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PTI - Lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência

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Universidade Pitágoras Unopar - (EaD)
Produção Textual Individual – PTI
Lazer, Aprendizagem, Inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência
Rio de Janeiro, 2020
Produção Textual Individual – PTI
Lazer, Aprendizagem, Inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência
Trabalho apresentado a Universidade Pitágoras Unopar em requisito a Produção Textual Individual I relativa ao Primeiro Semestre para obtenção de média nas seguintes matérias: Educação Inclusiva, Libras – Língua brasileira de sinais, Educação e tecnologia, Homem, Cultura e Sociedade, Práticas pedagógicas: Identidade Docente, Educação a Distância. 
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
4.	REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como objetivo analisar o Projeto Político Pedagógico sobre a Educação Inclusiva, e refletir sobre a promoção do lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade a crianças com deficiência na escola. 
Segundo Fernandes (2011, p.133) “a trajetória do indivíduo com deficiência é marcada por preconceitos e lutas em favor do direito à cidadania, de acordo com cada cultura dentro das sociedades”. Ao longo da história, pode-se observar que as pessoas com deficiências passaram por diversos ciclos, e cada cultura tratava tais pessoas de forma distinta. Durante muito tempo, o fato de um indivíduo possuir alguma deficiência os colocava a margem da sociedade. Com o passar do tempo, grandes marcos históricos em favor dos direitos humanos como a inclusão social e educacional, reconhecida como um direito de todos, fez com que a compreensão de pessoas deficientes se tornasse pauta para muitos países, promovendo mudanças para que tais indivíduos tivessem seus direitos assegurados. 
O processo de inclusão social é uma luta constante das minorias em prol da concretização do princípio da equidade, que garante a todos os cidadãos os mesmos direitos e as mesmas oportunidades, respeitando as diferenças e levando em consideração a diversidade humana e as suas especificidades. Sendo assim, no que diz respeito às crianças com deficiência, é necessário normas que viabilizem igualdade de direitos, ofertando tratamento diferenciado aos diferentes, cabendo a sociedade se reorganizar para oferecer e garantir o acesso da pessoa com deficiência ao convívio social, sobretudo ao lazer, que é de extrema importância para o desenvolvimento físico, mental e social. 
2. DESENVOLVIMENTO
A história da pessoa com deficiência passou por diversos ciclos, e cada civilização tratava essas pessoas de formas específicas. Onde eram castigados, escravizados, abandonados, negligenciados e muitas vezes até mortos. Entretanto, há registros de que as civilizações antigas Egípcias não tinham esse tipo de comportamento, que respeitavam as pessoas com deficiência.
Entre os séculos XVIII e XX aconteceu um grande marco na história da humanidade, que buscava defender os direitos das pessoas com deficiência, após um período que rodeou a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, os países que faziam parte da então recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU), aprovaram o documento que garantia a igualdade nos direitos humanos imposta na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. (DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITO HUMANOS, 1948)
A partir de então, muitos movimentos surgiram em defesa da minoria e das pessoas com deficiência, e diante disso, novos documentos que visavam o movimento de Educação para Todos foram implantados. Dentre eles temos a Declaração de Salamanca (1994), que ocorreu na Espanha e foi um grande marco político em diversos países, inclusive no Brasil, em busca da defesa e da inclusão de crianças com deficiência nas escolas regulares, sustentando que todos devem aprender juntos, e tem como princípio o acesso irrestrito a educação para todos.
A tendência da política social das passadas duas décadas tem consistido em promover a integração, a participação e o combate à exclusão. Inclusão e participação são essenciais à dignidade e ao desfrute e exercício dos direitos humanos. No campo da educação, estas concepções refletem-se no desenvolvimento de estratégias que procuram alcançar uma genuína igualdade de oportunidades. A experiência em muitos países demonstra que a integração de crianças e jovens com necessidades educativas especiais é atingida mais plenamente nas escolas inclusivas que atendem todas as crianças da respectiva comunidade (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, p. 11).
Percebe-se então que os Estados, bem como o Brasil, passaram por várias etapas no que se diz respeito a caminhada da educação especial, e um grande marco na história brasileira foi a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), no qual certifica a inclusão de alunos com deficiência no ensino regular, dentre elas estão as crianças com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superlotação.
As deficiências eram vistas como uma questão de saúde, hoje considera-se também como uma questão social. Desta forma, a sociedade e seus representantes devem receber e tratar desses indivíduos como sujeitos integrantes e participantes dos direitos garantidos nas diretrizes nacionais e sociais. Portanto, em concordância com a ONU, os autores Damien, Teófilo e André (2007) argumentam que “a sociedade inclusiva é uma sociedade para todos”. 
A lei 13.146/2015 imposta no Estatuto da Pessoa com Deficiência, é uma lei Brasileira criada para assegurar e proporcionar condições de igualdade e possibilitar com segurança o direito das pessoas com deficiência a utilização aos espaços, no uso de transportes públicos, nas informações e comunicações.De acordo com o Art. 3º da lei 13.146, de 6 de julho de 2015:
Barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros. (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, 2015, p.9).
O Plano Nacional de Educação aprovado em 2014, Lei N° 13.005, tem um prazo de dez anos, que vai até 2024, e dentro dele existe uma meta específica para tratar da modalidade de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, que é a Meta 4.
Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. (BRASIL, 2014).
A Educação inclusiva tem como o seu princípio básico a minimização contra qualquer tipo de exclusão nos campos educacionais, e com isso, alçar ao máximo o nível pessoas participando dentro desses ambientes. Segundo o Ministério da Educação (BRASIL, 2005), a inclusão significa transposição de barreiras e fortalecimento de novos paradigmas educacionais ao atendimento de diferentes necessidades, garantindo os direitos de todos.
Em maio de 2017, o então presidente Michael Temer, sancionou a lei que assegura o lazer para crianças com deficiência, onde essa nova lei obriga que os parques públicos infantis façam adaptações nos brinquedos. Conforme a lei N° 13.443/17, os parques públicos necessitarão ter no mínimo 5% de seus brinquedos adaptados. Essa diretriz é originaria do Projeto de Lei do Senado (PLS), que foi aprovado em setembro de 2015 na Comissão de Direitos Humanos e Legislação (CDH), essa medida engloba não somente parques, como também os demais espaços de uso público existentes. Diantedisso, os responsáveis por esses ambientes terão o prazo de 90 (noventa) dias para se regularem com a nova lei. Essa nova medida dispõe-se em garantir o lazer e a inclusão para as crianças com deficiência.
Diante do exposto, foram criados diversos projetos que buscam por esse direito, com o intuito de promover a igualdade. Dentre eles o projeto LIA (Lazer, Inclusão e Acessibilidade), criado pela comunidade no ano de 2012 em Curitiba-PR. O objetivo desse projeto é promover ações junto ao poder público, atividades e implantar brinquedos que possibilitem às crianças com deficiência conviver e brincar com os demais, gerando a inclusão. Tais crianças precisam de brinquedos seguros e adequados de acordo com suas necessidades, contendo estruturas seguras, como travas para segurar uma cadeira de rodas por exemplo. Os brinquedos também precisam acrescentar experiências que ajudem no desenvolvimento motor, cognitivo e sensorial, gerando para a criança uma experiência agradável.
A criança possui todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana com proteção integral garantindo oportunidades e facilidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, sendo dever da família, da comunidade, da sociedade e do poder público assegurar, dentre outros, a realização do direito ao lazer e à convivência familiar e comunitária. O direito de brincar da criança favorece a descoberta, estimula a curiosidade, ajuda na concentração e desenvolve os músculos das crianças. De acordo com Vigotski (2007), a brincadeira deve ser sempre entendida como uma relação imaginária e ilusória de desejos irrealizáveis. A realização destes desejos não se trata de algo pontual e específico. Na criança não há fenômenos isolados, mas “tendências afetivas generalizadas externas ao objeto” (VIGOTSKI, 2007).
Através do ato de brincar, surgem as primeiras manifestações de emancipação da criança em relação às restrições situacionais. A criança, ao brincar, segue o caminho do menor esforço, faz o que gosta de fazer, porque o brinquedo está unido ao prazer e ao mesmo tempo, aprende a seguir os caminhos mais difíceis, subordinando-se a regras, e por conseguinte renunciando o que ela quer.(VIGOSTSKI,2007)
Dito isso, as escolas devem trabalhar para tornar o ambiente mais acessível, a fim de incluir os alunos com deficiência dentre aos demais, promovendo a integração entre alunos regulares e deficientes, além de buscar adaptações adequadas tanto estruturalmente, para que não haja nenhum tipo de barreira que possa atrapalhar o aluno com deficiência, quanto recursos para atividades escolares, podendo assim oferecer um ensino de qualidade para todos.
A Acessibilidade consiste na facilidade de acesso e de uso de ambientes, produtos e serviços por qualquer pessoa e em diferentes contextos. Envolve o Design Inclusivo, oferta de um leque variado de produtos e serviços que cubram as necessidades de diferentes populações, adaptação, meios alternativos de informação, comunicação, mobilidade e manipulação, produtos e serviços de apoio/acessibilidade (GODINHO, 2010, p. 36).
Logo, entende-se que a brincadeira desperta na criança princípios e valores que seguirão como base de valores para a vida desde cedo, determinadas por normas de convivência sociais, como respeito, lealdade, e consciência da sua dignidade e dignidade alheia. Estudiosos (BRUNO,1993,1997,2009; MENDES,2013;SYAULIS.et al 2010) que examinam o desenvolvimento da criança com deficiência apontam para a criação e manutenção de espaços físicos acolhedores, adequados às necessidades das crianças, estimulantes e desafiantes. Promover esse ambiente, que aparentemente não é mais do que garantir o básico para que qualquer criança cresça plenamente, é árdua tarefa quando se trata de uma criança que nasce com deficiência. Requer na maioria das vezes, uma intervenção especializada, que envolva orientação aos familiares, adaptação de situações e espaços físicos, investigação e uso de técnicas atualizadas entre outros. Uma proposta de ambientação adequada procura acolher a criança de forma global, integralmente, atentando para múltiplas e concomitantes influências que o meio pode ocasionar no seu desenvolvimento. 
É um direito da criança deficiente ter acesso a espaços públicos assim como qualquer outro cidadão. A NBR 9050 no intuito de reforçar este direito, determina a importância de projetos baseados no conceito de desenho universal, que tem como princípio “a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas sem necessidade de adaptação ou projeto especifico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva” (BRASIL, 2015), baseados no conceito de ergonomia,esta leva em consideração as diferenças antropométricas (medidas e dimensões das diversas partes do corpo humano) das pessoas e a relação destas com o ambiente, sendo eficiente, confortável e seguro.
A ergonomia tem relação direta com a acessibilidade, visto que relaciona as necessidades das pessoas com deficiência melhorando a qualidade do local de lazer. Nesse sentido os ambientes desenvolvidos com base no desenho universal não devem ser destinados às pessoas com deficiência, mas utilizados por qualquer pessoa. A inclusão social juntamente com a acessibilidade tem como intenção, não só tornar acessível os ambientes, mas também integrá-los de forma que todas as pessoas possam circular por todos os lugares. Nesta perspectiva é fundamental o desenvolvimento de recursos de Tecnologia Assistiva (TA) para a promoção e garantia de acesso das pessoas com deficiência aos equipamentos de lazer, como parques infantis. Barreiras físicas, atitudinais e informativa ocasionam a restrição ao uso desses espaços originando situações de constrangimentos às pessoas com deficiência, e dificultando, ou até mesmo inibindo a participação das mesmas em diversas atividades. A necessidade de projetos de tecnologia assistiva se apoia na seguinte definição de TA:	
Área de conhecimento interdisciplinar que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que buscam promover a funcionalidade relacionada a atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social, (BRASIL, 2009, p 9).
Para ajudar a criança com deficiência a brincar, é necessário construir estratégias que diminuam as barreiras arquitetônicas, atitudinais e de comunicação que dificultem seu livre acesso ao ambiente escolar e de lazer. É necessário que os profissionais que atuam nessa área se apropriem não só dos conhecimentos relativos ao desenvolvimento da criança, mas estejam constantemente se reciclando e discutindo sobre as peculiaridades que marcam a interação das crianças com o mundo. Dessa forma, se faz necessário uma sensibilidade dos docentes para repensar a prática pedagógica e o que está sendo discutidos nas formações continuadas. A fim de que se possa discutir estratégias de ensinos nas salas de aulas, para que o aluno deficiente possa aprender e ter momentos de lazer, o que irá contribuir para o seu desenvolvimento. 
E por fim, de acordo com Vigotsky, o brincar é uma atividade sociocultural livre com origem nos valores, hábitos e normas de determinados grupos. Partindo desta afirmação, observa- se que a relação da criança com o mundo, através do lazer ela descobre e aprende a significar o ambiente ao qual está inserida, compreendendo que direção deve seguir para se desenvolver de forma plena e feliz.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Ao longo deste trabalho, que o direito a educação e ao lazer de crianças com deficiência não é apenas um diferencial nas escolas, mas um direito garantido por lei. Além disso, verificou-se a importância do ambiente escolar para o processo de desenvolvimento das crianças com deficiência, e o lazer confere um toque lúdico no processo de aprendizagem.
Dessa forma, conclui-se a importância de espaços e equipamentos de lazer adaptados que garantam a criança com deficiência o seu direitode brincar, promovendo a sua socialização com seus pares ampliando horizontes. Tais medidas contribuem para um espaço de lazer mais inclusivo que favoreça o desenvolvimento da criança com deficiência, potencializando a sua imaginação, seu encantamento, suas experlências e valorizando sua autonomia.
 
4. REFERÊNCIAS 
BRUNO,M.M.G. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da intervenção precoce à integração escolar. São Paulo: NEWSWORK,1993.
MENDES, E. G. . INCLUSÃO MARCO ZERO — começando pelas creches. 2 ed. Araraquara: Junqueira&Marin Editores, 2013. V.l.
GOULART, Renata Ramos; LEITE, José Carlos de Carvalho. Deficientes: A questão social quanto ao Lazer e ao Turismo. 
BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência - 3. ed. - Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2019. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em 12 de junho de 2020.
PROJETO LIA. Disponível em https://www.projetolia.com.br/?fbclid=IwAR0- TiJKTbqzOY9UzCOuC7JQEGjpW8scq0WJbw4QblehQXhyFB2_xNqtY8o. Acesso em 11 de junho de 2020.
Marília/SP: Cultura Acadêmica, p. 65-92, 2012. Disponível em http://www.galvaofilho.net/TA_educacao.pdf. Acesso em 11 de junho de 2020.
SANTOS, Tatiana dos; BARBOSA, Regiane da Silva. Educação Inclusiva.
Londrina: Editora e distribuidora Educacional S.A., 2016.
GODINHO, Francisco. Conceito de Acessibilidade. Disponível em:
http://www.acessibilidade.net/web/ine/livro.html Acesso em 12 de junho de 2020
SILVA, Claudia Lopes da; GARCEZ, Liliane. Educação Inclusiva.
Londrina: Editora e distribuidora Educacional S.A., 2019.

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