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Revisão 1 Anatomia

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REVISÃO 1
ANATOMIA HUMANA II Monitores 2020/1 
OLHO
OLHO
ÓRBITA
• Fissura Orbital superior:
V. Oftálmica, n. Abducente, n. Oculomotor, n.
Troclear e ramo oftálmico do trigêmeo.
• Canal do nervo óptico:
N. Óptico e A. oftálmica
• Forame etmoidal anterior e posterior:
N. Etmoidais inervação interna do nariz
BULBO DO OLHO 
Camadas:
• Túnica Fibrosa ou externa:
Córnea e esclera
•Túnica vascular ou média:
Corióide, corpo ciliar e íris
•Túnica nervosa ou interna:
Retina
TÚNICA FIBROSA 
Córnea: Estrutura avascular, nutrida e hidratada por humor aquoso e lágrimas;
• T. conjuntivo fibroso 
• Inervação: N. Oftálmico 
 Pacientes em coma não podem ficar com os olhos abertos, Pois a córnea resseca e se torna opaca.
Esclera: “Branco do olho”
• Fibras colágenas
TÚNICA VASCULAR 
Corióide:
• Situada entre a esclera e a retina, reveste a maior parte da esclera
• Lâmina capilar corióide ( Vv. Ciliares posteriores curtas, formam a V. vorticosa, tributária da V. oftálmica)
Corpo ciliar:
• Músculo ciliar + processos ciliares
• Ligamentos zonulares
• Fixa e controla o foco da lente (contrai por ação de fibras parassimpáticas do nervo oculomotor)
Íris:
• m. esfíncter da pupila + m. dilatador da pupila
Fibras simpáticas 
do ramo oftálmico 
do trigêmeo 
Fibras parassimpáticas 
do n. oculomotor
Produzem humor aquoso
TÚNICA NERVOSA 
Retina 
• Extrato pigmentoso e extrato nervoso 
• Ora serrata ( retina + corpo ciliar) 
Extrato nervoso para e apenas o extrato pigmentoso recobre corpo ciliar e íris (parte cega da retina) 
• Disco do nervo óptico (ponto cego)
• Mácula lútea ( predomínio de cones), Fóvea (área de maior acuidade visual) 
• Vascularização: A. central da retina  ramo da A. Oftálmica 
V. central da retina  V. oftálmica superior  seio cavernoso 
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS 
• Reto superior 
• Reto medial 
• Reto lateral 
• Reto inferior 
• Oblíquo superior 
• Oblíquo inferior 
Inervação: 
Oculomotor 
M. Reto lateral: N. abducente
M. Oblíquo superior: N. troclear
M. Levantador da 
pálpebra superior
=
Oculomotor 
Movimentos: 
OS e OI: Depressão e Elevação, respectivamente + Abdução
RS e RI: Elevação e Depressão, respectivamente + Adução 
RM: Adução RL: Abdução 
CÂMARAS DO BULBO
• Câmara anterior : Da córnea até a íris 
• Câmara posterior: Da íris até a lente 
• Câmara postrema: Da lente à retina 
 O humor aquoso é produzido na câmara 
posterior, porém passa pela pupila para a 
câmara anterior, a fim de nutrir a córnea.
 O humor aquoso é drenado pelo seio 
venoso da esclera  plexo do limbo 
veias esclerais veia vorticosa e ciliares 
anteriores
 Responsável pelo formato convexo da 
córnea
Corpo vítreo e humor vítreo :
• Ajuda a retina a manter sua 
conformação e localização 
fisiológica 
• Não se regenera 
MEIOS DE REFRAÇÃO DO OLHO 
• Para ficar mais fácil, é só pensar em estruturas transparentes do olho 
• Estruturas :
o Córnea 
o Humor aquoso
o Lente 
o Corpo vítreo 
APARELHO LACRIMAL 
• A glândula lacrimal produz lágrima que através de ductos lacrimais excretores saem no fórnice 
superior, após ser espalhada pela córnea, são recolhidas por algumas estruturas nessa ordem : 
 Ponto lacrimal
 Canalículos lacrimais
 Ducto lacrimonasal 
Meato nasal inferior 
• Inervação: 
Fibras secretomotoras (parassimpáticas)
Fibras vasoconstritoras (simpáticas)
CASOS CLÍNICOS 
• Glaucoma: desequilíbrio entre a produção e a drenagem de humor aquoso;
• Presbiopia: disfunção na capacidade de modificar a morfologia da lente;
• Pacientes com síndrome metabólica tendem a ter edemas na região dos vasos oftálmicos,
prejudicando a retina;
• Problemas com o corpo vítreo e humor vítreo : deslocamento da retina
• A parte interior da pálpebra é usado para identificar anemia, nesse caso, deixa sua cor avermelhada e
se torna esbranquiçada;
• A esclera a parcialmente vascularizada pela A. episcleral.
ORELHA
ORELHA EXTERNA
Pavilhão auditivo: 
Vascularização:
Arterial:
1. A. Auricular anterior (R. da temporal superficial)
2. A. Auricular posterior (R. da Carótida Externa)
Venosa:
1. V. Auricular anterior ( Drena para V. Retromand.)
2. V. Auricular posterior (Forma a VJE)
ORELHA EXTERNA
Inervação:
1. Inervado pelos nervos Ariculotemporal (Ramo do V³), Auricular
magno (vem do Plexo cervical), Occiptal Menor.
2. Auxiliares N.Vago e N.Facial
ORELHA EXTERNA 
Meato Acústico Externo:
Características:
1. É um canal que segue da parte timpânica do temporal até a membrana 
timpânica; 
2. O terço lateral é cartilaginoso e seus dois terços mediais são ósseos;
3. Possui formato sigmoide;
ORELHA EXTERNA
Inervação:
N. Auriculotemporal (parede superior e anterior) 
N. Vago (parede posterior e inferior)
ORELHA EXTERNA
Membrana Timpânica :
Movimenta-se em resposta as vibrações do ar que chegam pelo MAE.
Inervação:
Face externa:
Suprida principalmente pelo 
N.auriculotemporal e pelo N. Vago
Face interna:
N. Glossofaríngeo 
ORELHA MÉDIA
Limites:
1)Parede Tegmental (Teto): Separa a cavidade timpânica da dura-máter;
2) Parede Jugular (Assoalho): Separa a cavidade timpânica da VJI;
3) Parede Membranácea (Lateral): Onde está localizada a membrana timpânica e superiormente
se encontra o recesso epitimpânico;
4) Parede Labiríntica (Medial): Separa a cavidade timpânica da orelha interna. Nela estão as
janelas oval e redonda além da saliência do promontório (formada pela parte inicial da cóclea);
5) Parede Mastoidea (Posterior): Possui uma abertura denominada de adito antro mastoideo;
6) Parede Carótica (Anterior): anteriormente separa a cavidade timpânica do canal carotico,
superiormente possui a abertura da tuba auditiva e o canal para o M. Tensor do tímpano;
ORELHA MÉDIA
Ossículos da Audição:
São três ossículos moveis que possuem o nome de martelo (maleus),
bigorna (incus) e estribo (stapes), e transfere as ondas sonoras através
da cavidade timpânica a partir da membrana timpânica à janela do
vestíbulo. O martelo é fixado à membrana timpânica e a base do
estribo é fixada à margem da janela do vestíbulo. A bigorna fica
suspensa entre eles e se articula com ambos os ossos.
OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO
ORELHA MÉDIA
Tuba auditiva:
A função da tuba auditiva é unir a cavidade timpânica a nasofaringe para que possa se igualar a pressão 
da orelha media com o MAE para que a membrana timpânica possa se movimentar livremente. 
Vascularização:
A. Faríngea ascendente, a. meníngea média e a. do canal pterigóideo.
ORELHA MÉDIA 
Músculos da orelha media:
M. Tensor do tímpano: se origina da face superior da parte cartilagínea da tuba auditiva, da asa maior do
esfenoide e da parte petrosa do temporal ele puxa o cabo medialmente, tencionando a membrana
timpânica reduzindo a amplitude de suas oscilações. Esta ação tende a evitar lesão da orelha interna
quando é exposta a sons altos. É inervado pelo N. Mandibular (V³);
M. Estapédio: Se insere do colo do estribo e o traciona posteriormente e inclina sua base na janela do
vestíbulo e reduzindo assim sua amplitude oscilatória, além de seu movimento excessivo. É inervado pelo
N. para o músculo estapédio que é ramo do N. Facial;
M. Tensor do Véu palatino: O músculo tensor do véu palatino se origina da parte cartilaginosa da tuba
auditiva. Tenciona o palatomole e abre o óstio da tuba auditiva durante a deglutição e o bocejo.
É inervado por um ramo muscular do nervo mandibular.
ORELHA MEDIA 
Conteúdo nervoso:
N.Facial: nervo misto que tem importância tanto sensitiva quanto motora
Motora: músculos da expressão facial, músculo estilohióideo, músculo estapédio, entre
outros músculos;
Sensitiva: paladar dos dois terços anteriores da língua;
Parassimpática: glândula submandibular, glândula sublingual e glândulas lacrimais;
N. Corda do tímpano: O nervo transporta sensação gustatória dos 2/3 anteriores
da língua e transporta fibras eferentes parassimpáticas para as glândulas salivares.
Plexo timpânico: Os nervos que constituem o plexo timpânico ramificam-se
sobre a
superfície do promontório na parede medial da cavidade timpânica. Eles são derivados do
ramo timpânico do nervo glossofaríngeo e os nervos caroticotimpânicos. O plexo timpânico
supre ramos à mucosa da cavidade timpânica, tuba auditiva e células mastóideas. Ele envia
um ramo ao nervo petroso maior por uma abertura anterior à janela do vestíbulo
ORELHA INTERNA
A orelha interna contém o órgão da audição, a cóclea, e os órgãos do equilíbrio, o utrículo, o
sáculo e os canais semicirculares. Ela consiste no labirinto ósseo, uma série de cavidades
interligadas na parte petrosa do osso temporal, e o labirinto membranáceo de sacos e ductos
interconectados que se localizam dentro do labirinto ósseo.
O espaço entre a parede interna do labirinto ósseo e a superfície externa do labirinto
membranáceo é cheia de perilinfa enquanto o labirinto membranáceo contém endolinfa.
ORELHA INTERNA
Cóclea: 
A cóclea tem forma de concha e possui 3 ductos sendo as rampas vestibular 
(“vinda do som”)e timpânica (“saida do som”) e o ducto coclear que fica 
entre essas 2 rampas e tem em seu epitélio o órgão de Corti.
Vestíbulo:
Nele estão o utrículo e o sáculo. Ele também apresenta a janela do vestibulo
aonde se fixa a base do estribo.
Canais semicirculares:
São 3 canais que em sua divisão com o vestíbulo possuem as ampolas ósseas 
que protegem as cristas ampulares. 
ORELHA INTERNA
Labirinto ósseo e membranáceo:
ORELHAS INTERNA
Epitélio sensitivo da cóclea:
No ducto coclear o receptor dos estímulos auditivos é o órgão espiral (de
Corti) e contém células pilosas, cujas extremidades estão inseridas na
membrana tectória. O órgão é estimulado a responder por deformação do
ducto coclear induzida pelas ondas de pressão hidráulica na perilinfa, que
ascendem e descem nas rampas do vestíbulo e no tímpano adjacentes.
ORELHA INTERNA
Epitélio sensitivo dos canais semicirculares:
Nos ductos semicirculares cada um tem em uma extremidade uma ampola que
contém uma área sensitiva, a crista ampular. As cristas são sensores para registrar
os movimentos da endolinfa na ampola decorrentes da rotação da cabeça no plano
do ducto.
ORELHA INTERNA
Epitélio sensitivo Sáculo e utrículo:
O utrículo e o sáculo (vestíbulo) têm áreas especializadas de epitélio sensitivo denominadas máculas. A
mácula do utrículo situa-se em seu assoalho, paralela à base do crânio e desempenha um papel
importante na determinação da orientação da cabeça quando a pessoa esta ereta, enquanto a mácula
do sáculo está posicionada verticalmente na parede medial do sáculo vertical e é importante para o
equilíbrio quando a pessoa está em decúbito. As células ciliadas na mácula são inervadas por fibras da
divisão vestibular do nervo vestibulococlear.
ORELHA INTERNA
Nervo Vertibulococlear:
O nervo vestibulococlear é o oitavo nervo craniano (CN VIII) e é um nervo 
puramente sensitivo. Consiste de duas partes: a porção vestibular, que veicula 
impulsos nervos do sistema vestibular (relacionada ao equilíbrio), e a porção 
coclear que veicula impulsos da cóclea (relacionada a audição).
ORELHA INTERNA
Vascularização:
A vascularização da orelha interna é feita através da a. labiríntica
ORELHA INTERNA
Caminho do som:
1)Ondas sonoras que entram na orelha externa causam uma vibração da membrana timpânica.
2) As vibrações iniciadas na membrana timpânica são transmitidas através dos ossículos da
orelha média e suas articulações.
3)A base do estribo vibra com maior força e menor amplitude na janela do vestíbulo.
4) Vibrações da base do estribo geram ondas de pressão na perilinfa da rampa do vestíbulo.
5)Ondas de pressão na rampa do vestíbulo deslocam a lâmina basilar do ducto coclear.
6) As vibrações são transferidas através do ducto coclear até a perilinfa da rampa do tímpano.
7) As ondas de pressão na perilinfa são dissipadas (amortecidas) pela membrana timpânica
secundária na janela da cóclea até o ar da cavidade timpânica.
NARIZ
NARIZ
Órgão que faz parte do sistema respiratório;
Possui função sensorial: olfato
Dividido em:
1. Nariz externo 
2. Nariz interno
NARIZ EXTERNO 
Composto por:
• Ápice 
• Dorso 
• Raiz 
• Asa 
• Narinas
• Septo nasal 
NARIZ EXTERNO Esqueleto cartilaginoso:
• Cartilagem do septo nasal (processos laterais;
• Cartilagem alar maior;
• Cartilagem alar menor.
Esqueleto ósseo:
• Ossos nasais;
• Osso maxilar;
• Espinha nasal anterior;
• Osso frontal;
• Parte óssea do septo nasal.
NARIZ EXTERNO
Vascularização:
• Artéria nasal lateral (ramo da artéria facial)
• Artéria angular (ramo da artéria facial)
• Artéria dorsal do nariz (ramo da artéria oftálmica)
Inervação:
• Nervo infratroclear (NCV1)
• Nervo nasal externo (NCV1)
• Nervo infraorbital (NCV2)
CAVIDADE NASAL 
• Vestíbulo nasal: revestido por pele e
pelo- filtra o ar;
• Cavidade nasal propriamente dita:
revestida por mucosa- barra
impurezas, umidifica e aquece o ar.
LIMITES
• Anterior: abertura piriforme;
• Posterior: coano;
• Teto: osso nasal; frontal; lamina cribiforme do etmóide e esfenóide; (também se
relaciona com a artéria oftálmica)
• Assoalho: osso maxilar (processo palatino do maxilar) e lâmina horizontal do
palatino;
• Parede medial: septo nasal;
• Parede lateral: conchas nasais (superior, média e inferior) e meatos nasais
(superior, médio e inferior).
PAREDE LATERAL
Meato nasal médio:
• Hiato semilunar;
• Infundíbulo etmoidal;
• Bolha etmoidal; 
• Recesso esfenoetmoidal;
8: bolha etmoidal 
9: hiato semilunar
12: óstio do ducto lacrimonasal
14: seio esfenoidal 
19: seio frontal 
CAVIDADE NASAL 
Vascularização:
• Área de Kiesselbach:
1. Artéria etmoidal anterior (ramo da a. oftálmica)
2. Artéria etmoidal posterior (ramo da a. oftálmica)
3. Artéria esfenopalatina (ramo da a. maxilar)
4. Artéria palatina maior (ramo da a. maxilar)
5. Ramo septal da artéria labial superior (ramo da a. facial)
Relacionado com a epistaxe crônica
CAVIDADE NASAL
Inervação:
• Antero-superior:
Nervo etmoidal anterior 
Nervo etmoidal posterior 
• Postero-inferior: 
Nervo nasopalatino
Nervo palatino maior
SEIOS PARANASAIS
1. Seio frontal:
• desemboca no infundíbulo;
• Inervação: nervo supratroclear e nervo
supraorbital
• Vascularização: artéria etmoidal anterior
(ramo da artéria oftálmica)
SEIOS PARANASAIS
2. Seio esfenoidal
• Desemboca no recesso esfenoetmoidal;
• Inervação: nervo etmoidal posterior;
• Vascularização: artéria etmoidal posterior;
SEIOS PARANASAIS
3. Seio maxilar:
• Desemboca no hiato semilunar do meato
nasal médio
• Inervação: nervos alveolares superiores
• Vascularização: artéria maxilar
SEIOS PARANASAIS
4. Seios etmoidais:
Células etmoidais anteriores: desembocam no
infundíbulo do meato nasal médio
Células etmoidais médias: desembocam no meato nasal
médio e formam a bolha etmoidal
Células etmoidais posteriores: desembocam no meato
nasal superior
• Inervação: nn. Etmoidais anterior e posterior
• Vascularização: aa. Etmoidais anterior e posterior
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
• O ducto lacrimonasal desemboca no meato nasal inferior;
• Sinusite em seio maxilar causa dor de dente (relação com o nervo alveolar superior)
CAVIDADE ORAL
BOCA
CAVIDADE ORAL
• Vestíbulo da 
boca
• Cavidade 
própria da boca
Palato duro
-região óssea
Palato mole
-região muscular
LÍNGUA
• Ápice
• Corpo
• Raiz
MÚSCULOS DA LÍNGUA
Intrínsecos
M.M. Longitudinais sup. e inf.
M.M. Verticais
M.M. Transversos
MÚSCULOS DA LÍNGUA
Extrínsecos
Genioglosso
Hioglosso
Estiloglosso
Palatoglosso
INERVAÇÃO SENSITIVA DA LÍNGUA
• Sensibilidade geral 
(tato e temperatura)
• Sensibilidade especial 
(paladar)
GLÂNDULAS SALIVARES
Parótida
Sublingual
Submandibular
FARINGE
FARINGE
• Função respiratória e 
digestória.
• Limite superior: coanos.
• Limite inferior: cartilagem 
cricotireóidea.
NASOFARINGE
• Toro tubal (c/ tonsilas tubárias).
• Óstio faríngeo da tuba auditiva.
• Prega salpingofaríngea (c/ 
músculo salpingofaríngeo).
• Tonsila
faríngea.
• Recesso faríngeo.
Inervação sensitiva: ramo maxilar do 
nervo trigêmeo (NC V)
OROFARINGE
• Arco palatoglosso.
• Fossa tonsila com tonsila palatina.
• Arco palatofaríngeo.
Inervação sensitiva: nervo glossofaríngeo (NC IX)
OROFARINGE
LARINGOFARINGE
• Recesso piriforme.
Inervação sensitiva: nervo vago (NC X)
MÚSCULOS FARÍNGEOS
BONS ESTUDOS!!!

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