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AD2 - História da América 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH 
 
Licenciatura em História - EAD 
UNIRIO/CEDERJ 
 
AD 2 - SEGUNDA AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA- 2020.1 
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMÉRICA I 
Coordenação: Anderson de Oliveira 
 
 
DATA LIMITE PARA POSTAGEM NA PLATAFORMA: 17/05/2020 
AS ADs SÓ SERÃO ACEITAS PELA PLATAFORMA. 
 
 
Nome: 
Matrícula: 
Pólo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Faça uma resenha do texto: TAYLOR, William B. Haciendas coloniales en el Valle de 
Oaxaca. In: FLORESCANO, Enrique (cordinación). Haciendas, latifundios y plantaciones 
en América Latina. México. Siglo Veintiuno, 1975 (texto complementar à aula 8) 
Observações e critérios de correção: 
1) o texto em questão encontra-se postado como material da Aula 4; 
2) a resenha deverá ter entre 3 e 6 laudas, letra Times 12, espaço 1,5, sem recuo de 
parágrafo; margens 2,5 cm, alinhamento justificado. Um texto de 6 laudas tem 
em torno de 14.000 caracteres com espaços. Desta forma, quando for colar o 
texto na plataforma tenha este tamanho como padrão, pois quando inserido nas 
atividades da plataforma não há como dimensionar ou contar as páginas e isto 
tem gerado apreensão de alguns alunos. No entanto, quando o tutor abrir o texto 
para a correção ele visualiza a formatação correta; 
3) a resenha é um texto crítico, todavia, é preciso compreender que a palavra crítica 
não significa somente “falar mal” ou discordar do autor em questão. O primeiro 
passo para a crítica é identificar como o autor constrói o seu texto: qual ou quais 
os argumentos principais; como ele sustenta tais argumentos; como ele discute 
com a bibliografia utilizada; que fontes são utilizadas e como. Em seguida é 
possível localizar o trabalho resenhado dentro de um panorama historiográfico, 
ou seja, que linha interpretativa o autor segue. Por fim, podemos emitir nossa 
opinião em relação ao texto, no entanto, lembre-se que emitir uma opinião não 
significa simplesmente dizer “eu acho”, mas argumentar, de preferência 
referindo-se a outras leituras, fundamentando sua opinião; 
4) para uma boa execução da resenha é necessário um fichamento prévio do texto, 
de forma a melhor identificar seus argumentos e conteúdos principais; 
5) fique atento à redação final, pois a clareza dos argumentos, a correção 
gramatical e ortográfica também farão parte dos critérios de correção. Com 
relação a questão da redação, consulte o link a seguir que também se encontra 
recomendado em seu guia do estudante: 
http://educacao.uol.com.br/portugues/questoes-discursivas.jhtm 
6) o modelo de resenha que se solicita é semelhante àquele que você já 
desenvolveu como atividade na disciplina História e Documento,todavia, os 
critérios de correção estarão relacionados as especificidades da disciplina 
História da América I, pois trata-se de conteúdo particular do curso em questão. 
Deste modo, fique atento para as possíveis correlações que poderão ser 
estabelecidas entre o texto a ser resenhado e os conteúdos desenvolvidos na 
disciplina, em particular com o capítulo do material didático que o texto vem 
complementar. Repetimos abaixo o roteiro e os critérios que serão observados: 
 
http://educacao.uol.com.br/portugues/questoes-discursivas.jhtm
Roteiro básico da resenha: 
 Cabeçalho: identificação do autor, obra, editora, ano, tradutor (em caso de livro 
estrangeiro), ano de publicação e número de páginas. 
 Título: recomenda-se que se coloque um título na resenha para dar um caráter 
autoral ao trabalho, este pode vir mesmo antes do cabeçalho com a identificação 
da obra resenhada. 
 Introdução: relaciona-se o tema do trabalho e expõe-se brevemente o seu 
conteúdo. Tal operação pode ser feita relacionando o trabalho ao seu ineditismo, 
ou ainda, as contribuições que possa fornecer em termos de compreensão de 
uma problemática atual. 
 Desenvolvimento: Dependerá da natureza do trabalho. Caso seja um livro de 
artigos, estes deverão ser comentados criticamente, um por um. Numa outra 
proposta, com um artigo, ou ainda, um livro temático, a crítica incidira sobre a 
estrutura da narrativa - como o autor constrói o seu objeto, qual a sua hipótese 
central, como a desenvolve em termos de comprovação, que tipo de fontes se 
utiliza, como as utiliza, enfim como trata o problema proposto. Tudo isso de 
forma crítica e o menos expositiva o possível. 
 Conclusão: uma avaliação do trabalho como um todo, relacionando a proposta 
central e o sucesso (ou não do autor), em desenvolvê-la. A crítica deve ser 
responsável e bem embasada. Não basta falar mal! 
 
Dicas gerais: 
 Em geral as resenhas não são trabalhos volumosos, calcula-se o número de 
páginas em função do veículo de publicação da resenha, ou ainda pelos limites 
impostos por quem a pede. 
 Quando se está resenhando uma coletânea organizada com trabalhos de vários 
autores é necessário que todos as contribuições sejam comentadas em seus 
aspectos centrais (argumento e desenvolvimento). Além disso, faz-se necessário 
que os princípios de organização da obra coletiva sejam também tema de 
comentários, para se avaliar o equilíbrio da obra, nos termos das suas diversas 
contribuições. 
 Outro aspecto importante, não se faz citações extensas numa resenha, trabalha-se 
muito mais por paráfrase. Quando a citação é inevitável esta deve ser bem curta. 
 Não há necessidade de o texto vir dividido em partes, as que foram indicadas 
acima, são um roteiro para facilitar a construção da resenha. 
 Quando a resenha se refere a uma obra de caráter historiográfico, há que se 
avaliar o uso da documentação, as escolhas teóricas, a originalidade 
historiográfica e sua contribuição para o campo específico de estudos a que se 
refere. 
 Quando as obras resenhadas são consideradas clássicas (Raízes do Brasil, por 
ex.) é fundamental que o autor da resenha a relacione à historiografia do período 
no qual foi publicada, historicizando o impacto e sua repercussão. Além disso é 
interessante apontar a forma como foi sendo reapropriada ao longo dos seus 
anos de existência. Enfim, uma nota histórica sobre uma obra que é praticamente 
uma fonte histórica.

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