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PIM IV - GESTÃO FINANCEIRA NATURA

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
EDUARDA LAÍS DE VARGAS 
RA 0529374 
NATURA COSMÉTICOS S.A
PIM IV 
 IVOTI – RS 
2019 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
EDUARDA LAÍS DE VARGAS 
RA 0529374
NATURA COSMÉTICOS S.A
PIM IV 
Projeto Integrado Multidisciplinar VI para obtenção do título de Gestor Financeiro apresentado à Universidade Paulista – Unip 
Orientador: Professor Daniel Kolling 
IVOTI – RS 
2019 
RESUMO 
Este trabalho tem o intuito de apresentar os métodos utilizados da Gestão Financeira dentro de uma empresa, abordando a importância dos temas estudados como análise financeira, orçamento empresarial e verificar os significado e ideias das relações interpessoais nas organizações. O mesmo será desenvolvido com base de alguns dados da empresa Natura Cosméticos S.A. Onde atua no setor de produtos de tratamento e beleza. A Natura foi criada em agosto de 1969 por Antônio Luiz Seabra após abrir uma loja e uma pequena fábrica no bairro da Vila Mariana em São Paulo, em 1974 a empresa deixou de oferecer seus produtos em lojas e passou a vendê-los no modelo de venda-direta. Atualmente é considerada a maior multinacional brasileira de cosméticos, buscando sempre a harmonia entre indivíduos e natureza. Para a realização deste trabalho foram utilizados ferramentas e métodos verificados nos livros e aulas didáticas.
SUMÁRIO 
4INTRODUÇÃO
71 Mercado de Capitais
71.1
Mercado financeiro
81.2
Abertura de Capital de Empresas
81.2.1
Companhia aberta
101.2.2 Desenvolvimento das sociedades anônimas
112 OS TÍTULOS DO MERCADO DE CAPITAIS
112.1 Ações
123 Orçamento empresarial
133.1 Planejamento
164 Análise financeira da gestão operacional
174.1 CAIXA
185 Dinâmica das relações interpessoais
195.1 Gestão de pessoas
195.2 O meio ambiente
205.3 Os grupos nas organizações de trabalho
215.4 Comunicação nas relações interpessoais
226 Conflitos
227 Liderança
237.1
Chefia versus liderança
248 Relação com a Empresa estudada
25Conclusão
26Referências Bibliográficas
 
INTRODUÇÃO
As empresas com o decorrer dos anos venham abordando diversas formas diferentes para poder dirigir a sua empresa de forma eficaz, que são consideradas fundamentais na organização empresarial, planejamento e execução dessas estratégias montadas pelos gestores a fim de alcançar seus objetivos de mercado. E para que essas metas e objetivos sejam alcançados é essencial que a empresa possua um ambiente agradável e organizado, com lideres instruindo e motivando em seus grupos de rotina de trabalho.
Natura é uma empresa brasileira fundada em 1696 por Antônio Luiz Seabra, atua no setor de produtos de tratamento para o rosto, corpo, sendo diversos produtos incluindo sabonetes, barba, desodorantes, óleos corporais, maquiagem, perfumes, cabelos, proteção solar e infantil. A mesma está presente em sete países da América Latina e na França, e também é líder no mercado brasileiro de cosméticos, fragrâncias, higiene pessoal, e venda direta, sendo uma empresa 100% brasileira. 
Em 2007, a companhia investiu cerca de 108 milhões de reais em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, consagrando-se como a empresa de cosméticos da América Latina que mais investe nessa área. Para desenvolver seus produtos, as etapas de desenvolvimento e produção de seus cosméticos, a Natura não realiza desde dezembro de 2006 testes em animais e segue as mais rigorosas normas de segurança internacionais, pensando sempre no melhor para o meio ambiente. 
A empresa abriu seu capital na Bovespa em maio de 2004, tem suas ações listadas no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo, no dia da estreia da empresa na Bovespa, a Natura conseguiu arrecadar R$ 160 milhões. Em 2014, a Natura foi a única empresa brasileira entre as cinquenta marcas de cosméticos mais valiosas do mundo, listadas pelo site Brand Finance. A empresa ficou na 17ª posição, avaliada em US$ 2 465 bilhões. 
A Natura tem procurado diversificar seus canais e pontos de venda com o objetivo de expandir e explorar novos mercados. A mesma se transformou de marca especializada em venda direta através de catálogos e consultoras de venda, à varejista de peso no mercado de cosméticos, inclusive no mercado internacional. Em 2016, a marca abriu a sua primeira loja física no shopping Morumbi, em São Paulo com o objetivo de atingir um público mais amplo e diversificado. Em 2017, a nova estratégia da marca propõe a abertura de franquias para as consultoras mais antigas e de maior sucesso da marca. Assim, a empresa torna oficiais os pontos de venda informais que já existem no mercado.
Com essa visão, foram analisados as formas e métodos em que estes tópicos funcionam na empresa Natura Cosméticos S.A, a fim de verificar o gerenciamento de trabalho, estratégia e controle destes setores. 
1 Mercado de Capitais
1.1 Mercado financeiro
O mercado financeiro tem sua origem antiga e pode ate ser confundida com a evolução da humanidade, a séculos as bolsas de valores como é conhecida atualmente, surgiram na Bélgica por conta da rota comercial bem desenvolvida. Desde então elas continuam em nosso cotidiano sendo importante para todos os países. A empresa Natura cosméticos possui um grande conhecimento pela movimentação positiva no mercado financeiro, pensando sempre no melhor para e empresa e seus colaborados. No ano de 2017, a nova estratégia da marca propõe a abertura de franquias para as consultoras mais antigas e de maior sucesso da marca. Assim, a empresa torna oficiais os pontos de venda informais que já existem no mercado, dando uma mobilidade significativa no seu mercado financeiro.
Segundo Fortuna (2007, p. 214) podemos conceituar sistema financeiro como o “conjunto de instituições que se dedicam, de alguma forma, ao trabalho de propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores. O sistema financeiro nacional é responsável pela regulamentação, fiscalização e execução das operações relativas à circulação da moeda e do crédito”.
Os governos têm o importante papel de conferir aos mercados segurança e credibilidade. O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é um instrumento que corrobora essa ação. O SFN atual é o resultado de anos de experiência e do desenvolvimento do mercado de capitais no país. Da mesma forma como ocorreu em outros países, esse desenvolvimento surgiu a partir de circunstâncias tanto positivas como negativas
O órgão supremo do Sistema Monetário Nacional (SMN) é o Conselho Monetário Nacional (CMN), que é responsável pela política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do país. Os membros efetivos do CMN são o Ministro da Fazenda, o Ministro do Planejamento e Orçamento e o Presidente do Banco Central.
 O CMN é um órgão deliberativo/normativo, o que significa que é responsável pelo estabelecimento de diretrizes para o sistema financeiro nacional, e se reúne ordinariamente uma vez ao mês e, extraordinariamente, sempre que houver uma convocação pelo presidente.
Para que uma entidade ou empresário possam atuar no mercado financeiro nacional, é fundamental que peçam autorização ao Banco Central. Essa regra é fundamental, inclusive para instituições financeiras que já atuam no exterior e que tenham interesse em atuar também no Brasil, e a autorização deve ter a sanção do Presidente da República.
1.2 Abertura de Capital de Empresas
Neste item será realizada uma análise das principais estratégias das empresas que almejam captar recursos e alavancar resultados. Para o caso da empresa Natura Cosméticos S.A, será dada maior ênfase no tipo Companhia Aberta. 
1.2.1 Companhia aberta
Considera-se uma companhia aberta aquela que efetua a colocação de valores mobiliários em bolsa de valores ou em mercado de balcão. Em muitos casos, emitir ações é uma excelente estratégia de captação de recursos para as empresas.
Segundo Fortuna (2007, p. 116) “para que uma empresa possa abrir o seu capital, o primeiro passo é estar estabelecidacomo sociedade anônima, ou seja, estar adequada à regulamentação disposta na Lei 10.303, de 30/10/2001, a nova Lei das sociedades anônimas. ”
Além disso, os sócios devem aprovar a transformação da empresa em sociedade anônima, com moldes determinados pelo estatuto social em assembleia geral ou por escritura pública. O valor do capital social deve ser subscrito por um número mínimo de acionistas e posteriores alterações devem ser dispostas. Deve-se determinar também o número de ações de acordo com:
· A divisão do capital. 
· A proporção entre preferenciais e ordinárias. 
· Suas classes. 
· Posse ou não de valor nominal.
· Fixação de dividendo mínimo. 
· Possibilidade de se manter ações em tesouraria. 
· Criação do Conselho de Administração – CA.
· Criação da diretoria que delibera futuros aumentos de capital. 
A abertura de capital de uma empresa geralmente é uma operação complexa, envolvendo o dispêndio de altas somas de recursos financeiros para pagar os custos de exigências legais, como: 
· Contratação de auditoria externa. 
· Taxa de fiscalização do registro de emissão junto à CVM. 
· Pagamento de anuidade à bolsa, de acordo com seu porte. 
· Serviço de ações escriturais e taxa de fiscalização de manutenção de companhia aberta junto à CVM. 
· Custos de divulgação.
· Prospectos e material informativo aos acionistas. 
· Atendimento a analistas de investimentos e investidores. 
· Custos de intermediação financeira. Além desses custos, há também os custos de cunho interno para a empresa, tais como: 
· Formação de grupo de estudos sobre a abertura. 
· Consultoria externa de mercado de capitais. 
· Departamento de acionistas.
· Estrutura da diretoria de relações com o mercado.
Os auditores independentes devem ser credenciados pela CVM e auditarão anualmente as demonstrações contábeis, apresentando um parecer. É muito importante que os auditores sejam de fato independentes, ou seja, não tenham vínculos de qualquer tipo com a empresa, para não gerar conflito de interesses.
1.2.2 Desenvolvimento das sociedades anônimas
Conforme Borba (1997) o desenvolvimento das sociedades anônimas ocorreu em três sistemas distintos de formação:
•
 O sistema de privilégios.
•
 O sistema da autorização.
•
 O sistema da livre criação.
No sistema de privilégios, a criação de uma sociedade anônima dependia apenas de um ato do governo. As sociedades não eram criadas por conta da vontade das partes, mas sim por uma concessão do Estado por meio de um ato legislativo. Por isso, não se aplicava às demais empresas. Ser uma sociedade anônima era um privilégio. Esse sistema vigorou entre os séculos XVII e XVIII.
No sistema de autorização, segundo Borba (1997 p.95), “a sociedade era criada pelos interessados, mas dependia de uma autorização preliminar do governo.”
A Natura Cosméticos S.A tem como sistema da livre criação, que é o modelo atualmente em vigor, os interessados são livres para criar as sociedades anônimas, não há necessidade de prévia autorização governamental, mas são obrigadas a se registrarem nos órgãos competentes. Segundo a Lei das sociedades por ações, 6.404/76, com as alterações das Leis 9.457/97 e 10.303/2001, existem duas espécies de sociedade anônima:
•
 A companhia aberta.
•
 A companhia fechada.
Segundo Borba (1997), a companhia aberta é aquela que procura captar recursos junto ao público.
 Já a fechada não possui registros junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Elas possuem o capital social representado por ações, mas, os títulos e valores mobiliários de sua emissão não são permitidos à negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão. Tendo base nesses dados podemos afirmar que a Natura é considerada uma companhia aberta.
2 OS TÍTULOS DO MERCADO DE CAPITAIS
Para se obter um desenvolvimento econômico, é de fundamental importância que o capital circule. E, nesse contexto do mercado de capitais, as ações, que são os principais títulos negociados.
2.1 Ações
Ação é uma fração do capital social de uma empresa representada por títulos nominativos negociáveis. As sociedades anônimas têm seu capital dividido em ações. Dessa forma, o acionista de uma S.A. é proprietário de uma parte da companhia, ou seja, ao adquirir ações, o acionista passa a ser sócio da empresa.
A legislação brasileira dispõe que as ações, conforme a natureza dos direitos ou vantagens que confirmam a seus titulares (os acionistas), é classificada em espécies.
• ordinárias.
• preferenciais.
O investidor escolhe qual a melhor espécie para seus objetivos. Se ele estiver interessado em participar das decisões da empresa, provavelmente optará por ações ordinárias. Porém, se estiver mais interessado no recebimento de dividendos, certamente irá optar por ações preferenciais. 
Podemos observar na tabela 1 da empresa estudada o percentual de acionistas nas diversas áreas administrativas da Natura Cosméticos S.A.
Tabela 1 – Composição Acionaria da empresa Natura
 
 Fonte: https://natu.infoinvest.com.br/governanca-corporativa/composicao-acionaria
3 Orçamento empresarial
Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa através da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais.
Para Matias (2008), orçamento é a projeção de receitas e gastos que uma organização elabora para um determinado período de tempo.
Para Welsch (1973), orçamento é um plano administrativo que abrange todas as fases das operações para um período futuro definido, desde a concepção da ideia até as etapas de execução, e tem o objetivo de quantificar o custo total do projeto. 
É uma maneira de quantificar as necessidades para colocar determinado plano em pratica. Assim, é um meio de assegurar a continuidade dos planos, fornecendo as medidas para avaliar o desempenho da empresa. Sua execução contribui para assegurar a eficácia da organização e o comando que vai possibilitar a ampliação dos planos.
O orçamento possui duas grandes funções, uma delas é a função gerencial, que visa construir conhecimento, buscar informações gerais pela empresa e transformar em ações e/ou tomada de decisão. Outra função é a de controle, que deve direcionar as ações para que elas não fujam do planejado, deve ainda ser utilizada como maneira de avaliar desempenho e se há algum setor extrapolando os planos.
Geralmente o Orçamento Empresarial é composto por: orçamento de vendas, orçamento de custo/despesas administrativas, orçamento de investimento, entre outros. Cada empresa necessita de um orçamento para cada porte, segmento e setor, podendo sempre haver variações. Após a elaboração do orçamento pelas áreas, com as informações disponíveis é possível a geração dos três relatórios considerados essências para gestão de qualquer empresa, sendo elas: Projeção de DRE – Demonstrativos de Resultados do Exercício, Projeção de FC – Demonstrativos de Fluxo de Caixa, Projeção de BP – Balanço Patrimonial. Existem vários modelos de orçamentos como: Orçamento matricial, orçamento histórico, orçamento base zero, orçamento colaborativo ou participativo, orçamento impactado.
3.1 Planejamento
Foi definido há pouco como sendo a etapa em que se aponta o que, como e aonde se quer chegar a determinado período, mas é importante pensar na evolução e na origem do conceito de planejamento e estratégia. 
Podemos apontar a evolução do planejamento em três fases: 
Primeira fase: Fortaleceu-se na metade do século XX, antes da Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos da América. Era simplesmente um controle do que foi gasto e de quanto sobrou em relação aos valores de entrada, assim resumia-se na decisão de “o que a empresa vai fazer”, “em que vai gastar”. 
Segunda fase: Na década de 1960, amplia-se o conceito de planejamento de longo prazo, é um planejamento que extrapola o contexto organizacional, pois, além de detalhar as necessidades internas da organização, propõe a avaliação do impactodas decisões que seriam tomadas hoje em longo prazo.
Terceira fase: A estratégia empresarial teve a chamada “idade de ouro” a partir da década de 1970, se reforçava como uma ciência, que tem técnica para ser realizada e para se obterem resultados. 
Assim, então, todo tipo de projeto requer antes planos de curto, médio e longo prazos, que se dividem em: estratégico, tático e operacional.
Imagem 1 – Etapas do Planejamento
 
Fonte: livro texto- unidade I- UNIP
3.2 Orçamento Empresarial no contexto Natura
Natura é a maior empresa brasileira de venda direta e uma das líderes do mercado de cosméticos. A companhia nasceu com a premissa de um negócio preocupado com o impacto social, econômico e ambiental que causa, além do uso de insumos vegetais a partir da biodiversidade brasileira para a criação de seus produtos.
Quando se parte para observação da Natura Cosméticos S.A, identifica-se uma coerência de suas ações com o cenário social e de mercado, assim notamos que a empresa adota um planejamento estratégico. A empresa atua com uma estratégia de diferenciação, visto que seus produtos são considerados únicos pelos clientes e se distinguem dos ofertados pela concorrência.
A empresa está sempre empenhada em aumentar a velocidade com que sua reconhecida capacidade de inovar de forma sustentável gera valor para a marca e dá origem produtos e serviços. As áreas de Marketing, Inovação e Sustentabilidade foram unificadas para reforçar o jeito Natura de promover inovação: identificar demandas das consumidoras e questões emergentes na sociedade, desenvolver uma solução que atenda a essas necessidades e entregar uma resposta, na forma de produto ou serviço, reforçando a relação das submarcas com causas socioambientais. 
Natura Cosméticos S.A possui a estratégia de não depender de uma única empresa ou fornecedor para a produção de qualquer de suas linhas de produtos, gerando a vantagem da não exclusividade, fazendo com que seus fornecedores sejam competitivos e a segurança de não faltar matéria-prima. Sua estratégia de negócios está baseada em quatro elementos básicos: o compromisso com a sustentabilidade, as relações de qualidade com todos os públicos, os conceitos e produtos que são desenvolvidos e a força da marca. 
As atividades da Natura e de suas controladas as expõem a diversos riscos financeiros: riscos de mercado (incluindo risco de moeda e de taxa de juros), de crédito e de liquidez. O programa de gestão de risco global da Sociedade concentrasse na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro, utilizando instrumentos financeiros derivativos para proteger certas exposições a risco. 
A Natura classifica os riscos em quatro grandes classes: 
―Estratégicos: relacionados ao modelo de negócios, à governança e ao ambiente em que a companhia está inserida; 
―Operacionais: ligados aos processos internos e à continuidade de negócios;
―Financeiros: riscos de mercado, crédito e liquidez;
―Regulamentares: relacionados à regulação setorial aplicável. 
Anualmente, é realizada uma análise do Plano Estratégico da Natura. Como resultado, é criado um mapa que contém os principais riscos com impacto na execução da estratégia da companhia. Ele contempla, entre outros, os riscos: de gestão da marca e modelo comercial, de implantação da estratégia, de capacidade de inovação, de continuidade de negócios, financeiros e de ambiente externo (cenário político-econômico nos países em que a Natura atua, além de temas socioambientais). 
Todo o trabalho de gestão de riscos e controles é acompanhado pelo Comitê Executivo e, por meio dos comitês de apoio ao Conselho de Administração, e também pelos conselheiros. 
Com isso podemos concluir que a empresa Natura Cosméticos S.A., utiliza do método de Orçamento Flexível, analisando seus planejamentos e planos estratégicos trimestralmente. Fazendo mudanças nos mesmos se necessário. 
E concluímos também que a Natura utiliza do método Fluxo de Caixa projetado, sendo assim capaz de se antecipar situações de risco ou falhas que possam comprometer o orçamento da empresa, permitindo que, assim, ela tome as medidas necessárias para evitá-las antes mesmo que se concretizem. 
4 Análise financeira da gestão operacional
Também podendo ser chamado de retorno sobre o ativo (ROA), retorno do resultado operacional, rentabilidade do ativo total ou retorno do investimento.
Para fazer a analise financeira precisamos conhecer:
· Margem liquida – Quanto a empresa ganhou para casa real de vendas Líquidas. 
· Giro total do ativo – Quanto se vendeu para cada real investido nos ativos totais.
· ROI – Retorno de investimento.
Tabela 2 – informações financeiras da empresa Natura Cosméticos S.A
Fonte:http://bvmf.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=19550&idioma=pt-br
Vemos na tabela acima o movimento financeiro dos anos 2016, 2017 e 2018 da empresa escolhida para o devido trabalho, podemos analisar que em teve resultados significativos entre um ano para outro.
4.1 CAIXA
Ativo financeiro são os recursos disponíveis como caixa, banco etc. Por sua vez, passivo financeiro são os recursos como empréstimos de curto prazo. Assim, os ativos financeiros devem ser suficientes para arcar com as obrigações do passivo financeiro.
A forma de se encontrar o valor em caixa é utilizar a seguinte fórmula:
Ativo financeiro – Passivo financeiro
Essa conta é reveladora, pois mostra se a empresa tem recursos financeiros de curto prazo para financiar atividades operacionais ou permanentes, o que é perigoso e indesejável, pois as atividades operacionais devem ser financiadas por atividades operacionais.
Analise Geral:
Em uma análise dinâmica, podemos ver os saldos do ativo financeiro de curto e longo prazos. Abaixo vemos a demonstração do fluxo caixa da Natura Cosméticos S.A
Tabela 3 – Demonstração do Fluxo de Caixa
 Fonte: http://bvmf.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=19550&idioma=pt-br
5 Dinâmica das relações interpessoais
Os objetivos da Dinâmica das Relações Interpessoais são demonstrar a importância da interação entre o indivíduo e a organização, englobando o papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal; da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e na negociação, interna ou externa.
Além disso, objetiva entender os conceitos e as ferramentas referentes às pessoas, assim como agir sobre as relações que se estabelecem, numa organização, entre indivíduos e grupos/organizações, bem como seus fatores determinantes.
Busca também desenvolver o conhecimento e a habilidade sobre o comportamento humano, as relações interpessoais e suas especificidades, ajudando aprender como diagnosticar e identificar problemas, com vistas a desenvolver soluções para corrigi-los.
Toda pessoa tem tendência ao individualismo, significando que todos nós queremos ser únicos, homogêneos e etc. Isso faz surgir comparações.
Segundo Chiavenato (2009) as pessoas são diferentes entre si e dotadas de personalidade própria, com uma história pessoal particular e diferenciada, possuidoras de habilidade e conhecimentos, destrezas e competências. 
Para Chiavenato o ser humano possui quatro domínios: Cognitivo, Afetivo ou emocional, relacional, biológico.
Já sobre as características do individuo, em seu processo de desenvolvimento, buscam encontrar a satisfação das próprias necessidades, e esse é o seu principal objetivo. Por isso é que para todos nós existe uma seleção quase natural, já que preferimos estar com as pessoas das quais gostamos. Estar com elas propicia-nos um estado emocional bastante agradável (FREUD, 1920 apud BERGAMINI, 1996).
5.1 Gestão de pessoas
O papel do líder tem muita importância para o desenvolvimento de relações positivas nas organizações. O líder funciona como um facilitador das relações e é responsável por auxiliar o grupo no alcance de suas metas, que deverão ser as mesmas para todos, a fim de queocorra uma organização coletiva do trabalho.
Também possui como característica, formar e desenvolver equipes, pois sua missão é transmitir credibilidade, capacitar, inspirar e motivar, oferecer a colaboração e fortalecer o pessoal por meio de transferência de poder. Uma pessoa influencia a outra por causa dos relacionamentos que existem entre elas. A influência é uma transação interpessoal em que um indivíduo age para modificar ou provocar o comportamento de outro, de maneira intencional. Esse conceito está ligado ao controle, ao poder e à autoridade, abrangendo todas as maneiras pelas quais se introduzem as mudanças no comportamento de pessoas ou de grupos de pessoas (ROBBINS, 2008).
5.2 O meio ambiente
A dinâmica das relações interpessoais sempre acontece num ambiente que recebe interferência dos indivíduos. Esse ambiente pode ser interno e externo.
O ambiente interno refere-se ao interior das organizações. Cada empresa tem seu próprio ambiente, ou seja, sua cultura de que obtém seus resultados. 
O ambiente externo refere-se a bagagem pessoal dos indivíduos e também a fatores como os políticos, econômicos, culturais e etc. 
Desse modo podemos observar com que intensidade o ambiente influencia as relações interpessoais, no qual um clima de confiança mutua, cooperação e coleguismo são essenciais para o desenvolvimento de relações positivas e douradoras, beneficiando, assim, colaboradores e instituição.
5.3 Os grupos nas organizações de trabalho
Uma estrutura organizacional é definida como as tarefas distribuídas formalmente, agrupadas e coordenadas, por meio de seis elementos básicos:
• especialização do trabalho: atividades subdivididas em tarefas;
• departamentalização: agrupamento de tarefas;
• cadeia de comando: organograma, no qual fica explícito a quem o indivíduo ou o grupo tem de se reportar;
• amplitude de controle: quantas pessoas ou grupos cada gestor poderá comandar com eficiência;
• centralização e descentralização: a forma de autoridade no processo decisório;
• formalização: regras e regulamentação para coordenar os funcionários e as gerências.
Existe três modelos mais comuns de estrutura organizacional, que são a estrutura simples, a burocracia e a estrutura matricial.
De acordo com Robbins (2008), um grupo é definido como dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se reúnem visando à obtenção de um determinado objetivo.
O conceito de grupo inclui variáveis que estruturam seu funcionamento, como ação de limite ou enquadramento, seu tamanho, tempo e espaço, uma tarefa ou um objetivo, uma finalidade e seus mecanismos de interação e de papeis, em que cada componente do grupo assume uma função.
Os grupos geralmente passam por uma evolução e podem ser formais ou informais. 
5.4 Comunicação nas relações interpessoais
Comunicação interpessoal é basicamente um processo de interação entre indivíduos, ou seja, realiza-se de pessoa para pessoa numa ação que envolve interação e didática. Nesse processo, o emissor tem a missão de promover a construção de significados e despertar expectativas na mente de quem está recebendo mensagem – o receptor. É importante observar que a compreensão de uma mensagem depende de vários fatores que incidem sobre o individuo que está recebendo. 
Os principais elementos para o processo de comunicação são: Emissor, receptor e mensagem. E não menos importante: Código, canal e texto.
As mensagens podem ser transmitidas das seguintes formas:
· Verbal: é o ato de emissão se sons e palavras do qual nos utilizamos para transmitir nossas mensagens. Representa a forma de comunicação mais usada. Podem ser classificadas em dois tipos: Oral e escrita
· Não verbal: é o ato de transmissão de uma mensagem por um meio que não seja nem oral, nem escrito. Desenhos gráficos, podem ser uma forma não verbal.
A eficácia do processo de comunicação também depende de um outro fator importante, que é o ruído.
Ele pode ser responsável pela não concretização do seu intuito de informar, como também você poderá fazê-lo de forma equivocada, ou seja, sua informação poderá chegar ao receptor de forma distorcida.
6 Conflitos
Atualmente trabalhamos com a visão interacionista, que encoraja os lideres de grupos a manter constantemente um nível mínimo de conflito entre as pessoas e aos departamentos, permitindo que ele aconteça para fazer o grupo continuar viável autocrítico e criativo. Mesmo que conflitos aconteçam, o líder precisa esforçar-se para manter um ambiente harmonioso, pacífico, tranquilo e cooperativo. 
Diante de um conflito as pessoas podem se comportar de forma passiva, defensiva ou ativa, e qualquer comportamento poderá ser responsável pela intensificação ou não desse desacordo. 
Em alguns casos a entrada da figura do mediador de conflitos é de grande importância. Ele funcionará como um negociador na busca de um denominador comum do conflito.
Existem 03 tipos de níveis de gravidade de conflito:
· Conflito Percebido – O conflito encontra-se em sua forma latente, não foi explicitamente manifestado;
· Conflito Experienciado – As partes têm total consciência da realidade do conflito, porém tentam nega-lo. Sentimentos de desprezo, raiva e hostilidade são comuns;
· Conflito Manifestado – A existência do conflito é explicita, pelo comportamento das partes envolvidas.
7 Liderança
 Definimos liderança como uma capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas e objetivos organizacionais. A figura do líder, em todos os campos de nossas relações, tem importância muito significativa, ele deve ter sua prática sempre pautada pelo coletivo das atividades, não cabendo subordinação.
Um líder também deve ter como característica: Imparcialidade, Empatia, Cordialidade, Paciência, Posicionamento definido, Autocontrole, Coletividade.
A influência em atividades realizadas em grupo a partir de objetivos a serem alcançados é o chamado processo de liderança. Para isso, o líder precisa fazer seus liderados perceberem a organização de forma sistêmica, em que todos são responsáveis pelo sucesso da empresa. Assim, cada um terá a consciência de suas responsabilidades, e não será necessária a intervenção do líder para que os trabalhos sejam executados (STOGDILL, 1975).
Essa é a liderança eficaz, cujas características não têm nenhuma relação com autoridade, e a distribuição de responsabilidade é uma prática constante, não ficando apenas a cargo do líder a execução das tarefas mais importantes. Na medida em que ele distribui as responsabilidades, seus esforços concentram-se em coordenar as ações de seus liderados, fazendo sugestões para um melhor sucesso nos resultados.
Fiorelli (2004) diz que, espera-se de um líder a habilidade para sustentar a visão nos momentos em que dificuldades contribuem para enfraquecer o ânimo das pessoas. 
7.1 Chefia versus liderança
 A diferença principal ente chefe e líder reside no alcance dos resultados:
· chefe ordena tarefas para que outros desenvolvam; 
· líder compartilha esse desenvolvimento com seus colegas e proporciona o surgimento de outros novos líderes.
 Ao chefe cabe extrair os resultados de seus colaboradores de forma autoritária, imposta por ele, define o que e como deve ser feito, acredita que a sua opinião é sempre a mais correta e que seus colaboradores são pouco merecedores de confiança. A atenção principal desse chefe está voltada para as tarefas, e não para as relações humanas de seu grupo.
Ao líder é presenteada uma autoridade democrática, concedida por seus liderados. Essa liderança busca compartilhar suas decisões e atividades com o grupo e acredita que todos devem participar do planejamento e da execução da tarefa. Não acredita ser o dono da verdade e crê que todos possuem condições de agir com autonomia e responsabilidade. Sua atenção está voltada principalmente para as relações interpessoais, e vê seu poder baseado na credibilidade que o grupo lhe atribui.
8 Relação com a Empresa estudada
A Natura Cosméticos S.A acredita que um bom clima organizacional é fator fundamental para o sucesso da organização,pois é através dele que podem vivenciar a sua razão que é "Bem estar Bem" e criar condições para o alinhamento e comprometimento de todos os colaboradores em torno de seus desafios.
A empresa estudada melhorou seu processo de gestão de pessoas e o desenvolvimento organizacional, para poder responder aos desafios do mercado. A Natura buscou ampliar as capacidades dos seus profissionais. Anualmente analisa e define o melhor desenho organizacional, identifica suas competências atuais e futuras, define e verifica seus processos, políticas e sistemas de gestão, com a intenção de buscar o processo mais adequado na busca de seus objetivos estratégicos.
A Natura lançou em 2015, um programa de desenvolvimento de líderes, chamado Mosaico, para desenvolver a tomadas de decisões mais ágeis e oferecer estruturas e ferramentas que promovam a aprendizagem sobre a empresa e para a empresa. Os gestores participam de um programa chamado Vivendo a Natura, em que eles passam por diversos setores-chave da empresa como os processos de fabricação, separação de produtos, central de atendimento, entrega de pedidos e comercialização de produtos e serviços, isso para que seja estimulada uma visão sistémica da empresa. 
Assim como ocorreu um programa voltado à liderança, também em 2015 as ações para o pessoal administrativo e operacional também foram reformuladas. Destinaram uma parte do orçamento para projetos de educação focados no desenvolvimento de competências comportamentais e funcionais.
Criou também o Programa de Desempenho e Reconhecimento (PDR), voltado para os profissionais da parte administrativa e da gerência. No PDR, os colaboradores têm seu desempenho avaliado em um processo de 360 graus – incluindo auto avaliação e a percepção de gestores, áreas, parceiros e subordinados (se houver). O objetivo desta análise é avaliar o alinhamento dos colaboradores aos comportamentos valorizados pela empresa, preparando-os para os desafios futuros do negócio e permitindo o acompanhamento de seu desenvolvimento. 
Em 2016 a Natura lançou um programa de educação voltado às Consultoras Natura (e extensivo a seus familiares). Desenhado em parceria com o Instituto Natura, o programa oferece uma série de experiências de aprendizagem, como cursos presenciais ou a distância de graduação, pós-graduação, idiomas e treinamentos profissionalizantes, entre outros, com descontos ou até bolsas integrais. Comprometidos em gerar impacto positivo na vida de nossas consultoras e certos de que a educação pode ser um grande impulsionador de transformações.
Com todas essas informações posso dizer que a Natura Cosméticos S.A., é uma empresa que presa pelo desenvolvimento pessoal, material e profissional dos seus colaboradores e consultoras. Valorizando ao máximo as relações interpessoais e o potencial do colaborador respeitando a individualidade para enriquecer a diversidade.
Conclusão
Conclui-se que a Natura Cosméticos S.A. trabalha com foco no crescimento da empresa e expansão de seus serviços, procurando obter os melhores resultados possíveis em termos financeiros, porém sem esquecer sua responsabilidade com o colaborador e principalmente com o cliente. Para alcançar o sucesso, entende que a melhor opção é o investimento interno, ou seja, primeiramente treinar e capacitar pessoas para cada cargo a ser exercido.
A empresa está em constante atualização para se tornar competitiva no mercado. Oferecendo estratégias para o crescimento responsável, como um plano de ação para aumentar a satisfação de seus colaboradores. Posso dizer que a mesma está bem posicionada para capturar a demanda e dar continuidade ao crescimento por aquisições, tem conhecimento sobre os riscos e as oportunidades, tudo é estudado com cuidado e inteligência, como os ganhos, rentabilidade e viabilidade em longo prazo.
Referências Bibliográficas
ALEXANDRE SARAMELLI. Mercado de Capitais. Editora Sol, 2013.
Composição acionaria. Disponível em: https://natu.infoinvest.com.br/governanca-corporativa/composicao-acionaria 
Demonstração do fluxo de caixa. Disponível em: http://bvmf.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=19550&idioma=pt-br
Informações financeiras da Natura. Disponível em: http://bvmf.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=19550&idioma=pt-br
JEAN CARLOS CAVALEIRO. Orçamento Empresarial. Editora Sol, 2012.
Natura Cosméticos S.A. Disponível em: https://www.natura.com.br/
Natura RH. Disponível em: http://www2.natura.net/Web/Br/Inst/HResources/rh_crencas_valores.asp
Projeto Mosaico. Disponível em: http://www.casa36.com.br/projetos/natura-mosaico/
Relatório anual Natura Cosméticos S.A. Disponível em: https://static.rede.natura.net/html/home/2019/agosto/relatorio_anual_natura_2018.pdf
TATIANE F.C. A. Dinâmica das Relações Interpessoais. Editora Sol, 2012.

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