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Teoria da criação do conhecimento organizacional Gestão do Conhecimento ago.2017 AGENDA ESPIRAL DO CONHECIMENTO MODOS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO CONDIÇÕES PARA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO FASES DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO CONCEITOS INICIAIS EPISTEMOLOGIA Estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, e também é conhecida como teoria do conhecimento e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência ONTOLOGIA Significa o “estudo do ser” e consiste em uma parte da filosofia que estuda a natureza do ser, a existência e a realidade. Tácito e explícito A “epistemologia” (teoria do conhecimento) proposta pelos autores baseia-se na diferenciação no conhecimento tácito do explícito, onde a chave para criação do deste conhecimento reside na mobilização e conversão do conhecimento tácito (externalização) Espiral do conhecimento Takeuchi (2008) TÁCITO EXPLÍCITO EXPLÍCITO TÁCITO EXTERNALIZAÇÃOSOCIALIZAÇÃO INTERNALIZAÇÃO COMBINAÇÃO Articular conhecimento tácito através do diálogo e da reflexão Sintetizar e aplicar o conhecimento explícito e a informação Compartilhar e criar conhecimento tácito através de experiência direta Aprender e adquirir conhecimento tácito novo na prática Modos de conversão do conhecimento SOCIALIZAÇÃO EXTERNALIZAÇÃO INTERNALIZAÇÃO COMBINAÇÃO TÁCITO TÁCITO EXPLÍCITO EXPLÍCITO EX P LÍC IT O EX P LÍC IT O T Á C IT O T Á C IT O i i g ii i i ii o g g gg o g i Dimensões do conhecimento Takeuchi (2008) Conhecimento explícito Conhecimento tácito Dimensão epistemológica Dimensão ontológica Indivíduo Grupo Organização Interorganização Nível do conhecimento A espiral do conhecimento organizacional Takeuchi (2008) Premissas do modelo da espiral • A organização, sozinha, não pode criar conhecimento; • O conhecimento tácito dos indivíduos constitui a base da criação do conhecimento organizacional; • A criação do conceito de um produto envolve a comunidade organizacional, a partir dos seus membros, cada um com seu histórico e modelos mentais. Takeuchi (2008) Condições para geração do conhecimento organizacional Definição clara do que deve ser desenvolvido e como operacionalizá-lo INTENÇÃO AUTONOMIA FLUTUAÇÃO REDUNDÂNCIA DIVERSIDADE Capacidade dos integrantes da organização transitar com uma relativa liberdade Fenômenos que estimulam uma intensa interação entre o ambiente interno e externo à organização Conceito de aparente paradoxo entre eficiência e criatividade Melhor mecanismo para se enfrentar e se beneficiar do multifacetado e dinâmico ambiente externo Takeuchi (2008) intenção • Definição clara do que deve ser desenvolvido e como operacionalizá-lo • Aspiração da organização às suas metas • Quando os esforços para alcançar as metas transformam-se em formas de estratégias • A essência desta estratégia está no desenvolvimento da capacidade organizacional em adquirir, criar, acumular e explorar o conhecimento • O elemento mais crítico da estratégia é conceituar uma visão sobre o tipo de conhecimento a ser desenvolvido • “Eu quero” não é intenção, é vontade Takeuchi (2008) autonomia • Capacidade dos integrantes da organização transitar com uma relativa liberdade • Autonomia em nível individual até onde as circunstâncias permitirem • Existe a possibilidade da introdução de oportunidades inesperadas entre os colaboradores da organização • Há o aumento da motivação para criação de conhecimentos Takeuchi (2008) Flutuação ou caos criativo • Fenômenos que estimulam uma intensa interação entre o ambiente interno e externo à organização; • Não significa dizer desordem completa; • Existe, na flutuação, uma desconstrução de rotinas, hábitos e estruturas; • Somos tirados da zona de conforto e estimulados a novos desafios; • Aconselha-se decomposições periódicas no desenvolvimento da percepção humana. Takeuchi (2008) redundância • Não está associado duplicação desnecessária, sobrecarga de informações ou desperdício • É a existência de informação necessária que vai além das exigências operacionais imediatas dos membros da organização • Compartilhamento de conceitos com outros indivíduos que talvez não precisem do conceito imediatamente • Aprendizagem por intrusão • Empresas utilização rotação estratégica entre os setores • Comum em empresas japonesas Takeuchi (2008) diversidade • Melhor mecanismo para se enfrentar e se beneficiar do multifacetado e dinâmico ambiente externo; • Combinação de informações de maneira diferente, flexível e rápida; • Uma forma de manter a diversidade interna é mudando a estrutura organizacional. Takeuchi (2008) Modelo de 5 fases do processo de criação do conhecimento organizacional Takeuchi (2008) Fases do processo de criação do conhecimento organizacional Compartilhamento do conhecimento tácito Basicamente a socialização do conhecimento Criação de conceitos Normalmente ocorre através da explicitação em forma de um novo conceito Justificação de conceitos A organização determina se o conceito vale a pena Construção do arquétipo Se dá pela criação do protótipo, produto, sistemas, processo, mecanismo operacional, etc. Nivelamento do conhecimento É a extensão do conhecimento para outras divisões, departamentos, clientes, colaboradores, etc. Takeuchi (2008) Referências Takeuchi, H. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. p. 54-90 Imagens e ícones www.iescfag.com.br : : (63) 3464.1289 Ricardo Duarte – ricardo.duarte@faculdadeguarai.com.br © IE S C . T o do s o s di re it o s re se rv ad o s.
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