Buscar

REVISÃO DE LITERATURA DO PSICODIÁGNOSTICO: ABORDAGENS TEÓRICAS, INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO, ESTRUTURA, POSSIVÉIS ENCAMINHAMENTOS E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL - TALIA COSTA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
CURSO PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PSICODIAGNÓSTICO - SUPERVISÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS – AM 
2020 
TALIA COSTA DE SOUZA RA: N176679 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REVISÃO DE LITERATURA DO PSICODIÁGNOSTICO 
 
Trabalho solicitado pela Prof. 
Luciana Ferreira, na disciplina de 
Psicodiagnóstico para obtenção 
de nota parcial NP1. Turma: 
PS7A34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS – AM 
2020 
1. INTRODUÇÃO 
 
Uma breve revisão sobre o Psicodiagnóstico que é uma disciplina 
metodológica que tem por objetivo colocar à disposição da psicologia 
aplicada uma série de instrumentos capazes de registrar as 
características psicologicamente relevantes de determinados "portadores de 
características" e suas mudanças e de integrar tais dados em um quadro 
diagnóstico com o fim de oferecer uma base suficientemente sólida para 
a previsão do desenvolvimento futuro de tais características, servindo assim de 
auxílio na tomada de decisões e na avaliação destas. (AMELANG, MANFRED. 
2006) 
O Psicodiagnóstico é uma modalidade de avaliação psicológica, 
freqüentemente solicitada por profissionais que trabalham em parceria com 
psicólogos. No início de sua criação, entre os séculos XVIII e XIX, o processo 
possuía como objetivo identificar características da personalidade, forças e 
fraquezas do funcionamento psicológico, com objetivos comparativos quanto à 
normalidade do sujeito em relação a uma determinada população (Cunha, 
2003b). 
O Psicodiagnóstico, como práticas de um serviço socialmente 
regulamentado, ou seja, em sua dimensão pública, articulam-se com 
instituições e organizações que se situam "fora" do conjunto delimitado pelo 
terapeuta e pelo paciente na sociedade à qual pertencem. Essa articulação 
começa pela pré-definição institucionalizada dos papéis de cada um dos 
sujeitos que se engajam na relação. Esses papéis, complementares entre si, 
definem uma assimetria hierarquizada bidirecional em que, por um lado, um (o 
diagnosticador/psicoterapeuta) detém o saber especializado, "científico", e 
o outro (o diagnosticado/paciente) é objeto/beneficiário desse saber, e, pelo 
lado oposto, o outro (o cliente/consumidor) compra/recebe o serviço e o um (o 
terapeuta/prestador de serviço) vende/presta esse serviço. (BASTOS, 2014) 
Ocampo et al. (2005) e Arzeno (2003) sistematizaram o procedimento do 
psicodiagnóstico dentro do referencial psicanalítico, desenvolvendo uma 
concepção ampla e enriquecedora, que valoriza a entrevista clínica (em vez da 
tradicional anamnese descritiva), a relação transferencial/contratransferencial e 
a devolução, ao final do processo. (OCAMPO, 2005) 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_aplicada
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_aplicada
 
2. ABORDAGENS TEÓRICAS, INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO, 
ESTRUTURA, POSSIVÉIS ENCAMINHAMENTOS E DIAGNÓSTICO 
DIFERENCIAL 
 
Duas estratégias diagnósticas amplamente utilizadas pela Psicologia 
Clínica: o Psicodiagnóstico, procedimento clínico estruturado que utiliza testes 
psicológicos, e a entrevista clínica diagnóstica, que adota procedimentos 
menos estruturados de investigação da personalidade, como o jogo, o brincar 
livre e espontâneo, o desenhar e contar estórias. 
Psicodiagnóstico é um processo científico, limitado no tempo, que utiliza 
técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para entender 
problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos 
específicos, seja para classificar o caso e prever seu curso possível, 
comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for 
o caso. 
Caracterizamos o Psicodiagnóstico como um processo científico, porque 
deve partir de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou 
infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos. Tal 
processo é limitado no tempo, baseado num contrato de trabalho entre 
paciente ou responsável e o psicólogo, tão logo os dados iniciais permitam 
estabelecer um plano de avaliação e, portanto, uma estimativa do tempo 
necessário. 
O plano de avaliação é estabelecido com base nas perguntas ou hipóteses 
iniciais, definindo-se não só quais os instrumentos necessários, mas como e 
quando utilizá-los. Pressupõe-se, naturalmente, que o psicólogo saiba que 
instrumentos são eficazes quanto a requisitos metodológicos. 
As perguntas mais elementares que podem ser formuladas, em relação a 
uma capacidade, um traço, um estado emocional, seriam: “Quanto?” ou 
“Qual?”. Um exemplo comum de exame com tal objetivo seria o de avaliação 
do nível intelectual, que permitiria uma classificação simples. O examinando é 
submetido a testes, adequados a sua idade e nível de escolaridade. São 
levantados escores, consultadas tabelas, e os resultados são fornecidos em 
dados quantitativos, classificados sumariamente. 
O diagnóstico psicológico pode ser realizado: 
a) pelo psicólogo, pelo psiquiatra (e, eventualmente, pelo neurologista ou 
psicanalista), com vários objetivos (exceto o de classificação simples), 
desde que seja utilizado o modelo médico apenas, no exame de 
funções, identificação de patologias, sem uso de testes e técnicas 
privativas do psicólogo clínico; 
b) pelo psicólogo clínico exclusivamente, para a consecução de qualquer 
ou vários dos objetivos, quando é utilizado o modelo psicológico 
(psicodiagnóstico), incluindo técnicas e testes privativos desse 
profissional; 
c) por equipe multiprofissional (psicólogo, psiquiatra, neurologista, 
orientador educacional, assistente social ou outro), para a consecução 
dos objetivos citados e, eventualmente, de outros, desde que cada 
profissional utilize o seu modelo próprio, em avaliação mais complexa e 
inclusiva, em que é necessário integrar dados muito interdependentes 
(de natureza psicológica, médica, social, etc.). 
 
O Psicodiagnóstico compreende várias etapas: 
 A primeira ocorre desde que o consultante faz a solicitação da 
consulta até o encontro pessoal com o profissional; 
 O segundo ocorre na, ou nas primeiras entrevistas nas quais tenta-se 
esclarecer o motivo latente e o motivo manifesto da consulta, as 
ansiedades e defesas que a pessoa que consulta pode mostrar, bem 
como a fantasia de doença. 
 O terceiro momento é dedicado a refletir sobre o material colhido e 
sobre as hipóteses iniciais para planejar os passos a serem seguidos 
e os instrumentos a serem utilizados tais como: hora do jogo, 
entrevistas familiares diagnósticas, testes gráficos e testes projetivos. 
 O quarto momento consiste na realização da estratégia diagnóstica 
planejada, porém pode haver modificações durante o processo. 
 O quinto momento é dedicado ao estudo do material colhido para 
obter um quadro, o mais claro possível, sobre o caso em questão, e 
 O sexto momento do processo psicodiagnóstico a entrevista de 
devolução, que geralmente é realizada uma com o indivíduo 
protagonista da consulta, e outra separadamente para os solicitantes 
desta avaliação (pais ou responsáveis). 
 
Podem ser encaminhados para fazer Psicodiagnóstico: 
 Crianças; 
 Adolescentes que apontam problemas de atenção, seguidos de 
problemas de interação social, de ansiedade e depressão 
 
Os pacientes encaminhados para o Psicodiagnóstico geralmente 
apresentam, entre outros motivos: 
 Problemas de aprendizagem, tais como problemas afetivos, de 
agressividade, são mais frequentes em adolescentes (Cunha e 
Benetti 2009; Santos 2006), e adultos que costumam apresentar 
problemas de relacionamento familiar (Louzada, 2003; Maravioski 
Serralta, 2011). 
 
Também pode ser necessária a avaliação de outros profissionais para 
diagnosticar esses pacientes, tais como: 
 Fonoaudiólogos, Neurologistas, Psiquiatras, Psicopedagogos. 
 
De acordo com CUNHA (2000), os objetivos clínicos do Psicodiagnósticosão: 
 Investigar aspectos da personalidade quanto aspectos cognitivos 
abordar os possíveis sintomas; 
 Investigar questões do desenvolvimento; 
 Investigar questões Neuropsicológicas; 
 Investigar características adaptativas e desadaptarias, entre outros 
permitindo assim, que se chegue a um Prognóstico e á melhor 
estratégia e ou á abordagem terapêutica necessária. 
 Realização de diagnóstico diferencial. 
 
O Psicodiagnóstico pode ser realizado em: 
 Consultórios privados; 
 Clínicas psicológicas ou psiquiátricas; 
 Instituições; 
 Postos de saúde ou hospitais. 
 
Dentro do processo de Psicodiagnóstico são utilizados alguns tipos de 
testagem: Psicrométrica, Projetiva, a Observação Clínica, entre outros. 
 Psicometria: é a avaliação realizada através de testes psicométricos 
que avaliam o coeficiente de inteligência e seus resultados são 
apresentados de forma quantitativa e os números obtidos são 
comparados aos de uma amostragem considera normal. Todos os 
resultados são avaliados com bastante cuidado levando-se em 
consideração o momento específico do teste e a enorme capacidade 
de transformação do ser humano. O psicólogo é o responsável por 
ampliar e a aprofundar sua investigação, do modo mais minucioso 
possível utilizando todos os recursos e ferramentas disponíveis para 
a formulação de sua hipótese diagnóstica. 
 Projetiva: Os testes projetivos constituem em instrumentos que 
estimulam a projeção de vivências internas na realização das tarefas 
propostas. O conteúdo tanto o verbal como o gráfico apresentado 
pelo paciente revelam seus conflitos, preocupações e dificuldades 
emocionais quando houver. 
 Ludodiagnóstico: é utilizado com crianças e consiste em observar a 
criança brincar com os objetos previamente selecionados em função 
da queixa trazida pelos pais. É considerada a idade cronológica da 
criança e o que é esperado para cada idade de acordo com a 
evolução normal da personalidade. 
 Psicodiagnóstico: dependendo das características consistem em 4 
fases. A anamnese que compreendem as entrevistas iniciais, a 
aplicação de testes, uma ou duas sessões de ludodiagnóstico e a 
entrevista devolutiva, em que se comunicam os resultados obtidos e, 
se for necessário, é feita a indicação de tratamento, que pode incluir 
encaminhamento ao neurologista, serviços de fonoaudiólogia, 
psicoterapia, reforço escolar, etc. 
 
O Psicodiagnóstico aborda objetivos diferentes que serão avaliados de 
acordo com as hipóteses levantadas em um primeiro momento, podendo variar 
conforme a complexidade da demanda. Segundo Cunha (2000) essa prática 
pode ser classificada quanto aos objetivos em: 
 Classificação Simples, 
 Descrição, 
 Classificação Nosólogica, 
 Avaliação Compreensiva, 
 Entendimento Dinâmico, 
 Prevenção, 
 Prognóstico, 
 Perícia Forense e o 
 Diagnóstico Diferencial 
 
No Diagnóstico Diferencial, o que se atém esse estudo, é considerado 
uma prática imprescindível ao psicólogo, tornando necessário que esse 
profissional tenha conhecimentos avançados de psicopatologia, assim como 
experiência e pensamento clínico. 
Nele o psicólogo “investiga irregularidades e inconsistências do quadro 
sintomático e/ou dos resultados dos testes para diferenciar categorias 
nosológicas, níveis de funcionamento” (Cunha, 2000, p. 28). Assim o 
diagnóstico diferencial possibilita novas alternativas diagnósticas, níveis de 
funcionamento ou a natureza da patologia, favorecendo uma melhor forma de 
possibilidade de tratamento. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Para alcançar os objetivos propostos, realizou-se uma pesquisa bibliográfica. 
Procedemos à uma revisão narrativa, através de artigos em revistas 
eletrônicas, impressos e livros, onde o leitor pode, em um curto espaço de 
tempo, adquiri e atualizar seus conhecimentos sobre a temática proposta. 
Nossa finalidade é a de esclarecer e descrever conceitos e idéias, 
contribuindo para o campo da pesquisa em educação, ao apresentar uma 
síntese metodológica através da pesquisa exploratória e da pesquisa 
descritiva. 
 
4. JUSTIFICATIVA 
 
Psicodiagnóstico consiste em uma prática da Psicologia Clínica que 
integra simultaneamente os processos avaliativo e terapêutico. Nesse método 
de intervenção são utilizados assinalamentos e interpretações desde a primeira 
entrevista com o paciente e durante a aplicação de técnicas projetivas. 
Sua fundamentação repousa no potencial da situação diagnóstica para 
trazer à tona, de maneira concentrada, aspectos centrais da personalidade do 
indivíduo (Cunha & Cols., 2000; Ocampo, Arzeno & Piccolo, 1979/1987; Trinca, 
1997), essenciais para a compreensão de seus conflitos e tensões, de sua 
gênese e das experiências necessárias para a retomada da saúde ou, nas 
palavras de Aberastury (1979/1986), as fantasias de doença e de cura. 
Através do psicodiagnóstico pode-se colher informações sobre o 
paciente e seu grupo familiar, bem como conhecer a sua história de vida, sua 
personalidade e aquilo que lhe causa sofrimento. Este pode ser considerado 
um processo de extrema relevância para a compreensão de problemas 
variados. 
Sabendo que o psicodiagnóstico é útil para a investigação e a 
compreensão de problemas variados, destaca-se a relevância em se 
apresentar a distribuição das queixas de todos os casos avaliados. 
Observou-se que o psicodiagnóstico, com todas as técnicas que utiliza, 
visa não somente estabelecer o diagnóstico do caso, mas também avaliar o 
seu prognóstico, buscar o entendimento daquilo que o paciente tem vivenciado, 
sugerir os encaminhamentos necessários e oferecer estratégias para que todos 
os participantes do processo consigam lidar com a queixa relatada. 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Concluímos que o Psicodiagnóstico é buscar compreender que diferença 
é diversidade e não doença, e passar enxergar o indivíduo não apenas como 
um ser biológico, mas sim na sua forma própria de ser, na sua subjetividade, 
história de vida e contexto que esteja inserido, pois a saúde é um fenômeno 
humano bem complexo. 
É importante que o psicólogo tenha uma escuta apurada, livre de 
julgamentos, dando importância ao que o cliente/paciente traz para terapia, não 
descartando em si o diagnóstico médico. 
Portanto, é importante lembrar que o psicodiagnóstico é um processo 
cientifico que é limitado no tempo, que utiliza testes e técnicas psicológicas 
em nível individual ou não para entender aspectos específicos, seja para 
classificar o caso e prever seu curso e comunicar os resultados, na base dos 
quais são propostas as soluções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Amelang, Manfred & Schmidt-Atzert, Lothar (2006). Psychologische Diagnostik 
und Intervention, 4. Auf. Berlin: Springer. 
 
BASTOS, Marta Borghetti; FALCKE, Denise. The Intermediary Role of 
Psychological Assessment and The Position of Symptom Carrier on the Family 
Dynamics. Avances en Psicología Latinoamericana 
 
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-v. Artmed Editora, 2009. 
 
Ocampo, M. L. (1999). O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 
São Paulo: Martins Fontes

Outros materiais