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IMPACTO DOS CUSTOS UMA FORMAÇÃO DE PREÇOS Adrielle Santos da Silva Manuela Welter Severino Alves Borba Tutor externo: Adriana Braatz Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Ciências Contábeis (CTB0293) – Seminário Indisciplinar IV 04/05/2017 Resumo O presente trabalho tem objetivo analisar a importância do planejamento na tomada de decisão da empresa referente ao preço da venda de um produto ou serviço. Com a competitividade cada vez maior entre as empresas e as exigências do mercado, a formação do preço de venda de um produto ou serviço, visando garantir sustentabilidade, lucros e permanência no mercado. Podemos verificar a grande influência dos custos na formação de preços de venda, pois quanto menores os preços de custos e melhores controles, melhor será o seu desempenho, com preços mais competitivos frente mercado e seus concorrentes. Palavras-chave: Gestao custos. Preço de venda. Markup 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho abordaremos a formação dos preços baseados nos custos e a sua utilização como ferramenta para a fixação de preços vendas. E observando que as empresas que fixam seus preços baseada apenas nos custos de produção, podem ter sérios problemas. As empresas precisam estar sintonizadas com o que está acontecendo com o mercado no que diz respeito à concorrência, consumidores e fornecedores, com boa gestão dos custos seus produtos terão menor custo, garantindo assim preços melhores e mais competitivos ajudando a manter-se no mercado e proporcionado melhores resultados. Conforme consta no dicionário Aurélio, fixar é "determinar", "estabelecer", e preço é "quantidade de dinheiro necessária para comprar uma unidade de mercadoria ou serviço", portanto, neste trabalho será demonstrado o que realmente determina o preço de venda de um produto ou serviço, qual a importância do controle dos custos nesse processo e algumas das metodologias que podem ser utilizadas para se chegar ao valor de venda ideal. Segundo Martins (2003, p. 218), os preços de venda de uma empresa podem ser fixados: “com base nos custos, no mercado ou uma combinação de ambos”. Entretanto a fixação de preços com base unicamente no custo não pode não ser a melhor opção, deve-se analisar, como está a concorrência, o mercado e produtos similares, pois pode não refletir a realidade. 1 CONCEITOS Custeio por absorção (MARTINS, 2003, p. 37). Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para todos os produtos ou serviço produzidos. Tanto os custos fixos como as variáveis. E os gastos não relacionados com a produção serão consideras como despesas do período sendo levadas direto ao resultado, onde o custo do produto fabricados só farão parte do resultado quando o produto for vendido. Outro ponto positivo do método de custeio por absorção e que é aceito pela legislação do IR e também aceitos pelas auditorias, pois ao utilizamos estamos obedecendo ao princípio da competência que segundo o artigo 9º da resolução 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade. De acordo com a definição do princípio de competência dada pela citada resolução, “as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem [...] independentemente de recebimento ou pagamento” (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1993). A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE CUSTOS Estabelecer o preço de venda de produto ou serviço é um dos passos mais importantes nas decisões a serem implantadas na empresa. O preço das mercadorias produtos serviços pode representar o sucesso, a rentabilidade, a competitividade ou não da empresa e conseqüentemente sua existência ou não. A fixação de preços de venda dos produtos e serviços é uma questão que afeta diariamente a vida de uma empresa, independentemente de seu tamanho, da natureza de seus produtos ou do setor econômico de sua atuação. A dificuldade de formar preço de venda pode atingir toda area produtiva, desde o fornecedor da matéria-prima, passando pelo fabricante, distribuidores, varejistas até o consumidor final. São varios os fatores que influenciam a determinação do preço de venda. METODOLOGIAS PARA A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA A maioria das empresas é caracterizada como Micro e Pequenas Empresas. Mas muitos desses empreendimentos nascem sem ter um planejamento e acompanhado da falta de análise de fatores que influenciam seu crescimento, e acabam por vir à falência cedo demais. Para uma empresa garantir sobrevivência alguns fatores são importantes, mas um dos mais importantes aspectos financeiros de qualquer entidade consiste na fixação do preço de venda. Os custos influenciam preços por afetarem a oferta, quanto mais baixo for o custo de produção de um produto em relação ao preço pago pelo cliente, maior será a capacidade de fornecimento por parte da empresa. uma metodologia que pode ser aplicada no processo de decisão do preço é o Markup. O mesmo caracteriza-se por somar ao custo unitário do produto uma margem fixa para obter-se o preço de venda. Tendo essa margem a responsabilidade de cobrir outros custos caso não tenham sido inclusos no cálculo do custo unitário, as despesas e ainda, proporcionar a empresa determinado lucro. Lere (1979, p. 58 apud SANTOS 1995, p.191) sugere um conjunto de regras necessárias para o estabelecimento de preço com base nos custos, e diz que quem fixa os preços deve: 1 Determinar o custo do produto; 2 Determinar o percentual de margem a ser usado; 3 Multiplicar o percentual de margem pelo custo do produto para obter a margem em unidade monetária; e 4 - Somar a margem monetária ao custo do produto para determinar o preço. Os principais princípios a serem observados na formação de preços são os seguintes: 1. Distribuição dos custos comuns entre produtos e serviços A distribuição dos custos comuns é denominada rateio dos custos indiretos. Esta é uma das tarefas mais difíceis de executar porque qualquer critério de rateio escolhido sempre conterá algum grau de subjetividade. Mesmo o tão aclamado método de custeio denominado ABC (Acitivity Based Costing ou custeio baseado em atividades) está longe de resolver o problema. O melhor a fazer é escolher o critério de rateio mais aplicável às características da empresa e do processo de produção ou operação, mas sem perder de vista que o objetivo final do rateio é que o total dos custos comuns (custos indiretos) seja coberto. Isso significa que a empresa tem uma grande liberdade para fazer a distribuição dos custos comuns e não precisa ficar refém de critérios de rateio, principalmente nas decisões de preço aplicáveis ao curto prazo. 2. Volume de produção para cálculo do custo unitário Várias parcelas de custo são primeiramente conhecidas pelo seu valor total e este deve ser dividido pelo volume de produção ou operação para se chegar ao custo unitário. Por exemplo, o custo de administração imputável a um certo produto é primeiramente conhecido pelo seu valor total, geralmente referido a um dado período de tempo. Depois disso será escolhido um volume de produção ou operação para cálculo do custo unitário. Mas devemos verificar qual volume de produção ou operação deve ser considerado para esse fim. Em boa parte dos sistemas de controle interno, o volume de produção escolhido é a produção verificada. Como esses sistemas geralmente têm por objetivo a apuração de resultado, esse procedimento não traz problemas. Entretanto, para fins de formação de preço, o volume a ser considerado é aquele para o qual os custos foram assumidos. Isto significaque para fins de formação de preço, deve ser considerada a capacidade de produção e não a quantidade que foi produzida. Alguns ajustes podem ser feitos sobre a capacidade de produção. Exemplo: 3. Tributação Um dos itens formadores do custo e portanto, do preço, são os impostos incidentes sobre o resultado da empresa, como é o caso do Imposto de Renda e Contribuição Social das empresas tributadas pelo sistema de lucro real. O resultado a ser estimado dependerá entre outros fatores do próprio preço que está sendo calculado, o que gera alguma circularidade no cálculo do preço.Nas empresas incluídas no Super Simples, a alíquota de tributação em cada mês depende do faturamento nos doze meses anteriores. Assim, para estimar adequadamente a alíquota média de tributação ao longo de uma ano, é necessário trabalhar com um período de vendas de vinte e quatro meses, sendo doze realizados e doze projetados. 4. Tratamento dos custos variáveis não padronizados Na maioria dos casos, os custos variáveis são bem padronizados. Por exemplo, na fabricação de um modelo de mesa, o custo da madeira usada pode ser calculado de forma bastante precisa. Por outro lado, para uma empresa varejista que aceita vários tipos de cartão de débito, de crédito, vale refeição, cada um deles tem um custo diferente. Por esse motivo, para achar o percentual de custo desse tipo de venda em relação ao total, é necessário que se estime a parcela de venda recebida para cada tipo de cartão. Será preciso usar a série histórica de dados e ajustá-la a eventuais tendências futuras para poder projetar o percentual médio desse tipo de custo variável em relação às vendas e, consequentemente, ao preço. 5. Inclusão de todos os custos de oportunidade Os denominados “custos não caixa” precisam ser incluídos e, além disso, serem computados corretamente. Por exemplo, nas pequenas e médias empresas, o valor do pró-labore dos sócios costuma ser baixo (um salário mínimo) por razões de economia tributária. Entretanto, o valor real do trabalho desses sócios (custo de oportunidade) pode ser bem maior do que o pró-labore que formalmente é pago. Assim, o verdadeiro valor do trabalho dos sócios deve ser considerado para fins de formação de preço. Em geral, o custo oportunidade mais significativo é o custo do capital investido. Ele deve ser incluído com o uso do método do retorno do investimento em lugar do tradicional Markup. Além disso, deve ser usada a depreciação econômica e não a depreciação linear. 6. Distorção do objetivo da formação de preços O processo de formação de preços não deve buscar transformar a empresa numa repassadora de custos. Deve ter, antes de tudo, o objetivo de análise de preços que eventualmente poderá mostrar que a empresa não tem competitividade para oferecer aquele produto ou serviço. Exemplo. Uma empresa, por motivo de dificuldades financeiras, está com seus equipamentos de produção operando além da vida útil recomendada. Em consequência, terá custos elevados de manutenção e custos decorrentes de perdas com paradas não programadas. Nessas condições, seu custo será mais elevado do que o de seus concorrentes que operam com os equipamentos dentro da vida econômica. O preço encontrado nessas condições deveria sinalizar que essa empresa perdeu sua competitividade função análise ao invés de ser imposto ao mercado. Para exemplificar tomamos como exemplo empresa ASLM PRODUTOS PROMOCIONAIS SOCIEDADE LIMITADA. OBJETO SOCIAL: A ASLM PRODUTOS PROMOCIONAIS SOCIEDADE LIMITADA, com o nome de fantasia de ASLM PRODUTOS PROMOCIONAIS, é uma sociedade limitada, com atuação nacional que desenvolve e fabrica de produtos promocionais, e tem por objetos principal a fabricação de produtos para auxiliar as empresas na fixação e divulgação de suas marcas e produtos. Fundada em 12/02/2005 e com sede em Blumenau, estado de Santa Catarina, tem atuação em diversos municípios do estado de Santa Catarina e também do brasil. A empresa produziu no mês 10/2016 20.000 camisetas de malha e 15.000 camisas polo. A empresa produziu no mês 11/2016 20.000 camisetas de malha e 15.000 camisas polo. A empresa produziu no mês 12/2016 20.000 camisetas de malha e 15.000 camisas polo. Produção no Mês 10/2016 Produto Qtd Custo Estamparia Embalegem valor unit total Camiseta de malha branca 20.000 5,00 0,50 0,15 5,65 113.000,00 camisa polo 15.000 7,00 0,65 0,12 7,77 116.550,00 Produção no Mês 11/2016 Produto Qtd Custo Estamparia Embalegem valor unit total Camiseta de malha branca 20.000 5,50 0,55 0,15 6,20 124.000,00 camisa polo 15.000 7,70 0,70 0,12 8,52 127.800,00 Produção no Mês 12/2016 Produto Qtd Custo Estamparia Embalegem valor unit total Camiseta de malha branca 20.000 6,00 0,60 0,15 6,75 135.000,00 camisa polo 15.000 8,00 0,77 0,12 8,89 133.350,00 E vendeu no meses correspondentes VENDAS out/16 nov/16 dez/16 Acumulado Camiseta de malha branca 18.000,00 21.000,00 19.000,00 58.000,00 camisa polo 13.000,00 16.000,00 14.000,00 43.000,00 total vendas 31.000,00 37.000,00 33.000,00 101.000,00 A seguir demonstrativo da empresa referente o mês 10 de 2016 . Cálculo do preço de venda – Baseado no custo – aplicando Mark-up Despesas/ Gastos Percentaul Dividido por 100 mark-up divisor Mark-up Multimplicador Comissão 5 0,0500 Pis /Cofins 3,65 0,0365 Icms 17 0,1700 Lucro 35 0,3500 Soma 60,65 0,6065 0,3935 2,5413 Calculo preço de venda Custo unitário 5,65 7,77 Mark-up 0,3935 0,3935 Preço de Venda 14,36 19,75 Para encontrar o Mark-up divisor devera deduzir do montante dos percentuais o valor de 1. Temos 0,6065 – 1 = 0,3935. E o Mark-up multiplicador e encontrado dividindo 1 pelo Mark-up divisor . temos 1 dividido por 0,3935 = 2,54130. O preço de Venda è obtido dividindo o custo unitário pelo Mark-up divisor ou multiplicando pelo Mark-up multiplicador. Estoque no mês Fabricação Quantidade Unitario Total camiseta 20000 5,65 113.000,00 polo 15000 7,77 116.550,00 (-) Camisetas Vendidas -18000 5,65 - 101.700,00 (-) Polos Vendidas -13000 7,77 - 101.010,00 Saldo em estoque 26.840,00 Estoque Final camiseta 2.000 5,65 11.300,00 polo 2.000 7,77 15.540,00 Saldo Estoque Final 4.000 26.840,00 Custo dos produtos vendidos Estoque inicial - (+) custo de Fabricação 229.550,00 (-) Estoque Final - 26.840,00 Custo dos produtos vendidos 202.710,00 Receita de Vendas Camiseta de malha branca 18.000,00 14,36 258.480,00 Camisa polo 13.000,00 19,75 256.750,00 Total 31.000,00 515.230,00 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO EM 10/2016 Camisa M. Camisa Polo Total % Receita Bruta 258.480,00 256.750,00 515.230,00 100,00% Pis /COFINS 9.434,52 9.371,38 18.805,90 -3,65% ICMS 43.941,60 43.647,50 87.589,10 -17,00% Receita liquida 205.103,88 203.731,13 408.835,01 79,35% Custos101.700,00 101.010,00 202.710,00 -39,34% Lucro Bruto 103.403,88 102.721,13 206.125,01 40,01% Comissão sobre vendas 12.924,00 12.837,50 25.761,50 -5,00% Despesas Administrativas 25.848,00 25.675,00 51.523,00 -10,00% Lucro liquido 64.631,88 64.208,63 128.840,51 25,01% Movimento referente o Mês 11/2016 Despesas/ Gastos Percentual Dividido por 100 Mark-up divisor Mark-up Multiplicador Comissão 5,00 0,050 Pis /COFINS 3,65 0,037 ICMS 17 0,170 Lucro 35,00 0,350 Soma 60,65 0,6065 0,3935 2,5413 Preço de Venda Custo unitário 6,15 8,43 Mark-up 0,3935 0,3935 Preço de Venda 15,63 21,42 Receita de Vendas Camiseta de malha branca 21.000,00 15,63 328.230,00 Camisa polo 16.000,00 21,42 342.720,00 Total 37.000,00 670.950,00 Custo dos produtos vendidas Estoque inicial 26.840,00 (+) custo de Fabricação 251.800,00 (-) Estoque Final - 14.610,00 Custo dos produtos vendidos 264.030,00 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO Camisa M. Camisa Polo Total Receita 328.230,00 100,00% 342.720,00 100,00% 670.950,00 100,00% Pis /COFINS 11.980,40 -3,65% 12.509,28 -3,65% 24.489,68 -3,65% ICMS 55.799,10 -17,00% 58.262,40 -17,00% 114.061,50 -17,00% Receita liquida 260.450,51 79,35% 271.948,32 79,35% 532.398,83 79,35% Custos 129.150,00 -39,35% 134.880,00 -39,36% 264.030,00 -39,35% Lucro Bruto 131.300,51 40,00% 137.068,32 39,99% 268.368,83 40,00% Comissão sobre vendas 16.411,50 5,00% 17.136,00 5,00% 33.547,50 5,00% Despesas Administrativas 32.823,00 10,00% 34.272,00 10,00% 67.095,00 10,00% Lucro Liquido 82.066,00 25,00% 85.660,32 24,99% 167.726,33 25,00% Movimento referente o Mês 12/2016 Despesas/ Gastos Percentual Dividido por 100 Mark-up divisor Mark-up Multiplicador Comissão 5,00 0,0500 Pis /COFINS 3,65 0,0365 ICMS 17 0,1700 Lucro 35,00 0,3500 Soma 60,65 0,6065 0,3935 2,5413 Receita de Vendas Camiseta de malha branca 19.000,00 17,08 324.520,00 Camisa polo 14.000,00 22,52 315.280,00 Total 33.000,00 639.800,00 Custo dos produtos vendidas Estoque inicial 14.610,00 (+) custo de Fabricação 268.350,00 (-) Estoque Final - 31.240,00 Custo dos produtos vendidos 251.720,00 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO Camisa Malha Camisa Polo Total Receita 324.520,00 100,00% 315.280,00 100,00% 639.800,00 100,00% Pis /COFINS 11.844,98 -3,65% 11.507,72 -3,65% 23.352,70 -3,65% ICMS 55.168,40 -17,00% 53.597,60 -17,00% 108.766,00 -17,00% Receita liquida 257.506,62 79,35% 250.174,68 79,35% 507.681,30 79,35% Custos 127.680,00 -39,34% 124.040,00 -39,34% 251.720,00 -39,34% Lucro Bruto 129.826,62 40,01% 126.134,68 40,01% 255.961,30 40,01% Comissão sobre vendas 16.226,00 5,00% 15.764,00 5,00% 31.990,00 5,00% Despesas Administrativas 32.452,00 10,00% 31.528,00 10,00% 63.980,00 10,00% Lucro liquido 81.148,62 25,01% 78.842,68 25,01% 159.991,30 25,01% Para melhor analisar melhor abaixo demonstrativo comparativo DEMONSTRATIVO DE RESULTADO COMPARATIVO mês 12 mês 11 mês 10 Total % Receita 639.800,00 670.950,00 515.230,00 1.825.980,00 100,00% Pis /COFINS 23.352,70 24.489,68 18.805,90 66.648,28 -3,65% ICMS 108.766,00 114.061,50 87.589,10 310.416,60 -17,00% Receita liquida 507.681,30 532.398,82 408.835,00 1.448.915,12 79,35% Custos 251.720,00 264.030,00 202.710,00 718.460,00 -39,35% Lucro Bruto 255.961,30 268.368,82 206.125,00 730.455,12 40,00% Comissão sobre vendas 31.990,00 33.547,50 25.761,50 91.299,00 5,00% Despesas Administrativas 63.980,00 67.095,00 51.523,00 182.598,00 10,00% Lucro liquido 159.991,30 167.726,32 128.840,50 456.558,12 25,00% 2 CONSIDERAÇÕES FINAIS Acredita-se que este trabalho teve como objetivo demonstrar a aplicação do controle de custos como auxilio na tomada de decisoes muito importante para a consolidação de qualquer organização que é a formação de preços. Assim sendo, para que se possa realmente definir o melhor caminho a ser seguido, é necessário utilizar-se dos benefícios proporcionados pelo controle de custos. Pode-se observar que o conhecimento dos custos para uma empresa é fator de extrema importancia para sua sobrevivência no mercado, deve-se saber determinar os custos dos produtos fabricados ou dos serviços prestados, saber otimizar esses custos, estudando técnicas que proporcionem a redução dos custos sem reduzir qualidade. 3 REFERÊNCIAS MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003 http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-estudo-dos-custos-para-formacao-do-preco-de-venda/47933/ http://www.ief.com.br/forpreco.htm https://abcustos.emnuvens.com.br/abcustos/article/view/128/242
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