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Caso Concreto - Aula 4

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Caso Concreto - Aula 3
Luiz Raphael Lucio Neiva - 201908174722
Campus Sulacap - noite
Questão 1:
Conforme as orientações passadas pelo Magalhães, os alunos iniciantes na vida intec-
tual adquiram familiaridade e habilidade de seleção de suas obras a serem consultadas
futuramente, devem ser orientados pelos seus professores.
Questão 2:
O MP de Santa Catarina alegou que a função é indelegável, e Pereira, obrigatóriamen-
te, teria que se socorrer de pessoas estranhas ao quadro funcional que não prestaram
juramento público?
Pedro Sergio Steil, afirmou que o Promotor tem de preservar o sigilo e não pode re-
passá-lo a ninguém. Há impossibilidade de exercício profissional de uma pessoa com
essa deficiência
Marfam Vieira, discorda. "Não vejo incompatibilidade. Há áreas em que ele poderia
atuar perfeitamente. E é função do Ministério Público proteger o deficiente físico, so-
bretudo porque a Constituição determina reserva de vaga nos concursos públicos. É
lamentável que o MP de Santa Catarina esteja praticando um ato de discriminação.
Carlos Augusto Pereira afirmou que, ‘se fosse aprovado, teria um funcionário investi-
do de fé pública”
"A orientação da manifestação ministerial seria dada por mim. Além disso, há siste-
mas que fazem a leitura pelo computador, como os sintetizadores de voz", ressaltou,
ainda, Vieira
O candidato considera ter sido uma vítima do preconceito e vai mover uma ação em
face do órgão catarinense e exigir indenização por danos morais. Ainda segundo o
Corregedor-Geral do MP de Santa Catarina, ?um cego precisaria, em algumas circun-
stâncias, do auxílio de outra pessoa. A tecnologia fornece facilidades, mas o reconhe-
cimento de provas ou o exame de uma perícia ficam prejudicados. Não é razoável que
o Estado tenha de criar uma estrutura para viabilizar uma exceção?

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