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Web Aula 1 – Embelezamento Corporal
	Visão geral
	
	Apresentação da disciplina:
	
	A disciplina de Embelezamento Corporal tem o objetivo de proporcionar a oportunidade de conhecer, avaliar e desenvolver protocolos para o tratamento da área facial, corporal e capilar através dos recursos estéticos manuais associados à cosmetologia e aos óleos essenciais.
 
	
 
	Objetivos:
	
	•    Executar procedimentos manuais de embelezamento corporal adequados para cada necessidade, no limite da competência profissional;
•    Avaliar, elaborar, proceder e acompanhar a evolução de um programa de tratamento de embelezamento corporal;
•    Promover a qualidade de vida e bem-estar por meio da aplicação dos recursos de embelezamento, empregando conhecimentos de higiene, beleza e autoestima do indivíduo.
	
	Conteúdo Programático:
	
	Unidade 01
√ Conhecer o universo da aromaterapia;
√ Conhecer os óleos essenciais;
√ Compreender o mecanismo de ação dos óleos essenciais.
Unidade 02
√ Conhecer a diferença entre os óleos carreadores e óleos essenciais;
√ Conhecer as propriedades dos óleos essenciais;
√ Compreender as formas de aplicação dos óleos essenciais.  
	
	Metodologia:
	
	
	Os conteúdos programáticos ofertados nesta disciplina serão desenvolvidos por meio das Teleaulas, de forma expositiva e interativa (chat – tira-dúvidas em tempo real), Aula- atividade por chat para aprofundamento e reflexão e Webaulas, que estarão disponíveis no Ambiente Colaborar, compostas de conteúdos de aprofundamento, reflexão e atividades de aplicação dos conteúdos e avaliação. Serão também realizadas atividades de acompanhamento tutorial, participação em Fórum, atividades práticas e estudos independentes (autoestudo), além do Material didático da disciplina.
	
	
 
	Avaliação Prevista:
	
	
	O sistema de avaliação da disciplina compreende em assistir a teleaula, participação no fórum, produções textuais interdisciplinares (Portfólio), realização das avaliações virtuais e avaliação presencial embasada no material didático, teleaulas, webaulas e material complementar.
	
	
	Habilidades e competências
	
	
	Espera-se que ao final da unidade o aluno possa compreender os conceitos, a fisiopatologia, o tratamento das disfunções estéticas corporais.
Através dos recursos estéticos manuais associados à cosmetologia, conduzir um plano de tratamento.
	
Embelezamento Corporal
 
Introdução
Caro aluno, seja bem-vindo à Unidade 1!
 
Chamo-me Heloisa Licha, sou tecnóloga em Estética e Cosmética, especialista em Estética Corporal e Facial e venho com grande satisfação apresentar a você o conteúdo desta disciplina tão interessante e que cresce a cada dia, a qual recebe o nome de Embelezamento Corporal.
 
Nesta unidade iremos conhecer sobre o universo da aromaterapia, que é um recurso utilizado para incrementar os protocolos corporais.
 
O universo da aromaterapia
 
√ Conhecer o universo da aromaterapia;
√ Conhecer os óleos essenciais;
√ Compreender o mecanismo de ação dos óleos essenciais.
 
Unidade 01
A aromaterapia é a ciência dos aromas. Utilizando-se de óleo de plantas em tratamentos, esta técnica é uma das mais antigas da história na prática de curas, baseia-se em princípios holísticos (deriva do grego holos, que significa “inteiro”), tratando como um todo a pessoa e não somente o conjunto de sintomas (NUNES, 2010).
 
A palavra “aroma”, de origem grega, designa fragrância, e “terapia” significa tratamento.
 
A prática do uso de óleos essenciais remonta a mais de 6000 anos, iniciando-se com os antigos egípcios, seguido pelos gregos até chegar aos dias atuais.
 
Os egípcios aperfeiçoaram o conhecimento das propriedades terapêuticas e aromáticas das plantas que o Ocidente adotou muito mais tarde, e hoje os óleos essenciais são combinados em banhos, massagens, escalda-pés e tratamentos, tanto do corpo como da mente.
 
A aromaterapia data da década de 1930 e do trabalho do químico francês René-Maurice Gattefossé, que fez experimentos com os óleos essenciais e percebeu o grande potencial de cura dos mesmos. Foi desses primórdios, e também do trabalho pioneiro realizado no século passado, que a aromaterapia evoluiu para a forma amplamente reconhecida de tratamento de hoje.
 
O aroma das plantas era usado para atrair o parceiro, garantir o alimento, obter proteção, em rituais de magia, na saúde - sendo utilizado como remédios - e nos cosméticos, o que contribuiu muito para a história da farmacologia.
 
Assista a estes vídeos que contêm informações sobre a aromaterapia. Disponível em:  <https://www.youtube.com/watch?v=yrIwkJDyfuA>
Acesso em: 06 ago. 2018.
O olfato é o sentido que exerce um papel primordialmente relevante no estado de consciência que se desenvolverá, constituindo-se em um todo integrado por sensações e emoções remotamente interligadas à memória emocional, muito embora a maioria das pessoas não tenham a menor percepção de como isso ocorre.
 
A reação olfativa desencadeada por esse mecanismo está intimamente ligada à memória dos cheiros que ficaram lá registrados, principalmente se envolver qualquer tipo de emoção ou lembrança significativa; enquanto a visão, a audição e o tato passam por outros processos mais indiretos.
 
A aromaterapia é benéfica de muitas maneiras. Ela o anima quando você precisa e promove a calma quando há necessidade de relaxamento, também estimula o sistema imunológico a combater os efeitos do estresse no organismo.
 
Figura 1.1 - Aromaterapia
Fonte: Disponível em: <https://www.istockphoto.com/br/foto/dried-herbs-and-essential-oils-gm546775666-98703909>. Acesso em: 06 ago. 2018.
Sistema Olfativo
O olfato humano está situado na base alta do nariz, no teto das fossas nasais. Os receptores olfativos ficam cobertos por uma mucosa amarela, formada por células sensoriais, possuem cílios microscópicos, onde ocorre o contato com as moléculas odoríferas que respiramos.
 
Os sinais do nariz disparam os mecanismos cerebrais de alerta se eles indicam perigo, como ao captarem o odor de algo queimando ou, no caso dos animais, de um predador por perto.
 
Os bulbos olfativos têm ligação direta com o sistema nervoso central, onde ocorre a conexão com o cérebro, codificador dos sinais. Uma das funções importantes dos odores é estimular o homem a estar em contato com o plano em que vive.
 
Figura 1.2 - Olfato
Fonte: Disponível em: <https://www.istockphoto.com/br/foto/paintography-dupla-exposi%C3%A7%C3%A3o-close-up-de-um-atraente-modelo-pac%C3%ADfico-combinado-com-gm968375788-264041484>. Acesso em: 06 ago. 2018.
 
Faça a leitura do artigo científico que trata do uso dos óleos essenciais para o tratamento da alopecia. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/iptsp/article/view/3189/3181>. Acesso em: 06 ago. 2018.
Você sabe qual caminho o aroma percorre até chegar no cérebro?       
Saiba mais...  
O seu olfato percebe o cheiro de uma flor porque o ar ao redor dela está impregnado de suas moléculas odoríferas, também chamadas de vapores. Essas partículas microscópicas flutuam até o nariz, sugadas com o ar que você inspira.
No final das narinas, as moléculas odoríferas chegam a uma região chamada epitélio olfativo. Aqui, em meio a um tapete de muco, estão as células olfativas. O muco serve para dissolver as moléculas odoríferas, que só podem ser percebidas em estado líquido. Depois que elas são identificadas, o próprio muco se encarrega de expulsá-las.
O bulbo olfativo recebe os impulsos enviados a partir das células olfativas e os despacha para sair em viagem por dentro do cérebro, onde os tratos olfativos conduzem os impulsos até o ponto final, na área olfativa frontal. Essa é a parte do cérebro, no córtex, onde as sensações do olfato são interpretadas. No trajeto, elas atravessam regiões ligadas às emoções – o sistema límbico.
Os aromas exercem diferentes mecanismos sobre o psiquismo humano, sendo:
 
01 - Mecanismo quase farmacológico
Os óleos essenciais vegetais, atingindo o interior do organismo pela via nasal, podem exercer efeitos análogos sobre o psiquismo, o sistema nervoso central e o equilíbrio hormonal. Estes ocorrematravés da corrente sanguínea, uma vez que substâncias voláteis podem atingi-la através das mucosas nasais e pulmonares – ou talvez por difusão pelo tecido nervoso.
 
Este mecanismo recebe o nome de quase farmacológico, uma vez que as concentrações que penetram no organismo sob a forma de vapor são muito menores que aquelas nos métodos usuais de aplicação farmacológica, sendo a possibilidade de efeitos colaterais sistêmicos igualmente reduzidos (CHORITTI, 2006).
 
02 - Mecanismo da valência hedônica
De acordo com a teoria psicológica atual, a “experiência de cerne” (dos estados afetivos em que se encontra a pessoa) é aquilo que os psicólogos têm chamado de valência hedônica, sensações de prazer e desprazer que formam uma espécie de matriz experimental primitiva, a partir da qual emergem todos os estados afetivos e emocionais.
 
A valência hedônica influencia uma ampla gama de resposta cognitiva e comportamental, incluindo memórias evocadas, avaliação de estímulos ambíguos, otimismo e disposição acerca de pensamento criativo. 
 
Esta é afetada positivamente por odores agradáveis e negativamente pelos desagradáveis. Assim, os odores, por seus efeitos sobre a valência hedônica, podem influenciar vários aspectos dos estados emocionais e comportamentais. Existem mesmo recentes evidências de que podem afetar o estado neuroimunológico desta mesma maneira (CHORITTI, 2006).
 
03 - Mecanismo semântico
Os odores são experimentados dentro de contextos de situações da vida. Se a experiência de um determinado aroma ocorre numa ocasião altamente carregada emocionalmente, as emoções experimentadas são guardadas na memória.
 
Tal mecanismo é particularmente efetivo na primeira exposição a um determinado cheiro, quando este é experimentado numa outra ocasião, sua marca na memória, incluindo o efeito emocional, é reavivada. Se na situação de aprendizado o impacto emocional leva às modificações hormonais (tais como elevação dos níveis sanguíneos de adrenalina), essas modificações novamente têm lugar quando o odor é inalado outra vez.
 
04 - Mecanismo placebo
Na prática médica, os assim chamados efeitos placebo têm ampla distribuição e ajuda. Esses efeitos, subjetivamente vivenciado e frequentemente mensurado de forma objetiva, são causados não pela medicação administrada, mas pelas expectativas do paciente em relação a tal medicação.
 
Um exemplo é uma pílula contendo nada mais que lactose poder ser tão eficaz no alívio da dor ou indução do sono quanto outra, de aparência e sabor idênticos, que contenha um ingrediente ativo, desde que o paciente (e o profissional que lhe administra a pílula) não saiba que o agente ativo está presente (CHORITTI, 2006).
 
Os aromas quando ministrados também podem exercer este efeito no organismo.
05 - Absorção pela pele
Quando pensamos na nossa pele temos que lembrar que esta é o maior órgão do corpo humano, sendo que uma de suas principais funções é a barreira que a mesma representa contra a entrada de substâncias no organismo.
Desta forma, os óleos essenciais podem ser incorporados a diferentes procedimentos estéticos faciais e corporais.
 
É válido ressaltar que substâncias microscópicas podem ser assimiladas ao nosso corpo e rompem a barreira da epiderme, especialmente quando as mesmas são lipossolúveis, que é o caso dos óleos essenciais. Desta maneira, estes penetram em nossa pele com facilidade.
 
Os óleos essenciais são absorvidos na derme, onde encontram os vasos sanguíneos e linfáticos, penetrando e se deslocando rapidamente pelo organismo.
Óleos Essenciais
Estes óleos são a forma de energia vegetal mais concentrada, um princípio ativo natural sendo aplicado com diversas finalidades farmacêuticas, terapêuticas e cosméticas. São encontrados e extraídos em folhas, flores, caules, sementes.
 
Os óleos essenciais que são utilizados na aromaterapia têm sido mencionados como um coquetel de substâncias químicas, relacionado com os tipos de moléculas que as formam, de modo que para entender a estrutura é necessário examinar o nível atômico e molecular.
 
As substâncias aromáticas que a planta produz fazem parte do seu meio de sobrevivência e variam de família, espécie e até da parte da planta. Possuem características físicas similares ao álcool e ao éter, são voláteis e não possuem viscosidade de óleo, sendo que, quando aplicadas diretamente sobre a pele, não deslizam.
 
Os óleos essenciais são altamente concentrados e, desta forma, devem ser diluídos em óleos vegetais, ou seja, jamais deverão ser aplicados diretamente sobre a pele, e sim diluídos em óleo carreador (óleo vegetal), como óleo de amêndoas, óleo de semente de uva e óleo de gerânio.
 
Os óleos essenciais agem fisiologicamente, psicologicamente e energeticamente, uma vez que têm ação cicatrizante, antisséptica, estimulante, revigorante e sedativa.
 
São substâncias químicas produzidas pelas plantas para a sua proteção e reprodução, e podem ser extraídos das folhas, flores, casca de fruto, galhos, raízes, sementes e troncos.
 
Os óleos vegetais são denominados veículos carreadores de condução dos óleos essenciais, são gorduras extraídas das plantas, como sementes, grãos, nozes, castanhas, frutas e raízes.
 
Faça a leitura do artigo científico que trata do uso dos óleos essenciais para o tratamento da alopecia. Disponível em:  <http://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br/index.php/mostracientificafarmacia/article/view/1212/980>.  Acesso em: 06 ago. 2018.
Formas de extração dos óleos essenciais
Os óleos essenciais podem ser extraídos das flores, folhas, caules de sementes, de diferentes formas.
 
Os métodos mais utilizados são: extração ou destilação a vapor, enfloragem e prensagem.
 
Destilação a vapor
Consiste no método mais tradicional para a produção dos óleos essenciais, neste a extração ocorre a partir da ruptura da parede celular onde o mesmo encontra-se armazenado.
 
Este processo passa por várias etapas onde ocorre primeiramente o aquecimento das plantas em caldeiras à lenha, que aquecem uma tubulação até a temperatura de vaporização, adquirindo assim a forma de vapor.
 
O recipiente onde as plantas são colocadas consiste em uma panela com orifícios por onde passa o vapor. O vapor entra e percorre o leito da planta de onde o óleo será extraído e sai pela parte superior onde ocorre a mistura do vapor de água junto ao óleo essencial.
 
No condensador ocorre a condensação da mistura, que passará do estado de vapor para o líquido, essa etapa acontece mediante a troca de calor entre a água fria (que provem de fora do sistema) e a mistura de vapor d’água (que provem da parte superior do extrator).
 
O último estágio é o separador, que se trata de um recipiente onde há a separação entre óleo essencial e água, este equipamento recebe a mistura líquida de água e óleo essencial.
 
Figura 1.3 - Destilação a vapor
Fonte: Disponível em: <http://www.abq.org.br/cbq/2013/trabalhos/14/2780-17038.html>. Acesso em: 08 ago. 2018.
 
Assista a um vídeo que fala sobre o processo de destilação dos óleos essenciais, disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=F8FD7Ik_kIw>. Acesso em: 08 ago. 2017.
Neste processo, o material, no caso as plantas, é armazenado em um tambor com solvente, o hidrocarbono, para que possa dissolver o óleo essencial. 
 
A solução é filtrada e concentrada por destilação, deixando uma combinação de cera e óleo essencial, chamado “concreto”, ou uma substância que contém resina, chamada “resinoide”. Um segundo processo de extração por solvente usando álcool puro recupera a maior parte do óleo essencial. O álcool é então evaporado, deixando uma solução chamada “absoluta”. Essa solução é concentrada de óleo essencial.
 
Enfloragem
Esta é uma técnica obsoleta e que consiste em envolver e espremer as flores contra placas de vidro recobertas com material gorduroso. As flores são substituídas diariamente até que o material oleoso fique saturado com óleo essencial, que é então separado do óleo com álcool. Tem um alto custo, pois tem uma alta demanda de flores.
 
Figura 1.4 - Extração por enfloragem
Disponível em: <http://www.oleosessenciais.org/wp-content/uploads/enfleurage.jpg>.Acesso em: 08 ago. 2018.
 
Prensagem
É um processo usado para extrair óleo essencial de frutas cítricas. A casca das frutas é amassada até a retirada do óleo essencial que contém. Trata-se de um processo demorado e de alto custo, pois exige grande quantidade de frutas.           
 
Questão para reflexão
Você, como profissional do Embelezamento, já imaginou de que maneira e em que protocolos o uso dos óleos essenciais pode ser associado?
Resumo
Nesta webaula conhecemos o universo da aromaterpia visando entender as propriedades desta ciência milenar, que usa os óleos essenciais para o tratamento de doenças, prevenção de problemas emocionais e físicos, proporcionando o bem-estar.
É uma ciência que pode ser incorporada aos protocolos faciais e corporais visando o embelezamento, relaxamento, bem-estar e qualidade de vida.
Para discutir:
A aromaterapia é uma ciência milenar que pode ser utilizada para promover o relaxamento.
Qual o mecanismo de ação dos óleos essenciais em seu corpo?
Referências bibliográficas
CHORITTI, MARCUS. Aplicações de Aromaterapia na Cosmetologia e Estética. Revista Personalité. São Paulo, 2006, Ano IX, nº 48.
 
SOUZA, Valéria Maria de. Ativos Dermatológicos: dermocosméticos e nutracêuticos - edição especial 10 anos. vol. 1 a 8. São Paulo: Pharmabooks Editora, 2013.
 
MANSO, Elisabete de Fátima. Aromaterapia: um Aroma Terapêutico. Revista Cosmetics & Toitetries. São Paulo, 2005, vol. 17, n° 5, p. 62-66.
 
Bibliografia recomendada
TORTORA, G. J; RRICKSON B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
 
LOSSOW, J.F. Anatomia e Fisiologia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1990.
 
LEONARDI G.R. Cosmetologia Aplicada. 2 ed. Buarque: Santa Isabel,  2008.
 
Hoare, Joanna; Wilson, Sarah. Guia Completo de Aromaterapia. São Paulo: Pensamento, 2010.
 
Wolffenbüttel, Adriana Nunes. Base da Química dos óleos essenciais e aromaterapia: Abordagem técnica e cientifica. São Paulo: Roca, 2010.

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