Buscar

ufrrj_Controle Quimico_Efeitos Colaterais_pragas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
Classificação dos efeitos tóxicos dos praguicidas 
 
(GRUPO / MECANISMO DE AÇÃO) 
 
1. Tóxicos físicos: 
 Matam as pragas por asfixia ou desidratação (óleos). 
 
2. Tóxicos respiratórios: 
 Intervêm na respiração celular (piretróides e outros). 
 
3. Tóxicos dos nervos ou neurotóxicos: 
 Concentram suas ações no sistema nervoso periférico (clorados). 
 
2. os inibidores da colinesterase (organofosforados e carbamatos); 
 
3. os inibidores do neurotransmissor ácido gama amino butírico - GABA 
(abamectina e fipronil); 
 
4. os causadores de bloqueio irreversível nos receptores nicotínicos pós-
sinápticos da acetilcolina (neonicotinóides); 
 
5. o causador de ativação nos receptores nicotínicos pós-sinápticos da 
acetilcolina e efeito no complexo de receptores do ácido gama amino 
butírico – GABA (espinosade); 
 
6. os causadores de distúrbios na função dos neurônios, pela interação com o 
canal de sódio (piretróides e oxadiazina) e, 
 
7. o bloqueador ganglionar (cartape). 
 
4. Tóxicos protoplasmáticos: 
 1. agem sobre as mitocôndrias, interrompendo a produção de ATP 
(clorfenapir; sulfluramida) e, 
 
2. atua como inibidor da respiração mitocondrial (diafentiurom). 
 
5. Tóxicos hormonais: (reguladores de crescimentos) 
 1. inibidores da síntese de quitina (benzoil uréias) e, 
 
2. os aceleradores de ecdises (diacilhidrazinas). 
 
6. Tóxicos patogênicos: 
 Causadores de septicemia e/ou toxemia (Bacillus e Baculovirus). 
 
7.. Tóxicos anticoagulantes: 
 Produzem hemorragias internas (cumarínicos) 
 
8. Tóxicos musculares: 
 Provocam a perda da coordenação muscular (metaldeído). 
 
9. Tóxicos de ação combinada: 
 Atuam de várias formas. 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA DOS INSETICIDAS 
 
ORGANOCLORADO ORGANOFOSFORADO CARBAMATO PIRETRÓIDE 
 
ALDRIM AZAMETIFOS ALANICARBE ALETRINA 
BHC BROMOFOS BENDIOCARBE ALFA-CIPERMETRINA 
DIELDRIM CADUSAFOS CARBARIL BETA-CIFLUTRINA 
DDT CLORPIRIFOS METIOCARBE BETA-CIPERMETRINA 
DODECACLORO DIAZINONA METOMIL BIFENTRINA 
ENDRIN DICLORVOS PIRIMICARBE BIOALETRINA 
HEPTACLORO ETIONA PROPOXUR BIORESMETRINA 
LINDANO ETOPROFOS TIODICARBE CIFENOTRINA 
 FENCLORFOS CIFLUTRINA 
BENZOIL URÉIA FENITROTIONA CARB. SISTÊMICO CIPERMETRINA 
 FENTIONA D-ALETRINA 
CLORFLUAZUROM FENTOATO ALDICARBE DELTAMETRINA 
DIFLUBENZUROM FOSALONA BENFURACARBE D-TETRAMETRINA 
FLUFENOXUROM FOSMETE CARBOFURANO EMPENTRINA 
HEXAFLUMUROM FOSTIAZATO CARBOSULFANO ESBIOL 
LUFENUROM FOXIM FURATIOCARBE ESBIOTRINA 
NOVALUROM IODOFENFOS ESFENVALERATO 
TEFLUBENZUROM MALATIONA DITIOCARBAMATO FEMPROPATRINA 
TRIFLUMUROM METIDATIONA FENOTRINA 
 NALEDE CARTAPE FENVALERATO 
DIACILHIDRAZINA PARATIONA METILICA FLUVALINATO 
 PIRIDAFENTIONA CICLODIENOCLORADO GAMA-CIALOTRINA 
CROMAFENOZIDA PIRIMIFOS METILICO IMIPROTRINA 
METOXIFENOZIDA PROFENOFOS ENDOSSULFAM LAMBDA-CIALOTRINA 
TEBUFENOZIDA PROTIOFOS PERMETRINA 
 TEBUPIRINFOS BIOINSETICIDAS PRALETRINA 
NEONICOTINÓIDE TEMEFOS RESMETRINA 
 TRIAZOFOS ABAMECTINA SUMITRINA 
ACETAMIPRIDO TRICLORFOM Bacillus sphaericus 
CLOTIANIDINA B. thuringiensis PIRAZOL 
IMIDACLOPRIDO 
ORGANOFO. SISTÊMICO 
Baculovirus anticarsia 
TIACLOPRIDO ACEFATO Beauveria bassiana FIPRONIL 
TIAMETOXAM DIMETOATO ESPINOSADE 
 DISSULFOTOM Metarhizium anisopliae MISCELÂNEA 
NICOTINÓIDE FORATO MILBEMECTINA 
 METAMIDOFOS AZADIRACTINA 
FLONICAMIDA MEVINFOS FENILTIOURÉIA BUPROFEZINA 
 TERBUFOS CIROMAZINA 
AMIDINO HIDRAZONA 
DIAFENTIUROM 
ETOFEMPROX 
 ANÁLOGO DE PIRAZOL INDOXACARBE 
HIDRAMETILNONA PIMETROZINA 
 CLORFENAPIR PIRIPROXIFEM 
 SULFLURAMIDA 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
TOXICIDADE DOS PRAGUICIDAS EM RELAÇÃO ÀS ABELHAS. 
 
I - ALTAMENTE TÓXICOS. Várias perdas podem ser esperadas se tais produtos forem usados 
quando as abelhas estiverem presentes no tratamento ou em dias posteriores. 
 
Abamectina Carbaril Dissulfotom Imidacloprido Piridabem 
Acefato Carbofurano Espinosade Lambda-cialotrina Piridafentiona 
Acrinatrina Carbosulfano Etiona Malationa Pirimifós metílico 
Alanicarbe Ciflutrina Fenitrotiona Metamidofós Profenofós 
Aldicarbe Cipermetrina Fenotrina Metomil Resmetrina 
Alfa-cipermetrina Clorfenapir Fentiona Mevinfós Temefós 
Azametifós Clorpirifós Fentoato Monocrotofós Tetrametrina 
Bendiocarbe Deltametrina Fenvalerato Nalede Tiametoxam 
Benfuracarbe Diafentiurom Fipronil Nicotina Triazofós 
Beta-cipermetrina Diazinona Fosmete Parationa metílica Triflumurom 
Bifentrina Diclorvós Fostiazato Permetrina 
Bioresmetrina Dimetoato Furatiocarbe Pirazofós 
 
II - MODERADAMENTE TÓXICOS. Estes produtos podem ser usados próximos às abelhas se 
as dosagens, escolha dos momentos adequados e métodos de aplicação estiverem corretos, porém 
não devem ser aplicados diretamente às abelhas, no campo ou em suas colônias. 
 
Cartape Forato Formetanato Metidationa Terbufós Tiodicarbe Triclorfom 
 
III - RELATIVAMENTE NÃO TÓXICOS. Estes produtos podem ser usados próximos às 
abelhas, com um mínimo de injúria. 
 
Amitraz Clorfluazurom Etofemprox Lufenurom Protiofós 
Azociclotina Clofentezina Etoprofós Metam sódico Quinometionato 
B. thuringiensis Dazomete Fempiroximate Metiocarbe Tebufenozida 
Beta-ciflutrina Dicofol Fluazinam Metopreno Teflubenzurom 
Bromopropilato Diflubenzurom Fluvalinato Metoxifenozida Tetradifona 
Buprofezina Dinocape Hexaflumurom Óx. de fembutatina Zeta-cipermetrina 
Cihexatina Endossulfam Hexitiazoxi Pirimicarbe 
Ciromazina Enxofre Hidrametilnona Propargito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
Classificação dos Praguicidas em Relação à Fauna.* 
 
 
INSETICIDA
S 
TOXICIDADE 
ORAL 
(Mamíferos) 
 
AVES 
 
PEIXES 
 
INIMIGOS NATURAIS 
 AGUDA CRÔNICA 1 2 3 
 
Aldicarbe A - A M B B M 
Carbaril B M B B A M B 
Carbofenotiona A - A B M A A 
Carbofurano A - A B B M - 
Cipermetrina - - B A A M-A A 
DDT M A M A A M M-A 
Deltametrina M - - A A M-A A 
Diazinona A A M A A A M 
Dicofol B A B A M M A 
Dicrotofós A A - B A A A 
Dimetoato M A M B A M A 
Dissulfotom A - A M B B - 
Endossulfam A A B A B-M B B-M 
Enxofre I I - - B B M 
Etiona A - - B A A A 
Fentiona M A A B A A A 
Fenvalerato M - B A A M-A A 
Fosfamidona A - A B A A A 
Malationa B B B B A A A 
Metomil A - M A A A - 
Mevinfós A - A M A A A 
Monocrotofós A A A B A A A 
Nalede M - B A - A A 
Óleo mineral I I I - B B I 
Parationa A A A B A A A 
Permetrina B - B A A M-A A 
Pirimicarbe M B A - B B - 
Triclorfom B - B B M B M 
 
Observação: *segundo vários autores; Grau de toxicidade: A = Alto; B = Baixo; M = Médio e I = Inócuo; 1 = parasitóides; 2 = 
predadores e 3 = ácaro predador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
EFEITOS COLATERAIS 
 
1. MAGNIFICAÇÃO BIOLÓGICA 
 
 
 
2. RESISTÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
2.1. RESISTÊNCIA FISIOLÓGICA (fatores fisiológicos) 
 
* Redução da penetração do praguicida através da cutícula. 
 
* Decréscimo da velocidade de transporte do ingrediente ativo ao enzima suscetível. 
 
* Conversão mais lenta do praguicida à forma mais ativa. 
 
* Maior disponibilidade enzimática na destruição ou inativação do praguicida. 
 
* Armazenamento do praguicida ou seus metabólitos em células menos sensíveis. 
 
* Sensibilidade decrescente do lugar de ação. 
 
 
2.2. RESISTÊNCIA POR COMPORTAMENTO (fatores do ambiente) 
 
 
* Redução do período de contato com superfícies tratadas pelo aumento da 
irritabilidade. 
 
* Evitam as superfícies tratadas. 
 
 
3. RESSURGIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA4. DESENCADEAMENTO SECUNDÁRIO 
 
 
Pragas e média anual de produção de algodão no Vale de Cañete – Peru. 
 
Inseticidas minerais e 
botânicos[1943-49] 
(502,3 kg/ha) 
Inseticidas organo-
sintéticos [1949-56] 
(608,8 kg/ha) 
Manejo Integrado 
[1956-63] 
(789,1 kg/ha) 
 
Anthonomus vestitus Anthonomus vestitus Anthonomus vestitus 
Anomis texana Anomis texana Anomis texana 
Aphis gossypii Aphis gossypii Aphis gossypii 
Heliothis virescens Heliothis virescens Heliothis virescens 
Mescina pernella Mescina pernella Mescina pernella 
Hemichionaspis minor Hemichionaspis minor Hemichionaspis minor 
Dysdercus peruvianus Dysdercus peruvianus Dysdercus peruvianus 
 Argyrotaenia sphaleropa 
 Platynota sp. 
 Pseudoplusia rogationis 
 Podocera atramenalis 
 Planococcus citri 
 Bucculatrix thurberiella 
 
 
 
5. QUEBRA DA CADEIA ALIMENTAR 
 
 A utilização de produtos químicos no controle de pragas iniciais de uma cultura, com 
eliminação dos organismos benéficos, pode favorecer as espécies tardias, mais 
importantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
CONTROLE BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
 
CONTROLE BIOLÓGICO: 
 
 
1. AÇÃO DE PARASITOS, PREDADORES OU PATÓGENOS 
QUE MANTÊM AS DENSIDADES DE OUTROS ORGANISMOS 
NUMA MÉDIA MAIS BAIXA DO QUE OCORRERIA EM SUAS 
AUSÊNCIAS. 
 
 
2. REGULAÇÃO DE POPULAÇÕES DE ORGANISMOS VIVOS 
RESULTANTE DE INTERAÇÕES ANTAGONÍSTICAS TAIS 
COMO: PARASITISMO, PREDAÇÃO E COMPETIÇÃO. 
 
 
3. REDUÇÃO DO NÚMERO DE INDIVÏDUOS DE UMA PRAGA 
PELA AÇÃO DE UM INIMIGO NATURAL, DIRIGIDA OU 
CAUSADA PELA INTERFERÊNCIA DO HOMEM, A UM NÍVEL 
TAL, QUE ELA DEIXA DE SER UM PROBLEMA ECONÔMICO. 
 
 
4. REGULAÇÃO DO NÚMERO DE PLANTAS E ANIMAIS POR 
INIMIGOS NATURAIS. 
 
 
5. RESTABELECIMENTO DO BALANÇO DA NATUREZA. 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS: 
 
 Natural 
 
 Clássico 
 
 Aplicado 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
CONTROLE BIOLOÓGICO 
 
Opuntia inermis 
versus 
Cactoblastis cactorum 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
CONTROLE BIOLÓGICO 
 
VANTAGENS: 
 
1. NÃO DEIXA RESÍDUOS. 
 
2. É MAIS ESPECÍFICO, NÃO CAUSANDO DESEQUILÍBRIO. 
 
3. É MAIS PERMANENTE. 
 
4. GERALMENTE MAIS BARATO QUE O CONTROLE QUÍMICO. 
 
5. AGE NO ECOSSISTEMA 
 
6. REDUZ A DEPENDÊNCIA DE PETRÓLEO. 
 
7. AUSÊNCIA DE EFEITOS COLATERAIS ADVERSOS. 
 
8. ALTO NÍVEL DE CONTROLE A BAIXO CUSTO. 
 
9. AUSÊNCIA DE EFEITOS PREJUDICIAIS AO HOMEM, ÀS PLANTAS 
CULTIVADAS, AOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS E A OUTROS 
ORGANISMOS BENÉFICOS 
 
10. CAPACIDADE DO INIMIGO NATURAL DE SE REPRODUZIR RAPIDAMENTE E 
PROCURAR SEUS HOSPEDEIROS OU PRESAS, SOBREVIVENDO EM 
DENSIDADES POPULACIONAIS RELATIVAMENTE BAIXAS DOS MESMOS. 
 
11. O NÃO DESENVOLVIMENTO DE RESISTÊNCIA AOS INIMIGOS NATURAIS. 
 
DESVANTAGENS: 
 
1. TEM AÇÃO MAIS LENTA QUE OS PRAGUICIDAS 
 
2. É MAIS EFICIENTE PARA CULTURAS PERENES OU SEMI-PERENES 
 
3. EXIGE CONHECIMENTO DE TECNOLOGIA, ÀS VEZES DE DIFÍCIL 
IMPLEMENTAÇÃO 
 
 
EXEMPLOS DE SUCESSO DO CONTROLE BIOLÓGICO NO BRASIL 
 
Cultura Inimigo Natural Ano da Introdução Alvo 
 
Cana Cotesia flavipes 1974 Diatraea saccharalis 
 
Florestas Trichogramma spp. Lagartas desfolhadoras 
 
Pastagens Neodusmetia sangwani 68 Antonina graminis 
 
Soja Trissolcus basalis - Percevejos 
 
Tomate Trichogramma pretiosum Década de 90 Tuta absoluta 
 
Trigo Microhimenópteros Década de 70 Pulgões 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
PARASITÓIDES, PREDADORES E PATÓGENOS COMERCIALIZADOS 
 
PARASITÓIDES HOSPEDEIROS 
 
Ageniaspis citricola Phyllocnistis citrella 
 
Aphidius colemani Aphis gossypii; Myzus persicae 
 
Cotesia flavipes Diatraea saccharalis 
 
Diachasmimorpha longicaudata Anastrepha spp. e Ceratitis capitata 
 
Diglyphus isaea Liriomyza huidobrensis; L. trifolii 
 
Encarsia formosa Bemisia tabaci; T. vaporariorum 
 
Leptomastix dactylopii Planococcus citri 
 
Metaphycus helvolus Coccus hesperidum; Saissetia spp. 
 
Trichogramma evanescens Lepidópteros 
 
Trichogramma galloi Diatraea saccharalis 
 
Trichograma pretiosum Tuta absoluta 
 
PREDADORES PRESAS 
 
Amblyseius cucumeris Frankliniella occidentalis 
 
Amblyseius degenerans Thrips tabaci 
 
Chrysoperla cárnea Afídeos 
 
Macrolophus caliginosus Bemisia tabaci; T. vaporariorum 
 
Metaseiulu occidentaliss Panonychus ulmi; Tetranychus spp. 
 
Neoseiulus californicus Tetranychus urticae 
 
Orius spp. Tripes 
 
Phytoseiulus persimilis Tetranychus spp. 
 
PATÓGENOS HOSPEDEIROS 
 
Bacillus thuringiensis Larvas de lepidópteros e de dípteros 
 
Baculovirus anticarsia Anticarsia gemmatalis 
 
Beauveria bassiana B. tabaci, G. scutellatus, H. betulinus, 
Tetranychus spp. 
 
Metarhizium anisopliae Deois sp., M. fimbriolata, N. entreriana 
 
Steinernema puertoricense Sphenophorus levis 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO 
 
Predadores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
 
Rodolia cardinalis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
Parasitóides 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
Lysiphlebus testaceipes 
 
 
Lysiphlebus testaceipes – Ciclo Biológico 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
Lysiphlebus testaceipes – Produção e Distribuição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
Trissolcus basalis - Multiplicação 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
 
 
CONTROLE MICROBIANO 
 
Entomopatógenos 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
 
CONTROLE MICROBIANO 
 
Relação Fungo / Hospedeiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
 
 
 
 
 
TIPOS DE VÍRUS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
INFECÇÂO VIRAL 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
CONTROLE MICROBIANO 
 
VANTAGENS 
 
 
 
ESPECIFICIDADE E SELETIVIDADE 
 
MULTIPLICAÇÃO, DISPERSÃO E PRODUÇÃO 
 
EFEITOS SECUNDÁRIOS 
 
CONTROLE MAIS DURADOURO 
 
CONTROLE ASSOCIADO 
 
ENGENHARIA GENÉTICA 
 
APLICAÇÃO 
 
POLUIÇÃO E TOXICIDADE 
 
RESISTÊNCIA 
 
RESSURGÊNCIA DE PRAGAS 
 
CUSTO DE DESENVOLVIMENTO E REGISTRO 
 
 
DESVANTAGENS 
 
 
 ESPECTRO DE AÇÃO 
 
 AÇÃO MAIS LENTA 
 
 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS 
 
 POTENCIAL DE INÓCULO ADEQUADO E ESTRATÉGIAS 
 
 ARMAZENAMENTO 
 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 
 SEGURANÇA 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
PROBLEMA: 
 
Em Bebedouro-SP, região citrícola paulista, ocorreu uma infestação de ácaros, onde predominava 
populações do ácaro da leprose, afetando várias propriedades. O Engenheiro Agrônomo 
responsável pela assistência técnica, após a aplicação da semiotécnica agronômica, optou pela 
aplicação de um acaricida, em pulverização, que proporcionasse a menor quantidade de ingrediente 
ativo por hectare.Analisando os dados apresentados abaixo, prescreva o produto recomendado. 
 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
Amostragem 
(% de folhas atacadas) 
FOCO 
(% da 
área) 
 
ESPAÇAMENTO 
(m) 
 
RIBEIRÃO Berto Leal 1320000 2 15 6 X 5 
 
RIO DOURO Antônio Maia 3170000 5 13 8 X 5 
 
CITRAL Laerte Polidônio 2890000 3 14 5 X 5 
 
PARDAL José Amâncio 6420000 9 9 4 X 5 
 
IPÊ ROSA Artur da Costa 2300000 6 22 4 X 5 
 
AZULÃO Juvenal Oliveira 7360000 5 16 5 X 5 
 
BARREIRAS Anderson Mello 4790000 4 23 6 X 6 
 
SUCRAL Francisco Alves 5390000 3 18 4 X 5 
 
GAMELA Ipojucan Silva 6410000 3 12 8 X 6 
 
ITÁLIA Dante Alighieri 9520000 10 25 8 X 5 
 
LARANJAL João Orozimbo 4130000 7 45 8 X 5 
 
Observação: Deverá ser aplicado 10 L de calda/planta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
NÍVEIS DE CONTROLE 
 
. CITROS 
 
01. Aetalion reticulatum: 
 Vinte por cento de ramos atacados. 
 
02. Aleurothrixus floccosus: 
 Dez por cento de folhas atacadas. 
 
03. Anastrepha fraterculus: 
 Um exemplar/frasco caça-mosca. 
 
04. Brevipalpus phoenicis: 
 Dois por cento de folhas ou frutos atacados por uma só espécie, ou dez por cento de folhas e frutos 
atacados por duas ou mais espécies. 
 
05. Ceratitis capitata: 
 Ver Anastrepha fraterculus. 
 
06. Chrysomphalus ficus: 
 Dez por cento de frutos atacados. 
 
07. Coccus viridis: 
 Ver Aleurothrixus floccosus. 
 
08. Diploschema rotundicolle: 
 Tratamento localizado. 
 
09. Ecdytolopha aurantiana: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
10. Eulia dimorpha: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
11. Heraclides thoas brasiliensis: 
 Controle localizado. 
 
12. Lepidosaphes beckii: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
13. Leptoglossus gonagra: 
 Ver Chrysomphalus ficus. 
 
14. Macrodactylus sp.: 
 Ver Aetalion reticulatum. 
 
15. Naupactus sp.: 
 Controle localizado. 
 
16. Orthezia praelonga: 
 Controle localizado. 
 
17. Phobetron hipparchia: 
 Controle localizado. 
 
18. Phyllocoptruta oleivora: 
 Ver Brevipalpus phoenicis. 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
 CITROS 
 
INGREDIENTE ATIVO CL. / G.Q. L.M.R. I.S. CL.T. 
 
 01. Abamectina (IA/Om) (0,005) (07) (I, II e III) 
 02. Acefato (IA/OfS) (0,5) (21) (III e IV) 
 03. Acetamiprido (I/NeS) (0,5) (60) (I, II e III) 
 04. Acrinatrina (A/Pi) (0,04) (21) (II e IV) 
 05. Aldicarbe (IAN/CbS) (0,2) (60) (I) 
 06. Amitraz (IA/Fr) (0,5) (35) (III) 
 07. Azociclotina (A/Oe) (2,0) (21) (I e II) 
 08. Bacillus thuringiensis (I/Bi) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 09. Beta-ciflutrina (I/Pi) (0,1) (21) (II) 
 10. Bifentrina (I/Pi) (0,04) (07) (II, III e IV) 
 11. Brometo de metila (IFN/Ah) (30,0) (***) (I) 
 12. Bromopropilato (A/Be) (3,0) (14) (III) 
 13. Buprofezina (I/Td) (0,3) (07) (IV) 
 14. Carbosulfano (IAN/CbS) (0,05) (07/*) (II e III) 
 15. Cihexatina (A/Oe) (0,5) (30) (II e III) 
 16. Clofentezina (A/Te) (0,2) (30) (III) 
 17. Clorfenapir (IA/Az) (0,5) (14) (II e III) 
 18. Clorpirifós (IA/Of) (2,0) (21) (II, III e IV) 
 19. Deltametrina (I/Pi) (0,1) (21) (I, II, III e IV) 
 20. Diafentiurom (IA/Tu) (0,5) (14) (I e III) 
 21. Diazinona (IA/Of) (0,7) (14) (II e III) 
 22. Dicofol (A/Oc) (5,0) (14) (I e II) 
 23. Diflubenzurom (I/Bu) (0,2) (30) (III e IV) 
 24. Dimetoato (IA/OfS) (2,0) (03/90) (I, II e IV) 
 25. Dinocape (FA/Df) (0,05) (07) (I e II) 
 26. Enxofre (AF/In) (S/R) (S/R) (IV) 
 27. Espinosade (I/Es) (0,01) (14) (III) 
 28. Espirodiclofeno (A/Cn) (0,03) (21) (III) 
 29. Etiona (IA/Of) (2,0) (15) (I e II) 
 30. Etofemprox (I/Ep) ((0,2) (07) (IV) 
 31. Fempiroximate (A/Pz) (0,5) (15) (II) 
 32. Fempropatrina (IA/Pi) (1,0) (28) (I e II) 
 33. Fenitrotiona (I/Of) (0,5) (14) (II, III e IV) 
 34. Fentiona (IA/Of) (0,5) (21) (II e III) 
 35. Flonicamida (I/NiS) (0,1) (07) (III) 
 36. Flufenoxurom (IA/Bu) (0,2) (15) (I e IV) 
 37. Formetanato (IA/Cb) (0,05) (21) (I e II) 
 38. Fosmete (IA/Of) (1,0) (14) (II) 
 39. Gama-cialotrina (I/Pi) (0,1) (07) (I) 
 40. Hexitiazoxi (A/Cx) (1,0) (30) (III) 
 41. Imidacloprido (I/NeS) (1,0) (21) (III e IV) 
 42. Lambda-cialotrina (I/Pi) (1,0) (21) (II e III) 
 43. Lufenurom (I/Bu) (0,5) (28) (III e IV) 
 44. Malationa (IA/Of) (4,0) (07) (II, III e IV) 
 45. Mancozebe (FA/Dc) (2,0) (14) (II e III) 
 46. Metidationa (IA/Of) (2,0) (28) (I, II e III) 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
 47. Milbemectina (IA/Mi) (0,01) (03) (I) 
 48. Óleo mineral (IA/Ha) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 49. Óleo vegetal (I/Ag) (S/R) (S/R) (III e IV) 
 50. Óxido de fembutatina (A/Oe) (0,4) (14) (III) 
 51. Piridabem (A/Pd) (0,2) (21) (I e II) 
 52. Piridafentiona (IA/Of) (1,0) (21) (III e IV) 
 53. Pirimifós metílico (IA/Of) (5,0) (15) (II e III) 
 54. Piriproxifem (I/Ei) (1,0) (14) (I e IV) 
 55. Propargito (A/Sa) (5,0) (07) (II e III) 
 56. Protiofós (I/Of) (0,01) (14) (II) 
 57. Quinometionato (FA/Qx) (0,5) (14) (II e III) 
 58. Tebufenozida (I/Bh) (0,5) (07) (IV) 
 59. Tetradifona (A/Cd) (2,0) (14) (III e IV) 
 60. Tiacloprido (I/NeS) (0,1) (21) (II e III) 
 61. Tiametoxam (I/NeS) (1,0) (180/14) (III e IV) 
 62. Triazofós (IAN/Of) (0,01) (60) (I e II) 
 63. Triclorfom (IA/Of) (0,1) (07) (II) 
 64. Triflumurom (I/Bu) (0,5) (28) (II e IV) 
 
 
 
 
 Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) 
 Acari: Tenuipalpidae 
 
 
Culturas: Café
1; chá2 e citros3. 
 
Ingredientes ativos, marcas comerciais e 
dosagens: 
 
 
01. ACRINATRINA (A/Pi): 0,5/100. 
 
 . RUFAST 50 SC: 10/1003. 
 
02. AMITRAZ (A/Fr): 35/100. 
 
 . PARSEC: 175/1003. 
 
03. AZOCICLOTINA (A/Oe): 375; 25/100. 
 
 . CALIGUR: 750
1; 50/1003. 
. PEROPAL 250 PM: 100/1001, 3. 
 
04. BIFENTRINA (IA/Pi): 2/100. 
 
 . TALSTAR 100 EC: 20/1003. 
 
05. BROMOPROPILATO (A/Be): 37,5/100. 
 
 . NEORON 500 CE: 75/1003. 
 
 
 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
06. CIHEXATINA (A/Oe): 18 a 25/100. 
 
 . ACARSTIN: 30 a 40/100
3. 
. COMPLET: 50/1003. 
. HOKKO CYHEXATIN 500: 50/1003. 
. SIPCATIN 500 SC: 50/1003. 
 
07. CLOFENTEZINA (A/Te): 12,5/100. 
 
 . ACARISTOP 500 SC: 25/1003. 
 
08. CLORFENAPIR (IA/Az): 15. 
 
 . CITREX: 62,5/1003. 
 
09. DICOFOL (A/Oc): 36 a 37/100. 
 
 . DICOFOL AGRIPEC CE: 200/100
3. 
. DICOFOL FERSOL 185 EC: 200/1003. 
. DICOFOL FERSOL 480 EC: 75/1003. 
. DICOFOL MILENIA CE: 200/1003. 
. DICOFOL NORTOX: 200/1003. 
. DICOFOL NORTOX 480 CE: 75/1003. 
. DIK 185 CE: 200/1003. 
. KELTHANE CE: 200/1003. 
. KELTHANE 480: 77/1003. 
. TRICOFOL: 77/1003. 
 
10. DICOFOL (A/Oc) + TETRADIFONA (A/Cd): [32 + 12/100]. 
 
 . CARBAX: 200/100
3. 
 
11. DINOCAPE (A/Df): 18,45/100. 
 
 . KARATHANE EC: 50/1003. 
 
12. ENXOFRE (AF/In): 3200 a 4800; 187,5 a 480/100. 
 
 . COVER DF: 500/100
3. 
. DEFEND WDG: 40003. 
. KUMULUS-DF: 500/1003. 
. KUMULUS DF-AG: 500/1003. 
. MICROSULFAN 800 PM: 60003. 
 . MICROTHIOL DISPERSS WG: 500/100
3. 
. SULFICAMP: 600/1003. 
. SULFLOW SC: 250 a 300/1003. 
. THIOVIT SANDOZ: 500/1003. 
 
13. ESPIRODICLOFENO (A/Cn): 72; 4,8 a 6/100. 
 
 . ENVIDOR: 3001; 20 a 25/1003. 
 
14. FEMPIROXIMATE (A/Pz): 5/100. 
 
 . KENDO 50 SC: 100/1003. 
. ORTUS 50 SC: 100/1003. 
 
15. FEMPROPATRINA (IA/Pi): 120; 15/100. 
 
 . DANIMEN 300 CE: 50/100
3. 
. MEOTHRIN 300: 4001; 50/1003. 
. SUMIRODY 300: 50/1003. 
 
UFRRJ / IB / DENF / IB-233 MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS 
Prof. AURINO FLORENCIO DE LIMA 
16. FLUFENOXURON (IA/Bu): 3 a 5/100. 
 
 . CASCADE 100: 30 a 50/1003. 
 
17. HEXITIAZOXI (A/Cx): 1,5/100. 
 
 . GALLERY: 3/100
3. 
. SAVEY PM: 3/1003. 
 
18.ÓLEO MINERAL (I/Ha): 760 a 1520/100. 
 
 . IHAROL: 1000 a 2000/1003. 
 
19. ÓXIDO DE FEMBUTATINA (A/Oe): 40/100. 
 
 . PARTNER: 80/100
3. 
. TANGER 500: 80/1003. 
. TORQUE 500 SC: 80/1003. 
 
20. PIRIDABEM (A/Pd): 15/100. 
 
 . SANMITE: 75/1003. 
 
21. PROPARGITO (A/Sa): 72 a 90/100. 
 
 . ACARIT: 100/100
3. 
. BLANCHI 720 CE: 100/1003. 
. OMITE 300 WP: 250-300/1003. 
. OMITE 720 EC: 100/1003. 
. PROPARGITE FERSOL 720 CE: 100/1003. 
 
22. QUINOMETIONATO (AF/Qx): 250 a 375; 30 a 35/100. 
 
 . MORESTAN BR: 1000 a 15002; 120/1003. 
. MORESTAN 700: 50/1003. 
 
23. TETRADIFONA (A/Cd): 24/100. 
 
 . TEDION 80: 300/1003. 
 
24. TRIAZOFÓS (IA/Of): 60/100. 
 
 . HOSTATHION 400 BR: 150/1003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Lysiphlebus testaceipes – Ciclo Biológico
	Relação Fungo / Hospedeiro
	TIPOS DE VÍRUS
	INFECÇÂO VIRAL
	CONTROLE MICROBIANO