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INCLUSÃO SOCIAL- EDUCAÇÃO ACESSIBILIDADE E LAZER

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Inclusão Social: Educação, Acessibilidade e Lazer
***
INTRODUÇÃO
O presente estudo aborda como tema – Inclusão Social: Educação, Acessibilidade e Lazer, na intenção de mostrar sua relevância no processo do ensino-aprendizagem.
A sociedade está em processo de transformação com o reconhecimento dos direitos individuais de seus cidadãos com deficiências. A inclusão social e educacional distinguida como direito de todos, vem promovendo mudanças no cotidiano das cidades e das instituições de educação.
Dentro de uma proposta de inclusão educacional garantido por Leis, os alunos com deficiência devem ter nas escolas da rede pública e privada a garantia de uma educação de qualidade e a certeza que essas instituições modifiquem-se para recebê-los.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) garante o direito desses educandos com atendimento preferencialmente na rede regular de ensino, com respeito e suas habilidades e individualidades. Neste contexto cabe à escola proporcionar um ambiente favorável ao aprendizado do aluno com necessidades especiais de forma lúdica. 
Para Oliveira (2004) a atividade lúdica favorece o envolvimento do aluno nas atividades escolares facilitando assim avanços no seu processo de aprendizagem e também em seu desenvolvimento intelectual e motor.  Aceitar um portador de deficiência é aceitar também suas diferenças e limitações.
Ainda que não haja pretensão de desenvolver profunda discussão teórico-metodológica sobre os variados conceitos que assumem diferentes abordagens sobre a inclusão, serão aqui retomadas algumas definições que mais se aproximam do entendimento que norteia essa análise, bem como destacados alguns autores que contribuem para as reflexões sobre essa importante temática da vida social e política.
O presente trabalho foi elaborado por pesquisas bibliográficas e pelos materiais de estudos disponíveis pelo Curso de Licenciatura em Pedagogia da Unopar.
Inclusão Social: Educação, Acessibilidade e Lazer
A Educação Inclusiva assinala-se como uma política de justiça social que figurou como tema de conferências internacionais, tais como a Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada em 1990 em Jomtien (Tailândia), e a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, realizada em 1994 em Salamanca (Espanha) com a cooperação da UNESCO. Nessa última, 92 governos e 25 organizações internacionais aprovaram a Declaração tendo como princípio fundamental o "dever das escolas de acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas e outras" (Brasil, 1997, p. 17).
A tendência da política social das passadas duas décadas tem consistido em promover a integração, a participação e o combate à exclusão. Inclusão e participação são essenciais à dignidade e ao desfrute e exercício dos direitos humanos. No campo da educação, estas concepções refletem-se no desenvolvimento de estratégias que procuram alcançar uma genuína igualdade de oportunidades. A experiência em muitos países demonstra que a integração de crianças e jovens com necessidades educativas especiais é atingida mais plenamente nas escolas inclusivas que atendem todas as crianças da respectiva comunidade (DECLRAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, p. 11).
Com esta definição, a inclusão concretiza novas formas de educação capazes de transformar o processo ensino-aprendizado em um procedimento criativo, flexível e interativo. Assim, a inclusão aparece como forma de democratização da educação que rompe o paradigma da escola tradicional, baseada na homogeneidade.
Glat (1998) assegura a necessidade de mudanças no sistema educacional brasileiro para que a inclusão de pessoas com deficiência realmente se torne um projeto concreto e afirma a necessidade de reorganizações na estruturação física, profissional e metodológico.
A autora diz:
[...] para que se possa sair do plano imaginário, essa escola inclusiva exige condições muito especiais de recursos humanos, pedagógicos e até mesmo físicos de que não dispomos por este Brasil afora, nem nos grandes centros, e que, realisticamente, independem as boas intenções do MEC. Não teremos, certamente, no futuro próximo, essa escola, a não ser em situações específicos de programas modelo ou experimentais (GLAT, 1998, p.28).
Um dos pressupostos de uma educação inclusiva de qualidade é o respeito ás diferenças existentes entre as pessoas com deficiências, no que tange as suas necessidades e/ou preferências e estas, manifestam-se em diversos contextos. Os ambientes educacionais devem estar preparados para atender as essas necessidades, bem como para a efetiva implantação de acessibilidade em todos os níveis do processo educacional.
Conforme o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Nº 13.146/2015) define em seu art. 3º, inciso I, acessibilidade configura-se como: 
[...] possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 2015b). 
Romper barreiras equivale estabelecer acessibilidade, porque barreiras são, consoante prevê a Lei Nº 13.146/2015, ainda em seu art. 3º, inciso IV: 
[...] qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança [...] (BRASIL, 2015b).
Diante do exposto, considera-se que um ambiente organizado para receber as diferenças inclui e possibilita o acesso e a integração plena, não só considerando o ponto de vista funcional como também o psicológico, durante as atividades diárias realizadas por todos.
Mazzoni (2001, p. 31) considera que “a acessibilidade não deve ser caracterizada por um conjunto de normas e leis, e sim por um processo de observação e construção, feitos por todos os membros da sociedade”. 
Para Sassaki (2005, p. 5) acessibilidade pode ser agrupada em seis dimensões distintas, conforme estabelece a seguir: arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal.
O que se verifica na atualidade é que não faltam aparatos legais para respaldar a acessibilidade, conforme se pontuou anteriormente e ratifica-se agora, reiterando o dito, evidenciando mais uma vez a Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (BRASIL, 2000b) e a NBR 9050 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA, 2004). 
No contexto brasileiro, ainda que haja o amparo das leis, o comum é adaptar o que já existe na sociedade, não criar ambientes novos para atender à diversidade. Se, por um lado, há economia de investimentos, por outro, a adaptação pode não atender plenamente às necessidades de pessoas com deficiência. Verifica-se, então, que acessibilidade configura-se não só como um direito que garante à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social, mas também acessibilidades representam ações, pautadas em observações, executadas para que um ambiente se torne acessível. Um ambiente acessível é aquele que oferece condições para que todos o utilizem com segurança e autonomia.
Sobre a definição de barreiras, Fernandes e Orrico (2012, p. 100) afirmam que: 
A barreira mais “aparente” está atrelada ao estigma físico, que muitos possuem, que gera violação do padrão de normalidade. Outra barreira, situada numa área mais profunda, relaciona-se ao estigma cognitivo, pois o atraso no desenvolvimento de determinadas competências, bem como o ritmo lento em aprender acaba por aferir, para a sociedade, uma certa incapacidadepara desempenhar certas tarefas, incluindo inserção profissional.
Esses tipos de barreiras são listados na Lei no: . 13.146/15, conforme segue:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo; b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados; c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes; d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação; e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas; f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias; [...] (BRASIL, 2015b).
Como já foi afirmado anteriormente, barreiras caracterizam-se como tudo aquilo que impede a pessoa de ter acesso. A acessibilidade é uma temática ampla, para atendê-la, nas diversas áreas sociais, é preciso planejamento.
Além dessas barreiras há outros fatores agravantes que impedem as Pessoas com Necessidades Especiais (PNEs) de usufruírem as atividades de lazer.
Pensando em tudo que foi dito, nos leva a refletir sobre a Inclusão Social no Brasil. 
Será que a inclusão de pessoas com deficiência só deve ser considerada em escolas, empresas e esportes?
Em algum momento já se discutiu sobre “Lazer” quando se fala de inclusão da criança e adolescente com deficiência?
O lazer está relacionado ao brincar e leva a criança e o adolescente a mergulhar no espaço imaginário, faz com que a fantasia conduza a coordenação motora e compensa outros sistemas sensoriais.
O brincar e a ludicidade são importantes para as crianças e adolescentes portadores de deficiência e mobilidades reduzidas, pois as mesmas necessitam de mais estímulos para que suas habilidades motoras, cognitivas, imaginação, autoestima, concentração, confiança e relacionar-se com outras pessoas sejam desenvolvidas. 
Para qualquer individuo o lazer e as atividades lúdicas contribuem para o desenvolvimento de habilidades, autoestima e desperta o interesse significativo pelas atividades em grupo ou individual.
O lazer é tão fundamental quanto á saúde, educação, moradia, transporte, saneamento básico, trabalho e a alimentação são para a vida de todo e qualquer ser humano. Historicamente adquirido, compreendido e valorizado, é um dos direitos sociais assegurados pela Constituição da República Federativa do Brasil, no seu art. 6°, capítulo 11 - Dos Direitos Sociais (Brasil, 1988). Desde que respeitadas suas características, vivenciado dentro de um espaço e tempo disponíveis, de forma desinteressada, como uma opção individual, onde busca a satisfação e o prazer, o lazer tem como funções o descanso, o divertimento e o desenvolvimento humano-pessoal e social. 
O lazer não pode mais ser encarado como atividade de sobremesa ou moda passageira. Merece tratamento sério sobre suas possibilidades e riscos. Neste sentido, proponho considerá-lo não como simples fator de amenização ou alegria para a vida, mas como questão mesmo de sobrevivência humana, ou melhor, de sobrevivência do humano no homem. (Marcellino, 2004, p. 17).
O lazer oferece várias possibilidades de ocupações e funções, passando do quantitativo para o qualitativo.
Brunh (1997, p. 37):
Os limites estendem-se aos portadores de deficiências, cujas oportunidades de lazer são bastante escassas e, igualmente, carregadas de preconceitos e estereótipos, quando são observadas propostas de integração muitas vezes baseadas na exclusão e não na inclusão no desenvolvimento de atividades específicas para esse grupo.
Em consequência disso, as pessoas com necessidades especiais ou mobilidades reduzidas que não conseguem superar as dificuldades da integração devido as suas limitações, procuram atividades passivas de lazer e em muitos casos, o lazer solitário é um refúgio, uma proteção, há também as pessoas que procuram e preferem desfrutar o seu lazer através dos eventos promovidos pelos grupos de apoio que eles frequentam ou que ficam na região em que vivem. Contudo, é importante que desenvolva políticas públicas voltadas ao lazer para a inclusão social, como brinquedos adaptados nos parques públicos para atender á todos. 
Percebemos que muitos portadores de deficiência, mesmo com dificuldades estão buscando espaço social, da possibilidade de emprego, do acesso a educação e da integração, elas estão saindo nas ruas, parques, cinemas, para passear, se beneficiar das atividades de lazer, se dando oportunidade de interação com outras pessoas e principalmente de conhecer suas capacidades e autonomia. Acreditamos que a verdadeira integração entre as pessoas será alcançada quando conquistarmos a aceitação recíproca, o convívio espontâneo e a receptividade natural entre as pessoas em todas as situações e circunstâncias da vida. 
No Brasil existem alguns projetos que lutam pelos direitos sociais e lazer para as PNEs. Dentre eles, destacamos o Projeto LIA (Lazer, Inclusão e Acessibilidade), uma iniciativa da sociedade civil que busca difundir a importância da inclusão também na diversão e promove ações junto ao poder público para cobrar a implantação de brinquedos adaptados em espaços públicos, para que as crianças com deficiência possam brincar juntos às demais crianças, e assim promover a inclusão social.
O Projeto Lia é um movimento articulado por mães de todo o Brasil, que buscam repercutir a importância e propor alternativas para difundir a inclusão e diversão às crianças e adolescentes com deficiência. Com origem em Curitiba, hoje o LIA já está em mais de 40 cidades e em 14 estados do País.
O projeto reúne famílias, amigos, profissionais na busca pelo lazer, inclusão e acessibilidade, conscientizando a sociedade de que as pessoas com deficiência também têm assegurado este direito.
A maioria das pessoas acha que a vida de um deficiente é só tristeza ou lamúria, mas não é verdade. Os deficientes têm suas limitações, dificuldades, porém a cada dia vão superando seus próprios limites. E é nessa determinação, superação que, faz eles serem especiais.
CONSIDERACÕES FINAIS
Situações inclusivas, voltadas para a Cultura, a Educação, o Lazer e demais setores sociais, contemplando a diversidade da condição humana, são construídas no dia a dia das relações interpessoais, sociais e políticas.
Vale lembrar as importantes recomendações internacionais, em grande parte já incorporadas à legislação brasileira, focalizando a necessidade de atenção às barreiras de toda ordem com vista à superação as barreiras e limites dos portadores de deficiência. No entanto, sabemos que o processo de pensamento é muito mais ágil do que as transformações sociais que dele derivam, há enorme descompasso entre aquilo que se pensa e deseja e o que deve ser transformado. Além disso, efetivar o direito à cultura e ao lazer por sua real importância e não como valor secundário como tem sido, muitas vezes, interpretado. É pelo aprofundamento da reflexão crítica que podemos nos inteirar da ideologia e, consequentemente, chegar à aproximação possível da compreensão de partículas de seu universo. 
A inclusão, educação, acessibilidade e o lazer constituem, sem dúvida, espaços estruturados com fundamental poder de mediação na consolidação da inclusão social da pessoa com deficiência, assim como de todo e qualquer sujeito. E, não é demais repetir, inclusão social implica participação ativa no grupo social pautada no respeito à diversidade individual e à pluralidade cultural.
REFERÊNCIAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2015.
BRASIL. Ministério da Ação Social. Normas e recomendações internacionais sobre adeficiência. Brasília, DF: CORDE, 1996.
BRASIL. Ministério da Ação Social. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, DF: CORDE, 1997. 
BRASIL. Ministério da Justiça. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994.
BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 2004. Disponível em: . Acesso em: 25 fev. 2007. 
BRUHNS, Heloisa Turini. Introdução aos Estudos do Lazer (org.). Campinas- Sp: Unicamp, 1997.
FERNANDES, Edicléa Mascarenhas; ORRICO, Hélio Ferreira. Acessibilidade e inclusão social. Rio de Janeiro: Deescubra, 2012.
GLAT, R. Inclusão total: mais uma utopia? Revista Integração. Brasília, ano 8, n.20, p.26-28, 1998.
______. Lei nº 13.146, de 07 de julho de 2015. Dispõe sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência. 2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 jul. 2015b. Disponível em: . Acesso em: 07 jan. 2016.
______. Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez.
______. Lei nº 13.146, de 07 de julho de 2015. Dispõe sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência. 2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 jul. 2015b. Disponível em: . Acesso em: 07 jan. 2016.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Humanização. 8. ed. Campinas - Sp: Papiros, 2004.
MAZZONI, Alberto Angel et al. Aspectos que interferem na construção da acessibilidade em bibliotecas universitárias. Revista Ciência da Informação [online]. 2001, v. 30, n. 2, p.29- 34. Disponível em: . Acesso em: 06 mar. 2016.
OLIVEIRA, P. S. 1984. O que é Brinquedo? (2), São Paulo, Brasiliense.
PROJETO LIA. Disponível em https://www.projetolia.com.br/?fbclid=IwAR0-TiJKTbqzOY9UzCOuC7JQEGjpW8scq0WJbw4QblehQXhyFB2_xNqtY8o. Acesso em 19 jan. 2020.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Conceito de Acessibilidade. Disponível em: http://www.escoladegente.org.br/ Acesso em: 02 dez. 2016.

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