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PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO E DA PRECAUÇÃO

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PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO E DA PRECAUÇÃO
O direito a um meio ambiente equilibrado é considerado como direito fundamental, assegurado na Constituição Federal Brasileira de 1988, para manter esse equilíbrio e assegurar de que as empresas e pessoas respeitem essa premissa, o poder público, de acordo com a Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a política nacional do meio ambiente, vem determinando sobre o licenciamento ambiental, a qual se trata um instrumento para controlar as atividades humanas que influencie o meio ambiente.
Assim como diversos outros princípios ambientais previstos na Constituição Federal de 1988, o princípio da obrigatoriedade da intervenção estatal referente ao meio ambiente trata-se da preservação ao máximo do direito do meio ambiente equilibrado e assegurando que haja sua manuntenção para as gerações futuras.
Por se tratar de um interesse de caráter público há a necessidade do estado regulamentar as normas de seu uso e fiscalizar a ação das empresas e dos particulares, como forma dessa atuação estatal, no ordenamento jurídico brasileiro, existem leis que visam essa obrigatoriedade de preservação e proteção, a exemplo da Lei 6.938/81, onde ficou estabelecida a criação da Política Nacional do Meio Ambiente. Sobre a importância da proteção do em comum, sem distinguir qualquer classe social ou grupo em nossa sociedade, Hachem aduz:
Por levar em conta a totalidade dos sujeitos, o bem comum deveria compreender o conjunto de valores humanos compartilhados pela sociedade, incluindo direitos e deveres. Dessa universalidade decorreria a impossibilidade de se privilegiar um grupo de indivíduos, ou uma classe em detrimento de outra. Outra propriedade específica do bem comum, conducente à idéia de coincidência com os bens individuais, consiste na comunicabilidade: ele pertence não apenas ao todo, mas também a cada particular, sendo comunicável ao bem de cada um, de modo que defender o bem comum significa, simultaneamente, defender o seu próprio bem. (HACHEM, 2011, p. 56-57).
Embora existam diversos fenômenos ambientais que não tem como serem previstos, em sua grande maioria os fenômenos existentes já são previsíveis, dependendo apenas de estrutura governamental e iniciativa da sociedade para prevenir-se e tentarem coibirem de alguma forma esses fenômenos, dentre as ações cabíveis tem-se a prevenção, reação que é a resposta para as situações, recuperação e mitigação.
Como forma de proteger o direito difuso de todos que é o direito do meio ambiente, e de regular as ações humanas que poderão depredar o meio ambiente ou virem a extinguirem espécies, faz-se necessário a intervenção estatal para coibir essas ações. O acelerado processo de transformação por que passa a sociedade contemporânea apresenta conseqüências ambientais significativas, as quais apenas recentemente têm sido objeto de maior atenção por parte de todos, governos e sociedade em geral. (CALDERONI, 2003).
Não podendo também o agente público assim como todo o poder público se omitir de penalizar ou atuar diante da obrigatoriedade da sua competência em proteger o meio ambiente, sob pena de responsabilidade civil ou criminal dada pelo modo de prevaricação. Foi afirmada como norma jurídica norteadora do regime jurídico-administrativo a partir de construções doutrinárias, delineadas ao final da década de 1960”, ou seja, já havia na época, a alusão da preponderância do interesse público sobre o privado. (HACHEM, 2011, p. 14).
Para que haja uma melhor atuação do estado faz se necessário a prevenção do meio ambiente através da educação e conscientização ambiental, medida essa tomada pelo estado a fim de conscientizar a sociedade sobre os danos e ações irreversíveis ao meio ambiente. 
Princípios são bases na qual os estudiosos do direito usam para justificarem uma determinada lei ou previsão de normas, o princípio do poluidor pagador é aquele que obriga os poluidores a pagarem na medida do grau de dano que ocasionaram ao meio ambiente, não sendo justo que a população ou aqueles que não ocasionaram um devido dano, venham a ter que se privarem do bem ambiental, ou a terem que arcarem com esse dano. 	 
As pessoas naturais ou jurídicas, sejam regidas pelo direito público ou pelo direito privado, devem pagar os custos das medidas que sejam necessárias para eliminar a contaminação ou para reduzi-la ao limite fixado pelos padrões ou medidas equivalentes que assegurem a qualidade de vida, inclusive os fixados pelo Poder Público competente (FIORILLO, 2012, p. 35).
	Como dito anteriormente é necessário que os maiores poluentes, assim como as maiores empresas que usam do solo e usam de recursos naturais para sua manuntenção, arquem com os prejuízos ocasionados ao meio ambiente, da mesma foram que eles arcam não e cabível que eles arquem com igualdade comparada há uma pessoa que nunca dispôs do solo da mesma forma.
	No princípio da prevenção é preciso que haja uma ação antes do ocasionamento do dano, haja vista, ele poder ser irreparável e de difícil reparo, a prevenção ao meio ambiente nesse caso é algo que inibe agressões ao meio ambiente, conforme Granziera (2015, p. 61):
Com base no princípio da prevenção, havendo uma análise prévia dos impactos que um determinado empreendimento possa causar ao meio ambiente, é possível, adotando-se medidas compensatórias e mitigadoras, e mesmo alterando-se o projeto em análise, se for o caso, assegurar a sua realização, garantindo-se os benefícios econômicos dele decorrentes, sem causar danos ao meio ambiente.
	Já no princípio da precaução sendo impossível a prevenção do meio ambiente, tem por objetivo impedir a degradação ao meio ambiente, nos casos de dano irreparável ao meio ambiente, a exemplo do acidente ambiental em Brumadinho, Minas Gerais, onde a represa transbordou, necessitando de toda ação do Poder Público para minimizar os danos e culpabilizar os agentes ocasionadores do dano ambiental. Sobre a diferenciação desses princípios o Supre Tribunal Federal destaca a seguinte jurisprudência:
PROCESSO CIVIL. DIREITO AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA PARA TUTELA DO MEIO AMBIENTE. OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO FAZER E DE PAGAR QUANTIA. POSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DE PEDIDOS ART. 3º DA LEI 7.347/85. INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA. ART. 225, § 3º, DA CF/88, ARTS. 2º E 4º DA LEI 6.938/81,  ART. 25, IV, DA LEI 8.625/93 E ART. 83 DO CDC. PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO, DO POLUIDOR-PAGADOR E DA REPARAÇÃO INTEGRAL. 1. O sistema jurídico de proteção ao meio ambiente, disciplinado em normas constitucionais (CF, art. 225, § 3º) e infraconstitucionais (Lei 6.938/81, arts. 2º e 4º), está fundado, entre outros, nos princípios da prevenção, do poluidor-pagador e da reparação integral. Deles decorrem, para os destinatários (Estado e comunidade), deveres e obrigações de variada natureza, comportando prestações pessoais, positivas e negativas (fazer e não fazer),  bem como de pagar quantia (indenização dos danos insuscetíveis de recomposição in natura), prestações essas que não se excluem, mas, pelo contrário, se cumulam, se for o caso.2. A ação civil pública é o instrumento processual destinado a propiciar a tutela ao meio ambiente (CF, art. 129, III). Como todo instrumento, submete-se ao princípio da adequação, a significar que deve ter aptidão suficiente para operacionalizar,  no plano jurisdicional, a devida e integral proteção do direito material. Somente assim será instrumento adequado e útil. 3. É por isso que, na interpretação do art. 3º da Lei 7.347/85 (“A ação civil poderá ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer”), a conjunção “ou” deve ser considerada com o sentido de adição (permitindo, com a cumulação dos pedidos, a tutela integral do meio ambiente) e não o de alternativa excludente (o que tornaria a ação civil pública instrumento inadequado a seus fins). É conclusão imposta, outrossim, por interpretação sistemática do art. 21 da mesma lei, combinado com o art. 83 do Código de Defesa do Consumidor (“Art. 83. Para a defesa dos direitos e interesses protegidos por este código são admissíveistodas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.”) e, ainda, pelo art. 25 da Lei 8.625/1993, segundo o qual incumbe ao Ministério Público “IV – promover o inquérito civil e a ação civil pública, na forma da lei: a) para a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao meio ambiente (…)”. 4. Exigir, para cada espécie de prestação, uma ação civil pública autônoma, além de atentar contra os princípios da instrumentalidade e da economia processual, ensejaria a possibilidade de sentenças contraditórias para demandas semelhantes, entre as mesmas partes, com a mesma causa de pedir e com finalidade comum (medidas de tutela ambiental), cuja única variante seriam os pedidos mediatos, consistentes em prestações de natureza diversa. A proibição de cumular pedidos dessa natureza não existe no procedimento comum, e não teria sentido negar à ação civil pública, criada especialmente como alternativa para melhor viabilizar a tutela dos direitos difusos, o que se permite, pela via ordinária, para a tutela de todo e qualquer outro direito.5. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, desprovido (BRASIL, STJ, 2005a. REsp 605323 / MG RECURSO ESPECIAL 2003/0195051-9). 
Diversos são os princípios ao qual a proteção ao meio ambiente deverá estar pautada, sempre visando preservar o meio ambiente de forma que os danos ambientais não se tornem irreparáveis e prejudiciais a toda a sociedade. O entendimento do Superior Tribunal Justiça sobre o princípio da prevenção, vem destacado no Agravo Regimental que tratou sobre o bem coletivo ao meio ambiente em detrimento da melhorias nas políticas públicas, dispondo da seguinte forma o Relator Ministro Félix Fischer:
IV – (...) ainda que tal medida possa frustrar, em algumas situações, o implemento de políticas públicas urbanas, no presente caso, a expansão imobiliária no município de Concórdia, considerada, pelas decisões ora ainda impugnadas, maléfica ao meio ambiente. 7 V - Assim, entendo prestigiado o interesse público da municipalidade já que as rr. decisões impugnadas apenas conferiram eficácia ao princípio ambiental da prevenção, haja vista o conhecimento notório de que o crescimento urbano desordenado pode comprometer os serviços essenciais tais como, água, esgoto e segurança.
Os princípios servem como meio de assistência as leis, servindo como fundamentação para o judiciário agir diante de casos de omissão legislativa. O princípio da precaução esta embasado no artigo 225 da Constituição Federal Brasileira de 1988, sendo direito de todos a um meio ambiente equilibrado, tendo sua previsão também na Lei 11.105/2015, que versa sobre a biosegurança e precaução ao meio ambiente, sobre essa proteção o STJ dispõe:
“PROCESSUAL CIVIL E AMBIENTAL – AÇÃO CIVIL PÚBLICA – DANO AMBIENTAL – ADIANTAMENTO DE HONORÁRIOS PERICIAIS PELO PARQUET – MATÉRIA PREJUDICADA – INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA – ART. 6º, VIII, DA LEI 8.078/1990 C/C O ART. 21 DA LEI 7.347/1985 – PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO. Fica prejudicada o recurso especial fundado na violação do art. 18 da Lei 7.347/1985 (adiantamento de honorários periciais), em razão de o juízo de 1º grau ter tornado sem efeito a decisão que determinou a perícia. 2. O ônus probatório não se confunde com o dever de o Ministério Público arcar com os honorários periciais nas provas por ele requeridas, em ação civil pública. São questões distintas e juridicamente independentes. 3. Justifica-se a inversão do ônus da prova, transferindo para o empreendedor da atividade potencialmente perigosa o ônus de demonstrar a segurança do empreendimento, a partir da interpretação do art. 6º, VIII, da Lei 8.078/1990 c/c o art. 21 da Lei 7.347/1985, conjugado ao Princípio Ambiental da Precaução. 4. Recurso especial parcialmente provido” ( BRASIL. STJ. 2009a. Resp972902 / RS. RECURSO ESPECIAL. 2007/0175882-0).
Porém é preciso salientar que o princípio não dar poderes para que esses agentes poluam livremente, haja vista, estarem reparando o dano seja previamente ou posteriormente. Segue também entendimento do TJRS sobre o princípio da prevenção:
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. MEIO AMBIENTE. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. MEDIDA LIMINAR. FUMUS BONI JURIS E PERICULUM IN MORA. SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES DA EMPRESA. RISCO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL. AUTOS DE INFRAÇÃO. CORTE, DEPÓSITO E TRANSPORTE IRREGULAR DE MADEIRA. PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO. 1- Suspensão das atividades de empresa em razão da constatação de atividades de degradação do meio ambiente, verificadas em dois autos de infração em que foi autuada e em dois outros autos em que foi autuada sua antecessora. Transação ocorrida nos autos das ações criminais que não implica a ausência de responsabilidade civil, tendo em vista a independência dos juízos cível e criminal. 2- Perigo na demora que se justifica na necessidade de observância do princípio da prevenção, que enseja a obrigação do Poder Público de evitar o desenvolvimento de atividades que gerem riscos ao meio ambiente, sob pena de responsabilidade do Estado por omissão. AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO (BRASIL. Agravo de Instrumento nº 70033516311, Segunda Câmara Civil, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Denise Oliveira Cezar, Julgado em 31/03/2010).
Na precaução uma forte característica é a incerteza sobre o possível dano e sua dimensão, servindo tal princípio para proteger e resguardar o dano que poderá ocasionar a fim de preservar o meio ambiente equilibrado como preceitua a Lei, o princípio geralmente é bastante utilizado pelas cortes Brasileiras para impedir obras ou ações que não possuem embasamento sobre sua dimensão a exemplo de uma obra civil que poderá ocasionar resíduos sólidos e agressões ao meio ambiente de difícil reparação, pautado nesse principio o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, pautou os dois seguintes julgamentos para invocar o princípio da precaução:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. DIREITO ADMINISTRATIVO. AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA PARA RETIRADA DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. PRESENÇA DOS REQUISITOS DA VEROSSIMILHANÇA E DO FUNDADO RECEIO DE DANO IRREPARÁVEL OU DE DIFÍCIL REPARAÇÃO. AUSÊNCIA DE LICENCIAMENTO PARA A INSTALAÇÃO DE ERB. PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO. A Lei Municipal n. 4.083/06 prevê a necessidade de obtenção de duas licenças para a instalação de Estação Rádio-Base. Ausente, no caso, a licença fornecida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, bem como a licença fornecida pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. O princípio da precaução determina a necessidade de se evitar o exercício de atividades cujos efeitos maléficos à saúde humana ainda não tenham sido comprovados cientificamente. A legislação municipal, ao prever requisitos para a instalação de ERBs, não usurpa competência da União. A competência privativa da União restringe-se aos serviços de telecomunicações em si. O estabelecimento de regras para a construção das antenas de telefonia diz respeito precipuamente a interesses locais, sendo cogente a observância da legislação municipal para a instalação de equipamentos necessários aos serviços de telefonia, nos termos do art. 74 da Lei n. 9.472/97. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO, À UNANIMIDADE.” (BRASIL, TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70029623295).
“AGRAVO DE INSTRUMENTO. ACAO CIVIL PUBLICA. LIMINAR PARA CESSACAO DE ATIVIDADE NOCIVA AO MEIO AMBIENTE. LIMINAR IMPONDO PRAZO A EMPRESA DE FABRICACAO DE RACOES ANIMAIS PARA CESSACAO DE ATIVIDADE POLUENTE, SOB PENA DE MULTA DIARIA, ARRIMADA EM VEEMENTES ELEMENTOS DE CONVICCAO COLETADOS EM INQUERITO CIVIL PUBLICO. DECISAO QUE SE JUSTIFICA CABALMENTE, TANTO PELOS FATOS NELA CONSIDERADOS, QUANTO PELO DIREITO APLICAVEL (ART. 12 DA LEI 7.347/85). PREVALENCIA DO PRINCIPIO DA PRECAUCAO, DADA A FREQUENTE IRREPARABILIDADE DO DANO (BRASIL, TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70004725693).
Nas espécies de danos ambientais, temos o coletivo e o dano individual ou pessoal, o dano ambiental coletivo é aquele que atinge um numero indeterminado de pessoas e sem que haja uma mensuraçãoexata desse número, devendo a indenização ser cobrada através do Ministério Público, através de ação civil pública, caso esse dano não seja mensurado individualmente a quem foi acometido o dano e havendo esse dano atingido toda coletividade, caberá ao Ministério Público pleitear judicialmente, impetrar ação popular, visando reparação ou condenação daqueles que ocasionaram o dano. Já o prejuízo individual ou pessoal é aquele ocasionado diretamente a uma pessoa ou sua propriedade, podendo ser ajuizadas ações privadas dessas pessoas contra aqueles agentes ocasionadores do prejuízo.
A diferenciação entre o princípio da prevenção e da precaução é que na prevenção é feita diante de um dano concreto já no principio da prevenção é preciso prevenir um dano que é comprovado podendo ser identificado seus riscos previamente.
Na precaução sua característica é a natureza de incerteza cientifica, além da inversão do ônus da prova, pesando para o Poder Público a necessidade de proteger o meio ambiente mesmo diante de um possível benefício social que ocorra através do elemento causador do dano, a exemplo de uma obra que trará benefícios empregatícios e habitacionais, porém estará prejudicando definitivamente o meio ambiente de uma região.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL. STJ. 2005a. REsp 605323 / MG. RECURSO ESPECIAL 2003/0195051-9. Relator(a) Ministro JOSÉ DELGADO (1105) Relator(a) p/ Acórdão Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI (1124) Órgão Julgador T1 – PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento 18/08/2005. Data da Publicação/Fonte DJ 17/10/2005 p. 179 RNDJ vol. 73 p. 87.
BRASIL. STJ. 2009a. Resp972902 / RS. RECURSO ESPECIAL. 2007/0175882-0. Relator(a) Ministra ELIANA CALMON (1114) Órgão Julgador T2 – SEGUNDA TURMA Data do Julgamento 25/08/2009 Data da Publicação/Fonte DJe 14/09/2009. RSTJ vol. 216 p. 257.
BRASIL. ESTADO  DO RIO GRANDE DO SUL. 2009c. Agravo de Instrumento Nº 70029623295. Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Denise Oliveira Cezar, Julgado em 17/06/2009.
BRASIL. Agravo de Instrumento nº 70033516311. Segunda Câmara Civil, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Denise Oliveira Cezar, Julgado em 31/03/2010. Disponível em: https://tj-rs.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/22783637/agravo-de-instrumento-ag-70051978948-rs-tjrs/inteiro-teor-110987166 Acesso em: 25 de fevereiro de 2020.
BRASIL. ESTADO  DO RIO GRANDE DO SUL. 2002a. Agravo de Instrumento Nº 70004725693, Primeira Câmara Especial Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eduardo Uhlein, Julgado em 25/09/2002.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Agravo Regimental na Suspensão de Liminar e de Sentença nº 1744/SC. Disponível em: https://ww2.stj.jus.br/processo/pesquisa/ Acesso em: 25 de fevereiro de 2020.
CALDERONI, S. Os bilhões perdidos no lixo. 4. ed. São Paulo: Humanitas editora,. 2003. Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) - Política Nacional de Resíduos Sólidos - Agora é lei: Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população.
Disponível em: www.cempre.org.br
Acesso em: 25 de fevereiro de 2020.
DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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