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RESUMO CABEÇA - TODO CONTEÚDO

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RESUMO Pi - CABEÇA CAMILA SANTIAGO 
 
 
RESUMO PI - CABEÇA | MEDICINA 
Resumo p1 – anatomia cabeça 
 
Conceitos: 
→ Normal = corresponde ao padrão morfológico da maioria dos indivíduos 
→ Variação anatômica = diferenças morfológicas que podem ser encontradas entre os indivíduos, não causam prejuízo funcional 
Fatores gerais de variação anatômica: biótipo – longilíneo, brevelíneo e mediolíneo 
→ Anomalia = alteração que acompanha comprometimento funcional (ex: polidactilia) 
→ Monstruosidade = alteração profunda que é incompatível a vida (ex: anencefalia) 
→ Posição anatômica = em pé ou decúbito dorsal, membros ao longo do corpo (palmas para frente), calcanhares unidos, cabeça 
horizontal (olhar para o horizonte) 
 
Planos: 
→ Mediano (sagital mediano) = divide o corpo em direito e esquerdo 
→ Sagitais = verticais que atravessam o corpo paralelamente ao plano mediano 
→ Frontais (coronais) = divide o corpo em anterior e posterior (frente e trás) 
→Transverso (axiais) = dividem ao meio (superior e inferior) 
 
Cortes: 
→ Transverso = reto, visão superior = - 
→ Longitudinal = lateral = I 
 → Oblíquos = “torto” 
 
Cabeça: abriga e protege o encéfalo e órgãos da sensibilidade, dá passagem ao ar e alimento através de aberturas, participa da 
mastigação e é local de inserção de músculos. 
Divide-se em viscerocrânio (15 ossos irregulares – maxilas, conchas nasais, zigomáticos, palatinhos, ossos nasais, lacrimais, mandíbula, 
etmóide e vômer) e neurocrânio (8 ossos – frontal, etmoide, esfenoide, occipital, 2 temporal e 2 parietal); contém a calvária (ossos 
planos: frontal, temporal e parietal) e a base do cranio (ossos irregulares com partes planas: esfenoide e temporal) 
→ Sela Turca: cavidade óssea onde se encontra a hipófise, formação óssea situada sobre a face superior do corpo do esfenpode, 
circundada pelos processos clinoides. Composta por: túberculo, fossa e dorso. 
→ Suturas: unem os ossos / durante a infância os ossos esfenoide e occipital são unidos por cartilagem hialina (sindocondroses: 
articulação temporária, cartilagem é substituída pelo osso com o passar do tempo = fontanela anterior e posterior) 
→ Acidentes ósseos: qualquer lugar que haja a inserção de tendões, ligamentos e fáscias ou onde haja artérias que penetrem os ossos. 
→ Ossos pneumáticos: contém espaços aéreos (células aéreas ou seios) p/ reduzir seu peso (frontal, etmoide, temporal, nasal) 
→ Plano orbitomeático (Frankfurt): crânio orientado de modo que a margem inferior da órbita e a superior do poro acústico externo se 
situam no mesmo plano horizontal. 
→ Craniotomia: retalho ósseo é removido temporariamente do cranio para acessar o cérebro. 
→ Craniectomia: quando o retalho ósseo não é recolocado/se for substituido por uma placa de plástico ou metal permanente. 
→ Pontos craniométricos: realização e exame das medições antropometricas apenas das diversas partes do crânio, visando 
estabelecer identidade quanto à constituição, ao sexo, à raça e à idade do indivíduo. / PTÉRION: local onde convergem os ossos temporal, 
parietal, esfenoidal e frontal. Uma das áreas mais fracas do crânio, suscetível a fraturas (artéria meníngea média = hemorragia 
epidural/subsural). 
RESUMO Pi - CABEÇA CAMILA SANTIAGO 
 
 
RESUMO PI - CABEÇA | MEDICINA 
Couro cabeludo: formado por pele e tecido subcutâneo. 
→ Camadas: pele (glândulas sudoríparas, sebáceas e folículos pilosos), tecido conjuntivo (forma a tela subcutânea espessa, densa e 
ricamente vascularizada), aponeurose (lâmina tendínea, larga e forte que cobre a calvária, local de fixação dos ventres musculares), 
tecido conectivo frouxo (camada esponjosa c/ espaços virtuais que podem ser distendidos por líquido em caso de lesão ou afecção) e 
pericrânio. 
→ Aponeurose epicrânica: local de fixação dos ventres músculares que convergem da frente, do occipúcio, do temporal e da aurícula 
superior / ventre frontal do m. occiptofrontal: puxa couro cabeludo, enruga a fronte e eleva o supercílios; ventre occipital do m. 
occipitofrontal: puxa couro cabeludo posteriormente, alisando a pele da fronte. 
→ Lacerações da face: face não tem fáscia muscular individual e o tecido entre as fixações cutâneas dos mm. é frouxo, as 
lacerações tendem a se abrir muito, o que permite o acúmulo de líquido e sangue no tec. conj. frouxo. 
→ Feridas no couro cabeludo: aponeurose epicrânica impede a abertura dessas feridas e suas margens são mantidas, não são 
necessárias suturas profundas (exceto em cortes no plano coronal, em que os ventres se afastam.) 
 
Meninges: membranas conjuntivas que envolvem o SNC (encéfalo e medula espinhal), isolam e protegem. 
→ Funções: proteger encéfalo e medula espinhal, dar sustentação as artérias, veias e seios venosos; encerram uma cavidade 
preenchida por líquidos (subaracnóide). 
→ Líquor: líquido transparente com costituição semelhante a do sangue, provê nutrientes, mas tem menor concentração de proteínas e 
concentração diferente de íons / produzido pelos plexos coróideos dos quatro ventrículos do encéfalo / deixa o sistema ventricular e 
entra no espaço subaracnóideo (onde protege e nutre o encéfalo). 
→ Dura-máter: a mais externa e mais espessa; aderida à lâmina interna da calvária (divide-se em: periosteal externa e meníngea 
interna) / inervada pelo nervo trigêmeo / vascularizada pela artéria meníngea média que emerge do ramo da a. maxilar e pelo forame 
espinhoso. / seu folheto interno destaca-se em determinadas partes formando a foice do cerebelo (fissura longitudinal), tenda do 
cerebelo (tentório), foice do cerebelo (entre os hemisférios) e diafragma da sela (lâmina horizontal que fecha a sela turca) / único 
folheto na coluna vertebral. 
→ Seios venosos: espaços revestidos por endotélio entre as lâminas periosteal e meníngea da dura máter / regiões intensamente 
vascularizadas. 
→ Drenagem venosa do encéfalo: seio sagital inferior + veia cerebral magna → seio reto → confluência dos seios / seio transverso 
→ seio sigmóide / seio cavernoso → seio petroso superior → sigmoide → veia jugular interna 
→ Aracnóide: fina, intermediária, avascular, c/ granulações aracnoideas (absorção e drenagem do líquor para os seios venosos). 
→ Pia-máter: membrana mais fina, muito vascularizada, difícil vê-la, confere aspacto brilhante à superfície do encéfalo, aderida a ele, 
segue todos os seus contornos. 
Espaços meníngeos: extradural/epidural – não é natural, entre os ossos e a dura (sangramento arterial) / subdural – entre a dura e 
aracnóide (sangramento venoso) / espaço subaracnóide – real entre a aracnóide e a pia. 
 
Encéfalo 
→ Cérebro: dividido em telencéfalo e diencéfalo / telencéfalo – dividido em 4 lobos (frontal, parietal, occipital e tempora) / fissura 
longitudinal divide os hemisférios, sulcos e giros, substância branca (âxonios e neurônios), substância cinzenta (corpos de neurônios) 
→ Diencéfalo: epitálamo, tálamo e hipotálamo (forma o núcleo central do encéfalo) 
→ Tronco encefálico: divide-se em 3 partes: mesencéfalo (NC III e NC IV), ponte (NC V) e bulbo (NC IX, NC X e NC XII) / junção ponte 
e bulbo (NC VI-VIII) 
→ Cerebelo: grande massa encefálica, consiste em dois hemisférios laterais ligados pelo vermis. 
RESUMO Pi - CABEÇA CAMILA SANTIAGO 
 
 
RESUMO PI - CABEÇA | MEDICINA 
→ Líquor: secretado pelas células epiteliais dos plexos corióideos em todos os ventrículos (epêndima – epitélio que recobre 
internamente os ventrículos cerebrais) / ventrículos: dois laterais (forame interventricular) e o terceiro (aqueduto mesencéfalo) e 
quarto (abertura mediana única e um par de aberturas laterias: são os únicos meios pelos quais o LCS entra no espaço subaracnóideo) 
unidos pelo aqueduto mesencéfalo 
→ Circulação do líquor: ventrículos laterais → forame interventricular → terceiro ventrículo → aqueduto do mesencéfalo → 
quarto ventrículo → medula espinhal (espaço subaracnóide) ou abertura medial → abertura lateral → encéfalo (espaço 
subaracnóide) → granulações aracnóides → seios venosos 
→ Barreiras encefálicas: dispositivos que impedem ou dificultama passagem de substâncias do sangue para o tecido nervoso 
(hematoencefálica), do sangue para o líquor (hematoliquórica) e do líquor para o tecido nervoso (encéfalo-liquórica) 
→ Funções do LCS: protege o encéfalo, permite que ele flutue (não comprima as raízes dos nervos crânianos e vasos sanguíneos contra 
a face interna do crânio) / Doutrina de Monri-Kellie: afirma que o volume do crânio é uma caixa rígida e fechada, o volume de sangue 
intracrâniano só pode ser modificado se houver deslocamento ou substituíção do LCS. 
→ Irrigação arterial do encéfalo: carótida interna (emerge da c. comum) e vertebral / Polígono de Willis: arranjo pentagonal de 
artérias na base anterior do encéfalo: proporcionam anastomose entre a carótida interna e a vertebral (aa. comunicante anterior, 
cerebrais anteriores, carótidas internas, comunicantes posteriores e cerebrais posteriores) = além da circulação do sangue e 
fornecimento de oxigênio, sua relevância está no fato de que a organização circular permite que o fluxo sanguíneo ocorra de maneira 
eficiente. Se uma das artérias do polígono for bloqueada ou tiver seu fluxo reduzido, o sistema circular permite que o fluxo das outras 
aa. supra o cérebro, reduzindo o risco de esquemia, por ex. / artéria basilar: íntima relação com a base do crânio 
→ Drenagem venosa do encéfalo: veias de paredes finas → arácnoide → lâminas meníngeas e seios venosos da dura → veias 
jugulares internas 
Triângulo perigoso da face: a veia facial faz conexões importantes com o seio cavernoso através da v. oftálmica superior, e o 
plexo venoso pterigoideo através das vv. oftálmicas inferior e facial profunda. Em razão dessas conexões, uma infecção na 
face pode propagar-se para o seio cavernoso e o plexo pterigoideo, instalando-se dentro das meninges ou do cérebro. 
Consequentemente, a área triangular do nariz é considerada o triângulo perigoso da face. 
→ Nervos da face: NC V = trigêmeo, resp. pela inervação sensitiva da face e parte anterossuperior do couro cab. / NC VII = facial, 
resp. inerv. motora dos mm. faciais 
→ Punções liquóricas: coleta de amostra do LCS / meningites, hemorragias, terapias 
 
Nariz: parte do sist. respiratório situada acima do palato duro, contendo o órgão periférico do olfato 
→ Funções: olfato, respiração, filtração, umidificação do ar, recepção e eliminação de secreções dos seios paranasais e ductos 
lacrimonasais 
→ Parte externa: visível, se projeta da face, esqueleto principalmente cartilaginoso 
→ Parte óssea: nasais, processos frontais da maxila, parte nasal do osso frontal, espinha e parte óssea do septo. 
→ Parte cartilaginosa: 2 processos laterais, 2 alares (maior e menor) e 1 cartilagem septal 
→ Septo nasal: divide a câmara do nariz em duas cavidades (parte óssea + cartilaginosa / componentes: lâmina perpendicular do 
etmoide + vômer + cartilagem do septo) 
→ Cavidades = reg. q. comunica o meio externo através das narinas com a porção nasal da faringe através das coanas / narinas 
(parte anterior), coános (parte posterior) 
→ Túnica mucosa do nariz: unida ao periósteo e pericôndrio dos ossos e cartilagens que sustentam o nariz/contínua c/ o revestimento 
de todas as câmaras que as cavidades nasais se comunicam (parte nasal da faringe, seios paranasais, saco lacrimal, túnica conjuntiva) 
RESUMO Pi - CABEÇA CAMILA SANTIAGO 
 
 
RESUMO PI - CABEÇA | MEDICINA 
→ Irrigação: a. oftálmica (aa. etmoidal anterior e posterior), maxilar (aa. esfenopalatina e palatina maior) e da facial (ramo da a. 
labial superior) 
→ Área de Kiesselback: plexo arterial anastomótico do qual participam todas as cinco a. que vascularizam o septo. / local comum de 
epistaxe – ruptura de pquenas aa. que formam esse plexo 
→ Inervação do nariz: nn. oftálmico (NC VI), maxilar, infraorbital (NC V2) e infratroclear (NC VI) 
→ Seios paranasais: cav. preenchidas de ar loc. no interior dos ossos do crânio e face q. se comunicam com a cav. nasal e ajudam na 
circulação do ar inspirado = seios frontais, etmoidais, esfenoidais e maxilares 
 
Orelha: órgão da audição e equilíbrio 
→ Externa: pavilhão (capta o som) e meato acústico externo (conduz o som até a memb.timpânica /cartilagíneo e revestido por pele / 
glândulas ceruminosas e sebáceas que produzem cerume / orelha – lâmina de cartilagem elástica coberta por pele fina (concha, hélice, 
lóbulo e trago) 
→ Irrigação: aa. auricular posterior e temporal superficial 
→ Membrana timpânica: fina e oval, na extremidade do meato ac. externo, divide o meato e a cavidade timp. / n. auriculotemporal = 
ramo auricular do n. vago (NC X) e glossofaríngeo (NC IX) / divide-se em umbigo, parte flácida (memb. fina, acima do process. lateral do 
martelo) e parte tensa (não tem fibras radiais e circulares) 
→ Orelha média: câmara estreita e cheia de ar, duas cavidades: timpânica propriamente dita (espaço diretamente interno da 
membrana) e recesso timpânico (espaço superior a memb) / composta pelos ossículos da audição – martelo, bigorna e estribo -, mm. 
estapédio e tensor do tímpano, e pelo nervo corda do tímpano (ramo do NC VII) 
→ Tuba auditiva: une a cav. timpânica à parte nasal da faringe, revestida por túnica mucosa / funções: igualar a presão da orelha 
média à pressão atmosférica, entrada e saída de ar da cavidade, equilibrando os dois lados da memb. / mov. da tuba auditiva: m. 
levantador e m. tensor do véu palatino) / mm. associados aos ossículos da audição: m. tensor do tímpano (evita lesão da orelha interna 
quando é exposta a sons altos) (NC C3) e m. estapédio (impede o mov. excessivo do estribo) 
→ Orelha interna: contém o orgão vestibulococlear relacionado a recepção de som e manutenção do equilíbrio (formada por sacos e 
ductos do labirinto membranoso) / labirinto ósseo – espaço cheio de líquido circundado pela cápsula ótica, série de cavidades: cóclea, 
vestíbulo e canais semicirculares) / labirinto membranáceo – série de sacos e ductos comunicantes, contém endolinfa (líquido aquoso 
semelhante ao líquido intracelular), perilinfa (preenche o resto do labirinto ósseo) 
→ Meato acústico interno: canal estreito que segue lateralmente por cerca de 1cm dentro da parte petrosa temporal / através desse 
plano seguem o n. facial (NC VII), n. vestibulococlear (NC VIII) (divide-se em duas partes: n. coclear e n. vestibular) 
 
Olhos 
→ Olho: bulbo do olho e nervo óptico 
→ Órbita: bulbo do olho e estruturas acessórias da visão (pálpebras, mm. extrínsecos, nervos, vasos, fáscia orbital e túnica mucosa) 
→ Região orbital: palpebras superior e aparelho lacrimal 
→Pálpebras: protegem o bulbo contra lesóes e luz excessiva, mantém a córnea úmida 
→ Tarsos: densas faixas de tec. conectivo que formam o esqueleto das pálpebras 
→ Glândulas ciliares: glândulas sebáceas associadas aos cílios 
→ Septo orbital: membrana fibrosa que contém o corpo adiposo da órbita (limita a disseminação de infecções para o órbita) 
→ Aparelho lacrimal: glândula – secreta líquido lacrimal (umidifica e lubrifica a córnea), dúctos excretores – conduzem o líquido das 
glândulas para o saco da conjuntiva, canalículos – drenam o líquido lacrimal do lago lacrimal para o saco lacrimal, ducto lacrimonasal – 
conduz líquido para o meato nasal inferior / inervada: n. facial (VII) 
RESUMO Pi - CABEÇA CAMILA SANTIAGO 
 
 
RESUMO PI - CABEÇA | MEDICINA 
Por que o nariz escorre quando choramos¿ = pq quando choramos produzimos mais acetilcolina, um neurotransmissor que aumenta a 
quantidade de secreção nasal. Quando as lágrimas são liberadas, isso ocorre pelo sistema nervoso parassimpático que faz a mucosa 
nasal produzir mais secreção. 
→ Bulbo do olho: contém o aparelho óptico do sistema visual / divide-se em túnica fibrosa (/externa formada pela esclera e córnea – 
humor aquoso preenche seus espaços, inervada: n. oftálmico (NC VI), vascular (/intermediária, formada pela corioide, corpo ciliar - local 
de fixação da lente que secretam humor aquoso - e iris - diafragma contrátil) e interna (retina – camada sensitiva, duvidida em parte 
óptica - sensível à luz - e parte cega– sustentação) obs: disco do nervo óptico = ponto cego: não fotossensível 
Pupila: controlada pelo m. esfíncter e m. dilatador da pupila 
→ Meios de refração e compartimentos = córnea (meio refrativo primário), humor aquoso (segmento anterior do bulbo), lente (posterior 
a iris e anterior ao humor vítreo do corpo vítreo) e humor vítreo (líquido aquoso contido nas telas do corpo vítreo, mantém a reina no 
lugar e sustenta a lente) 
→ Músculos extrinsecos do bulbo = levantador da pálpebra superior, oblíquo superior e inferior, reto superior, inferior, medial e lateral. 
→ Irrigação: a. oftálmica (ramo a. c. interna) e a. infraorbital (ramo a. c. externa) 
→ Veias: vv. oftálmicas superior e inferior 
→ Correlações = astigmatismo (córnea com erros na curvatura), conjuntivite (inflamação da conjuntiva), estrabismo (desvio ocular 
por perda de correspondência retiniana normal), hipermetropia (formação da imagem atrás da retina), miopia (erro de refração que 
afeta a visão à distância) 
 
Região oral 
→ Estrutura: cavidade oral, dentes, gengiva, língua, palato e tonsilas palatinas 
→ Funções: local onde o alimento é ingerido e preparado para digestão / mastigação e saliva das glândulas facilitam a formação do 
bolo alimentar / sabor 
→ Lábios: pregas musculofibrosas móveis que circundam a boca (prender o alimento, sugar líquidos, manter o alimento fora do vestíbulo 
da boca, produzir falas e osculação) / frênulos – pregas de margem livre da túnica mucosa / lábio superior (a. labiais superiores e nn. 
infraorbitais (NC V2) – continuação do n. maxilar, que é ramo do trigêmeo, se diferencia em infraorbital após entrar na órbita ocular 
pela fissura orbital inferior) e lábio inferior (aa. labiais inferiores - aa. facial e mentual -, nervos mentuais (do NC V3 – n. mandibular) 
→ Bochechas: paredes móveis da cavidade oral / corpos adiposos – maiores em bebês, reforçar as bochechas e evitar seu colapso 
durante a sucção - / mm. bucinadores / ramos bucais da aa. maxilar e n. mandibular 
→ Gengiva: tec. fibroso, gengiva propriamente dita = firmemente presa aos processos alveolares da mandíbula e maxila e aos colos dos 
dentes 
→ Dentes: cortar, reduzir e misturar o alimento à saliva durante a mastigação, ajudar na propria sustentação dos alvéolos, participar 
da articulação -fala / coroa - projeta-se da gengiva; colo – entre a coroa e a raiz; raiz – fixada no alvéolo dental; dentina – maior 
parte do dente, coberta por esmalte; cavidade pulpar – interior do dentes e contém o tecido conectivo, vasos e nervos; canal da raiz – 
dá passagem aos nervos e vasos através do forame do ápice do dente / alvéolos dentais – onde vão se inserir os dentes, estão nos 
processos alveolares da mandíbula e maxila, e são os elementos ósseos que mais se modificam durante a vida / sindesmoso dentoalveolar 
– articulações fibrosas que unem a raiz do dente aos ossos do alvéolo / periodonto - fibras colágenas entre a raiz e o periósteo do 
alvéolo (amortecimento hidraúlico para controlar a pressão mastigatória) 
→ Vasculatura dos dentes: aa. alveolares superiores e inferiores – ramos da a. maxilar -, vv. alveolares / vasos linfáticos dos dentes 
e gengivas: seguem para os linfonodos submandibulares 
→ Inervação: nn. alveolares superiores (NC V2 – do n. maxilar) e inferiores (NC V3 – do n. mandibular) dão origem aos plexos dentais 
RESUMO Pi - CABEÇA CAMILA SANTIAGO 
 
 
RESUMO PI - CABEÇA | MEDICINA 
→ Palato: teto curvo da boca e assoalho das cavidades nasais, face inferior (oral) – densamente povoada por glândulas, forma 
túnica mucosa oral; face superior (nasal) – túnica mucosa respiratória / Duro – espaço ocupado pela língua em repouso, esqueleto 
formado pelos process. palatinos da maxila e lâminas horizontais dos palatinos / bloqueio dos n. nasopalatino – anestesiados por 
injeção de anestésico na fossa incisiva no palato duro / Mole – terço posterior móvel do palato, não tem esqueleto ósseo, úvula 
(processo cônico) na deglutição o palato mole é tensionado para permitir que a língua seja pressionada contra ele, levando o bolo 
alimentar para a parte posterior da boca, em seguida ele é elevado posterior e superiormente contra a parede da faringe, impedindo a 
entrada do alimento na cavidade nasal, impedindo o esgasgamento / pregas palatinas transversas: ajudam na manipulação do alimento 
durante a mastigação / mm. tensor do véu palatino, levantador do véu palatino, palatoglosso, palatofaríngeo e m. da úvula / 
vasculatura e inervação: nn. e aa palatinos maiores e menores 
→ Língua: órgão muscular móvel / funções: articulação, formar palavras, compressão do alimento para a parte oral da faringe, 
mastigação, paladar e limpeza / forame cego – onde o epitélio se invaginou para dar origem a tireóide / mm. extrínsecos (genioglosso, 
hipoglosso, estiloglosso e palatoglosso – fixam-se à lingua), mm. intrínsecos (longitudinais superior e inferior – tornam a língua curta e 
grossa – transverso e vertical – tornam a língua longa e estreita, limitados à língua) / inervação: todos os mm. exceto o palatoglosso 
- que recebe do n. vago (NC X) -, recebem inervação motora do NC XII (n. hipoglosso) / reflexo faríngeo (do vômito) – ramos 
glossofaríngeos / vasculatura da língua: a. língual (originada da a. carótida externa), veias dorsais e profundas da língua e veia 
sublingual. 
→ Absorção sublingual de fármacos = medicamento é absorvido por meio da mucosa oral, através das vias sublingual; absorção rápida 
e efeitos máximos em minutos. Principal veia que vasculariza a região sublingual¿ = veia profunda da língua 
→ Glândulas salivares: parótidas, submandibulares e sublinguais / saliva – líquido viscoso e transparente, insípido e inodoro secretado 
por essas glândulas e pelas g. mucosas da cav oral. / mantém a túnica mucosa da boca úmida, lubrifica o alimento durante a 
mastigação, inicia a digestão de amidos, e é importante na prevenção da cárie – mantém o pH / inervação: n. hipoglosso e lingual / 
irrigação das gl. submandibulares: aa. submentuais / irrigação das gl. sublinguais: aa. sublinguais e submentuais 
→ Fossa pterigoideana: pequeno espaço piramidal inferior no ápice da órbita e medial a fossa infratemporal / distribui e recebe nervos 
e vasos que entram e saem dos principais compartimentos do viscerocrânio (a. maxilar e n. maxilar (NC V2) 
 
Vasculatura da face e couro cabeludo: 
→ Artéria carótida comum se divide em externa (estende-se até o colo da mandíbula, onde origina seus ramos terminais / emite ramos 
anteriores, posteriores, medial e terminais / irriga a face) e interna (não emite ramos cervicais / canal carótico) / vascularização 
arterial do encéfalo: carótida interna e artéria vertebral. 
→ Ramos anteriores da c. e. = aa. tireóidea superior (irriga a gl. tireóide) / aa. lingual (se divide em a. profunda da língua e sublingual) e 
facial (resp. pelo suprimento arterial da face) 
→ Ramo medial da c. e. = a. faríngea ascendente (irriga a farínge) 
→ Ramos posteriores da c. e. = aa. occipital / aa. auricular posterior (passa entre o meato ac. externo e o process. mastoide, irriga a 
orelha externa e parótida) 
→ Ramos terminais da c. e. = aa. maxilar (irriga a região profunda da face e os dentes) / aa. temporal superficial (entre a atm. e o 
meato ac. externo, irriga a gl. parótida, m. masséter e região zigomática) 
→ Veias: 
Facial – drena diretamente para a VJI / irriga: parte anterior do couro cabeludo e fronte, pálpebras, parte externa do nariz, região 
anterior da bochecha, lábios, queixo e gl. submandibular 
Retromandibular – formada pela união da v. temporal superficial e a v. maxilar / irriga: gl. parótida e m. masseter 
Occipitais, temporais, auricular superior, supraorbital e supratroclear. 
RESUMO Pi - CABEÇA CAMILA SANTIAGO 
 
 
RESUMO PI - CABEÇA | MEDICINA 
→ Nervos = Trigêmeo (NC V) – principal responsável pela inervação sensitiva da face e da parte anterossuperior do couro cabeludo / 
3 ramos = n. oftálmico (NC V1) / n. maxilar (NC V2) / n. mandibular (NC V3) 
 Facial (NC VII)– responsável pela inervação motora dos mm. faciais 
 
Região parotideomassetérica= glândula parótida e seu ducto, plexo do nervo facial (NC VII), veia retromandibular, artéria carótida 
externa e músculo masseter / Ducto parotídeo – transporta a saliva produzida pela glândula até a cavidade bucal por onde é lançada 
na região da papila / Inervação – nervo glossofaríngeo (NC IX) 
 
Região temporal: área lateral do couro cabeludo sobre a fossa temporal do crânio, ocupada pelo músculo temporal, assoalho – 4 ossos 
que formam o ptério (frontal, parietal, temporal e esfenóide). 
 
Fossa infratemporal: espaço irregular / composição: músculos pterigóideos, artéria maxilar, plexo venoso pterigóideo (recolhe o sangue 
para mandar a veia jugular), ramos do n. mandibular (NC V3) (nn. alveolar inferior, lingual, bucal) e ramo do n. facial (NC VII) (n. corda 
do tímpano) / neurovasculatura: artéria maxilar. 
 
ATM – permite o deslizamento e um grau de rotação, além de flexão e extensão típicos das articulações / articula a mandíbula: 
estrutura móvel , à base do crânio no osso temporal de forma bilateral / líquido sinovial: viscoso, responsável pela nutrição da 
cartilagem articular / músculos da mastigação – movimentam a atm. = temporal , masseter, pterigóideos medial e lateral (todos 
inervados pelo n. mandibular (NC V3)

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