejamento estrategico

Continue navegando