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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 	SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO 
 	 
 
FÁBIO COSME FÉLIX DE JESUS
	 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM VII e VIII 
COSMICA FLEX 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR 
2020
 
 
 
 
 
 
FÁBIO COSME FÉLIX DE JESUS
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
COSMICA FLEX.
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR 
2020 
 
 
 
RESUMO 
 
O Projeto Integrado Multidisciplinar do curso de Graduação Tecnológica de Gestão em Recursos Humanos, da Universidade Paulista – UNIP, foi elaborado como o objetivo de aplicar as disciplinas abordadas no período do semestre em um contexto empresarial para analisar as perspectiva de: uma política e critérios transparente de administração, de forma que a finalidade seja a busca da qualidade no atendimento e satisfação dos seus clientes, procurando inovar sempre a cada dia naquilo que faz, priorizando o melhor no atendimento. A empresa vem adotando sempre uma postura na qual o colaborador bem treinado, munidos de todas as informações pertinente a sua atividade e com uma compreensão clara dos objetivos da empresa, para com o seu desempenho, conseguirá gerir o seu crescimento e sua produtividade.
Os resultados de uma prática competente de suas funções trarão visibilidade, crescimento e lucratividade para a empresa. Porque quando um grupo se une com um objetivo comum, utilizado as ferramentas adequadas aliada a suas habilidades, trará crescimento para todos. É com esses objetivos que a empresa busca investir para cada vez mais nos seus colaboradores seja qualificado no que desempenha, objetivando o crescimento da empresa e do seu funcionário. Palavras-chave: Inovação, Qualidade, Satisfação, Crescimento e Lucratividade. 
Segundo Chiavenato (1992, p. 146) as empresas precisam de líderes em todos os níveis, para que alcancem melhores resultados, o líder deve incentivar o envolvimento de todos da equipe para que saibam da sua importância para a organização e ser o facilitador, valorizando seus funcionários como parceiros, usando suas habilidades no envolvimento de todos no processo e a principal ferramenta gerencial no convívio com pessoas é a liderança
PALAVRAS-CHAVE: Liderança, Gestão de Pessoas, Organização, Desenvolvimento, Motivação e Valoração.
 
	 
 
 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------------5 
 
2. OBJETIVOS------------------------------------------------------------------------------------6 
 
2.1 OBJETIVOS GERAIS-----------------------------------------------------------------------6 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECIFÍCOS--------------------------------------------------------------7 
 
3. ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS ------------------------------------------8 
 
4. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO -------------------------------------------------------9 
 
5. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL -----------------10 
 
6. MATEMÁTICA FINANCEIRA ----------------------------------------------------------12 
 
7. MODELOS DE LIDERANÇA -----------------------------------------------------------13 
 
8. PLANO DE NEGÓCIOS -----------------------------------------------------------------14 
 
9. CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------15 
 
10. REFERÊNCIAS---------------------------------------------------------------------------	16 
 
 
 
 
 
 	 
 	 
 	 
 
1. INTRODUÇÃO 
Este projeto tem como o objetivo a satisfação das pessoas e as suas necessidades através da produção de bens e serviços de qualidade de forma a nossa marca fique impressa em suas mentes.  O mundo dos negócios na atualidade é de grande competitividade, onde a tecnologia e as repentinas mudanças se mostram como um dos seus maiores e mais extremos desafios que impactam a organização através dos seus concorrentes externos, por conta das vantagens competitivas do mercado que está na habilidade de saber utilizar os recursos humanos com seus conhecimentos e capacidades encaixado os perfis de forma estratégica. Entendendo que cada colaborador tem uma função importante na engrenagem da organização e que os seus conhecimentos e habilidades utilizado de forma inteligente e estratégica agregam para a empresa produtividade, visibilidade e lucro no mundo corporativo. 
A organização precisa ter essa percepção a respeito dos seus colaboradores e se conscientizar da importância que eles agregam a empresa, tanto quanto o é, o próprio negócio. No mundo corporativo, o mercado exige que as necessidades do seu consumidor final sejam satisfeitas, não esquecendo que para alcançar esse objetivo é necessário que os colaboradores na outra ponta, tenham as condições adequada para que possam desenvolver as suas atividades com qualidade e em tempos hábil, para que assim a empresa alcance visibilidade e destaque.
 
A Empresa usa o planejamento estratégico como um orientador na analisar de todas as suas ações que realizará por um longo período, para enxergar qual será a sua visão de futuro mais adequada.  Buscando nortear na gestão do tempo, dos recursos e da energia para a estratégia do seu negócio, colocando o foco no que realmente é mais importante a longo prazo, quer dizer, naquilo que vai trazer para a empresa lucro de real de forma assertiva para alcançar todos os objetivos mapeados. 
Se utilizado do planejamento estratégico consegue empregar todos os recursos, extraindo o melhor rendimento possível, aprimorando assim a produtividade em todas as áreas, bem com a qualidade de todos os processos, possibilitado a identificação de como atingir todos os objetivos de modo a minimizar todos os riscos e zerando na medida do possível os desperdícios. 
Com a implantação do planejamento estratégico, a empresa consegue perceber no seu dia a dia os benefícios dessa ferramenta, a pesar do alto custo por conta da necessidade dos esforços adicionais, da análise do ambiente interno e externo da empresa, da importância de se obter ferramentas especificas para a implantação adequada e de boa qualidade, como a contratação de pessoal que tenham as competências adequadas para esse empreendimento. Além da complexidade no processo de planejamento com suas várias etapas que estão ligadas ente si, sendo ajustada constantemente, demandando tempo, empenho, dedicação e paciência. Por ser um trabalho que reque muita pesquisa, feedback sobre as mudanças aos colaboradores e preparando eles para as novas estratégias.  Porém, todo o esforço e investimento traz inúmeros benéficos com: 
Melhorando as tomadas de decisões pontuando as considerações focando nas estratégias bem definidas sempre alinhadas com o planejamento, evitando assim perda de tempo e recursos financeiros. 
Um relacionamento diferenciado entre cliente e empresa, objetivando a estratégia de atrair o cliente para um relacionamento que promova a melhoria dos serviços, aumentando as vendas, fazendo que o suporte gere níveis de satisfação com fidelização. 
A identificação das oportunidades e das ameaças, sendo o entendimento das oportunidades que o mercado apresenta para melhor proveito em tempo hábil e prevenido as eventuais e possíveis ameaças que possam desestabilizar, buscando assim as medidas e ações para remir os prejuízos sendo muito mais vantajoso. 
Na comunicação interna, por conta do compartilhamento dos objetivos, das metas e da filosofia delineada pela empresa tende a promover uma congruência entre as equipes nas ideias, nos desejos nos objetivos e nas ações de forma alinhada.   
De maior assertividade nas novas contratação alinhando os perfis dos contados aos cargos proposto conforme ao planejamento estratégia reduzindo assim os eventuais erros de seleção dos novos colaboradores por conta das novas técnicas e seus processos já estabelecido. 
É obvio que o planejamento estratégico exige uma demanda de grande esforço por parte da empresa, de forma contínua para se alcançar os objetivos e se manter no topo. Essa caminhada reque a colaboração de todos da organização num esforço conjunto, principalmente dos que lideram e gerenciam durante toda a jornada.Estando estruturada e direcionada com base nas disciplinas aplicadas durante o semestre, a organização desenvolve suas atividades utilizando as ferramentas do Treinamento e Desenvolvimento, Técnica de Negociação, Desenvolvimento Sustentável, Planejamento Estratégico, Saúde e Segurança do Trabalho, Língua Brasileira de Sinais e Sistemas para Operações de Recursos Humanos.
.
 
 
 
2. OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVOS GERAIS 
Fazer uma análise do ambiente organizacional adotando como paramentos a referência dos conhecimentos obtidos em sala de aula no período do semestre nas disciplinas estudada, com Treinamento e Desenvolvimento, Técnica de Negociação, Desenvolvimento Sustentável, Planejamento Estratégico, Saúde e Segurança do Trabalho, Língua Brasileira de Sinais e Sistemas para Operações de Recursos Humanos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 	 
 
 	 
2.2 OBJETIVOS ESPECIFÍCO 
Consiste e está voltado para esclarecer que a Treinamento e Desenvolvimento, Técnica de Negociação, Desenvolvimento Sustentável, Planejamento Estratégico, Saúde e Segurança do Trabalho, Língua Brasileira de Sinais e Sistemas para Operações de Recursos Humanos, estratégico e eficiência da organização nos seus negócios. 
É identificar e apresentar no uma análise do comportamento de um determinado colaborador em um determinado período, verificando sua postura como profissional, e do nível do seu conhecimento técnico nas demandas entregue. 
Desenvolverem modelos de lideranças para o crescimento e a excelência dos colaboradores e da empresa. 
Examinar com atenção os resultados financeiros da empresa para tomada de decisão para aliançar os objetivos com excelência.
Deixar claro a importância do setor do RH, da sua atuação dentro do contexto empresarial, em uma posição estratégica de negócios. 
 
3. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 
A empresa utiliza a ferramenta treinamento e desenvolvimento com o objetivo voltado a condicionar os seus colaboradores na execução das tarefas impulsionando para a eficiência aumentando assim a produtividade elevando os níveis da qualidade promovendo a segurança evitando retrabalho desnecessários.  Garantindo ao colaborador a aquisição de conhecimentos que se tornaram fundamentais para atingir uma promoção que o permita a utilizar as novas habilidades dentro da organização.  
Treinar o colaborador é uma maneira de sinalizar para esse profissional que a empresa vê o seu potencial e objetiva investir nele para que se torne melhor, alcançado níveis mais altos dentro da empresa. 
Um bom treinamento pode motivar o colaborador as características fundamentais para que venha atingir quaisquer níveis de hierarquia como de produtividade, de empatia, de criatividade e de liderança dentro da organização. 
O Clima organizacional é sempre analisado utilizando procedimentos que viabilizam a satisfação de todos disponibilizando o feedback para todos os colaboradores referente aos seus questionamentos com o objetivo de tornar claro para eles com a empresa entende de a importância de cada trabalhador na organização. 
A realização de treinamentos para os colaboradores é a cada semestre onde são realizados treinamentos, capacitação na área de atendimento ao cliente de forma a fideliza ló, palestras motivacionais, cursos como fazer negociação e vendas, participam de jogos interativos, cursos de desenvolvimento emocional etc.
Para que os colaboradores agreguem mais conhecimentos e tenham novas ferramentas que possibilite eles a realizar as atividades com maior assertividade e qualidade. É através do aprimoramento do colaborador com os treinamentos e desenvolvimento que a empresa terá o retorno em curto, médio e longo prazo. 
Conforme diz Chiavenato (2014, p. 307 e 308) desenvolver pessoas significa apenas dar-lhes informação e apoio suficiente para que elas aprendam novos conhecimentos, habilidades e competências e se tornem eficientes no que fazem. É, sobretudo, dar-lhes a formação básica para que aprendam novas atitudes, soluções, ideias, conceitos e que mudem seus hábitos e comportamentos e se tornem mais eficazes no que fazem. 
O RH da empresa tem os seus desafios e um deles é conseguir atrair talentos com um perfil adequando a necessidades dos cargos disponibilizado pela empresa para que ela sobreviva e cresça no mundo corporativo e tão competitivo. Por isso é tão necessário seguir os passos para fazer um recrutamento e seleção de excelência, buscando verificar as informações referente ao perfil da exigência do cargo, fazendo o levantamento dos reis necessidade antes de realiza-lo.
		
 4. TÉCNICA DE NEGOCIAÇÃO
Incorporado a uma área empresarial, são inúmeras situações problemáticas e que trazem dificuldades para manter um negócio no senário mercadológico ativo. Atender por completo a satisfação dos clientes e assim atingir as suas expectativas e as suas necessidades é uma das dificuldades, como também as da empresa, se faz necessário uma boa habilidade na área de negociação para fechar os acordos com assertividade. Para a empresa negociação é um processo em que se busca a aceitação de ideias, propósitos e interesses mútuos, pretendendo sempre o resultado para ambos os lados possível, de modo que terminem essa negociação mostrando que foi oportunizado a todos, serem ouvido podendo apresentar os seus argumentos e propostas, finalizando com a satisfação de todos os envolvidos. Buscando está sempre em harmonia com as definições proposta tal com as de: Negociação é o processo de buscar aceitação de idéias, propósitos ou interesses visando ao melhor resultado possível, de tal modo que as partes envolvidas terminem a negociação consciente de que foram ouvidas, tiveram oportunidade de apresentar toda a sua argumentação e que o produto final seja maior que a soma das contribuições individuais. (JUNQUEIRA, 1986, p. 5)
(JUNQUEIRA, 1986). Verifica-se que atualmente os clientes possuem um vasto conhecimento, e que os meios de comunicação como rádio, jornal, televisão, internet, dão as informações sobre tudo que pretendem comprar e esperam sempre algo diferente na negociação que estão realizando. Fazendo com que as técnicas de negociação sejam cada dia mais aprimoradas e exigindo maior eficiência das empresas, pois atualmente não existe espaço para se “espremer” o fornecedor ou limitar o cliente, necessitando de uma negociação aprimorada que atenda a suas necessidades, tendo coragem de dividir a responsabilidade e legitimar uma negociação com sabedoria onde tudo acontece se for estimulada a vontade comum.
Pensam ainda algumas pessoas, que negociar é obter vantagens e ganhar sobre o outro, esse resultado não revela um futuro promissor, apenas um momento de frágil vantagem que se mostrará, cedo ou mais tarde em um desastroso futuro empresarial por não consegue estabelecer uma credibilidade que traduza para a empresa, em fidelidade e confiança dos seus clientes, sem obter boa divulgação dos serviços ou produtos que oferecem no mercado. Por isso é importante que no processo de negociação é importante que os objetivos sejam estabelecidos de forma clara, para se manter no mercado, demostrando reciprocidade, para que os resultados sejam sempre os melhores dentro do equilíbrio, permitindo a empresa cresce e se manter no mercado, tão competitivo com é hoje em dia. 
Considerando que o equilíbrio não significa apenas alinhamento nos valores (receita para uns, investimentos para outros), mas no resultado do processo: cronograma adequado, esforço bem mensurado, condições recíprocas de negociação alinhadas e, sem sombra de dúvida principalmente processo/projeto implantado e bem sucedido para o negócio do seu cliente. (JUNQUEIRA, 1986).
Com a globalização houve um aumento do conhecimento e que está disponibilizado na internet para todos além dos outros meios de comunicação que derramam o conhecimento a todo momento sobretudo, com clareza e propriedade, por esse motivo é notório que os clientes hoje, possuem um embasamento muito maior sobre variados assuntos, a mão em um click.Por conta desse conhecimento que lhe confere um embasamento quase que instantâneo, os clientes se tornaram mais exigentes, com um maior poder de argumentação, tendo outras opões de escolha. Sua busca é por algo que tenha um diferencial 
 Verifica-se que atualmente os clientes possuem um vasto conhecimento, e que os meios de comunicação como radio, jornal, televisão, internet, dão as informações sobre tudo que pretendem comprar e esperam sempre algo diferente na negociação que estão realizando. Fazendo com que as técnicas de negociação sejam cada dia mais aprimoradas e exigindo maior eficiência das empresas, pois atualmente não existe espaço para se “espremer” o fornecedor ou limitar o cliente, necessitando de uma negociação aprimorada que atenda a suas necessidades, tendo coragem de dividir a responsabilidade e legitimar uma negociação com sabedoria onde tudo acontece se for estimulada a vontade comum.
Segundo Andrade (2004) mudanças contínuas ocorrem no cenário de nosso atual mundo globalizado; trazendo o aumento de objetivos e desafios onde as empresas estão inseridas; tomadas de decisão rápidas, resoluções de conflitos via negociação, ganham cada vez mais importância dentro deste contexto e em nosso cotidiano.
De acordo Andrade (2004) fatores fundamentais são importantes no processo de negociação, alguns deles: Um processo de negociação é regido por etapas rumo ao alcance do objetivo onde táticas e estratégias são seguidas para evitar ou reduzir o surgimento de contradições e impasses, que naturalmente pode surgir.
Ainda de acordo Andrade (2004) necessidade de flexibilidade em relação a fazer concessões em detrimento de possíveis valores sentimentais agregados. Compreensão clara dos objetivos, conhecimento do negócio e quadro de interesses das partes, perfil do que está sendo negociado e dos negociadores.
Planejamento e Técnicas estratégicas da negociação
Segundo Melo (2007) o processo de negociação carece de planejamento, vulgo fase de preparação estratégica para aumento da probabilidade de ser bem sucedida; O plano de ação deve conter um objetivo final; negociadores preparados em geral são intuitivos e tem a capacidade de ler necessidades alheias.
Ainda segundo Melo (2007) começar visualizando possíveis perdas e ganhos é crucial; lembrar-se de habilidades e coloca-las em prática de forma ética é um bom exercício para a evolução da negociação; Ao começar uma negociação é fundamental estar preparado junto a uma estratégia condizente com o perfil do negócio; as modalidades e tipos de negociações empresariais variam por este motivo, diferentes tipos de habilidades são requeridas.
De acordo Melo (2007) a negociação pode ser informal, formal, comercial, jurídica ou gerencial e se classificam por formatos; alguns exemplos: Formas de negociação informais: Com auxilio de agentes, via mediador, via arbitragem; Formas de negociações diretas: Diálogo entre múltiplas partes, via facilitador, judicial.
Negociação Competitiva e Cooperativa
Segundo Karrass (1994) os dois principais tipos de negociação denominam-se por:  cooperativa e competitiva. Negociações baseiam-se na troca de informações para que ocorram resultados. Nas negociações cooperativas, os protagonistas podem ser preparados ou fracos, independente, ambos lados estão buscando uma métrica ou acordo para que em primeiro plano, satisfaça seus interesses, trabalham em pró do mesmo objetivo, apesar dos propósitos diferentes.
Ainda segundo Karrass (1994) pode-se afirmar que a negociação é vista como instrumento direto de solução de problemas. É prudente evitar se valer de uso de poder ou pressão psicológica preterindo o ser criativo como ferramenta e respaldo para se chegar ao melhor acordo.
De acordo Karrass (1994) na negociação cooperativa temos etapas que incluem: Início, Ciclo de cooperação e encerramento, ao tempo em que nas negociações competitivas os lados buscam suprir seus interesses individuais ainda que isto traga descontentamento da outra parte; os negociadores utilizam dados e informações visando fragilizar a contraparte, evitando justamente fragilizar a própria posição, em geral corre riscos ao passar pelas etapas de preparação, abertura, teste, convicção, encerramento e determinação, implemento do acordo.
Obstáculos e Impasses
Utilize a técnica do escalonamento
Segundo Krause (1996) inicie com assuntos em que ambas partes concordem ou no ponto em que as arbitrariedades sejam mínimas. Com cautela, v[a escalonando os graus de dificuldades, até localizar os itens problemáticos. As concordâncias primárias ajudam a eliminar divergências facilitando os entendimentos. Caso mais adiante, a contraparte prevalecer irredutível em algum ponto.
Protele os termos conflitantes
De acordo Krause (1996) negociações que iniciam nos pontos de conflito tendem a se prostrar. Iniciar desta maneira sugere despreparo ou agressividade dando um tom desagradável a uma reunião, é viável agir com paciência, vencendo etapas, deixando para o final os termos conflitantes.
Recesso
Ainda de acordo Krause (1996) diante de impasses é uma tática ligeiramente aplicada, pode variar dentre minutos a dias, fundamental estar preparado para se deparar com eventuais recessos ou pausas com o intento de voltar, prosseguir e chegar a um acordo.
Concessões
Segundo Krause (1996) No âmbito das negociações concessões costumam gerar impactos pois seu excesso tende a inviabilizar o negócio, bem como a falta das mesmas. Na primeira situação, porque quando são feitas em demasia, podem despertar da contraparte ânsia por mais, automaticamente através de mais exigências, No segundo caso, porque em nada conceder, menciona fraqueza e falta de flexibilidade.
Não enfatizar problemas, diante de obstáculos.
Diante de obstáculos, Krause (1996) explica a importância sobre não enfatizar somente pontos negativos ou lamentos. É inteligente colocar-se a disposição do auxilio frente ao oponente. Na maior parte dos casos, são elementos contornáveis. Ao se permitir estar à disposição para ajudar, se muda completamente o tom do debate, gerando o sentimento de que esta para cooperar o que pode aumentar a confiança do negociador em ti.
Sugestão de Mudanças
De acordo Krause (1996) ao encontrar fatores que possam interferir no bem estar ou perfil da negociação, sugira mudanças; são válidas mudanças de local, horário, ambiente, dentre outras. Existem situações onde a mínima mudança or parte de um dos negociadores permite melhorias no entendimento do processo, gerando o sentimento de acessibilidade. No final, isto pode ser um grande diferencial.
Dados e fatos concretos.
Segundo Krause (1996) a maneira com que o raciocínio objetivo e a parte lógica são expostos na negociação merece atenção pois dependem do tipo de negociador que e enfrentará, sendo variável. Diversos bons acordos são finalizados através de aspectos motivadores ou quando benefícios suprem. Contudo podem ocorrer momentos em que o reforço da lógica precisa valer, especialmente se a contraparte mostrar-se insegura em relação a tomada da decisão. O domínio de dados sólidos, fatos, informações concretas envoltas ao tema tratado pode gerar facilidade no desenrolar de obstáculos indesejáveis, surpresa ou não.
Acordo Condicional
Ainda segundo Krause (1996) ao se deparar com uma situação onde todas táticas aparentemente falharam, tente convencer a outra parte de realizar um possível acordo condicional por prazo específico de tempo. Isto ajudará a eliminar gerando segurança ao tempo em que você ganhará tempo para demonstrar a eficácia de sua tática, serviço, produto ou outro, gerando a hipótese de realizar o fechamento do negócio ao final do período condicional.
O papel do negociador
De acordo Krause (1996) é pertinente que um negociador conheça a fundo sobre tudo relacionado ao que será negociado, incluindo o tempo estimado de negociação assim como possíveis restrições, caso existam. Isto fará com que a contraparte tenha razoável quantidade de informações e consequentemente, mais segurança no decorrer do processo.
Segundo Krause (1996) um dos fatoresdeterminantes para o sucesso de uma negociação é o bom exercício do relacionamento interpessoal; Os profissionais que são indicados ou se propõe quanto atuantes, devem conter estilo próprio com ênfase em não se envolver emocionalmente no processo de negociação, bem como com seus envolvidos.
Ainda segundo Krause (1996) não há necessidade de encarar o adversário como um inimigo mas como uma pessoa que também busca solucionar um problema comum. Juntos devem
exercitar a flexibilidade evitando decisões durante o processo; Demonstrar confiança torno dos assuntos envolvidos no processo, pois neste ponto a contraparte sentirá segurança, passando possivelmente a adotar maiores cuidados nos pontos de vista e colocações, justamente pela falta de informações dúbias o que pode e muito, facilitar o processo.
Estilos de Negociação
Segundo Chiavenato (1999) temos diversos estilos de se administrar conflitos, alguns destes modelos são:
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De acordo Chiavenato (1999) evitar; sugere uma postura não completamente assertiva nem totalmente cooperativa, com o intuito de se evitar o conflito.  É utilizada quando não há mais expectativas de vencer ou quando se requer de um maior tempo para extrair informações diante de uma negociação custosa, onerosa.
Segundo Chiavenato (1999) acomodação, sugere expressivo grau de cooperatividade de forma a amenizar as situações. Baseia-se em resolver primeiro pontos menores de impasse deixando os maiores para um próximo passo.
Ainda segundo Chiavenato (1999) Competitividade: Trata-se de um estilo mais autoritário que sugere alto grau de assertividade ao expressar interesses. Em geral é utilizado quando um fator decisivo precisa rapidamente ser exposto em momentos chave ou típicos, onde ações de emergência tornam-se indispensáveis.
De acordo Chiavenato (1999) Compromisso/comprometimento: Sugere a combinação de características assertivas cooperativas. Pode ser utilizado quando uma das partes concorda com possíveis soluções razoáveis para que os ganhos sejam igualitários.
Segundo Chiavenato (1999) Colaborativa: Sugere altos níveis de flexibilidade. Sugere que ambas as partes ganhem no processo, através do eliminar de diferenças. É um método utilizado quando os interesses e pontos de vista de ambas partes combinam-se entre si em prol do acordo maior.
Informação e poder na negociação
Segundo Costa (1990) a utilização do poder na negociação em relação a quantidade de dados disponíveis esta para a utilização de forma conveniente sendo utilizado como estratégia alimentada pelo poder da informação; aquele que dispõe de mais dados e fatores favoráveis ganham posição de destaque diante de seus interlocutores, tornam-se indivíduos habilitados para atuar em negociações através de possíveis barganhas. Aqui, entra o poder de persuasão comumente chamado de pode pessoa, quando a capacidade profissional do negociador atinge bons níveis no tocante a explorar de forma eficaz mesmo diante de momentos tensos, propostas que careçam de barganhas e concessões diante do interlocutor.
Ainda segundo Costa (1990) o negociador tem como opção a possibilidade de trabalhar ainda, com a estratégia de intercâmbio, negociação onde o poder de convencimento de que a contraparte sairá totalmente beneficiada se faz valer; ao tempo em que o negociador também tem como opção a conhecida por estratégia de reconsideração, que trata-se de instruir ou aconselhar o oponente a ele revelando benefícios que podem ainda, beneficiar uma outra parte.
A importância da comunicação para a negociação
De acordo Costa (1990) a comunicação é um elemento de extrema importância no processo de qualquer negociação e em qualquer seara da vida do ambiente de trabalho ao dia a dia.
Ainda de acordo Costa (1990) é importante frisar que a comunicação não trata apenas da fala, mas também conceitos que englobam o estudo de linguagem corporal, postura, gestos dentre outros aspectos não-verbais.
Segundo Costa (1990) existe similaridade entre os processos de tomada de decisão e os processos de negociação diretamente citando, pois juntos com a comunicação aplicada, tornam-se parte da integração do sistema organizacional; é fundamental diagnosticar critérios para levantamento de planejamento, tomada de decisão e implantação.
Postura e Linguagem Corporal
Segundo o administrador Mario Cesar em artigo exposto em administradores, a linguagem corporal é importante em qualquer seara do segmento profissional, da vida e dentro do contexto empresarial. A habilidade de se comunicar de forma gestual, através de boa postura e gestos serenos é essencial para todo profissional que vise o êxito do projeto de carreira.¹
Segundo o administrador Mario Cesar em artigo em administradores da venda de uma simples ideia até um produto a linguagem corporal pode somar ou ainda ganhar mais destaque que argumentos. Idem
Ainda de acordo Mario Cesar, administrador, em artigo disposto em administradores, gestos são significativamente importantes por permitir a ênfase no passar de quaisquer mensagem transmitidas pelo comunicador. Interessante observar que sem o gestual, a comunicação tornar-se-ia quase que artificial ou mecânica, gerando estranheza. Idem
Segundo o administrador  Mario Cesar em artigo disposto em administradores, dentro deste contexto, dicas são validadas; uma delas, falar com tranquilidade, nesta conduta existe naturalidade, sutileza e compreensão; valido estar ciente de técnicas de relaxamento, como respiração controlada, pronuncia lenta, corpo, coluna ereta seja em pé ou sentado, o conjunto do todo gera em geral credibilidade e seriedade; A maneira como nos apresentamos e acima de tudo, nos colocamos, afeta a forma como o outro nos vês, mas também, tem conexão com a verdadeira impressão, que temos de nós mesmos.¹
A ética nas negociações
Segundo Andrade (2007) em um processo de negociação, as partes que se relacionam devem ter ciência do compromisso envolve a negociação em pauta visando aplicar o comportamento ético para que exista mútua confiança entre as partes.
Ainda segundo Andrade (2007) “Ética, é a ciência dos costumes ou dos atos humanos, e seu objetivo é a moralidade, entende-se por moralidade a caracterização desses mesmos atos como bem ou mal. O dever, em geral, é objeto da ética.
Segundo Andrade (2007) padrões de ética indiferente de atividades, bem como modelos a serem seguidos não existem, pois ela tem conexão direta com a formação pessoal, do individuo, sua educação e valores.
Ainda segundo Andrade (2007) fica claro que as pessoas pensam de formas diferentes, o que pode ser ético para um, ara outro pode não ser, por isto, dentro de um certo contexto, uma decisão pode ser ética, mas se houver alteração deste contexto, a mesma ideia pode não ética; A interpretação de valores éticos é relativo. Quando pessoas se embasam em suas tomadas de decisões com base em normas de conduta pessoais ou dependentes de uma situação, observamos um comportamento ético relativo. Todavia, quando se baseiam em normas de conduta apropriadas e validadas para qualquer situação, nos deparamos com o comportamento ético é absoluto, o que é extremamente importante nos processos de negociação.
De acordo Andrade (2007) cada vez mais presente em nosso dia a dia, em nosso cotidiano, é viável que negociações e ética absolutamente caminhem juntas, vide vivermos em um mundo cada vez mais globalizado em ambientes propícios e típicos a constantes mudanças e conflitos onde a tendência do aumento dos jogos de interesse, fica evidente, choque que certamente, pode ser prejudicial nos processos de negociação.
5. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
 A Matemática financeira deve ser aplicada de forma prática, porque ela consiste em cálculos direcionados a alcançar melhorias na organização e para um maior controle dos recursos financeiros. 
 A Matemática, além de ser uma ciência, é um instrumento ou ferramenta, que tem sua utilidade no dia a dia da rotina da organização, tanto para controle adequado das finanças pessoais as pertencem a umadeterminada empresa. 
 Através de fórmulas, que iremos apresentar em algum momento em nosso artigo, fazendo ampliar a visão de forma ampla sobre finanças, a utilização dos recursos financeiros, aumentando os recursos e evitando perda e prejuízo dos recursos financeiros.
 Segue os recursos que precisamos pensar:
· Capital: é o valor principal de uma operação, ou seja, do dinheiro em um momento inicial;
· Montante: valor do dinheiro futuro. Na linguagem financeira, é chamado de valor futuro ou referido pela sigla FV;
· Taxa de Juros: é um coeficiente que determina as correções monetárias, sempre expressas em porcentagens (%);
· Juros: é a correção monetária em espécie, ou valor acrescido pela taxa de juros; 
· Desconto: é o abatimento sobre uma operação financeira; é proporcional à taxa de juros e ao período considerado;
· Período: são os prazos envolvidos na operação financeira. Podem ser expressos em dias, semana, mês, semestre e ano;
· Investimento: operação financeira em que se faz a aplicação de um valor e espera recebê-lo acrescido dos juros de um período; 
· Empréstimo: operação financeira na qual se buscam recursos no mercado para fazer frente às necessidades das mais varia das espécies;
· Amortização: antecipação de pagamentos de operação de investimentos.
 Quando se faz um empréstimo de um valor em dinheiro em uma agência bancária ou em uma financeira, é cobrado um percentual de juros sobre o valor em prestado. Esse juros pode ser denominado com juros simples ou juros compostos.
 Os juros simples, são cobrados em cima do montante que foi emprestado, ou seja, sobre o capital inicial. Os juros compostos, são calculados sobre o montante emprestado somado aos juros acumulados mensalmente, ou seja, juros sobre juros. 
6. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO. 
Em uma organização empresarial o processo de planejamento estratégico é maneira de formalizar e definir as estratégias, que irá envolver toda a empresa no processo. Esse processo é a oportunidade de fazer uma análise completa e detalhada da empresa e do mercado, através desses processos de análise, possibilitando conhecer os seus pontos fortes e fracos, podendo ainda perceber quais são as suas oportunidades e suas ameaças em seu ambiente corporativo. Essas informações possibilita a empresa, redefinir seus objetivos e estratégias, além de ajustá-los e assim realizá-los de modo eficiente e eficaz.
Em um planejamento empresarial é importante colocar os motivos pelos quais está se planejando, como por exemplo informar, qual será a redução de impactos ambientais, qual é o senso de direção, qual será a potencialização o autoconhecimento etc. A classificação dos administradores, em se tratando de planejamento estratégico são em três níveis hierárquico dentro da empresa, sendo que a diferença entre eles acontece de forma relativa que fundamentam por quatro aspectos nos níveis de decisão, que é o horizonte temporal, e a de planejamento empresarial. 
Os Níveis Hierárquicos da Empresa são esses três:
· Alta administração: Ela estabelece os objetivos e os repassam aos níveis mais baixos da hierarquia, até chegar os níveis operacionais da empresa. 
· Média administração:  Ela é conhecida como gerência de departamento, ou gerência de setor. Sua responsabilidade é a de direcionar e coordenar as atividades dos administradores de primeiro nível e entre outros 
· Administração operacional: Ela é diretamente responsável por toda produção de bens ou serviços, sendo constituída de gerentes de vendas, chefes de seção ou supervisores de produção. 
• Nível estratégico 
• Nível tático 
• Nível operacional 
 
Os Tipos de Planejamento da Empresa são esses três:
 
· Planejamento Estratégico: É uma ferramenta de gestão que utilizada de forma adequada, contribuirá para o sucesso do negócio. Ela apresenta resposta para três questionamento, sendo eles os seguintes:
1 – Onde está a emprese nesse exato momento?
2 - A onde a empresa pretende chegar?
3 – Como a empresa pretende chegar lá?
É muito difícil a empresa se manter no mercado, sem responder a esses questionamentos, pois o crescimento do seu negócio será quase impossível de se tornar concreto. Por isso, fazer a analise do cenário deixará claro, onde a empresa está nesse exato, possibilitando conhecer o ambiente em que se encontra, permitindo perceber os pontos que precisa ser trabalhado de forma estratégica, obtendo assim os melhores resultados. A utilização da ferramenta de análise de SWOT permitirá a possibilidade de conhecer os pontos forte e os pontos fracos, assim como as oportunidades e as ameaças da empresa, levando em conta o cenário de aplicação, tanto o interno com o externo da organização, por conta do mercado em que está inserida. Eis outro ponto em que a empresa precisa focar é o de definir os objetivos aonde vai querer chegar, procurando estabelecer seus objetivos claros, cumprindo todos os prazos que sejam possíveis a serem alcançado com solidez e eficiência, trabalhando passo a passos um objetivo de cada vez. Depois disso é preciso definir como chegar a esse objetivo que foi estabelecido anteriormente, para alcançar tanto os objetivos específicos como os mais gerais.
· Planejamento Tático: Ele é uma multiplicação do plano estratégico, onde serão criadas as mentas e as condições, para as ações sejam definidas dentro do planejamento estratégico, sendo assim cumpridas, sendo voltadas para os setores específicos e os processos do negócio devidamente já definido. É exatamente por isso que as decisões que estão relacionadas ao planejamento tático estão sobre o poder e a responsabilidade dos colaboradores que tem cargos entre o operacional e a alta gestão da organização. O planejamento tático é de uma grande importância por ser uma ferramenta de grande utilidade no plano tático que á 5W2H, trazendo resposta 	as questões que colaboram para alcançar os objetivos com sucesso, sinalizado como será realizado, por quem será realizado e quanto será o custo da ação. 
Planejamento Operacional: Esse planejamento está relacionado com o cumprimento do objetivo projetado e de quem será o responsável para exultar essa tarefa entre os colaboradores. Projetado para o prazo de um ano, está lincado tanto ao planejamento estratégico como ao tático. Sua importância está para o engajamento e tanto quanto para que as equipes estejam comprometidas com os resultados que foram projetados, e assim alcançar todos os resultados objetivado. Restringir a alta direção apenas, é um grande erro que pode causar sérios problemas. Portanto, ao desenvolver esse projeto é necessário considerar a estrutura física, entendendo o seu funcionamento, e a organização física da empresa, seus recursos humano, conhecendo o quadro de funcionários, suas funções, suas qualificações e as suas responsabilidades como indevido e colaborador, considerando ainda a hierarquia operacional, sabendo como estão distribuídos hierarquicamente os recursos humanos; assim com entender a capacidade operacional quanto ela pode produzir ao máximo e a prestar seus serviços em um período pré determinado.
	7 - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. 
O plano de negócios é o instrumento para traçar o perfil do mercado, do produto e das atuações do empreendedor. Você terá o conhecimento sobre as particularidades referente ao seu ramo de atuação, produtos e serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente o seu ponto swot, fortes e fracos do negócio, contribuindo na gestão da empresa
 Ter conhecimento do ramo de atividade, definir o produtos e verificar de forma analítica o local de estabelecimento são algumas medidas importantes que o empreendedor deve levar em consideração quando decide montar o seu negócio.
 Análise de mercado
A analisar o mercado é uma das primeiras etapas para o empreendedor antes da elaboração do plano de negócios. Saber quem são os clientes, concorrentes e fornecedores é fundamental, além de dar o feedback de quais são os produtos ou serviços que vai oferecer. Decidindo qual é o seu público-alvoe como alcança-lo utilizado a melhor estratégia possível, economizando recursos, acertando de forma certeira o seu objetivo. 
Agora é importante pensar no posicionamento do seu produto. Como será visto pelo mercado. Verificar se tem boa qualidade e custo-benefício satisfatório.
Com essas informações coletadas, vão traçar um retrato do mercado e indicar se a empresa está indo na direção do que desejam os futuros clientes. Os resultados vão ditar as ações de promoção e marketing para a empresa conquistar o público logo no início da atuação.
Plano de marketing
É um conjunto de atividades que são desenvolvidas pela empresa para que satisfazer os desejos e necessidades dos clientes. As atividades podem ser classificadas em áreas básicas, que são: Produto, Pontos de Venda, Promoção - Comunicação e Preço.
 
Conhecer o que está vendendo ajuda a convencer outras pessoas a comprá-lo. 
Plano operacional
Se trata de como fazer o negócio. Ele descreve como está estruturada a empresa: onde está localizada, quais são as instalações físicas e os equipamentos. As estimativas acerca da capacidade produtiva é feita pelo empresário ou qual é a capacidade atendimento aos clientes consegue realizar em cada mês, além de delinear a quantidade de funcionários e quais serão as tarefas realizadas por cada um.
Plano Financeiro
O empreendedor terá uma ideia de quanto será possível investir para realizar de forma concreta na empresa. No plano financeiro, deve conter, basicamente, as estimativas de custos iniciais, despesas e receitas, de capital de giro e fluxo de caixa e de lucros.
8 - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CONCLUSÃO
As disciplinas estudada apresentam informações que se bem empregadas no âmbito empresarial podem trazer muitas melhorias em muitas áreas da empresa para que o seu crescimento seja cada vez melhor trazendo lucro, economia, desenvolvimento dos líderes, funcionários entre outros. 
 A Avaliação de Desempenho auxiliando na gestão de pessoas vem melhorar as competências, elaborando assim um plano de ação para o aperfeiçoamento dos funcionários. A COSMICA FLEX utilizando dessa ferramenta busca implementar uma gestão de pessoal que busque a excelência no desenvolvimento dos seu colaboradores para bem atender os seu cliente firmando parceiras duradoura.
Tal qual em Administração de Cargos e Salários, os benefícios estão na captação de candidatos com qualidade e um quantidade frequente, tendo em consideração as vantagens em segurança que constem níveis de admissão e inúmeras ocupações, certificando a unidade nos procedimentos. Definindo critérios a empresa e os administradores divulgam no sistema a função indispensável, à uma relação de candidatos competentes que mixam as habilidades técnicas comportamentais.
A Matemática com suas diversas aplicações no mercado econômico presente na rotina diária dos colaboradores, no dia a dia dos administradores, contadores que precisam dela para tomada de decisão, objetivando o melhor uso do conhecimento para o desenvolvimento do trabalho de forma precisa. As taxas de juros, as transações financeiras da rotina da empresa para solucionar toda e qualquer demanda de ganho de capital sustentável econômico da empresa. A cultura da empresa já delineada e bem consolidada com sua missão, visão e valores. Com sua filantropia estruturada faz da COSMICA FLEX, um empresa conceituada no seu ramo de negócio.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SELMAN, Jim. Liderança. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SERTEK, Paulo. Responsabilidade Social e Competência Interpessoal. 2º Ed. Curitiba: Intersaberes, 2013.
SROUR, Robert Henry. Casos de Ética Empresarial: chaves para entender e decidir. 2º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. 5º Ed. Barueri: Manole, 2015.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4º Ed. Barueri: Manole, 2014.
ESCORSIN, Ana Paula, WALGER, Carolina. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Curitiba: Intersaberes, 2017. 
FERNANDES, Alexandre Cartez. Direito Civil: direitos reais. Caxias de Sul: Educs, 2011.
FREDIANI, Yone. Direito do Trabalho. Barueri: Manole, 2011.
GLASENAPP, Ricardo Bernd. Direito Trabalhista e Previdenciário. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Construção da identidade Moral e Práticas Educativas. Campinas: Papirus, 2015.
KYRILLUS, Leny, JUNG, Milton. Comunicar para Liderar: como usar a comunicação para liderar sua empresa, sua equipe e sua carreira. São Paulo: Contexto, 2015.
PERSEGUINI, Alayde dos Santos. Responsabilidade Social. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Ética. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 
BIAGIO, Luiz Arnaldo, BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: estratégia para micros e pequenas empresas. 2º Ed. Barueri: Manole, 2012.
BULÇÃO, Renato. Modelos de Liderança. São Paulo: Sol, 2012.
CALDAS, Ricardo Melito. Responsabilidade Socioambiental. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
 
	
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 	 
 
9. CONCLUSÂO. 
No geral, o que se percebe é que os conceitos das disciplinas podem ser melhor aplicados dentro da organização se o gestor de RH souber utilizar as informações adquirida de forma inteligente utilizando todo o potencial do conteúdo recebido e buscar em outras fontes para implementar os seus conhecimento e aumentar as suas habilidade para realizar uma gestão com eficiência de forma eficaz. Entretanto, em espaços mais específicos é salutar concluir que em Suprimento de Mão de Obra foi explanado todas as etapas para se contratar um colaborador mostrando como é importante a organização ter pessoas adequadas em cargos adequados e disponíveis para o trabalho. Aplicando dinâmicas e entrevistas para definir o perfil ideal para a vaga anunciada. Em Gerenciamento de pessoas, é traduzido o pensamento motivacional de que se o grupo for bem, todos ganham. O fracasso de um dos elementos da organização significa, no final das contas, o fracasso de todos. Com base nos resultados financeiros da empresa, ela está se fortalecendo cada vez mais via seu processo de expansão. Suas dinâmicas interpessoais estão fortemente traçadas em preocupações com seus funcionários, possui transparência e clareza nos meios de comunicações. Dados Estatísticos alertam para os fatores que refletem nas vendas da organização, mas que, no entanto, diante da utilização de suas estratégias de vendas tem concedido a mesma uma evolução nas vendas. A empresa tendo bem definida sua cultura, e bem estabelecida sua missão, visão e valores pode seguir em frente para alcançara suas metas e objetivos. 
 
10. REFERÊNCIAS 
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. 5º Ed. Barueri: Manole, 2015.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4º Ed. Barueri: Manole, 2014.
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REFERÊNCIAS:
1.ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ROVIGATI, Danilo Alyrio; MACEDO, Marcelo Álvaro da. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, 2004.
2.CARVALHAL, Eugênio do; Negociação: Fortalecendo o processo- Como construir relações de longo prazo. Rio de Janeiro: Vision, 2004
3.CHIAVENATO, Idalberto; Gestão de Pessoas: O Novo papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999                  DIAS,
4.Mário; COSTA Roberto Figueiredo; Manual do Negociador. São Paulo: DFC –Consultoria e Treinamento;1990.
5.KARRASS, Chester L. O manual de negociação. Rio de Janeiro: Ediouro, 1994.
6.KRAUSE, Donald G. Sun Tzu: a arte da guerra para os executivos. São Paulo: Makron Books, 1996. 
7.OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 1992.
8.BERG, Enersto, Negociação Técnicas Eficazes para Resultados Concretos,2011, Juruá Editora.
9.¹ Mario Cesar, Administrador, Sócio na Amber Sistemas e fundador do blog Startando—se.Acesso: www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/linguagem-corporal-em-negociacoes/101429/
10.ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Princípios de Negociação Ferramentas e Gestão - 2ª Ed. 2007
ARTIGO: DOROTHEIA Michelle Russo, Negociação Empresarial, 2018, São Paulo.