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Direito do trabalho caso concreto 6 - Documentos Google

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CASO CONCRETO (TRT 15ª 2013 ? FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO - ADAPTADO): 
 
Jussara, solteira, sem filhos, foi contratada pela empresa ?NUN Ltda.? para exercer as funções 
de secretária. Foi celebrado contrato de experiência pelo prazo de trinta dias e posteriormente 
prorrogado por mais sessenta dias. Ao término do prazo da referida prorrogação o contrato de 
experiência encerrouse, uma vez que a empresa não possuía mais interesse nos serviços 
prestados por Jussara. Jussara questiona o representante da empresa NUN Ltda sobre a validade 
da prorrogação do contrato de experiência, pois havia sido informada que a prorrogação do 
contrato de experiência deve ser por igual período e como tal regra não havia sido respeitada, o 
contrato de experiência de Jussara passou a ser por prazo indeterminado. Você na qualidade de 
advogado deverá analisar se os representantes da empresa NUN Ltda agiram corretamente ao 
prorrogarem o contrato de trabalho de Jussara por um período diferente do inicial. 
 
Jussara terá direito a receber décimo terceiro salário proporcional, férias proporcionais e saldo 
de salário.Quando do término do contrato de trabalho por prazo determinado o empregado tem 
direito a receber as verbas proporcionais de décimo terceiro e férias, não sendo devido o aviso 
prévio e a multa de 40% do FGTS, tendo em vista que as partes já conheciam a data de extinção 
e o mesmo foi rescindido pelo decurso do prazo. 
 
QUESTÃO OBJETIVA: (TRT 20ª 2012 ? FCC/JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) Na 
hipótese de rescisão antecipada do contrato de trabalho por tempo determinado, 
 
a) O empregado que se desligar do contrato será obrigado a pagar ao empregador, a título de 
indenização, a metade da remuneração que teria direito até o termo do contrato, quando não 
prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. 
 
b) O empregado que se desligar do contrato será obrigado a pagar ao empregador, a título de 
indenização, o dobro da remuneração que teria direito até o termo do contrato, quando não 
prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. 
 
c) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título 
de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o termo do contrato, quando 
prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. 
 
d) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título 
de indenização, o dobro da remuneração a que teria direito até o termo do contrato, quando 
prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. 
 
e) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe as 
verbas rescisórias devidas na rescisão dos contratos de trabalho por prazo indeterminado, 
quando prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada.

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