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Sistema de Ensino Presencial Conectado
LOGÍSTICA INSIRA O SEU SEMESTRE
NOME DO (S) ALUNO (S)
TÍTULO DO TRABALHO, ESCOLHA LIVRE
Cidade 
2019
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO, ESCOLHA LIVRE
Trabalho apresentado em requisito a produção textual em grupo referente ao inserir o seu semestre, Portfólio para as disciplinas de:
Gestão de Pessoas
Prof.ª Monica Maria Silva
Matemática Financeira 
Prof. Marcelo Silva de Jesus
Metodologia Científica 
Prof.ª Regina Celia Adamuz
Planejamento Estratégico
Prof ª Natalia Martinez Ambrogi Woitas
Responsabilidade Social e Ambiental
Prof ª Luísa Maria Sarabia Cavenaghi
 
Cidade
2019
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO	4
2.2	MATEMÁTICA FINANCEIRA	4
2.3	RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL	4
2.4	GESTÃO DE PESSOAS	4
2.5	metodologia científica	4
3	CONCLUSÃO	6
4	REFERÊNCIAS	7
INTRODUÇÃO
D ura nte m ui to tempo , pensa va -se q ue a d i mi nui ção dos custos log ísti cos seria obtida ap enas com a o ti mi zação do tra nspor te dos p rod utos e , pa ra i sso, o plane jame nto log ísti co, em toda a sua di mensão , estaria vo ltado p ara as ativi da des de ent rega ao cli e nte, q ue pos teri orme nte i ncl ui ria ta mbém as a ti vi d ades de receb i mento dos for nece dores e a di spo ni b i li zaçã o i nter na para a produção, mas sempre com foco no tra nsp or te. A inque s ti oná vel e vol uçã o da s a tivi dad es e d os p rocessos gere nci ai s da log ísti ca d ei xou de ter um foco uni came nte no tra nsp orte e abraço u a cad ei a de di stribui çã o com toda s as suas inte r-re laçõe s. Ho je, o pla neja mento log ís tico e to das as suas a ti vi d ades de g estão d e compras e de e stoques , a arma ze nage m e di stribui çã o, vi sa a cadei a de suprimentos (Suppl y C hai n) em b usca não excl usi va me nte de redução de c ustos , mas ta mbém de oport uni da des e va ntage ns competi ti va s po r mei o do nível de ser vi ço com a sati sfação plena dos seus cons umid ores. A sati sfação do c li ente e m ser vi ços e stá re la ci onada com o atendi me nto de s ua s e xpectati va s, se jam elas i mp l ícitas o u e xpli ci tas, e ao mesmo tempo com a supe ração d e suas e xp ectati vas oferece nd o algo a mai s, ne ste conte xto o gere nci ame nto corre to das a ti vi d ades log ísti cas pode ser um di fere nci al . D entro desse co nte xto , e ncontra -se a JC E spo rtes , f u ndada em Vo t upora nga, i nterior de S ão P aulo, com orig em famili ar, mas que vem se expa ndi nd o ao longo dos anos e ho je é uma referê nci a em lo ja de ma teriai s espo rti vos d a regi ão . A i nsti t ui ção po ssui lojas f ísi cas e m Vot upo ra nga , F er na nd ópolis e S ão José do Rio Preto, a tua lme n te com mais de 50 funci oná ri os. A JC E sporte s também possui um e -comme rce, o nde os cli e ntes po dem efe t uar compras o n- line . S ão comercia lizad os produtos de todo s os g êne ros relaci o nados a espo rtes, d esde uni for mes de clubes a materi ai s como bolas e c h utei ras . No di a -a-di a da empresa, a log ística é co nsi d erada como f und ame nta l na sati sfação dos clie ntes e em s ua admini st ração econô mi ca . A capa ci dade da log ísti ca em proporcio nar ser vi ço ao clie nte , at ra vés da coo rdenaçã o d e compra, encome nda e venda de produtos , j unto à ca paci dad e de ma rketing em gerar e 
 4 completar o ci clo de ve ndas, c ri a um níve l acei tá vel de sa ti sfação do cli e nte q ue possa le var a uma va ntagem di fere nci a l no mercado . 
DESENVOLVIMENTO
Consiste na descrição dos desafios propostos. Não insira a pergunta dos desafios, responda em um texto único para cada disciplina, respondendo as questões de cada desafio. Para melhor organização podem dividir conforme abaixo:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
A palavra “missão ” si gni fica aq ui lo que d e ve ser feito, um compromi sso. E sse pi lar trata d o se u propósi to, ra zão de e xi stir. Co mo d efi ne o pa pel desempenha do p elo neg óci o na soci ed ade, nortei a os seus o bjeti vo s e os dei xa mai s possívei s, c laros e rea li stas. é a ra zão de e xi stir da e mpresa. Qua ndo bem de fini d a, a missã o d e uma e mpresa to r na -a reco nheci da no mercado. E la a tua co mo i d entida de d a organi zação em se u local d e atuaçã o e moti va as pessoa s a se relaci ona rem àquele ambie nte o u proc urare m o produto /ser vi ço ofereci do. Além di sso, desenvol ve o se nti mento de di reção nos f unci o ná ri os. Ne sse se nti do, g ui a a equi pe p ara dese mpe n har um traba l ho que con tri b ua pa ra a reali za ção dos resul tado s da organi zação . Na empresa JC E spo rtes , s ua mi ssão é oferecer ao cons umi dor prod utos de i ndi scut ível q uali dade , bom atendi me nto, fa ci li d ade de ace sso e p reços justos, de mo do q ue s ua ma rca se tor ne um si nôni mo de bom ne góci o. 2. Vi são mostra aonde a empresa quer cheg ar e t ra z se us ob je ti vo s de lo ngo pra zo. É ta mbé m o q ue o ri enta s uas a ções e aspi rações para o f ut uro. Moti va o s colaboradores e l íde res a i rem a lém e aj udar a e mpresa a conq ui star g ra nde s reali za ções e de ve ser uma meta pa lp á ve l e reali sta. A vi sã o d a e mpresa é a te nder todo tipo de d e ma nda relaci ona da a p rod utos esporti vo s e expa ndi r-se com lojas f ísi cas por todo o e stado de S ão P aulo, faze ndo s ua marca crescer . 3. Va lores são crenças e ati t ude s que dão perso nali dad e à empresa, defini ndo uma ética para a a tuação das p essoas e da organi z ação como um todo. Ne góci os mais sus tentá ve i s ge ralme nte es tão ancorados em va lores como ho nestida de, tra nsparê nci a, q uali dad e e va lo ri zação das p essoas e dasua q ua li dade de vi da , esp íri to d e eq ui pe, p ol íti ca do ga nha -ga nha , respei to ao cli e nte e respo nsa bi li dad e so ci al e ambie ntal. P ara a JC E spo rtes, seus va lo res basei a m-se em co nfiança , respei to, humi ldade e é ti ca, d e modo que haja tra nsp arê nci a desses va lores aos cli e ntes e for ne cedores . 4. Os o bjeti vo s est ratégico s da empresa pa ra 1 a no co nq ui star c lien tes fi éi s e m todos os locai s que exi stem lo ja s f ísi cas, de modo a se tor nar a princi pa l lo ja de ma te riai s e sporti vos desses locai s. 5. Po r co nse quê nci a , os o bjeti vo s est ratégi co s da empresa para 5 anos é, se vi á vel, abrir mais f ra nqui as em ci dades da regi ão para, assi m, e xp andi r seus dom íni os . 6. As ações estratégi cas que o e mpre sário prete nde reali za r pa ra a no va fase da empresa é uti li za r o méto do d a ob ser vaçã o, co mo uma pesq ui sa explo rató ri a para coleta r da dos d o mercado na regi ão , além de a mpli ar o foco em marke ting e sati sfação do cli ente. 7. Os pontos for tes d a empresa são o relaci o namento com o cliente, q ue sempre é m ui to bem tra ta do, a p li cação de preços j ustos e a cess ívei s a todas as classe s, a lém de tra nsp arênci a nos negó ci os e ho ne sti dade , o que cont rib uem p ara a ó ti ma i magem p a ra a soci eda de q ue a emp resa poss ui . 8. Po ntosfracos q ue pud e ram ser obser va dos se rela ci o nam ao fato d e que a empresa peca na com uni caçã o i nter na de nt ro da própri a lo ja mat riz e ent re as fra nq ui a s, em ass un tos ad mi ni stra ti vos e fina ncei ros, vi sto q ue a empresa aind a poss ui gra nde i nf l uê nci a da ori gem fami li ar.
 
MATEMÁTICA FINANCEIRA
A Matemáti ca F i nancei ra é uma fe rra me nta útil na a náli se d e algumas alter na ti va s de i nvesti me ntos o u fina nci ame ntos de bens d e cons umo. Co nsi ste e m empregar procedi mentos ma temáti cos para si mpli fi car a operação fi na ncei ra a um fl uxo de cai xa, te ndo sua ori gem na a ná li se d e juros e se estende ndo até questões mai s compli cadas como os cá lc ulo s at uari ai s. A fi m de reali za r i nves timentos na i nfraest rut ura da e mp resa, e após os cálculos para determi nar a qua nti dade de verba nece ssária, os g estores deci di ram reali zar um fina nci a me nto no va lor de R$ 60 .000,00. P ara i sso, foi realizada uma pesq ui sa e m alg umas i ns tit ui çõe s fina nce i ras para sab er a taxa de juros cobrada , co nfor me a tabe la : Banco A Banco B Banco C T axa de Juros 2,7% a.a. 2,4% a.a. 1,8% a.a. Pe r íodo do financiame nto 144 m es es 144 m es es 192 m es es Resultados : Banco A Banco B Banco C Valor de cada Parce la R$ 487,36 R$ 479,24 R$ 359,49 Banco A Banco B Banco C Valor Futuro R$ 70.179,84 R$ 69.010,56 R$ 69.022,08 Ap ós o per íodo d e pe sq ui sas, foi deci d i do que o local de A Matemáti ca F i nancei ra é uma fe rra me nta útil na a náli se d e algumas 
alter na ti va s de i nvesti me ntos o u fina nci ame ntos de bens d e cons umo. Co nsi ste e m 
empregar procedi mentos ma temáti cos para si mpli fi car a operação fi na ncei ra a um 
fl uxo de cai xa, te ndo sua ori gem na a ná li se d e juros e se estende ndo até questões 
mai s compli cadas como os cá lc ulo s at uari ai s. 
A fi m de reali za r i nves timentos na i nfraest rut ura da e mp resa, e após 
os cálculos para determi nar a qua nti dade de verba nece ssária, os g estores 
deci di ram reali zar um fina nci a me nto no va lor de R$ 60 .000,00. P ara i sso, foi 
realizada uma pesq ui sa e m alg umas i ns tit ui çõe s fina nce i ras para sab er a taxa de 
juros cobrada , co nfor me a tabe la : 
 
 
Banco A 
Banco B 
Banco C 
T axa de Juros 
2,7% a.a. 
2,4% a.a. 
1,8% a.a. 
Pe r íodo do 
financiame nto 
144 m es es 
144 m es es 
192 m es es 
 
Resultados : 
 
 
Banco A 
Banco B 
Banco C 
Valor de cada 
Parce la 
R$ 487,36 
R$ 479,24 
R$ 359,49 
 
 
Banco A 
Banco B 
Banco C 
Valor Futuro 
R$ 70.179,84 
R$ 69.010,56 
R$ 69.022,08 
Ap ós o per íodo d e pe sq ui sas, foi deci d i do que o local de 7 fi na nci amento mai s va ntajo so para a emp resa se ri a o B a nco B, poi s, a lém de poss ui r um valor de parcela de nt ro do pla ne jad o, po ss ui um meno r mo nta nte se comparado aos outros ca ndi datos.,
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 
A empresa, em termos d e respo nsab i li d ade soci oambi ental, reali zo u um rece nte i nve sti me nto em embalagens sus te ntá vei s para seus p rodutos , a fim de di minui r a o corrê nci a de sacolas de plásticos, q ue ge ram uma enor me conse q uê nci a negati va para o me i o -ambi ente , alé m da co nsci entização dos fu nci onário s sobre economi a de e nergia e de rec ursos hídrico s na admi ni stração da e mpresa. A empresa, ai nda, recomenda a re uti li za ção d as e mbalage ns aos clie ntes e o descar te co nsci ente dos res íduo s do s prod utos ad qui rido s. A co rreta destinaçã o d os resíd uos contribui para a soci eda de e a preserva ção dos recursos nat urai s. 
GESTÃO DE PESSOAS 
5 2 D E S ENV OLVIMEN T O 2.1 Gestão de Pe ssoas O gere nci amento de pe ssoas é tido como uma das p rinci p ai s preocupaçõ es da e mpre sa, d e forma q ue a ma nute nção do bem -estar dos f unci oná ri os ref lete -se na e mpresa como um todo, me l hora ndo a produti vi d ade e, conse q uenteme nte , a sati sfação da cli e nte la . O se tor de Re c ursos Huma nos da empresa é respons á ve l por b usca r manei ras de proporcio nar b oas co ndi ções profi ssi o nai s p ara os funci o nários e ge ri r quai sque r proble mas pessoa i s que possam s urgi r . Um dos grand es de safi os d o setor é ca paci tar os p rofissi onai s, de forma que eles po ssam co la borar com o cresci mento da e mpresa e mantê - lo s confo rtá vei s pa ra “ves tirem a cami sa” d a e mpresa e si nta m q ue se u trabal ho está se nd o reco nheci do . Ad mi ni stra r uma equi pe com qua li dade di ferenci a a empresa de se us concorre ntes. Ao escolher as pessoas ce rtas p ara exercer cada função , o empreendi me nto tor na -se mai s eficaz e prod uti vo, g a nha nd o mel hori as cap aze s de alava ncar os neg óci os p osi ti vamente. P or isso, uma bo a ge stão de pesso as é i ndi spensá ve l pa ra o s ucesso e mpresari al Também é i mporta nte i nvesti r na á rea de Rec ursos H uma nos q ue ga ranta os di reitos e deveres d os funci o nários, vi sa ndo a sua satisfação plena desde a cont ratação. D essa forma, os profi ssi onai s poderão co ntar com me lho res salários e benef ício s, saúd e e segura nça no trabal ho , capa ci tações e oportu ni dade de cresci mento . E ssas açõ es promo vem a ca paci tação do s colabo rado res, bem como todos os benef ícios materiai s que ele p reci sa p ara se mante r moti vado no desempenho de s uas f unções.
	
metodologia científica
Desafio 5
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura (não precisa deixar essa figura no trabalho, é só um exemplo de como inserir figuras):
 Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas
 Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)
CONCLUSÃO
A e mpresa reali za s ua s a tivi dad es de for ma efi ci ente, poi s os co ns umi dores percebem a qua li d ade no s produtos e os preços prati cado s estão ge rando satisfação aos clientes , tor na do assi m, toda s as hi pó teses le va ntadas ace i tas. A e mpre sa possui p ontos fortes q ue são vi s ívei s, tai s como : bo a q ua li dade nos p rodutos; pont ua lid ade com o co mpromi sso assumido com o cli ente; preço competitivo; gerenci ame nto efi ci ente e e fi caz do processo de log ísti ca; bom relaci ona me nto, atendi me nto e resol ução d e event ua i s problemas surgi dos. Foi avaliad o que na organi za ção exi ste m alg u ns po ntos q ue req uerem uma mai or ate nçã o, p oi s na empresa há uma ce nt rali zaçã o de po der na D i retoria. Esses foram a lg umas d as mui tas a ti vi d ades que en vo l ve m o assunto e m est ud o, po i s são fini ta s as tarefas que compõe um si stema de g estão que é respo nsá ve l po r pro ver recursos, equi pa mentos e i nfo rmações para a e xec uçã o de todas as ati vi dade s de uma empresa. 
REFERÊNCIAS
É obrigatório citar todas as fontes utilizadas na pesquisa e também as citadas ao longo do trabalho.
Modelo de citações:
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: 
PORTALEDUCAÇÃO, Excel – Para que serve e como usar? Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/informatica/artigos/47980/excel-para-que-serve-e-como-usar>. Acesso em 3 de julho de 2013.
Auto-Realização
Estima
Sociais
Segurança
Necessidades Fisiológicas
Trabalho criativo e desafiante
Responsabilidade por resultados
Amizade dos colegas
Condições seguras de trabalho
Conforto físico
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Sociais
Segurança
Necessidades Fisiológicas
Trabalho criativo e desafiante
Responsabilidade por resultados
Amizade dos colegas
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