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Cardio - hipertensão arterial sistêmica

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1 
 
 
AULA 1 
Data: 06/02/2020 
Disciplina: Clinica – cardio 
Professor: Rafael 
Digitada por: Higor Brandão 
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
Ele começou a discussão perguntando como que da para convencer uma pessoa a tomar um medicamento para tratar 
uma doença sendo que a pessoa não sente a doença, mas sim os efeitos colaterais do medicamento. Aí ele falou que é 
para falar dos malefícios que a doença pode trazer 
ai a retinopatia hipertensiva ele ensinou uma 
música – 
1- Sou praieiro (mão fechada, esta estreita, então a 
primeira é estreitamento patológico) 
2- Sou guerreiro (cruza os braços, cruzamento 
arteriovenoso patológico) 
3- Estou solteiro (abre a mão e levante, é exsudato 
e hemorragia) 
4- Quero mais o q (é o pior que pode acontecer, 
papiledema) 
Faltou na imagem: aorta – pode gerar aneurisma 
E quanto a aterosclerose ela pode acometer a qualquer vaso e pode gerar amputamento 
Muita das vezes o paciente vai chegar para você e vai perguntar porque tem hipertensão, e você deve 
responder que: a hipertensão é dada por fatores genéticos e ambientais 
Conceito: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis 
elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou 
estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com 
consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais 
História 
• 1896: descrita técnica de esfingnomanometria. 
• 1913: Descrição dos sons de Korotkoff. 
• 1914: Associação de PA elevada com alto índice de eventos cardiovasculares. 
 
 
2 
 
Classificação: 
Maligna: níveis muito elevados e eventos 
Benignos: níveis pouco elevados e eventos após 10 a 20 anos. 
• 1940: primeiros anti hipertensivos 
• 1967: primeiro trial 
Importância 
• HA estava presente em 
69% dos pacientes com primeiro episódio de IAM, 
77% de AVE, 
75% com IC e 
60% com DAP.5 
• HAS responsável por 
45% das mortes cardíacas e 
51% das mortes decorrentes de AVE 
Que mostra que é uma doença bem prevalente, e no Brasil cerca de 30% da população tem. 
No gráfico da para ver mortalidade 
de doenças cardíacas com o 
tempo, e nota-se que todas as 
doenças tem regressão enquanto a 
hipertensão aumenta 
 
 
 
 
Nesse gráfico mostra a 
diferença de mortalidade com 
investimento em programas 
públicos de saúde, no qual no 
sul tem maior investimento e 
menor mortalidade, diferente 
do norte. 
 
 
3 
 
 
 
Como melhorar prognostico dos hipertensos? 
Seria uma política de 3 passos. 1- Rastreio: como é uma doença assintomática, então deve-se ir atrás da 
população para descobrir quem tem. Recomenda-se a cada 2 anos medir a pressão e caso for maior que 
120x80 e menor que 140x90 deve ser medida anualmente. 2- Tratamento: conscientizar sobre o tratamento 
que apesar de ser uma doença que da pra sentir, tem grandes efeitos colaterais a longo prazo, e falar sobre 
os efeitos colaterais do medicamento para diminuir a evasão de tratamento. 3- Meta de controle 
Devemos monitorar a Pré hipertensão pois 1/3 dos eventos cardiovasculares que acontecem a pessoa não 
era hipertenso 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fatores de risco 
• Idade, lembrando que após os 60 anos temos enrijecimento da aorta 
• Sexo, homem tem mais chance até a mulher chegar na menopausa, aí se iguala 
• Etnia, negro tem mais hipertensão pois historicamente na era da colonização houve uma ‘’seleção’’ na 
qual aquelas que consumiam água do mar sobreviveram e esses são os hipertensos 
• Peso 
• Sal 
• Bebidas alcoólicas 
• Sedentarismo 
• Sócio econômico, quanto ‘’mais baixa’’ classe econômica maior a chance de hipertensão 
4 
 
• Genético 
• Tabagismo não é fator de 
risco para hipertensão, 
todas as vezes que o 
paciente for consultar, 
tem que falar sobre largar 
o tabagismo, mas não é 
fator 
 
Medição da PA 
• a medição da PA a cada dois anos para os adultos com PA ≤ 120/80 mmHg, 
• anualmente para aqueles com PA > 120/80 mmHg e < 140/90 mmHg 
• Hipotensão ortostática 
idosos, 
diabéticos, 
disautonômicos e 
naqueles em uso de medicação anti-hipertensiva 
como fazer? 
medir no consultório – ponto de corte: maior que 140x90 
Deve-se medir 3 vezes, a primeira despreza pois o paciente pode estar ansioso, pega as 2 ultimas e faz a 
media se caso a diferença for no máximo 5mmHg 
posicionamento: sentado é o normal, mas há situações como paciente idoso, diabético, disatonomia ou 
com medicamento hipertensivo, deve se medir deitado e sentado para avaliar hipotensão 
postural/ortostática que é quando há uma queda maior de 20mmHg sistólica 10mmHg diastólica na 
alteração de posição 
MRPA – 135/85 
MAPA – aparelho que mede a pressão durante 24 e depois gera a media e esse seria o padrão ouro. Ponto 
de corte maior que 135x90 
Curiosidade: se a gente pudesse eliminar uma doença que mais poupasse vidas, essa seria hipertensão 
Fisiologia e Patogênese 
• 95% dos casos a hipertensão tem causa desconhecida, chamamos de primária ou essencial. 
• 5% encontramos causa e chamamos de hipertensão secundária. 
Formula= pa= DC x RVP – inicialmente o debito cardíaco é o que causa a hipertensão, depois ele fica 
controlado e a resistência vascular periférica aumenta, o que sustenta a hipertensão 
Órgãos envolvidos na patologia da hipertensão 
Rins: deveria liberar sódio, mas não consegue pois há a hipertensão + SRAA 
SNS: se ele for hiperativo, a PA vai ser mais alta 
Vaso: aumento da vasoconstrição gera um aumento da PA 
Se analisar, os fármacos agem exatamente em algum lugar desses 3 
5 
 
Sons de korotkoff 
• Fase I: aparecimento do primeiro som. É fraco, seguido de batidas regulares. 
• Fase II: sons suaves e longos. Podem sumir 
• Fase III: sons mais crispados 
• Fase IV: sons sofrem nítido abafamento 
• Fase V: desaparecimento dos sons. 
- Há momentos em que o som de korotkoff vai até 0, ai coloca-se por exemplo: 120x40x0 
Caso 1 – Paciente 75 anos, PA 160/100, após início de tratamento começou a assentir hipotensão 
ortostática. R: no idoso existe uma condição que a artéria fica endurecida e a pressão fica superestimada, ai 
tenta fazer a manobra de osler, que é apertar o manguito acima de pressão sistólica e palpa a artéria, caso 
conseguir palpar o pulso, é positivo, paciente tem pseudo-hipertensao 
Caso 2 – Paciente de 70 anos, relata tonteira ao se levantar. PA em decúbito 140/90 mmHg. R: Possível 
hipotensão postural, ai realiza o teste fazendo a aferição da PA deitado e sentado. 
Caso 3 – Paciente de 70 anos, apresenta PA 140/90 mmHg. Apresenta muitas lesões de órgão alvo 
decorrentes da hipertensão. R:não fez método palpatório ai aferiu a pressão errada ai subestima. Outra 
forma de subestimar é com manguito maior que para o braço 
Hiato auscultatório 
subestimação da pressão arterial sistólica 
como evitar → palpar o pulso radial para definir a PA sistólica 
Hipotensão postural 
queda na PA sistólica › 20mmHg após 1 minuto em posição ortostática 
10% em população idosa hipertensa 
insuficiência autonômica - ‹ sensibilidade dos barorreceptores 
hipotensão pós-prandial 
Outros métodos para aferição da pressão arterial 
Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) 
É o registro da pressão arterial por método indireto, com três medidas pela manhã e três à noite, durante 5 dias, 
realizado pelo paciente ou outra pessoa treinada, durante a vigília, no domicílio ou no trabalho com aparelhos 
validados. São consideradas anormais na MRPA as médias, de pelo menos 12 medidas, de pressão arterial acima de 
135/85 mm Hg 
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) 
6 
 
É o método que permite o registro indireto e intermitente da pressão arterial durante 24 horas, enquanto o paciente 
realiza suas atividades habituais na vigília e durante o sono. São consideradas anormais na MAPAas médias de 
pressão arterial de 24 horas, vigília e sono acima de 130/80, 135/85 e 120/70 mm Hg, respectivamente. 
 
 
 
Tenta tapar a resposta que seria o diagnostico para treinar se sabe msm :) 
Idade Consutório (≥140/90) MAPA vigília (≥ 135/85) Diagnóstico 
60 anos 140/90 138/88 hipertenso 
58 anos 138/88 138/88 Hipertensão mascarada 
30 anos 144/84 128/74 Hipertensão do avental 
branco 
38 anos com retinopatia 
hipertensiva 
134/84 140/90 Hipertensão mascarada 
50 anos 160/110 138/88 Hipertensão + Efeito do 
Avental branco 
Alternativas: 
• Hipertenso 
• Hipertensão do avental branco – trata-o como normotenso. Essa população tem maior risco 
para ser tornar hipertenso 
• Hipertensão mascarada – pressão normal no consultório e alta no MAPA. Provavelmente o 
paciente está tentando enganar o médico. Trata-o como hipertenso. Vamos analisar quem tiver 
entre maior 135x80 e menor que 140x90 ou quando se vê eletro alterado ou retinopatia e no 
consultório está normal 
• Efeito do avental branco – a pressão é alta pelo MAPA e pelo consultório, logo não muda o 
diagnóstico, e também há um aumento maior que 20mmHg na sistólica ou 10mmHg da 
diastólica, isso presume o efeito do avental branco, mas não muda o diagnostico 
• Normotenso 
 
Exemplo: consultório PA 130x80, MAPA 100x60. Não mudou o diagnóstico, mas tem o efeito do 
avental branco, ou seja, é um normotenso com efeito do avental branco 
É MATERIA DE PROVA ISSO AMIGUINHOS, DECORAR 
Situações Especiais 
• Idoso 
7 
 
• Obeso 
• Gestante 
Diagnóstico 
• Paciente de 60 anos, admitido no pronto socorro com perda de força a direita, PA 160/100mmHg. O 
paciente é hipertenso? R: é hipertenso pois está com uma emergência hipertensiva, vascular 
cerebral 
• Paciente diabético 70 anos, PA 144/90 mmHg. O paciente é hipertenso? R: hipertenso, diabético, 
deveria estar abaixo de 140/90 
• Paciente 40 anos, PA 160/100 mmHg. O paciente é hipertenso? Não faz diagnostico, tem que fazer 
segunda consulta ou MRPA ou MAPA 
• ps: posso fazer diagnostico de hipertensão com uma consulta¿ pode, caso for emergência ou alto 
risco cardiovascular. Mas em uma aferição? não. 
• Macete: 
1- PA maior 180/110 – 
da para fazer numa 
consulta o diagnostico 
2- Diabético= alto risco - 
140/90 – da para 
fazer diagnostico em 
uma consulta 
3- Se teve doença 
cardiovascular = baixo 
ou médio risco 
 
 
 
 
 
Ele disse que vamos notar que vai mudar o método de ser avaliado pois a prova dele 100% dela é caso 
clinico, são perguntas do dia a dia do médico. Perguntara opções de diagnostico, opções de tratamento, 
quais exames complementares. 
8 
 
O diagnóstico é dado de acordo com esse fluxograma 
 Oque eu faço para pensar que um paciente é mais grave ou menos? ou que vai decidir se eu vou iniciar ou 
não um tratamento? R= fatores de risco, valor da pressão, lesão de órgão alvo e doença cardiovascular 
A classificação e dada da seguinte forma: 
 
Para ficar fácil de decorar, é só lembrar do primeiro, e sobe 20mmHg da sistólica para 10mmHg de 
diastólica. Paciente de alto risco é o estagio 3. Se fosse um paciente 180x100 ele é estagio 3 pois o que vale 
mais o pior cenário 
Exemplo: paciente com pressão 160x120, posso fazer diagnostico do paciente em uma consulta? pode, pois, 
a diastólica está acima do ponto de corte 
Questão do semestre passado: paciente de 20 anos relata de ido numa festa e usado um ``negocinho 
branco``. Chegou no PS com uma PA de 200x120, esse paciente é hipertenso? Não, pois o pre requisito para 
medir uma PA inclui não usar estimulantes. Solicitar nova aferição de PA 
Abordagem ao paciente hipertenso 
1 passo: confirmar o diagnóstico: posso usar uma consulta, 2 ou mais consultas, depende do perfil de risco 
9 
 
2 passos identificar fatores de risco: identificar lesão de órgãos alvos ou associados e com isso identificar o 
risco 
3 passos avaliar hipertensão secundaria 
Índice tornozelo Braquial 
É o índice que em cima está o 
tornozelo e embaixo está o braço 
Na perna a pressão é maior por 
conta da gravidade 
Quando o paciente está com 
relação menor que 0,9 o paciente 
tem lesão de órgão alvo, fazendo 
com que esse paciente vá para 
alto risco cardiovascular 
 
 
 
Fundoscopia: Keith-Wagener 
• Grau I ®Estreitamento Arteriolar(relação A-V 1:2) 
• Grau II ® Estreitamento Arteriolar 1:3; cruzamento patológico 
• Grau III ®Hemorragia, Exsudatos 
• Grau IV ®Edema de Papila 
Ja foi falado antes, agora com os nomes que estavam no slide. 
Exames a serem pedidos 
exame de urina para hipertensão 
procura problemas renais, ai procura 
potássio e creatinina 
faz glicemia para procurar diabetes 
colesterol, HDL para procurar 
dislipidemia 
o LDL é calculado, e para o rodrigo Moreira vai precisar, o Rafael disse que não iria inclusive a outra de 
creatinina 
 
10 
 
 
essa tabela ele disse que não iria entrar 
no mérito, então sugiro pular essa parte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estratificação 
Existem 3 formas de estratificar, mas ele disse que só vai cobrar uma 
 
Fatores de risco e LOA(lesão de órgão alvo) 
11 
 
aqui é decorar a tabela mesmo 
DCV prematura: paciente que já teve 
infarto, AVC e tal 
Ele não falou sobre valores, salvo na 
idade, falou apenas dos tópicos 
Não tem diabetes no fator de risco? 
não está ai pois nessa tabela precisa 
de 3 para ser considerado alto risco, 
a diabetes é por si fator que leve a 
alto risco 
 
 
 
 
 
 
 
 
Basta ter 1 item que já é 
de alto risco aqui -> 
VOP não dá para fazer 
na pratica 
ITB – índice tornozelo 
braquial 
Se o paciente estiver 
urinando albumina ou 
proteína ele já vira alto 
risco, isso quer dizer 
que posso fazer 
diagnostico com 1 
consulta 
 
 
 
12 
 
 
Doenças associadas 
a retinopatia só vale se for grau 3 ou 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
doenças ateroscleróticas e seus equivalentes, ter 1 já é alto risco 
paciente de alto risco 
• PA: maior que 180x110 
• Diabetes 
• Lesão de órgão alvo 
• Doença cardiovascular 
• 3 fatores de risco 
• 1 ou 2 fatores de risco e PA maior que 160x100 
• ps.: ele tem uma meta mais baixa – cuidado 
Ser de alto risco quer dizer que posso fazer diagnostico com uma consulta e além disso temos a meta para alto 
risco, 130x80 se for alto risco, menor que 140x90 se for médio ou baixo risco e inicia-se uma terapia combinada e 
está terapia se baseia em: 
• Fatores de risco 
• Presença de lesões em órgãos alvo 
• Doenças cardiovasculares associada 
• E valor da pressão arterial 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agravantes 
São situações onde as pessoas tem o risco e 
aumentam o seu risco para alto risco como a 
síndrome metabólica 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
Aqui estão os critérios para síndrome 
metabólica, contudo a diretriz trouxe 
um erro na circunferência abdominal 
do homem que é 90, mas isso é mais 
importante para o rodrigo 
 
 
 
 
 
 
Para semana que vem teremos tratamento farmacológico da hipertensão e hipertensão secundaria. A diretriz se tiver 
é 10 paginas 
Decisão e Metas 
 
Estilo de vida está recomendado para todo mundo, mas o que é bacana que coloca na prova uma questão discursiva, 
‘’oriente o paciente mudança do estilo de vida’’ ai a pessoa coloca fazer MEV, não é isso, é o que você vai propor para 
a pessoa tentar mudar sua vida como atividade física, dieta, álcool, tabagismo e o mais importante que é manter o 
peso adequado, a cada quilo de peso que reduz, perde 1mmHg na pressão, na dieta evitar sódio, utilizar de alimentos 
com potássio e beber bastante liquido. Cuidado com enlatados que são cheios de sódio. Quanto atividade física pelo 
menos 150 minutos por semana. Quanto ao álcool para homens 30g e 15g para as mulheres. 2 latinhas para o 
homem por dia e para mulher 1 latinha 
15 
 
 
 
Outras medidas 
• CPAP 
• Controle do stress 
• Respiração lenta 
• Equipemultiprofissional 
• Cessação do tabagismo: diminui o risco cardiovascular, mas não há evidência direta sobre a pressão arterial.

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