discursiva contabilidade publica

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Acadêmico:
	Nildilene Miranda Alves dos Anjos (1145088)
	Disciplina:
	Contabilidade Pública (CON36)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:637889) ( peso.:4,00)
	Prova:
	17745690
	1.
	O Plano de Contas, em qualquer das esferas: privada ou pública, é a estrutura básica da escrituração contábil, constituído por um conjunto de contas previamente estabelecidos, que permitem obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis. Com base no exposto, descreva o objetivo do plano de contas aplicado ao setor público. ( * Máximo 1000 caracteres )
O plano de contas de uma entidade tem como objetivo atender, de maneira uniforme e sistematizada, ao registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade assim se resume em padronizar os registros contábeis para permitir um maior detalhamento das contas , de modo que todas as esferas do governo e sua administração direta e indireta sejam atendidas pelas contas. alcançando as necessidades de informações dos usuários Dessa forma espera-se por um aumento na transparência ,oque impacta positivamente na tomada de decisão ,prestação de contas e responsabilização.
	
	
	2.
	Entre os princípios da Administração Pública tem-se um princípio que trata e revela a importância de seguir regras de conduta que devem obedecer à disciplina interior da Administração Pública, a Moralidade, que na sua essência deve estar em cada pessoa que atua na área pública assim como na privada. Descreva as características da Moralidade. 
O principio da moralidade existe para estabelecer os bons costumes como regras da administração publica, ao passo que a sua inobservância importa em um ato viciado que se torna invalido, pois o ato praticado e considerado ilegal ,justamente por não ser moralmente aceitável naquela comunidade
Segundo Di Pietro (2010), implica saber distinguir não só o bem e o mal, o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto; há uma moral institucional, contida na lei, imposta pelo Poder Legislativo, e há a moral administrativa, que é imposta de dentro e vigora no próprio ambiente institucional e condiciona a utilização de qualquer poder jurídico, mesmo o discricionário.
	
	
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